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Comendo o filho da puta – capítulo 3

2855 palavras | 5 |4.83
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Então… Finalmente chegamos ao momento em que Arthur irá descobrir de quantos centímetros é feito o amor. E Rodrigo descobrirá a profundidade dele.

Caros leitores, desculpem pela demora, mas o trabalho andou consumindo minha vida. Chegou o grande momento. Hoje coisas serão postas em determinados lugares. Prepare o pulso e vamos lá:

No capítulo anterior…
… deixou a bandeja numa mesinha ao lado da jacuzzi e chamou pelo menino, que ficou de pé e atirou diversas vezes em Rodrigo com uma pistola d’água, encharcando-o por completo. Rodrigo riu da situação e disse:
Aí sim né tutu! Agora vou ter que tomar banho contigo!
Eba! Vem dindo!
Então Rodrigo começou a se despir na frente de Arthur enquanto este o observava. Quando tirou a cueca boxer, o pau extremamente duro saltou e bateu na barriga de Rodrigo. Arthur ficou com uma expressão estranha e falou:
Dindo, teu pinto é muito grande! Porque tu tem cabelos?
Porque eu sou um homem adulto e todos os adultos têm pêlos no pinto. E estes pêlos se chamam pentelhos. Um dia tu vai ter também.
Arthur tinha pegado no pintinho e olhava de um para outro. Rodrigo pediu licença e entrou na banheira. Arthur riu e começou a tocar água em Rodrigo, que retribuiu e então começaram uma guerra de espuma. Rodrigo então puxou Arthur pro seu colo e pode sentir a delícia que era ter um menino nú e molhado nos braços. Rodrigo ficou um tempo acariciando as costas de Arthur e lhe dando beijinhos. Definitivamente tinha conquistado o coraçãozinho do menino, que espontaneamente retribuía todo afeto que recebia. Rodrigo então aproveitou para conversar algumas coisas.
Então tutu, gostou do dindo?
Gostei dindo, tu é muito legal!
É o que tu mais gostou no dindo?
Eu gosto quando tu me abraça e me beija. Também gostei do beijo secreto..
Ah gostou é?
Gostei. Gostei muito. A gente pode brincar de novo depois?
Claro tutu, a hora que tu quiser. E qual beijo tô gostou mais?
Os dois.
Então tá. Depois a gente vai lá pro quarto e eu vou te dar um montão de beijo secreto pode ser?
Tá bom.
Arthur logo saiu do colo e continuou brincando com os barquinhos, Rodrigo pegou uma esponja de banho e disse que era hora de se ensaboarem. Passou a esponja pelos braços de Arthur, fez cócegas com ela na axila e desceu para a barriguinha. Pediu para Arthur virar de costas e as ensaboou, desceu para a bundinha e ficou alguns minutos passando o dedo pelo reguinho ensaboado. Quando chegou no cuzinho Rodrigo acariciou-o com a ponta do dedo indicador e Arthur olhou-o com olhos interrogadores. Rodrigo sorriu, Arthur retribuiu o sorriso e Rodrigo lentamente começou a tentar enfiar a ponta do dedo pra dentro do rabinho quente de Arthur. Quando a primeira falange passou, Arthur fez uma cara de espanto e Rodrigo parou um pouco pro menino acostumar-se. Afinal, isto ia se repetir em todas as visitas. Arthur então lhe disse:
Dindo… o que tu tá fazendo?
Tô lavando a tua bundinha Arthur.
Mas quando a mãe me dá banho ela não faz isto.
Eu sei, mas o dindo faz. Se tu tivesse um pai, ele ia fazer também. Como tu não tem a mamãe pediu pro dindo fazer contigo tá bom?
Tá dindo, mas tá ardendo um pouquinho.
Arthur, o dindo vai fazer bem devagarinho pra ti se acostumar. Mas ainda tem mais dedos pra entrar em ti. Agora vem aqui no colo do dindo.
Rodrigo deitou-se na banheira e Arthur deitou-se por cima, recostado a cabeça no seu peito. O contato das peles molhadas era inebriante e Rodrigo sentiu que era o homem mais feliz do mundo. Com uma mão fazia carinho nas costas de Arthur e com outra continuava dedando o cu do menino. Quando o indicador de Rodrigo entrou inteiro, o menino disse ‘ugh’ e Rodrigo parou e disse:
Calma Arthur, um dedo já foi. Agora o dindo vai fazer uma coisa e tu me diz se gosta.
Tá bom
Rodrigo começou a tirar o dedo e quando estava quase saindo, empurrou de novo devagar. E de novo, e de novo, e de novo. Arthur fechou o olhos e abriu um pouco boquinha, e suspirou. Rodrigo continuou assim e Arthur lhe disse:
Dindo, tá dando vontade de fazer cocô!
É porque o dindo tá brincando com a tua bundinha Arthur. Tá gostando?
Mais ou menos.
Mais pra mais ou mais pra menos?
Mais pra mais.
Tá bom então. O dindo agora vai por mais um dedo tá?
Tá.
Então Rodrigo tirou o dedo de dentro de Arthur e bem devagar começou a introduzir o indicador e o dedo médio. Ficou empurrando e tirando dois dedos até que Arthur disse:
Dindo, agora tá doendo!
Calma Arthur, já vai passar. Faz assim ó: o dindo vai tirar os dedos e quando o dindo começar a colocar, tu faz força pra fazer cocô tá? Daí vai doer menos. Tá bom?
Tá dindo, mas se doer muito tu tira?
O dindo tira sim. Mas vamos tentar.
Tá.
Rodrigo começou a introduzir dois dedos, Arthur se fechou e Rodrigo parou. Esperou o menino fazer o que tinha orientado, Arthur fez e Rodrigo sentiu o cuzinho se abrir lentamente. Os dedos foram entrando e saindo, entrando e saindo… até que Arthur disse:
Agora tá bom dindo!
Viu Arthur? O dindo disse que ia ser bom. Lá no quarto o dindo vai te ensinar outra brincadeira com a bundinha tá?
Qual dindo?
Lá tu vai saber. Agora vamos comer.
Rodrigo pegou a bandeja e pôs na borda da banheira. Comeram e tomaram o suco, e brincaram mais um pouco. Rodrigo disse que era hora de saírem da banheira, saiu primeiro, pegou uma toalha, secou-se e e depois pediu pra Arthur sair. Secou o menino, o pegou no colo e se encaminharam pro quarto. Na hora que Arthur fez menção de pôr a cuequinha, Rodrigo disse:
Agora não Arthur. O dindo quer que tu continue peladinho.
Porquê?
Porquê nos vamos brincar de beijo secreto agora.
Eba!
Arthur deitou-se na cama e Rodrigo começou o banho de língua. Começou beijando os dedinhos dos pés de Arthur, e fez o menino ter uma crise de riso das cócegas que fazia em seus pezinhos. Subiu beijando pelas pernas, coxas, subiu pela virilha, subiu na barriguinha e passou alguns minutos brincando com o umbiguinho. Subiu mais um pouco e beijou os mamilos, subiu mais um pouco e passou a barba rala no pescoço de Arthur, fazendo o menino arrepiar. Por fim, deu alguns selinhos em Arthur, o menino o surpreendeu agarrando-se ao seu pescoço e abraçando-o. Sorriu aquele sorriso que inebriava Rodrigo e este lhe disse:
Arthur, o dindo vai te dar os beijos secretos agora. Depois o dindo vai brincar de novo com a tua bundinha tá bom?
Tá.
É o dindo vai tentar fazer outra coisa também. Pode ser que doa um pouquinho, mas o dindo promete que vai bem devagarinho tá bom?
O que tu vai fazer dindo?
O dindo vai tentar colocar o pinto na tua bundinha. Primeiro o dindo vai dar o beijo secreto, depois um dedo, depois dois e só então o dindo vai tentar por o pinto. Pode ser?
Arthur olhou-me com olhos interrogadores. Esticou a mãozinha e mediu o pau de Rodrigo. Com os dedos polegar e indicador mediu o diâmetro e depois passou o dedo ao redor do cuzinho e disse, decidido:
Dindo… acho que não cabe. É muito grande!
Ah tutu… o dindo vai fazer caber. Confia no dindo. O dindo não vai te machucar tá?
Se doer tu para?
Paro sim. É além disso, o dindo vai usar um creminho que não deixa doer. Tá bom?
Porquê tu quer por o pinto na minha bunda dindo?
Ah tutu… isto é uma coisa que todo pai tem que fazer com o filho quando ele faz sete anos. O dindo sempre quis ter um filho pra fazer isto isto, e agora que o dindo tem tu, o dindo vai tentar, mas só se tu deixar. Tu deixa?
Ah dindo… não sei não…
Rodrigo deu mais uma saraivada de beijos e fez cara de cachorro pidão pra Arthur, e disse?
Deixa, deixa.. Deeeeeixa?
Hmmm.. Tá bom dindo. Mas só se tu prometer que se doer tu para.
Tá bom tutu. O dindo promete.
Então tá. Hora de começarem os beijos secretos!
Rodrigo desceu beijando o tórax do menino e abocanhou o pintinho mole de Arthur. Descobriu que nada era melhor que ter um pintinho crescendo dentro da boca. Trabalhou arduamente até que Arthur começou a gemer baixinho. Rodrigo percebeu que algo estava acontecendo. Continuou chupando e Arthur tremeu, se contraiu e descansou, e abriu o maior sorriso que Rodrigo já tinha visto.
Dindoooooo! Deu uma coisa muito, muito legal em mim. O que foi isto?
Isto que tu sentiu se chama orgasmo Arthur. Só acontece quando a gente brinca de beijo secreto e quando as pessoas se amam. Sabia que eu amo tu Arthur?
Ama? Ama mesmo?
Amo sim. O dindo te conheceu hoje e já se apaixonou por tu Arthur.
Dindo… gostei muito de ti. Queria que tu fosse meu pai.
Ah Arthur… se tu fosse meu filho eu ia ter te amado desde o dia que tu nasceu. Mas o dindo chegou agora na tua vida. O dindo trabalhava longe e não pôde aparecer antes. Mas o dindo te promete uma coisa: o dindo vá te amar até tu ficar bem grandão!
Dindo… sabe que eu acho que te amo também?
Ah é? Então vamos continuar brincando. Agora nós vamos fazer. Aquela outra brincadeira de colocar o pinto na bunda tá?
Tá bom dindo.
Então vira de costas.
Arthur virou-se e Rodrigo decidiu que era hora de ensinar pro menino o que era o amor de verdade. Começou beijando a nuca do menino, o que lhe causou arrepios, e desceu beijando a coluna do garoto. Quando chegou na bundinha, Rodrigo olhou mais uma vez para o túnel do prazer que em breve seria seu. Caiu de língua e passou uns bons 20 minutos chupando aquele doce cuzinho, enquanto ouvia o menino suspirar e ofegar. Depois pegou tubo de lubrificante com anestésico, próprio para sexo anal, espalhou um pouco no cuzinho e deixou agir por alguns minutos. Arthur disse, entusiasmado:
Dindo, o que é isto? Tá geladinho!
Então tutu, lembra que o dindo falou que tinha um creminho que fazia não doer? Pois bem, é este. Aproveita que eu acho que tu vai gostar.
Depois começou o trabalho com o dedo mínimo, entrou fácil e Arthur não reclamou. Ficou indo e voltando e logo trocou para o indicador, Arthur de novo não reclamou. Fechou os olhinhos e parecia estar gostando de sentir algo dentro de si. Rodrigo entendeu isto como um sinal de concordância e partiu pra dois dedos. Desta vez Arthur o olhou com grandes olhos expressivos e abriu a boca pra dizer alguma coisa, mas desistiu. ficou apoiado nos braços observando Rodrigo trabalhar em sua bundinha. Depois de algum tempo, Rodrigo perguntou pra Arthur:
Bem tutu, tá na hora. Vira de ladinho e encolhe um pouco as pernas.
Arthur posicionou-se, deitou sobre um braço e Rodrigo posicionou-se logo atrás. Besuntou o pau com muito, mas muito lubrificante mesmo e posicionou a cabeça na entrada do cuzinho de Arthur. Pressionou um pouco, sentiu o cuzinho abrir de leve. Pressionou mais um pouco e venceu mais alguns milímetros do anel do prazer. Por fim, fez um movimento brusco e a cabeça entrou, e Arthur imediatamente virou a bundinha pro outro lado e a cabeça saiu. E olhou bravo pra Rodrigo e disse:
Aí dindo! Doeu! Tu disse que não ia doer.
Ah tutu… me desculpe. O dindo se empolgou um pouco. Mas vamos tentar de novo. Só que agora vamos fazer diferente: o dindo vai calçar o pinto no teu cuzinho e tu empurra, pode ser? Daí tu vai empurrando devagarzinho e parando, e assim tu vai controlando se dói.
Hmmm… tá. Mas se doer muito eu não quero mais brincar disso.
Tá bom tutu. Mas o dindo vai fazer o possível pra não doer. O dindo vai até passar mais creminho na bundinha.
Rodrigo passou o lubrificante nos dedos e dedou mais um pouco, cuidando para besuntar por dentro também, descrevendo círculos no cuzinho. Isto trouxe uma onda de prazer pra Arthur, que de olhinhos fechados e sorrindo suspirou baixinho:
Dindo… continua…
O que tu tá sentindo tutu?
Não sei… mas tá gostoso… faz mais…
Espera até sentir o pinto do dindo aí dentro. Tu vai adorar!
Vou?
Vai sim. Mas tu vai ter que ser forte e aguentar um pouquinho de dor. Tu já é um menino grande né? Pois então, menino grande não tem medo de dor. A não ser que tu seja um bebê e eu não tenha visto.
Eu não sou um bebê! Eu sou um menino bem grandão.
Tá bom então, quero ver só. Agora vamos tentar de novo. E quando tu for empurrando, vai fazendo força pra fazer cocô que daí dói menos, que nem a gente fez lá na banheira. E quando passar a cabeça do pinto do dindo, tu não tira tá?
Tá.
Rodrigo preparou-se para o grande momento. Era a hora. Ia tomar posse do cuzinho que seria seu por muitos anos, e ia ser do jeito que tinha imaginado, com todo o carinho do mundo. Posicionou a cabeça do pau na entradinha e disse pra Arthur empurrar. O menino o fez, e o cuzinho cedeu alguns milímetros. Rodrigo começou a beijar o rosto de Arthur e a encorajá-lo, dizendo o quanto ele era especial por permitir isto e o quanto o amava. Arthur foi ganhando confiança e empurrando para dentro de si o mastro do amor de Rodrigo. Até que de repente.. A cabeça passou.
Muito bem meu garotão! Tutu, me diz, o que tu tá sentindo?
Esquisito dindo. To me sentindo esticado.
Tá doendo?
Um pouquinho, mas dá pra aguentar.
Tá bom então tutu. Agora faz assim: fica parado fazendo força e quando a dor for bem pouquinha, tu empurra mais um pouco. Mas só vai até onde der tá? Se doer muito tu tira um pouco, mas não tira a cabeça de dentro.
Tá dindo. Vou tentar.
Rodrigo permitiu-se algum tempo para saborear o gosto do triunfo. Tinha estourado a cerejinha de Arthur, que logo começou a empurrar-se novamente. Mais alguns milímetros, mais alguns, mais alguns.. Até que Arthur parou e disse:
Deu dindo. Agora não vai mais.
Tá bom tutu. Agora é hora do dindo te fazer sentir aquela coisa gostosa de novo.
Tá.
Rodrigo pegou a perna de cima de Arthur e levantou. Puxou um pouco e empurrou, puxou e empurrou, puxou e empurrou… e logo chegou a um ritmo adequado a ambos. Nem muito rápido nem devagar demais, Rodrigo começou a foder o cuzinho com o maior carinho do mundo e sentiu que se torna a mais fácil a cada estocada. Soltou a perna de Arthur e começou a fazer carinho no pintinho, que logo endureceu, e Rodrigo mesclou os ritmos: no mesmo ritmo que fodia punhetava Arthur. Até que de repente, Rodrigo sentiu a sensação mais maravilhosa da vida toda: num dos momentos em que estava puxando e a cabeça quase saindo, Arthur apertou o cuzinho com força e levou Rodrigo ao limiar do gozo. Rodrigo levou alguns minutos pra se recuperar e ofegante, disse:
Meu Deus tutu, o que foi isto?
Tu não gostou dindo?
Se eu gostei? Eu amei!
Ah é? Então toma!
E apertou de novo. Rodrigo então empurrou devagarinho e Arthur apertou de novo, e de novo… e de repente nenhum dos dois queria parar de dar prazer ao outro. Estavam fazendo amor, e Arthur ria dos apertos e desafiava Rodrigo, que mexia o pau ao redor do cuzinho e fazia o menino suar. Estavam ensopados já, fazia mais de quarenta minutos que estavam se amando quando Arthur estremeceu e Rodrigo não conseguiu segurar o gozo tão desejado. Quando veio, foram quatro ondas intensíssimas que o deixou acabado. Rodrigo entendeu naqueles momentos que estava amarrado a Arthur pelo resto da vida. Faria dele seu herdeiro, o quereria todos os dias, e imaginava que o menino havia gostado tanto da transa quanto ele. Procurava por palavras, mas não encontrava nenhuma. Observava arthur respirar pesadamente, uma expressão de êxtase no rostinho…
Dindo…
O que foi amor da minha vida…
Dindo… fica aí. Aí dentro. Só não sai de dentro de mim.

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5 Comentários

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  • Responder Amante de novinhos ID:1ck831afa3ci

    Krl achei esse conto preciosíssimo, por favor cara não para gozei muito aqui, conta mais

  • Responder vets ID:wc3yk4qm

    “Ah Arthur… se tu fosse meu filho eu ia ter te amado desde o dia que tu nasceu”

    Q tesãooo!!! Queria contos que tivesse essa idade rsrs

  • Responder Fchapp ID:8cio3cewhl

    Todo dia entro aqui esperando continuação e nada kkk

  • Responder Lol ID:81rd099b0c

    Mano, cadê a continuação???

  • Responder viadinho ID:funxtr4ih

    ai caramba que delícia, continua por favor na segunda fode com força