#

A dançarina Belga

2596 palavras | 1 |5.00

Uma visita inesperada, uma taça de vinho e uma tarde de sexo ardente

Em uma primavera seca e quente, cheguei em meu apartamento onde morava sozinho. Retornava de um compromisso burocrático e chato e queria me ver livre das roupas e aproveitar um bom banho. Me demorei no banho mais que o normal. Lavei meu membro com cuidado pensando que já havia algum tempo que não encontrava ninguém. Pensei em me masturbar, mas não estava no clima – Talvez a noite – pensei enquanto removia a espuma com a água morna.

Saí do banho e vesti somente uma bermuda. Abri a pequena adega e me servi uma taça de vinho que havia aberto na noite anterior. Quando tocou a campainha. Me assustei (como sempre acontece), sobretudo porque não havia sido anunciado ninguém e o zelador e serventes usavam a porta dos fundos, e não a da entrada de visitas. Olhei pelo olho mágico e vi uma imagem distorcida de uma mulher que acenava apontando para a porta do apartamento ao lado do meu. Não vi ameaça e abri a porta com a taça na mão.

– Oi! Sou a sobrinha da Dona Amélia sua vizinha aqui do lado…
– Oi! – Cumprimentei sem jeito ao perceber a beleza dela e a pouca roupa que vestia
– Tudo bem? – Perguntei ainda sem jeito
– Tudo bem sim – Ela respondeu enquanto não disfarçava que me olhava de cima a baixo como um scanner
– É que estou passando um tempo aqui na casa dos meus tios e eles falaram que talvez você pudesse ajudar com algumas dicas de diversão aqui na cidade…
– Claro. Desculpe. Quer entrar? Por favor.
– Obrigada – Disse ela já dentro da minha sala
– Senta. Fica à vontade – Disse admirando o seu corpo por trás.
– Desculpe, mas não lembro o seu nome – Falei indagando
– Eu não disse. É Nathalia, mas pode me chamar de Nat. E o seu?
– É Ivo, mas pode me chamar de Ivo – Disse sorrindo – Ela gargalhou mostrando dentes perfeitos e brancos a contrastar com seus lábios vermelhos
– Quer beber alguma coisa?
– Aceito sim. O que você estiver bebendo – Disse se ajeitando no sofá
– Então Nat: você já conhece alguma coisa na cidade? – Disse me dirigindo para a adega
– Não. Nadinha. É a minha primeira vez aqui. Moro fora e meus pais eram de São Paulo. Já fazia cinco anos que não vinha ao Brasil, desde quando eles faleceram. Só agora tive que resolver algumas coisas por aqui e vim ter um tempo aqui com meus tios
– Sinto muito pelos seus pais – Respondi sem alegria na voz – Mas você mora onde – Perguntei mais animado
– Moro na Bélgica. Conhece?
– Só estive lá uma vez e não me demorei o suficiente para dizer que conheço – Eu retornava com a taça dela e não pude deixar de ver as pernas mais bonitas que já havia visto
– O que foi? – Perguntou ela sorrindo pela minha pausa e por minha indiscrição do olhar – Embora soubesse a resposta
– Quer a verdade ou educação – Perguntei com ar de sorriso no rosto
– A verdade sempre – Respondeu também com um sorriso sedutor
– Não pude me conter de olhar a sua beleza e sobretudo a perfeição das suas pernas. São lindas. Desculpe
– Nada a desculpar. Se eu não quisesse que você olhasse, teria vindo de calça cumprida. Sou dançarina e preciso cuidar bem das minhas ferramentas de trabalho. Também não pude deixar de reparar no seu corpo, mas acho que disfarcei melhor – Acrescentou me olhando nos olhos
– Aos nossos corpos – Disse sugerindo um brinde e sentando ao seu lado no sofá o mais próximo possível
– Meus tios tinham um compromisso na igreja que frequentam e ficarão lá até a noite. Então resolvi vir te perguntar sobre alguma diversão que não seja a TV
– Que tipo de diversão te agrada mais – Perguntei pensando no que eu gostaria de ouvir como resposta
– Ahh… sei lá… uma peça legal em um teatro… um barzinho… beber um pouco… conversar… sei lá – Ela me olhava com aqueles olhos verdes lindos que pareciam sugar a minha alma
– Humm…
– Agora é a minha vez: verdade ou educação – Disse sorrindo
– Verdade sempre
Então ela disse aproximando seu rosto do meu e deixando eu sentir o calor do seu hálito nos meus lábios:
– Isso foi só uma desculpa para vir falar com você.
– Que bom – Respondi enquanto a beijava e tocava a sua língua com a minha em um longo beijo

Toda situação aquele beijo pra lá de gostoso já faziam meu pau aumentar de tamanho e assumir uma posição que modificava a forma da bermuda que eu vestia. Também pude ver igual efeito produzia os bicos dos peitos dela na blusa curta e solta que ela usava. Voltei a beija-la e deixei a mão que segurava seu pescoço, descer lentamente por seu colo e tocar os seus seios. Ela estremeceu e também deslizou a sua mão que estava no meu peito pelo meu abdômen e tocou levemente o volume do meu pau já endurecido.

Passei a mão por baixo da sua blusa carinhosamente e toquei os bicos do seu peito intumescido. Descolei os meus lábios do dela e olhei nos seus olhos. Ela então em um ato de consentimento, desabotoou a minha bermuda e deslizou o zíper expondo todo o meu membro.

Eu levantei devagar e a levantando junto, tomei a taça da sua mão e coloquei junto com a minha na mesa de centro. Continuamos e um beijo molhado e gostoso, com nossas línguas explorando a língua do outro. Eu levantei a blusa dela que facilitou levantando os braços e quando baixou pude ver aqueles seios lindos, no tamanho ideal, perfeitos com seus bicos protuberantes e rosados. Ela ajudou para que a minha bermuda chegasse ao chão.
Dobrando meus joelhos, me abaixei para beijar aqueles peitos maravilhosos, enquanto minhas mãos desabotoavam a bermudinha e abrindo o pequeno zíper, com as minhas mãos entre seu corpo e sua roupa, desci-a até o chão também.

Quando desci sua roupa, parei minha boca em frente a sua xaninha, pequena e com pelos curtos e macios. Beijei-a. Ela ergueu um pouco uma das pernas, permitindo que a minha língua tocasse a sua xota quente.

Subi e a beijei novamente. Agora comprimindo seu corpo contra meu pau duro e quente que já latejava de tesão por ela. Encostando meus lábios na sua orelha perguntei baixinho: posso beijar ela?

Ela não respondeu. Me olhando nos olhos, se acomodou de volta sentada no sofá, só que agora com as pernas bem abertas e sorriu. Desabei com a boca na sua buceta. Estava quente e úmida e seu gosto era doce e perfumado. Lambi toda a sua buceta, alternando entre o grelo e a parte mais interna quando a penetrava levemente com a minha língua. Ela arfava, gemia e com a mão nos meus cabelos, me puxava para aumentar a pressão da minha língua no seu grelo. Após alguns deliciosos minutos em que eu chupei cada gota de porra que o sexo dela produzia, ela pediu para eu parar, me puxou e me deu um longo beijo e então me empurrou para a outra extremidade do sofá, em uma posição semelhante a que ela esteve enquanto eu a chupava e disse: Agora é a minha vez.

Ela olhava para o meu pau latejando, acariciou levemente com a mão, o tocou com a ponta dos dedos, o cheirou profundamente como quem aspira um perfume e finalmente o tocou com a ponta da língua primeiro. Percebeu a gota de lubrificante natural que o pau produz a sair pela ponta da cabeça do meu pau. Com o dedo, espalhou o líquido por toda a glande e só então abriu toda a sua boca e o engoliu. Ela chupou meu pau com vontade. Sempre alternando os movimentos e as carícias. Eu estava muito excitado e me esforçava para não gozar antecipadamente, mas ela sabia quando parar. Veio a me beijar a boca e disse baixinho no meu ouvido: me come.

Peguei-a pela mão e fomos para o quarto. Ela se deitou na cama, abriu as pernas e disse novamente, agora mais alto: me come. Não esperei nada mais. Abaixei o pau um pouco com os dedos e penetrei aquela buceta quente e melada em um movimento lento mas progressivo, só parando quando não havia mais nenhum centímetro do meu pau fora da buceta dela. Ela gemeu. Eu me detive. Ela sorriu e disse: Me fode gostoso vai.
Começando naquela posição, aos poucos trocando e adaptando nossos corpos para um prazer cada vez maior. Ela passou uma das pernas e então eu a comia de lado. Ela passou a outra perna e se ergueu para eu come-la de quatro. Finalmente tirou meu pau de dentro dela e disse: goza fora tá?! Estou sem tomar remédio. Voltei meu pau para dentro dela e respondi: Só vou gozar depois de você e pode deixar que eu tiro sim. Então ela voltou para a posição papai-mamãe e disse: estou quase lá. Aumentei as estocadas e o impacto que a minha pélvis fazia no seu grelo até perceber que seu corpo estremecia e ela soltava um grito de prazer. Tive que ser rápido para tirar meu pau de dentro dela e gozar na sua barriga, sua virilha e o primeiro jato da minha porra alcançou o seu peito. Ela se contorcia e eu também. Foi um prazer muito intenso para ambos.

Deitei ao seu lado e beijei a sua boca. Ela sorria. Disse então com um jeito todo especial:
– É esse tipo de diversão que quero para o meu tempo aqui na cidade
– Então veio ao local certo. Posso te mostrar muito mais ainda – Sorrimos
– Você tem namorada – Perguntou ela
– Não – Respondi – E você? Tem alguém a esperando na Bélgica?
– Não
– Então temos muito o que nos divertir ainda – Sorri
– Sou uma mulher liberal e gosto de tudo no sexo. Tudo mesmo – Disse ela me olhando nos olhos
– Sou um homem liberal e gosto de quase tudo no sexo – Respondi
– O que você não gosta no sexo?
– Nunca experimentei, mas não quero ser penetrado por outro homem – Disse com alguma vergonha na voz
– Ahhh tá… pensei que poderia ser algo que eu gostasse muito e seria frustrante, mas isso é normal. Nem fio terra? Sorriu

Sorri deixando-a sem resposta e voltei a beija-la. O que ela me disse era que eu poderia explorar o máximo de prazer com ela. E era exatamente o que pretendia fazer.

– Posso ir ao banheiro – perguntou ela
– Claro. Também vou depois

Enquanto ela usava o banheiro e se lavava, fui a sala resgatar nossas taças. Coloquei um pouco mais de vinho para cada um e retornei ao quarto. Entreguei a ela que estava sentada na cama e fui ao banheiro. Igualmente, me lavei e me preparei para o segundo tempo. Ainda custava a acreditar que fui, de uma hora para outra, de uma quase punheta no banho para uma trepada excepcional com uma das mais belas mulheres que já vi.

Voltei, peguei minha taça e ergui um brinde em silêncio. Ela então disse: ao nosso sexo maravilhoso. Bebeu um gole e beijou passando um pouco do vinho para a minha boca e deixando algumas gotas respingar em seus seios. Os lambi com dedicação. Chupei aqueles peitos lindos e mamei em seco aqueles bicos gostosos. Senti meu pau se excitando novamente e ela o tocou na clara intenção de te-lo duro o mais rapidamente possível. Tão logo ele estava em posição de sentido novamente, ela desceu para chupar, passando a perna por cima do meu corpo e posicionando a buceta ao alcance da minha boca e disse: adorei como me chupou. Nessa posição, pude ver como era gracioso o seu cuzinho. Bem rosadinho e cheiroso, então me aventurei, em uma das vezes que lambi a buceta até o períneo, de tocar a entrada do seu cú com a minha língua. Ela soltou um gemido e desceu a sua língua em uma ação exatamente igual em mim. Também gemi. Repeti isso algumas vezes até ficar um tempo penetrando o cuzinho dela com a minha língua e a ponta do meu dedo. Ela também experimentou tocar a entrada do meu cú com as suas unhas bem de leve. Estremeci de prazer.

Ela mudou de posição e ajeitou meu pau dentro da sua buceta que já estava melada novamente pela minha saliva e pelo líquido que seu sexo gerava. Rebolou um pouco e com uma carinha sapeca e um sorriso disfarçado no rosto perguntou: você quer comer ele?
– Você quer me dar ele?
– Quero. Estou muito excitada e eu gosto. Tem algum lubrificante?
– Não. Mas a sua buceta já está providenciando
– Bota devagar tá
– Você controla tá
– Tá bom – E ficou na posição de se sentar no meu pau

Meu pau foi entrando naquele cuzinho muito apertado. Ela gemia e fazia cara de dor entremeada com sorrisos de prazer. E ela dizia: Safado. Safado. Enquanto descia devagar e fazia meu pau entrar fundo na sua bunda. Quando eu já estava todo dentro dela, ela parou, respirou fundo, sorriu e começou a fazer movimentos bem lentos. Eu via todo o seu corpo lindo e sentia toda a energia dela apertando meu pau dentro dela. Ela então começou a tocar seu grelo com uma das mãos enquanto a outra apoiava na minha perna. Ela me cavalgou por um tempo e pude ver os bicou dos seus peitos se estufarem novamente. Era sinal que o tesão a faria gozar em seguida.
Quando seu corpo começou a se retesar, seus movimentos ficaram ligeiramente mais rápidos e sua respiração acelerada, sabia que ela já começava a gozar e não me contive, explodi dentro dela. Nós dois gritamos ao mesmo tempo o grito do clímax alcançado. Eu ainda estoquei sua bunda algumas vezes deixando dentro dela todo a minha porra e só sai de dentro dela quando seu corpo expulsou meu membro já reduzido.

Ela sorriu para mim e disse: Foi intenso… e me beijou a boca. Eu a abracei e disse: Você além de linda é muito gostosa. Muito gostosa mesmo.

– Gosto de homens como você. Não quero só trepar, quero ter prazer. E você sabe como fazer uma mulher feliz na cama.
– Você vai contar para os seus tios?
– Acho que eles vão querer que você peça para namorar comigo… sorriu
– Vamos sair agora para um bar e quando voltarmos, vou pedir você em namoro
– Kkkkk… gargalhou ela. Depois do que já fizemos…
– Como namorados, poderemos fazer muiiiiito mais. – Sorrimos juntos

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 10 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Parabéns ao autor pelo relato! E se for real… diria que tirou a sorte grande!! kkk ..porque será que alguns homens tem medo de “FioTerra” kkk sera que porque tem medo de se acostumarem e depois quererem fazer “trenzinho” Oh temporis Oh mores!! kkk valeu!!!