Um novo trabalho – PARTE 3

Iago se encontra com seus novos amigos do trabalho. E agora?

Leia os relatos anteriores para entender melhor a história.

Enquanto me arrumava para encontrar Paulo e Gabriel, minha cabeça explodia. Era uma mistura de ânimo, medo e mistério. Um misto de sentimentos que chegava a me excitar. Dois irmãos tarados por criança me convidando pra comer após ter flagrado um deles abusando de um dos alunos do colégio em que trabalhamos. É normal esse tipo de situação? Não mesmo, então eu sentia muitas vibrações. O que eles poderiam me contar? O que eles poderiam me mostrar? No que eu tava me metendo? Não tenho ideia, mas queria me meter do mesmo jeito.

Queria ver qual era o limite daqueles dois irmãos. Será que o Paulo já tinha, como fantasiei, abusado de seu filhinho Caio, meu aluno do 4º ano? Será que os dois já tinham feito putarias variadas nesse sentido? Êxtase. Era pouco tempo de espera até eles chegarem no meu condomínio, mas parecia uma eternidade com minha ânsia.

Marcaram às 18h30 comigo e nada de aparecerem pra me pegar. Sou muito pontual, então se o relógio atrasa um minuto já perco a noção. Passaram mais 12 minutos e o interfone tocou. O porteiro pediu que descesse, pois tinha um carro me esperando. Finalmente.

Desci o prédio e caminhei até um lindo carro branco, no qual já pude avistar Gabriel no banco de passageiro. Ele ficava ainda mais sexy sem o uniforme do colégio. Assim como Paulo que, quando me aproximei, pude ver no banco do motorista.

-Entra aí, Iago! Disse Gabriel.
-Beleza!
Entrei e cumprimentei.
-Boa noite, gente!
-Fala, Iago, tudo bem? Falou Paulo me encarando pelo retrovisor.
-Tudo certo. Vamo pra onde?
-Eu e o Biel pensamos em ir numa pizzaria ou tomar uma cerveja por aí, mas a gente queria um lugar fechado pra conversar à vontade. Então a gente pediu comida e tamo indo pro meu ap.
-Tranquilo. Mas e o Caio?
-O Caio tá com a mãe hoje.
-Ah, saquei!

Então ele tirou o carro e fomos. Os primeiros minutos foram de um silêncio ensurdecedor, até que o sacana do Gabriel abriu a boca.

-E aí, Iago, gostou do que viu mais cedo?
-Fiquei meio surpreso, né?
-Mas ficou de pau duro também?
-Porra, Biel, você nem deixa o cara respirar, velho! Disse Paulo.
-Só tô perguntando o que já sei que a resposta é positiva, maninho. Ficou ou não?
-É, fiquei. Mas ainda assim meio surpreso, principalmente quando o Saulinho falou que não foi a primeira vez.
-Iago, aquele moleque adora mamar na pica do tio aqui. Ele é meu vizinho lá no prédio e às vezes a mãe deixa comigo, porque me conhece da escola.
-Mal sabe ela que meu irmão é um puto pervertido. Disse Paulo.
-E você não é, né?

Caimos na risada por um momento. Então Paulo pegou seu celular e abriu na galeria, abrindo num vídeo que o fez direcionar o celular até mim.

-Se liga nesse vídeo Iago.

Era um vídeo do doce Saulo com a pica do Gabriel em sua boquinha infantil. Nossa, dava muito tesão. Não sei o que mais me excitava, se era aquela cena ou a putaria evidente do Gabriel. Isso era muito louco e novo pra mim, mesmo gostando. Aquilo me fez ficar uma pedra lá embaixo. Quem queria pegar aquele menino agora era eu. Queria não só fazer ele mamar, mas meter naquele cuzinho de menino. Olhei a bunda dele na educação física e, nossa, não dá pra resistir. Todo empinadinho, do jeito que é bom. Só queria ter a mesma coragem do Gabriel pra abusar de um aluno assim. Não era tão simples pra mim e, ao que me parecia, também era meio tenso pro Paulo, talvez pelo fato dele ter filho. Minha mente explodia quando Paulo falou.

-O Gabriel é doido Iago. Fica fazendo esses vídeos assim e mandando pra todo mundo.
-Todo mundo? Como assim?
-Relaxa. A gente chegou. Lá em cima te conto.

Paramos o carro num grande prédio azul e branco. Andamos um pouco e acessamos o elevador. Subimos em silêncio e finalmente chegamos num corredor que dava acesso ao apartamento do Paulo. Ele abriu e era tudo muito bem arrumado para quem vivia sozinho ou só com o filho em poucos dias da semana.

-Bem bacana seu ap.
-Valeu, foi esse babaca aí que me ajudou a decorar. Pelo menos o curso de design dele valeu. Porque o cérebro não valeu de nada. Ainda tô puto com ele pelo que fez hoje no colégio. –Disse Paulo enquanto pegava bebidas na geladeira de uma cozinha ligada à sala com grandes janelas.
-Acontece.
-É, pode até acontecer, mas se alguém pega ali, a gente brinca como depois?
-Então, vocês curtem há muito tempo?
Gabriel riu e falou:
-Curtimos desde a adolescência. Quando eu tinha 19 e o Paulo 17, peguei esse safado colocando nosso sobrinho pra mamar.
-Não sabia que tinham outros irmãos.
-Temos mais um irmão e duas irmãs. Era filho da Alice, a mais velha. O moleque tinha 7 anos na época. Agora já tem uns 14. A Alice tem 32 agora. Na época tinha 25. Com as correrias do mestrado não tinha muito tempo e deixava o garoto na casa dos nossos pais e a gente ainda morava lá. Ela e o Nícolas eram os únicos que já tinham saído. Isadora, nossa outra irmã, também morava com a gente.
-Entendi. Então o Paulo foi o primeiro?
-Fui sim.
-E fala que eu sou o sacana.
-Considerando que na mesma hora você colocou o pinto pra fora e engasgou o guri, sim, é sacana!
-Ainda bem que sou.

A campainha tocou e era a pizza. Começamos a comer e eles me contavam mais e mais.

-O que o Paulo quis dizer quando você falou que manda os vídeos pra todo mundo, Gabriel?
Perguntei por não aguentar. Paulo me deixou curioso lá embaixo.
-Ah, é que…
-É que a gente tá num grupo com outros caras que curtem aqui na cidade. Só mais uns 7, eu acho.
-Ah, entendi.
-Daí eles mandam direto esse tipo de conteúdo. E o burro do meu irmão, quando apronta, manda pra lá também.
-Ei, só mandei com o Saulinho.
-Deixou de mandar?
-Você tá é com inveja porque já ganhei uma mamada daquele putinho.
-Talvez esteja mesmo hahaha
Começaram a rir.
-Nossa Iago, você devia entrar nesse grupo. Depois que entrei mal contato aquele cara lá do cartão.
-Mas será que presta? Perguntei.
-Presta demais. Até pais safados que pegam os moleques têm lá. Você tem que ver eles mostrando os rabinhos dos guris nos vídeos. Um buraquinho melhor que o outro. Rosinhas, cheios de preguinhas. A maioria não conseguiu meter ainda. Mas mandam muitos dos meninos mamando. Bom demais ver eles se entalando com os pauzões na boca.
Eu escutava ele falando aquilo com tanta liberdade. Mal parecia real. Assustador, mas me deixava excitado. Enquanto comia aquela pizza, salivava por um menininho pra fazer igual ao Gabriel.
-Só que você tem que ter mais cuidado, Biel. O Saulinho é filho de gente que tem muito amigo.
-Mano, um dos amigos dos pais dele tá no grupo e é um dos mais sacanas. Pega o filho direto. Me poupe.
-Mas na escola?
-Foda-se!

Eles brigavam mais do que me contavam as coisas. Era irritante às vezes.
Conversamos muito, tão logo que o relógio bateu 22h e não percebemos. Falamos de outras coisas também. Assuntos do trabalho, namoro, estudo e essas coisas pra jogar conversa fora. Até que Gabriel pergunta.

-Mas e aí, Iago, vai querer o grupo ou não?
-Mas não tenho nenhuma experiência, Gabriel!
-Quem liga? Muitos lá também não tinham e acabaram com isso rapidinho.
-Vou pensar então.
-Tá bom, só não seja cuzão como o Paulinho aqui.
-Para, Biel! Não sei vocês, mas tô com sono.
-Também tô. Disse eu.
-Também. Comentou Gabriel.
-Eu te deixo em casa no carro do Paulo, Iago. Ele tem outro. Dá pra ir com ele amanhã pra escola.
-Beleza então. Valeu, Paulo.
-Valeu, cara, vai lá. Até amanhã.
-Até.
-Bora, Iago!
-Vamo!
E assim seguimos para o carro, onde antes de sairmos, Gabriel disse colocando a mão na minha perna e alisando.
-Iago, às vezes o Paulo é só mais retraído, acho que por conta do Caio.
-Ele já fez alguma coisa com o Caio?
-Nunca, mas sei que quer. E cá entre nós, já coloquei aquele moleque pra mamar minha pica, mas o Paulo não sabe. Você não tem ideia do quanto sou tarado num novinho. –Dizia Paulo abrindo meu zíper e colocando a mão dentro da minha calça, encostando no meu pau, que já pulsava de tesão-.
-Não tenho é?
-Não tem.
Naquele momento, ele me deu uma encarada que automaticamente o puxou para um beijo molhado e cheio de língua. Ele se aproximou do meu ouvido enquanto falava baixinho putarias gostosas demais para serem normais.
-Você não tem ideia do quanto sou tarado num novinho. Do quanto eu gosto de usar esses menininhos. Do quanto amo abusar dos corpinhos deles. Do quanto eu sou safado em passar meu dedo no cuzinho deles, tão apertadinhos. Sabe por que são apertadinhos?
-Por quê? Falei eu ofegando enquanto ele batia uma freneticamente no meu pau.
-Porque eles são pra eu arregaçar. Porque eles são pra gente fuder gostoso. Porque eles são pra gente meter pica. Esses novinhos adoram levar pica de macho, Iago. Você entendeu? –Indagava ele com aquela voz grossa e sedutora-
-Entendi.
-Por isso você tem que fazer como eu. Chupar os pintinhos deles. Beijar aqueles corpinhos infantis, com aquele cheiro maravilhoso. Pegar naquelas bundinhas bem firme pra eles ficarem loucos de prazer. Fazer eles engasgarem na sua pica e te darem o cuzinho como putinhas. Até você gozar, Iago.
-Até eu gozar.
-Até você gozar, Iago!
-Até eu gozar?
-Gozar muito, mas muito gostoso Iago!
-Muito, muito gostoso. Ahhh….ahh…ah…..
Ofeguei. Ofeguei novamente e tive, talvez, a melhor gozada da minha vida.
Suspirei quando ele me envolveu com mais um beijo. Aquele homem beijava bem demais pra ser verdade.
Ele me olhou e riu.
-Gostou?
-Demais!
-Gostar mesmo você vai de brincar assim com eles. Aí você vai ver o que é gostar.

Ele ligou o carro e o tirou, me levando até a entrada do meu prédio.

-Amanhã a gente se fala na escola.
-Tranquilo, coordenador.
-Gabriel, Iago, Gabriel.

Caimos na risada, desci e entrei. Depois daquele momento com ele, subi as escadas querendo mais, muito mais que uma punheta ao som de um puto tarado como ele. Queria mais. O que iria me satisfazer agora?

CONTINUA!!!

@etenve pra quem quiser

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