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Tentado por uma noviça puta da igreja

3354 palavras | 1 |4.18
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Faz quinze anos que vivo na igreja, iniciei minha vida como coroinha e fiz todos os procedimentos para ser um padre aos dezoito. Foi promessa, da minha mãe me oferecendo a igreja para o resto da minha vida. Não tenho o que reclamar, afinal eu tenho uma carreira estável, um salário que vai aumentando com meu tempo de carreira de forma fixa. Durante esses quinze anos, já cuidei de muitas noviças vindas da mesma maneira como eu na igreja, muitas jovens oferecidas como promessas por suas mãe. Algumas se acostumaram com a vida religiosa, já outras eu já via com dava trabalho e tive de ser muito rigoroso com elas ao ponto de ter de usar chicotadas para espiar seus pecados. Ainda sim algumas eram rebeldes fora me obrigando a transferir ela para conventos ainda mais rigorosos, não tenho notícias dessas moças que mando para o convento pois estou ocupado demais pondo ordem nas novas que vieram depois delas. No entanto, tenho uma noviça em particular que está me dando muito trabalho. Ela não é de responder ou dar trabalho não querendo orar, mas outros tipos de dores de cabeça como padres como eu tenho de evitar para deixar minha alma pura.

Essa noviça foi diferente de todas que tive de cuidar, como posso dizer, ela é mais atrevida, ela usa um jogo de palavras que me deixa pensando por dias. Eu até consigo entender algumas das suas, como ela chama, piadas sujas. Nunca havia me deparado com esse tipo de noviça, uma noviça na casa dos seus dezoito anos, loira, olhos azuis, seios fartos, o que eu não deveria estar prestando atenção. Apesar da roupa de freira cobrir bem o corpo, seus seios não escapam dos meus olhos mesmo quando ela está bem coberta. Ela sabe como eu a encaro pelo canto do olho quando estamos em cerimônia na igreja, Deus, seus sorrisos me de dizendo como sabe meus pensamentos me assusta. Não tenho como evitar de sua presença, afinal a Mãe superiora determinou a noviça como minha assistente nos meus afazeres diários.

Tenho orado muito, mas tenho tido sonhos pecaminosos sobre essa noviça todos os dias, uso o chicote para me expiar, mas eu sempre imagino usando ele na noviça. Não tenho mais jeito, tenho de expulsar o demônio apossador do seu corpo o mais depressa possível antes dela me tentar ao meu pecado.

Toc toc

A noviça bateu na porta do meu quarto, bem, meu quarto é um tanto simples. Uma cama, cabaceira, lampadas de vela. Uma bíblia encima da cama que eu estava lendo para expiar meus desejos mudanos, tive de ler os mesmos versículos para concentrar minha mente nas palavras do Senhor, mas a noviça acaba de alguma forma entrando em minha cabeça. Minha coisa começa a gerar um calor forte e passando por todo meu corpo, lembro de sentir essas coisas quando eu era criança, mas agora está mais forte como nunca.

Agora estando diante da noviça, meu coração começa a bater loucamente. A presença da jovem já mexe comigo de um jeito que não tenho como formar palavras coerentes, olho para os olhos azuis dela, ela pisca eles com muita inocência, como não soubesse o motivo da minha chamada para ela. Eu tinha de mostrar a ela minha autoridade.

– Kalia, sabe o motivo de eu ter chamado você ? –

Ela me olha com seus olhos mostrando uma falsa confusão, tudo teatro para me deixar fora de mim. Ela se aproxima com seus olhos direto aos meus, me sinto atraído por eles. Merda, sem perceber.

Slap

Acerto o rosto dela ela cai de bunda no chão, sua mão branca e delicada cobre a área em que acertei com força. Me assusto, nunca pensei como pudesse me descontrolar dessa maneira.

– Desculpe, eu não queria…..eu não queria… –

Ela tira a mão do seu rosto, seu nariz sangra levemente me deixando assustando.

– Me desculpe, eu não queria… –

– Não se preocupe padre, eu gostei. –

Ela me faz uma declaração absurda me deixando sem chão, ela me olha de maneira sedutora como olhares que recebia das jovens quando era coroinha aqui da igreja. Só que esse olhar dela é mais forte, digo, mais selvagens que as jovens virgens doida por maridos.

Ela então lambe o sangue escorrendo por seu nariz passando sua língua por seus lábios sem batom, eles me encantavam de um jeito deixando minha mente girando muito. Tive de prender meus lábios para não deixar de perder minha cabeça por ela.

– Padre. –

– Ah sim, o que foi ? Sua cabeça está doendo ou algo assim ? –

Ela riu, devo estar tão perturbado que estou agindo de maneira quase cômica, que nem aqueles filmes do Charlie Chaplim que eu vi no cinema. Minha cabeça ainda não processava as coisas direito, era demais só de tá perto dela.

– Não padre, nada em mim doí. Mas está frio para ficar aqui sentada no chão, posso sentar em sua cama ? –

Meus ouvidos se levantaram e um sinal piscou na minha cabeça, eu estou quase entendendo seus jogos palavras. Mas não consigo dizer não, não deveria eu um padre estar com uma freira noviça tarde da noite. Contudo, que se dane.

– Sim, sim, se levante e sente. –

Pego em sua mão que ela me ofereceu para ajudar ela levantar, primeira vez em minha vida que sinto a mão de uma donzela. Já segurei mãos de donzelas muitas vezes, mas nunca com ideias pecaminosas. Minha mão gruda na dela eu sem perceber aperto e roço sua mão com a minha, parecia um idiota segurando pela primeira vez a mão de uma mulher. Olho para Kalia, ela não desgosta da forma como seguro sua mão ou a sinto. Ela dá um sorriso cheio de ideias, eu a percebo sendo uma das suas travessuras contra mim.

A levanto sem jeito, ela segue minha liderança sem nenhum resistência.

– Padre. –

– Sim…… –

Olho para ela de maneira abobalhada.

– Quer usar o chicote ?-

– Use o chicote, seu tapa foi bom, mas sou uma mulher cheia de pecados. Preciso expiar eles. –

Levei alguns segundos para compreender suas palavras, ela está me pedindo para usar o chicote mesmo ? Eu só pensei em usar quando ela não respeitasse minha autoridade, mas ela está realmente pedindo por vontade própria. Já vi noviças ousadas, mas esta aqui vai além da minha compreensão. A única resposta é que ela é o capeta querendo me levar a tentação, mas se ela está pedindo o chicote, vou tirar o demônio dentro dela.

Acenei positivo para ela, então ela não se sentou na minha cama inda ficar de joelho no chão. Ela tira sua vestimenta mostrando que ela não tem qualquer peça por dentro de sua roupa, sem calcinha, sem sutiã, nada, completamente limpa. Por isso que eu podia ver seu corpo bem realçado mesmo com suas vestimentas, suas costas brancas e lisas me seduzem de uma maneira que fico perdido em pensamentos pecaminosos. A noviça que diz preparar sua mente e seu corpo para o serviço divino o usa para me seduzir, eu que fui tão rígido comigo sobre pecado deixei ser levado tão facilmente pela tentadora. Não sei que cara eu vou apresentar a Deus quando minha alma for a julgamento, mas farei as coisas com minha consciência mais clara e sem desculpas.

Logo, eu pego meu chicote, olho para as costas nuas dela antes de saber que vou ferir elas com o máximo possível. Minhas mãos apertam o cabo de couro do chicote com força, mostrando a mim minha pequena hesitação em destruição tamanha perfeição. A mulher pode ser a tentação, o pecado, mas ainda ser ver essas belas costas de uma virgem está fazendo minha coisa queimar de calor.

– Padre, pode vir com tudo, sou uma pecadora, não há necessidade de hesitar. Não hesite contra o pecado. –

Entendi o que ela queria dizer, a tal hesitação que eu tinha é para aproveitar o pecado sem resistir. Pois bem, vamos com isso.

Determinado, jogo meu braço para trás e logo início a primeira chicotada em suas costas.

SLAP!

SLAP!

SLAP!

Depois da terceira seguida, vejo as marcas de ferimento em suas costas. Ela está debruçada sobre o chão, o sangue sai de suas feridas e ela geme, não de dor, mas está apreciando a dor em suas costas na área que a machuquei. Um calor fica ainda mais forte e eu não paro de treme, estou excitado por chicotear a mulher que está em minha mente por dias, estou sentindo prazer por ferir ela.

– Está bem ? Podemos parar agora se quiser. –

– NÃO! – Ela grita do nada. –

Fico assustado com reação enérgica, por que ela está tão motivada depois das chicotadas ? Não consigo compreender esse desejo pelo chicote.

– Mas eu….. –

– Padre, pode não parecer eu amo expiar meus pecados e ter um homem forte para expiar meus pecados é um grande prazer. Por favor padre, vá com mais força, não tenha mínima hesitação. Sou sua bruxa, faça sua inquisição. –

Suas palavras me atingem com força, ela é completamente diferente de tudo que já vi na igreja. Se isso é obra do demônio, eu já faço parte do seu trabalho e não mais volta, só posso continuar com sua brincadeira maligna.

Continuando, dou mais algumas chicotadas.

Slap!
Slap!
Slap!
Slap!
Slap!

Sangue voa para todo lado em formas de espirros, nos meus pés eles sujam minha sandália, minha vestimenta pelos cantos, algumas partes da parede.

– Oh pai, abençoe essa filha pecadora, abençoe esse chicote que marca minha alma pecaminosa e cheio de luxúria, sou uma prostituta, sou uma prostituta do demônio, adoro quando o padre arregaça minhas costas com seu chicote. Ele é um homem bom Pai, ele é um homem bom Pai, perdoe por ele cair em tentação, eu sou a prostituta do demônio! –

Fiquei atrás dela em choque, ela declarou vulgaridades ao senhor e assumiu seu pecado sem qualquer hesitação e no fim pediu ao Pai para me perdoar. Não sei se que chamam é amor, mas minha coisa está fervendo muito desde que ela começou a gemer com minha chicotadas.

Agarro por seus cabelos onde ela geme em resposta, meu sangue corre por todo meu corpo deixando meu corpo quente. Nunca senti tanto calor na minha vida e agora sinto um fervor quase febril, mas não me sinto mal ou dor de cabeça, mas sim uma satisfação imensa em fazer essa mulher gemer.

Dou uma sacudida nela e a faço virar para mim jogando seu rosto próximo a minha face, ela me olho nos olhos sorrindo de maneira depravada. Ela está adorando o tratamento pondo sua língua para fora, sua língua rosada que tanto sonhei em minhas alucinações agora está diante de mim sem qualquer impedimento de me aproveitar. Minha boca saliva de desejo, ao ponto de eu desejar devorar sua carne. Olho nos olhos dela e ela olha nos meu na mesma intensidade, sem hesitação ou qualquer timidez. Ela é diferente de qualquer coisa que já vi nesse mundo até agora, posso descarregar minhas frustrações nela e ela geme adorando ser pisada por mim. Olho para baixo e vejo seu corpo nu, seus seios fartos, seus mamilos rosados, sua pele branca suando da agonia de ser ser chicotada. Meu coração quase estoura de tanta excitação, de tantos estímulos visuais, esses seios desejados por mim me fazem querer apertar eles com força ao ponto de sair leite mesmo se não terem. Levanto seu corpo agarrando seus cabelos com mais força e ponho seus seios na minha cara, seus mamilos rosados estão bem na minha frente próximo aos meus lábios.

Sem pensar duas vez, minha boca se abre com meus dentes eu cravo eles nos mamilos rosados dela. A noviça geme de prazer e aperta minha cabeça empurrando minha boca contra seu seio, suas unhas cravam no meu couro cabelo onde sinto elas ferirem bem ele, mas isso não me impedem de morder com pouco mais de força. Depois de segundos eu desço ela e jogo ela longe de mim.

A noviça fica jogada no chão de pedra e arfando com o prazer pecaminoso que está sentindo, ela está lá respirando loucamenrte pelo chão e eu um pouco de longe buscando para minha cabeça perdida. As costas ferida já pararam de sangra, mas as feridas são bem feias nelas. Agora com a mente mais clareada, sinto pena de ter feito isso em tão bela pela. Eu podia ter beijado sua pele suavemente antes de ferir ela para saber o sabor de suas costas, mas quem sabe no futuro. Lembro como meu pênis está pegando fogo vendo ela nesse estado lamentável, ainda sinto prazer em ela estar nessa situação deplorável. Aquele desejo de pecar está bem formado em minha cabeça apesar de já mais que toda minha vida de padre.

Me aproximo da moça ficando por cima dela.

– Não padre, não me viole, sou uma virgem do Senhor. –

– Com essa cara de Santa, poderia até me enganar. –

A cara dela é de puro prazer, saliva escorre por sua boca, como um animal depravado. Seus seios estão avermelhados por terem ralados no chão ao jogar ela, essa visão me fez desejar por ainda mais carne dela.

– Vou violar sua buceta sua pecadora. –

– Oh não padre, por favor, minha virgindade, meus votos….não padre não padre…. –

Ela quer dizer, na cara dela ela quer dizer, me provocando a violar sua buceta suja de pecadora. Vou para trás e fico vendo sua veste ainda cobrindo sua cintura, fico enfurecido, e agarrando o tecido vou puxando ela para baixo, causando ainda mais do seu linguajar vulgar. Ela não tem qualquer resistência com minha agressividade, pelo contrário, ele incentiva que eu seja muito violenta com ela em toda a ocasião. Com alguns segundos de luta, consigo tirar sua roupa deixando seu corpo nu para mim. Olho de suas pernas para seu corpo inteiro, ela cobre seus seios de maneira tímida, falsamente tímida, me deixando quente lá em baixo. Sem pensar duas vezes eu começo a tirar minhas roupas com muita facilidade ficando nu na frente dela, meu corpo eu posso dizer que é simples,nada para atrair uma boa moça jovem. Só aquelas virgens desesperadas para casar, fora isso, sinto os olhares de desejo da noviça sobre mim. Muito mais intenso que as próprias virgens desesperadas, a noviça olha para baixo e eu sigo seu olhar, percebo o motivo. Ela está encarando meu pênis que está vermelho de fogo de desejo carnal, nunca o vi desse jeito antes quando pensava nas jovens me desejando, mas agora estou vendo um novo lado dele.

– Padre, vem me estuprar, estupra essa virgem puta. –

Essas palavras entraram bem no fundo da minha cabeça de cima, despertou em mim uma fera sedenta por carne de pecadora. Quebrou todas as morais que eu tinha formentado por todo esses anos, assim e hoje eu destruo toda as pilastras da minha boa conduta avançando nela que como resposta ao meu avanço ela gemeu gostosamente. Senti seus seios pressionaram contra meu peitoral, seus caroços rosados apertam meus músculos querendo penetrar eles. O hálito quente sai da boca dela colidindo em meu rosto, quente, doce, como ela tivesse comido frutas antes de vir para cá. Não sei aonde ela arranjou essas frutas a essa hora no convento, mas seu hálito era uma doçura quente raspando com força em minha face. Com um manejo que eu não sabia que tinha, enfiei meu pênis para dentro de sua vagina pecaminosa. Senti uma resistência que muitos falam ter antes delas perderem sua virgindade, a noviça gemeu mais uma vez gostosamente e eu a olhava em seus olhos. Mais força ainda na cintura, eu forçou contra suas barreiras naturais e então ela gemeu mais ainda e eu senti um líquido quente escorrendo por meu pênis.

– Ahhhhhhhh padre…….está tão bom……finalmente, perdi minha virgindade…..estou sentindo sua espada me penetrada por inteira e está me machucando toda. –

– Quer que eu pare……? –

– Não não não não, não parede, me machuque como me machucou com o chicote, me faça sangrar na minha buceta. –

Minha mente girou e foi logo acatar seus desejos depravados, olho para baixo para conferir algumas coisas e percebo fluídos mais sangue escorrendo por meu pênis. Nunca soube que essas coisas podiam sair das vaginas de mulheres, mas agora estou vendo coisas que talvez eu nunca viria, mas ouviria pelos outros. Olho então para a noviça e ela está me esperando começar.

– Agora eu…. –

– É só mexer a cintura padre, como escavar alguma com a pá, mas no caso é com sua piroca na minha vagina. –

Entendi a analogia, se pensar no formato do meu pênis, ele além de se encaixar nessa vagina apertada, ele ainda consegue ir adiante. Compreendendo a situação, eu começo a mexer minha cintura para frente e trás. A noviça começa a gemer no processo estimulando meu corpo a fazer um ritmo maior, sem notar, meu corpo todo movia de uma maneira quase por instinto natural, quase como eu sendo um cachorro cruzando com uma cadela na rua. A boca da noviça soltava depravações constante me deixando tonto de excitação, a essa todos estão dormindo e as paredes são grossas para esconder as palavras depravadas dessa pecadora. Meu pênis vai penetrando cada vez mais na sua caverna molhada soltando mais fluídos de sua vagina, eles escorrem e molham minha vara facilitando ainda mais a penetração. Minhas coxas acertam com tudo sua bunda branca deixando a área vermelha no processo, de cima também vejo as feridas que começaram a sarar alguns bons minutos depois de chicoteadas por mim. Olho para sua bunda redonda e algo passa na minha mente me fazendo ter uma ideia doida.

SLAP!
SLAP!
SLAP!

Minha mão por vontade própria, acerta em cheio várias vezes uma de suas nádegas.

– Que delícia padre, que delícia, acerta minha bunda desse jeito…desse jeito mesmo……machuca minha carne com sua mão…..vai….vai……minha cabeça está ficando louca….está me deixando louca……….aaaaaaaaaaaaaaaaaaa……. –

Ela solta um grande grito depois de eu gozar dentro dela, me deixando assustando pela forma que ela gritou. Minha mente gira mais ainda depois de gozar dentro dentro dela e eu tiro meu órgão para fora. Sem ar, fico respirando com dificuldade de tão intenso o que eu fiz mesmo depois de chicotear ela.

– Vou dormir, amanhã eu converso com ela. –

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1 comentário

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  • Responder Shumbaka ID:3ynzdhgdoid

    Que bosta,padre com 18 anos e poeta de quinta categoria… Cada uma que aparece!!!