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O meu treino, para me transformar em Maria parte 7

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3 anos se passaram, o meu dono, vendeu-me a 2 anos atrás, estive a viver na américa do Sul. Já tenho corpo de mulher.

Volto a Portugal, sou uma tranny, sou plenamente a Maria. Venho do Canadá, onde estive um mês a viver com a Miss Jane e a esposa dela, a Mary. Já não a via a mais de 1 ano, quando o meu dono me vendeu, e arranjou um novo…projeto, chamemos-lhe assim. A Dilia, fugiu pouco depois daquele abuso que eu ela sofremos naquela quinta. Antes de fugir ela andou estranha comigo, não me falava quase nada, evitava estar na mesma divisão da casa que eu, onde convivíamos era no sexo com o meu antigo dono, ou quando eramos levados, eu e ela a orgias com clientes dele que lhe pagavam para foderem com a gente. Depois daquela vez, só mais 2 x fodemos com grupos de maduros perversos, que exploraram o nosso corpo quase até ao limite. Depois ela fugiu, deixou-me um pequeno bilhete:

Maria, não aguento mais, eu não fui feita para isto. Que sejas muito feliz, no teu caminho, aqui separo o meu do teu. Amo-te.

Dilia

Chorei com a partida dela, o meu dono ficou furioso, levei muita chapada na cara, sofri muita tortura sexual, para dizer para onde ela tinha fugido, mas que poderia eu dizer se não sabia??? O pai dela, levou também muita tareia do meu dono, várias vezes foi enrrabado por ele ou por outros homens com pénis monstruosos, mas ele também nada disse. Se não sabia mesmo, ou por qualquer razão sentiu algum remorso por ter dado a filha a um homem como o meu dono e não disse onde ela estava, não sei. Sei que ainda foi comigo duas ou três vezes ao leste europeus dar o cu naquelas mega orgias. Virou mesmo putona, aos 50 anos, virou uma puta sedenta por caralho.
Naqueles dois anos que ainda estive com ele, tinha dois portos de refúgio, a Miss Jane, e a Mary, embora ela só ca estivesse no máximo 1 mês de cada vez, e a minha pequena irmã, que nunca cheguei a falar com ela, ou chegar sequer perto dela, e a via ao longe, a brincar com os meus pais, a ir para o jardim escola…a receber o amor que eu nunca tive. Não lhe guardo rancor, apenas quero que seja feliz, e se os meus pais lhe fizessem o mesmo que a mim, eu juro que os destrui-a.
Mas voltando atrás, os anos foram passando, eu na ilusão de amar o meu dono, as hormonas femininas tomando contra do meu corpo, os meus seios cada vez mais desenvolvidos, as ancas já de mulher, deixei de ter barba, pois os pelos nem cresciam, o cu cada vez mais redondinho, os cabelos chegam-me ás nádegas, a minha voz tornou-se rouca e sensual, os lábios da boca grossos, devido a injeções de colagénio. O Zé morrera, a Maria nasceu em definitivo. Muitos dos leitores não gostarão desta transformação, temos pena, eu sou agora assim e sinto-me bem.
Um dia, sem aviso, sou levada de madrugada, toda nua, vendada e algemada até uma casa enorme, não sei onde até hoje. Sei que sou acompanhada pelo meu dono, e outros 4 homens, pois ouço esse diferentes tipos de vozes.
Nessa casa, sou levada para uma cave, pois desço degraus, eu pensava que era outra orgia, mas dessa vez não, sou amarrada a um poste e um foco de luz incide sobre mim, cegando-me quando retiram a venda. Quando os olhos se acostumam, estão cerca de 20 a 25 pessoas ali a observarem-me, e o meu dono, agarra num microfone e começa a descrever como ficou comigo, como me adestrou, algumas orgias onde participei, os meus estudos, et etc. Soube o que fui ali fazer, quando ele diz assim:

– Base de licitação, 15mil dólares.

Era o leilão que ele me falou havia três anos. Cheguei a pensar que esse dia jamais chegaria, que a minha entrega a tudo que ele me submeteu o faria mudar de ideias, mas não. Só desejei ter fugido com a Dilia naquele momento. Chorei. Ele aproveitou o meu choro, para dizer a frase que mais me magoou até hoje na minha vida:

– Vejam como ela chora por me deixar…é dedicadíssima.

Passei a odia-lo, ou se calhar foi naquele momento que acordei para a realidade, não sei. Acho que desliguei o meu cérebro naquele momento, sabem como quando tu fazes reset a um computador, e depois reinicias? Assim fiz eu naqueles minutos, veio-me a cabeça todas as fodas que levei, a cara de cada homem que me foi ao cu, todos os cães e cavalos, e curioso, a certa altura todos tinham a cara do meu dono, e isso provoca-me riso e desato a rir que nem uma doida, parecia uma maluquinha.

– Vendida por 27 mil dólares, ao cliente no telefone. Seguinte.

Nesse dia, foi o ultimo que vi o meu dono, o Sr. João. Apareceu morto cerca de 3 meses depois de eu estar com a minha dona, sim porque eu fui comprada por uma mulher, Agnes. Fui viver para o Uruguai, eu nem sabia que esse país existia, quanto mais que eu acabaria por lá viver 2 anos.
Soube mais tarde que ele, se meteu com pessoas que não deveria, as tentou enganar e pagou com a vida. Tive um misto de sentimentos quando soube, mas a indiferença foi o principal, e alguma pena.
Mas bem naquela noite, sou levada para um quarto na mansão, onde estive uns dias, não sei quantos, e sem saber a quem tinha sido vendida, um dia um homem, apareceu no meu quarto, falando espanhol, mas um espanhol quase cantado melodioso. Deu-me uma passagem de avião, roupas, e esperou por mim, levou-me ao aeroporto, e fui-me embora de Portugal. Poderia ter gritado, ter feito um espetáculo e não ter embarcado…mas que me prendia cá em Portugal?? Uns pais que me geraram para me oferecer a um homem, que antes os fodia??? Esse homem morei com ele 3 anos e nunca me amou e eu o amei que nem uma louca??? Confesso e que se tivesse visto a Dilia talvez não embarca-se… mas onde estaria ela???
Chego a Montevideu, e um homem com um cartaz com o meu nome escrito espera-me. Eu dirigi-me a ele, ele agarrou nas minhas poucas malas, e fomos para um carro de luxo, e andamos várias horas de carro, até chegarmos a uma fazenda de gado, onde eu pela primeira vez vi a minha nova dona, Agnes.
É uma mulher alta, magra, bronzeada, cabelos negros compridos e ondulados, olhos castanhos penetrantes, lábios finos, peito pequeno, cu grande, estava vestida com calças de ganga justíssimas, uma tshirt, e um chapéu de cowboy. Ah e umas botas de cano alto, com esporas de cavalo. Pensei que estava no Texas, LOL.
Ela veio ter comigo, eu estava de cabeça baixa, olhando para o chão, mostrando a minha submissão. Ela fala para mim, num espanhol abrasileirado:

– Buenos dias, chica.
– Bons dias, senhora.
– Mira para mim.

Eu olhei para ela, e ela olhou-me nos olhos, e disse:

– Tens uns ojos muy bonitos, mas cheios de vida. Ótimo, eso es bueno. Bienvenida, vai ter com Rosa, ela te instalará.

Sou levada para dentro da enorme casa térrea, uma mulher idosa recebe-me, com uma certa indiferença e desconfiança, era natural. Estava vestida como os povos indígenas dali. Sou levada até um quarto, grande, com uma cama enorme ao centro, móveis modernos e bonitos, casa de banho particular. Com o jet leg a apertar, caio na cama e adormeço. Acordo horas mais tarde, com a Agnes sentada numa cadeira a observar-me atentamente. Peço desculpas, por ter adormecido, e a Rosa aparece, com um carrinho cheio de comida, e a Agnes diz-me:

– Maria, vas a contar a tua vida. No te voy a interromper, pero quero saber todo.

Eu não conhecia aquela mulher de lado nenhum, mas olhem desabafei tudo que me aconteceu, e ela ouviu-me atentamente, poucas perguntas me fez, apenas alguns esclarecimentos ocasionais sobre locais ou pessoas.
Era já de madrugada quando acabei, ela limitou-se a levantar e a ir embora, e eu voltei a dormir.
No dia seguinte, a Rosa foi acordar-me, e deu-me umas roupas práticas para usar, e fui tomar o pequeno almoço na cozinha, com o resto do pessoal de casa, que era um jardineiro, o motorista, e 6 trabalhadores de campo, naquele caso pessoas que tomam conta do gado, os peões. Dous eram maduros, mas os outros jovens, altos musculados, senti-me logo atraída por eles.
A Agnes chegou depois, e mandou-me ir ter com ela ao gabinete dali a uns minutos.
Fui como me foi pedido, e ao entrar no gabinete, ela mandou-me sentar, e pergunta-me:

– Sabes porque eu te comprei?
– Não senhora… mas penso que foi porque precisa de uma escrava.
– Não … não, não foi. Se quiser uma puta para foder, arranjo-las aqui, en Uruguai.
– Então…porquê dona Agnes?
– Por tu mirada, en aquela noite. Mostravas força, estavas quebrada mas não vencida, nem de perto. E eso me gustó. Y despues do que me contaste, e lo vi que era verdade, estiveste en el inferno bailando con el diabo, e lo venceste. Foi por isso que te comprei, no podria desar-te na mãos de um outro puerco.
– Obrigada dona Agnes.
– Mira no me agradeças. Te ha comprado, e tu vais pagar cada dólar com tu esforço. Te voy a poner a trabalhar muito. No lo dudes. Vas a estudar, e trabajar. Y quando yo quiera vas a follar comigo.
– Sim senhora.
– Ahora vai ter com a Rosa, ela vai explicar o que vais hacer.

Fui ter com a Rosa, ela explicou-me as minhas tarefas, nada de muito complicado, era ajudar ela, ajudar no jardim, e explicou-me tambem que teria aulas por tele escola.
Passaram semanas sem que eu tivesse contacto intimo com outro ser humano, bem que eu flirtava com os peões e eles comigo, mas eu tinha medo que a dona Agnes não aprova-se e depois despedir os peões.
Numa bela noite, houve uma festa na fazenda, onde conheci alguns fazendeiros, e os eus filhos e filhas e esposas, e nessa noite a Agnes procurou-me no quarto. Entrou estava eu a despir-me, veio por trás de mim, agarrou-me nos meus seios enormes, e acariciou eles, com a ponta dos dedos, massajou os bicos das minhas mamas, depois abaixou-se e colocou a cabeça por debaixo da minha saia comprida e lambeu-me o cu, punha a língua dentro do meu cu, e eu gemia e baixinho. Depois ela voltou-me, e empurrou-me para cima da cama, e começou a despir-se, um corpo magro, firme, seios pequenos e firmes, despe as calças e apanho uma surpresa, pois ela tem os dois sexos, é uma hermafrodita. Já tinha ouvido falar em hermafroditas, mas era a primeira vez que eu via uma. Numa pessoa hermafrodita, o lado masculino pode ser dominante, ou o lado femenino. Com a Agnes era o feminino, mas isso não a impedia de ter um senhor caralho, ali teso, a pulsar a minha frente.
Eu ponho-me de gatas na cama, e começo a lamber aquele caralho, e a Agnes mete as mãos dela a cintura, deixando-me disfrutar daquele caralho a minha vontade. Lambo-lhe também a cona, e ai ela agarra-me na cabeça e ensinou-me que gostava de ser lambida desde a ponta do caralho até a cona, e tambem no cu.
Ela depois monta-me, e enterra o caralho no meu cu, e começa devagar mas depois com força a foder-me o cu. Um enorme espelho está no teto do quarto, e mais dois em cada parede, e ela vê perfeitamente as minhas mamas enormes a balançarem sem controle. Ela para, vai buscar dois vibradores pequenos, mas muito potentes, e mete um dentro da cona dela, e outro no cu dela, e volta a enterrar o caralho no meu cu, e depois liga os vibradores através de uma aplicação no telemóvel, e desata a foder-me com mais fúria, e vai aumentando a velocidade de vibração dos vibradores. Temos orgasmos ambas muito violentos, e quando estavamos cansadas, suadas paramos. Ela deitou-se na minha cama, puxou a minha cabeça para a dela e beijamo-nos loucamente. Foi com ela a primeira vez que tive sexo onde me entreguei sem ser obrigada, apenas pelo prazer de ter de satisfazer outra pessoa e receber o prazer dela. Com a Agnes foi sempre assim. Ela mudou a minha vida, curiosamente ela fez a Maria nascer, ou renascer, aceitou-me assim. Sem violência nem humilhação. Apenas gostando de mim pelo que eu sou. Voltei depois a foder com homens, fodi com todos os trabalhadores da fazenda, e com aqueles que eram contratados provisoriamente, a Agnes deu-me autorização, desde que a prioridade fosse ela.
Assim fui enrrabada, no campo, nas pastagens, na floresta, as vezes só com um mas muitas mais em grupo, levando duplas penetrações anais, e mamando um ou doi caralhos enquanto outros mamavam nas minhas mamas enormes. Afinal uma vez puta, puta para sempre. E ainda por cima adorando caralhos. Desmamei muitos jovens, que me procuravam para se iniciar na vida sexual. Sabiam que eu não tinha uma cona, simplesmente um cu, mas um cu que ganhou uma enorme fama nas redondezas, e não se importava, com isso, nem ligavam ao meu micro pénis. Só a Agnes o mamava.
Adorava ver os olhos deles a verem o meu corpo nu, a cara deles quando eu os mamava, a sua cara de frustração quando se esporravam na minha boca antes de me irem ao cu, e depois a felicidade deles quando me enrrabaram e eu gemia e gania, os olhares deles nas minhas mamas a balançarem. Depois os urros que davam quando se esporravam dentro do meu cu, e por vezes continuavam a foder, deitados sobre as minhas costas, agarrados as minhas mamas, a chamarem-me de madrezita.
A boca deles inexperiente a mamar nos meus seios, talvez a recordarem-se como era mamar nas mamas das mães deles quando eram mais crianças.
Um dia até a velha Rosa e eu fodemos, e acreditem vi aquela mulher curtida pela vida a ter prazer, e o sorriso dela naqueles lábios gretados, foi o mais belo que vi. Foi só uma vez mas valeu a pena. A Maria deixou de ser revoltada e passou a aceitar a vida com ela era. E se o Sr. João me ensinou a crueldade, e a dependência, mas que eu na altura gostei de ser aquela pessoa, a Agnes ensinou-me a aceitar-me, pela bondade e pela paciência. Agnes, outro anjo na minha vida. Passei lá dois anos quase, aprendi muito, sobretudo sobre mim. Mas isto vai continuar, ou acham que os meus pais, iriam ficar a rir?

Sei que esta parte e longa, provavelmente sem interesse para quem espera descrições de orgias brutais, mas era necessario eu conta-la. Espero que me compreendam. A seguir continuará a haver muito sexo, prometo.

Continua

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