# #

Filhinha Virgem e Inocente Parte I

1795 palavras | 10 |4.09

Ola, me chamo Vivi, tenho 17 anos, sou morena clara, cabelos cacheados, olhos castanhos, seios pequenos, e xoxota com poucos pentelhinhos, sou filha única de meus pais, que trabalham a semana inteira em uma empresa em São Paulo, fico em casa no período da tarde sozinha, apenas a noite minha tia vem dormir comigo, ela sai da faculdade e vem para minha casa, e é meio quieta, não gosta muito de conversar, alias eu nem ligo para ela, apenas me faz companhia a noite. Na semana passada meus pais avisaram que não viriam e que eu ia ficar sozinha em casa no fim de semana, e minha tia tinha alguns compromissos e não podia ficar comigo, achei o máximo poder ficar somente eu em casa, aproveitei e fui no quarto de meus pais, lá tem vídeo cassete, aproveitei pra ver alguns filmes, sabia que meu pai tinha comprado alguns filmes e que tinha escondido, achei eles dentro de uma caixa no guarda-roupa, não tinha nada escrito, quando coloquei vi que eram pornôs, fiquei eletrizada com o que vi, era um vídeos onde uma mulher fazia sexo com dois homens, de tudo quanto era jeito, aproveitei e relaxei era umas 6 horas da tarde.

Fiquei lá no quarto, peladinha alisando minha xota, que tava meladinha, ficava me imaginando no lugar dela, (bom esqueci de contar eu era virgem até então, nunca tinha pego em um pau apenas visto em revistas) tinha gozado varias vezes com aquelas cenas, não parava de me masturbar, de repente ouvi uma voz perguntado se tava gostando do vídeo, quando olhei era meu pai, fiquei gelada de medo, perdi até a voz na hora, gaguejava, já tava imaginando que ele ia me bater, me levantei, fui tentando me esconder, tapar minha xota, mas ele pegou e falou pra mim acalmar que, apenas ele tinha vindo, e que minha mãe tinha ficado em São Paulo, e que ele entendia minha curiosidade por sexo, alias falou que era normal, e que minha mãe já devia ter falado comigo sobre sexo e esclarecidos minhas duvidas.

Falou se eu quisesse poderia terminar de ver o filme o filme, que ele ia tomar banho, tentei ficar mais calma mas tava meio assustada e com vergonha nem terminei de assistir o filme, papai saiu do banho, vestiu uma roupa e disse que ia sair para comprar algumas coisas, aproveitei e fui tomar meu banho, ainda tava meio assustada com o flagrante que ele me deu, fiquei uns 30 minutos no banho. Papai voltou e foi ao meu quarto perguntar o que eu queria jantar, falei pra ele para comprar uma pizza pra gente, jantamos e eu não comentei nada com ele sobre o ocorrido, nem ele me disse nada, fui pro meu quarto terminar meus trabalhos escolares, era umas 10:30 da noite ele foi no meu quarto e me chamou disse se eu queria assistir um filme junto com ele.

Fiquei com vontade de ver, mas fingi que não queria, perguntei que filme era ele disse que era do mesmo tipo que eu tava vendo, ele disse que eu poderia ver, mas que não devia contar pra minha mãe, pois ela não ia gostar de saber que eu tava assistindo filmes desse tipo, concordei com ele, falei que eu já ia, peguei fui trocar de roupa vesti minha camisetinha de dormir e coloquei meu shortinho e fui ao quarto de meu pai, quando o filme começou e vi que era nacional, o nome não lembro direito era algo como “Brasileirinhas”, ele falou que esse filme era lançamento e que era muito bem recomendado por seus amigos, o filme começou e eu ali ao lado dele notei que ele tava de pau duro. Tinha um volume bem grande no calção dele, e começou o filme com uma loira com um cara, numa sauna, se beijando com muita vontade, o cara a chupar os seios dela e depois a chupar a xota dela, quando ela tirou a cueca do cara eu disse “nossa”.

O ator tinha um baita de um pau, “papai notou e disse o que foi filhinha?”, eu falei pra ele se existia um pau daquele tamanho e grossura, ele disse que sim e perguntou se eu já tinha visto um pau de verdade, disse que não, falei “Papai eu sou virgem, se esqueceu, mas eu queria ver, pois tava curiosa pra ver um”, o filme rolava solto na tela quando o cara começou a comer a mulher de quatro e meter no cuzinho, eu não aguentei de tanta excitação e enfiei a mão no meu shortinho e comecei a alisar a xoxota, de um jeito bem putinha, e papai falou “vem, faz uma chupeta aqui, ninguém vai ver, mas você tem que engolir tudo o que o papai gozar, não pode deixar cair porra no colchão viu sua putinha!”, ele abriu a bermuda e me mostrou o pau todo meladão e disse “vem, cai de boca na pica” me ajeitei e comecei a chupar o pau dele.

Quando já estava acostumada com o gosto dele, dava uns beijinhos na cabeça do pau e depois chupava com força, passava a língua em volta da cabeça que tava latejante na minha boca, já tava pegando a pratica do negócio, ele dizia um monte de besteiras pra mim, dizia “chupa cadelinha, chupa! Ai!, passa a língua na cabeça, papai vai gozar agora, chupa tudo vai!”. Como eu tinha prometido não deixei uma gota escorrer do pau, fiquei com a boca cheio de porra, me levantei e mostrei pra ele, minha boca cheia, ele pediu pra mim abrir a boca, abri e mostrei pra ele minha língua cheia de porra, e ele mandou engolir tudo, engoli aquele leite cremoso e viscoso.

Fui escovar os dentes, e falei que ia deitar, mais papai me chamou no quarto, já tava peladão, com o pau apontando pro teto, ele me pegou e começou a me despir feito um tarado, me jogou na cama e me colocou de quatro, ele tava bruto comigo, falou que queria me foder, aceitei, e numa estocada só ele me penetrou, foi até o talo, dei um grito com aquilo pois doeu, ele metia com força minha bucetinha ardeu, no começo parecia que tava sendo cortada, mas comecei a relaxar e minha bucetinha foi ficando molhadinha, facilitando o vai e vem da rola, pedi pra ele ir mais rápido que tava gostoso, que eu tava gozando com aquilo, e ele dizia “toma na buceta sua cadelinha, é igual a mãe gosta do pau atolado na buceta, que buceta apertada, a cadelinha ta meladinha, ta gozando no pau do papai ta é cadelinha!” e eu dizia pra ele “Mete! Mete! Ai! Delicia! Ai!” tive um gozo tão intenso que até amoleci, o pau dele amoleceu também quando ele gozou dentro de minha xoxota, e saiu da minha buceta, fiquei mole na cama, ele levantou, foi na gaveta do guarda roupa, pegou um frasco e voltou pra cama disse assim

“Você pediu um anel de presente, te dei né, agora eu também quero um anel de presente” eu na minha inocência disse “eu não tenho dinheiro pra comprar um” e ele deu risada, não entendi porque, e perguntei “porque você ta rindo?” e ele disse “quero outro anelzinho seu! Um rosadinho que você tem ai!”, perguntei “qual anel, não tenho rosadinho!”, e ele deu uma risada mais intensa “quero seu cuzinho filha, esse cuzinho rosadinho ai que você tem cheio de preguinhas pra papai estourar”, “mas papai isso vai doer, seu pau é grosso não entra aqui não” virei e mostrei o cuzinho pra ele, “entra sim, papai comprou um lubrificante pro cuzinho, e uma pomada analgésica, pra passar nele depois” falei “tudo bem então, mas se doer muito, eu quero que você pare, tudo bem”, fiquei de quatro novamente e senti um liquido geladinho caindo em direção ao meu cuzinho, papai pegou o dedo e começou a lambuzar o meu cuzinho, começou a pontear o dedo enfiando um pouquinho e tirando, “perguntava se doía, eu dizia que não” .

Aos poucos, eu tava com o dedo dele inteiro no cuzinho, e ele começou um vai e vem com o dedo e mandou eu tocar na minha bucetinha, foi uma sensação deliciosa, ficamos assim durante uns minutos bem deliciosos, pedi pra ele “põe esse pau no meu cuzinho, goza no meu cu”, ele lambuzou o pau de gel e veio atrás de mim, pediu pra mim levantar mais a bundinha e me ajeitou na cama de um jeito que meu cuzinho ficava bem na mira do seu pau, pedi “mete, mete papai” aos poucos, fui sentindo o pau forçando passagem no meu cuzinho, ele dizia “vou empurrar agora” com a pressão que ele fez a cabeça entrou, tentei ir pra frente pois doeu, e doeu muito, tentei fugir do pau dele, mais não deu, ele empurrou mais um pouco, e ele dizia “relaxa que agora já entrou e não tem jeito mais, vou estourar esse cu apertado” pus a mão no cú e senti que só tinha entrado um pouco, ele tava meio inclinado sobre mim e eu fui tentando sair de baixo dele, mas ele percebeu e foi deitando em mim com isso ele meteu tudo dentro do meu cuzinho.

Tava com o cú ardendo com aquela rola inteira dentro de mim, dava umas latejadinhas, ele foi me virando de lado na cama, ficarmos de ladinho, e ele começou bem devagar a meter no cuzinho dizia pra mim “que cuzinho filha, papai não vai aguentar, vai encher esse cuzinho de porra, e não vai demorar! Papai ta comendo o cuzinho da filhinha cadelinha, toma no cú cadelinha, vou deixar esse cú arrombado!” ele começou a acelerar as metidas, até que, de repente, ele deu uma puxada, deixou só a cabeça do pau dentro de mim, senti a cabeça latejando e a porra invadindo meu cuzinho, seu pau não parava de sair porra, meu cú tava ardendo, ele tirou o pau lambuzado, de porra e sangue, tinha dado o presente pra ele “o meu anelzinho” estávamos quites por enquanto.

Mas agora, sempre papai quer por o meu anelzinho no pau dele, passei o fim de semana dando pra papai e ganhando outros presentinhos dele, em troca deixo ele por o anelzinho no pau to adorando isso!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,09 de 47 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rebelk ID:fi05nknd0

    Também adorei, continua querida está sendo uma boa filha e seu pai um ótimo pai .

  • Responder Cyntia ID:8d5gaq08rb

    Tenho 12

  • Responder Cyntia ID:8d5gaq08rb

    Gostei do conto

    • Garoto rob. ID:830wykafia

      Muito bom sim. Chama no telegam @Fla009

  • Responder Anônimo ID:3vi1x67yd9i

    Que delícia de conto tive que bater uma bela punheta, espero a continuação

  • Responder Mestre ID:gipivg4v1

    Continua

  • Responder Segurança ID:469cy0ldv99

    Muito e continua. Enttrega ela a outros machos e faz umas surubas,

  • Responder Deco11 ID:81rf8enwm2

    Parabéns!!! Amei o conto.

  • Responder Keli no cwb ID:muiqyxt0c

    Adorei o conto

    • Billy's Bruto ID:fuoofthra

      Conto delícia