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Como me tornei uma fêmea sedenta por pica parte 1

1235 palavras | 2 |4.33
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Conto fictício sobre um jovem de 14 anos que se descobre putinha de machos fodedores.

~essa primeira parte só será uma introdução, deixarei todos os hots para as próximas partes.~

Primeiramente vou começar a descrever alguns personagens importantes desse conto, começando comigo que tenho cartoze anos e um corpinho bem desenvolvido para a idade, pele clara e cabelos loiros estilo surfista. Meus olhos são azuis clarinho e tenho uma pica de aproximadamente quinze centimetros durinha, puxei bastante ao meu pai, ouço muito por aí que sou uma cópia mais jovem dele. Meu pai tem quarenta e três anos, corpo musculoso de academia e uma invejável pica de vinte e cinco centimetros, diferente de nós, existiam os gêmeos de dezesete anos. Bernardo e Arthur são idênticos até nos detalhes, ambos possuem a pele um pouco mais bronzeada, tem cabelos pretos e os olhos verdes esmeraldas que nem o da nossa mae. Ao contrário de mim e do meu pai, eles são magrinhos e não possuem um corpo bem definido, onde eu acabava os zoando por ser bem mais forte que eles.

Pois bem, Bernardo e Arthur não são filhos do meu pai em si, eles são filhos do primeiro casamento de nossa mãe e por ainda usarem fraudas meu pai acabou pegando a paternidade para si os cuidando como se fossem seus filhos. Entretanto, quando eu tive dez anos minha mãe nos abandonou, sumiu no mundo nos deixando sozinho. Meu pai ficou arrasado e ao mesmo tempo enfurecido, raiva esta que caiu sobre os gêmeos a qual começaram a pagar pelo abandono, eu cresci os vendo ser humilhados e comecei a fazer também, meu pai ao ver isso começou a ficar orgulhoso de mim passando a me levar consigo para todos os lugares. Inclusive a academia, como ele era sócio majoritário acabava tendo essa liberdade de me levar e devido a isso conquistei o corpinho que tenho agora.

Na escola eu fazia muito sucesso, desde sempre eu sabia que gostava de xota e não perdi tempo em começar a come-las, iludia três garotas ao mesmo tempo e tirava a virgindade de todas as abandonando sempre no dia seguinte, eu era. um cafajeste de primeira e usava sempre da minha boca aparência e estrutura social para conquistar o que eu sempre quis. Entretanto uma coisa acabou fugindo do meu controle, uma das garotas mais populares do último ano começou a dar em cima de mim, ela é o crush de todos os rapazes da escola e isso incluíam um dos gêmeos idota idiota, eu não tinha muito interesse nela pos sabia que era era uma piranha, mas a descoberta do interesse de Bernardo nela me fez querer a fuder.

Assim eu o fiz, chamei ela para casa e fiquei desfilando com ela para cima e para baixo enquanto os meus irmãos assistiam, dava para ver o ódio e a tristeza no olhar de Bernardo e eu estava pouco me fodendo para isso, metia a mão nela na piscina e a bulinava em todos os momentos só para o meu irmão ver e sentir inveja de mim. A noite eu a levei pro quarto, deixei a porta só encostada e metir pica nela a fazendo gritar, eu pedia para ela gritar e sabia que meus irmãos estariam ouvindo. O foda era que essa garota tinha um fetiche um pouco bizarro, ela queria porque queria ser fudida por um macho usando calcinha, eu quase a expulsei da minha casa porém ela deu um show incrível de buceta que acabei cedendo. Lá estava eu usando a calcinha fio dental dela e a fudendo como nunca, o que eu não sabia e que esse fetiche mudaria minha vida nos próximos dias.

E não, não é porque eu gostei de usar aquela peça, inclusive eu me achei ridiculo a vestindo, entretanto a mocinha insistiu que eu a usa-se até na nossa despedida. Claro que eu aceitei, até porquê iria ficar com aquela peça para mim e torcia para ainda ter o cheiro de sua xota, mas ta as nove da noite eu a levei para a porta de entrada e nela eu me despedir com um beijo intensamente intenso. Eu sabia que meu pai não estaria em casa, os empregados não ficavam nessas horas e os gêmeos estariam nos quartos, por isso sentir segurança para descer usando a calcinha e ainda por cima ir para a cozinha beber um pouco de água com ela ainda no corpo, vi meu reflexo na geladeira e sentir uma certa repousa cm a minha imagem. Entretanto eu tava coradinho da foda e só em vê minhas bochechas avermelhadas eu sorrir por lembrar do que a deixou daquele jeito.

Por fim eu notei um vulto atrás de mim, este notado pelo reflexo distorcido da geladeira, olhei para trás e falei (oi) três vezes mais ninguém me respondeu, dei de ombros achando que vi coisas e voltei a tomar água. Quando eu estava saindo da cozinha acabei ouvindo passos apressados, mas na hora eu também achei que era coisa da minha cabeça e deixei passar, voltei por quarto e tomei aquele refrescante banho para me jogar peladão mesmo naquela cama que ainda possuía cheiro de sexo.

Na manhã seguinte eu acordei com o peito todo estufado, iria para a cozinha estava louco para ver a cara do Bernardo, me exibir para ele e de quebra mostrar a calcinha da garota a qual ele estava apaixonado. Entretanto assim que eu cheguei na cozinha me deparei com os gêmeos cochichando sobre algo, dei aquele bom dia todo faceiro e olhei diretamente para Bernardo afim de ver a carinha dele, entretanto ele me olhava de uma forma que eu jamais poderia imaginar ser olhado. Mas ali eu estava sendo pelos dois, Arthur também me olhava, e por um momento eu ate achei que tivesse pelado na frente deles. Os ouvir os dois cochichando novamente, notei Bernardo morder o lábio e levar a mão para o meio das pernas, pela mesa não dava para notar mais eu sabia que estáva apertando o próprio pau.

— _O que vocês idiotas estão fazendo em?_ *Olhei de um a outro* — _Não me ouviram fodendo a Bruna a noite toda?_

*Os dois se olharam, deram uma risadinha e me olharam, aqueles olhos esmeraldas me secando novamente, Bernardo então se atreveu a falar e sua voz saiu tudo menos chateada.*

— _Ah meu irmão, nos virmos um monte de coisa ontem a noite.._ *Comentou Bernardo*

— _Aaah sim, não se preocupe irmão, nos virmos o suficiente ontem._ *Piscou um dos olhos*

*Naquele momento eu gelei, ali eu lembrei do volto e dos passos apressados a qual ignorei, abrir a boca para tentar questionar mas meu pai aparece me desejando bom dia. Sua voz me tirou do devaneio e fez os gêmeos abaixarem o olhar, recuperei minha postura e convenci a mim mesmo que eles não me viram de cueca, entretanto aqueles olhares perversos me dizia outra coisa..

Continua no próximo conto, como eu disse antes, esse foi mais introdutório e o próximo já terá cenas bastante pesadas e envolvente..

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2 Comentários

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  • Responder PutinhoqueamaZoo&Cp ID:6sugpwp6id

    Porra filho da puta, tu não sabe fazer conto gay. Porque insistem em falar de “xota” em conto gay, lada de querer criar personagem másculo”hetero”. Você autor é um viadão gordo passivona, esqueça isso de heteronormatividade

    • Putinho 221 ID:469cqpbzhrb

      Anotado bebê, algo mais?