# # # #

Meu cunhadinho de 12 anos – Parte IV

4555 palavras | 5 |4.62
Por

Passei a noite com Augusto e finalmente pude fazer tudo que eu queria.

Lá estava eu na casa da minha namorada, Natália, com ela deitada com a cabeça no meu colo, e seu irmão Augusto escorado em mim, de lado com meu ombro em volta do pescoço dele. Ligamos a central de ar e cada um se enrolou com um lençol daqueles felpudos. Estávamos no quarto dos meus sogros, a cama é enorme e acomodava bem a gente, com a TV ligada.

Sentado escorado na parede, com minha pequena deitada nas minhas pernas e meu menino nos meus braços, eu me perdia em pensamentos, imaginando como seria bom se conseguisse fazer algo com os dois. Pensava no quão gostoso e bonito seria de ver, eu deitado com Augusto sentando no meu pau, enquanto Natália sentava na minha boca pra eu chupar aquela bucetinha enquanto ela punhetava o irmãozinho beijando ele. Infelizmente, nunca aconteceu, pelo menos não assim, mas isso é algo de uns anos mais pra frente, ainda vou chegar lá.

Com a cabeça a mil, aproveitei que um não conseguia ter visão do outro, debaixo das cobertas e com o quarto escuro e fiquei acariciando os dois. Passava a mão nos peitos e na cintura de Natália, descia acariciando até a sua bunda e ficava masturbando sua bucetinha. Ela fazia pressão com as pernas e olhava pra mim, seu rosto lindo, afilado, com os olhos escuros refletindo a luz da TV.

– Te amo amor.

– Também te amo, Rafa.

– E eu?

– A gente também te ama Guto. kkkkk

– É cara, também te amo.

– Eu amo vocês também. – Disse ele sorrindo.

Eu também aproveitava, com meu braço por cima do ombro dele eu alcançava até quase o pintinho dele. Ficava passando a mão na barriguinha dele, se eu fizesse força conseguia sentir o que seriam gominhos mais pra frente em pouquíssimo tempo, ele já tinha uma salienciazinha no peito, de um mini peitoral, e era muito gostoso de apalpar também.

Ajeitei o braço e coloquei abraçando a cintura, assim eu conseguia pegar na bundinha e no pauzinho dele. Não parava de acariciar a Natália e agora rodava os dedos entre o corpo e a cabecinha do pau dele, mexendo a pele do prepúcio. Fazia isso com o indicador e polegar e com o dedo médio pressionava no meio do saquinho dele, até onde alcançava, perto do períneo. Ele chegou mais pra perto de mim e isso fez com que levantasse um pouco a bundinha.

Não perdi tempo e soltei um pouco aquele pintinho que mesmo daquela idade, depois de tanto estímulo numa noite só já ficava molhadinho na ponta e fui apalpar sua bundinha, igual fazia com sua irmã do outro lado. Tentei sincronizar os movimentos, fazendo igual nos dois. Alisava a bunda, apertava a polpa com força e fazia pressão no cuzinho, fazendo movimentos circulares ao redor. da entradinha e empurrando o dedo no buraquinho.

Meu pau pulsava e eu conseguia sentir minha cueca já molhada de tanta vontade e dos outros pré-gozos e fodas interrompidas que tinha tido antes. O único filme que eu assistia naquela hora era o que passava na minha cabeça de tudo que eu queria fazer com os dois. Fui parando quando o filme foi chegando do meio pro fim, era curto também pra não ficar muito tarde pro Augusto dormir. Quando tirei a mão da bundinha dele escutei ele dizendo baixíssimo no meu ouvido:

– Coloca de novo. – Me excitei muito e coloquei, pra minha surpresa ele soltou um pum e riu muito. Também ri.

– O que foi?

– Teu irmão peidando aqui e rindo. kkkkkk

– A nãaaaoo o quarto tá fechado. kkkkkk

O filme acabou e Augusto foi pro quarto dele, fiquei deitado com Natália um pouco nessa hora, já ia dar umas 22h30 e precisava ir.

– Te amo muito Nat. – Falei alisando o rosto dela com o polegar com a mão no eu rosto.

– Eu te amo rafa.

– Queria poder dormir com você.

– Queria que você pudesse… To com medo de dormir sozinha, de verdade.

– Mas você dorme sozinha, vida.

– Mas a casa tá sozinha, acho perigoso, sei lá.

– Dorme com o Guto, pra ver se te acalma.

– Você acha muito ruim se eu pedir pros meus pais pra você ficar?

– kkkkkk Se você pedir pra eu ficar, sim, já que não era pra eu tá aqui. Mas se você perguntar se eu posso vir, óbvio que não.

– Você entendeu, besta! kkkkk

Nisso, Natália ligou pros meus sogros, contou que tinha medo porque nunca tinha ficado sem ninguém em casa à noite e queria saber se podia me chamar. A mãe dela achou meio ruim, mas entendeu a situação, e ela tava pedindo, não tinha desobedecido, o que ela prezava era por confiança, mas não queria deixar a filha nas mãos do namorado sozinha em casa também.

No final das contas mandou me chamar e disse que quando eu chegasse ela ligasse avisando. Fui tomar banho e depois ficamos de chamego mais um tempo na cama, ajeitamos o quarto deles e passados uns 10 minutos da primeira ligação, que era o tempo que eu levava pra chegar lá, ligamos.

– Oi, tudo bem? Como tá a viagem?

– Oi, Rafa, tá bem. Seus pais não acham ruim você dormir aí não?

– Contato que eu diga se tô bem, eles nunca reclamam não, e quando é pra vir pra casa de vocês eu nem preciso falar né. kkkk

– Que bom! kkkkk Pois, Natália, é o seguinte minha filha, não levem a mal, mas entenda minha posição também, vocês são muito novos e eu não posso deixar vocês simplesmente dormirem sozinhos aí.

– Eu sei mãe, eu boto o Augusto no meu quarto, o Rafa no dele e durmo no de vocês.

– Não! Eu já tive a sua idade, é um pulo pra vocês acordarem de noite, já falei com seu tio pra ir aí daqui a pouco quando tiver voltando do centro. O Rafael vai dormir lá embaixo trancado no quarto de hóspedes que tem suíte, com o Augusto, e você aí em cima, com a chave da porta da casa trancada. Quando ele for pro trabalho amanhã ele passa aí e destranca vocês.

– A não, qual a diferença de eu dormir sozinha e dormir uma pessoa aqui trancada sem servir pra caso uma pessoa entrar?! – Natália disse bufando. Ela tava irritada porque não tava com malícia, era só nervosismo mesmo.

– É pegar ou largar.

– Agora que eu já tô aqui é melhor do que eu só dar a viagem né, de manhã pelo menos eu fico até o café, amor.

– Tá. Tchau, mãe. – Ela disse meio que desligando, mas ainda esperando o tchau de volta pra não desligar na cara da minha sogra.

Deu pouco tempo e o tio dela chegou. Fez como tinha combinado com minha sogra e por fim, ficou minha namorada na parte de cima da casa, sem ter como descer, e eu na parte de baixo trancado num quarto com meu cunhadinho. Até o tio dela passar a chave na porta com nós dois do ladro de dentro eu ainda não tinha percebido a oportunidade que eu tinha nas mãos.

Realmente queria passar a noite com Natália, mas já que não ia poder, ia aproveitar a noite com Augusto. Em pouco tempo veio ele.

– Rafael… Tô com vergonha…

– De quê, Tinho?

– É que, minha mãe mandou eu dormir com você porque eu preciso que alguém me levante durante a noite pra fazer xixi, e não tinha como você ficar com a Natália… Desculpa…

– Tem problema não, cara. Que horas mais ou menos que você quer que te acorde?

– Ah, não sei, geralmente eu levanto umas duas vezes na noite, ainda que eu não faça. Meu pai diz que é melhor do que eu não levantar e fazer na cama.

– Hum… Tava pensando aqui. Eu não sei se eu consigo acordar duas vezes durante a noite. Mas eu consigo botar um despertador pra umas 4h30 mais ou menos e levantar. Que tal se a gente ficar acordado até tarde hoje? Aí depois que você fizer xixi a gente vai dormir.

– É MESMO!

Ainda não eram nem 23h. Fiquei conversando com Natália pelo celular, estávamos frustrados de não podermos ficar juntos, mas pelo menos quando a gente acordasse no outro dia ia estar. Ficou mais tarde um pouco e chegamos à ideia de dormir cedo pra acordar logo depois que o tio dela passasse no outro dia. Saí do whatsapp e fiquei jogando Archer Hero.

Nessa hora, fazia carinho normalmente nas costas dele, tava como lá em cima, ele assistindo coisa no celular, com a cabeça no travesseiro nas minhas pernas. O celular dele descarregou e ele olhou pra cima eu jogando. Quando morri.

– Posso jogar?

– Não, esse jogo é muito difícil pra você na fase que eu já tô e você vai gastar minhas vidas.

– Mas meu celular descarregou e eu deixei o carregador lá em cima.

– Hum… Não sei não. Que tal a gente brincar de outra coisa?

– E se eu ficar pegando no seu pau enquanto você joga e você pegando no meu enquanto eu jogo? – Meu viadinho já tava muito esperto pra essas coisas. Sabia que era assunto pra quando estávamos sozinhos e falava com naturalidade já querendo.

– Ah, mas o que que eu ganho com isso?

– Por favor, Rafa.

– Tem uma coisa… Que eu queria que você fizesse. Se você fizer, eu deixo você jogar.

– Hum… O que? – Ele falou enquanto sentava, já não estranhava mais, só ficava curioso.

– Você gostou de beijar?

– Gostei né, sou honesto… – Dava pra ver que ele tava meio encabulado.

– Eu também. A sua boca é muito gostosa… Mas eu queria sentir ela no meu pau. Você chupa meu pau Gu?

– Como assim? – Nessa hora sim ele estranhou.

– Hoje como a gente tá sozinho, a gente pode ficar nu primeiro e depois eu te mostro. – Tiramos a roupa muito rápido e ele foi subindo de volta pra cama.

– Calma. – Falei. – Vem cá, a gente tem até tarde, lembra? Sua irmã não tem como vir, a gente tá sozinho. Fica aqui de frente pra mim.

– Tá bom!

– Seu pintinho já tá durinho, né?

– É e o seu tá aí também desse tamanho.

– Você já viu algum coleguinha seu nu, Guto?

– Não, né?!

– Quis dizer o pinto de algum colega, você já viu? kkkkk

– Ah, já, às vezes no recreio a gente entra junto pra fazer xixi porque tem muita gente no banheiro.

– E o seu é do tamanho do deles? – Falei com uma voz mais pesada, meio apreensivo.

– Mais ou menos, por que?

– É que já tá com tempo que a gente faz essas coisas, mas o seu não cresce…

– Por que? Bate punheta pra mim, pra crescer, Rafa! Quando eu já puder eu faço sozinho.

– Ó, tem outras coisas também que fazem o pau ficar igual o meu, mas não sei se você quer… – Eu sabia que ele queria, mas queria ouvir ele dizer.

– QUERO QUERO! O QUE É?

– Fala baixo, tá? Já passou das 23h e a gente já devia tá dormindo. Você lembra quando a gente tava ali no outro quarto mais cedo?

– Uhum… – Quando ele baixou a cabeça olhou pro meu pau e o dele deu uma leve pulsada, meu cunhadinho tava piscando o cuzinho lembrando do meu dedo enfiado nele.

– Pois é, se eu empurrar pelo seu cuzinho, o seu pinto vai crescer mais rápido.

– Hum… Não sei. É que é bom, mas também dói um pouco.

– Tem um jeito pra não doer.

– Como?

– Beijando.

– Mas mesmo beijando, doeu um pouco naquela hora.

– Beijar na boca faz você relaxar lá na hora de eu enfiar. Mas eu to falando de você beijando o meu pau e eu beijando seu cuzinho…

– O que?! Não, cê é louco, é sujo.

– O que é sujo?

– Os dois!! Até o seu pau tá aí todo melado.

– Isso é o que sai quando a gente sente prazer, o seu também sai.

– Pois é, é sujo.

– Não é xixi, Guto. Tenta cheirar, vai…

– Só um pouquinho.

– Tá bom.

– E só se você cheirar o meu também.

– Tá bom. kkkk

Nisso ele abaixou um pouquinho inclinando pra frente e colocou meu pau entre o nariz e a boca, por ser muito grosso, encostava no lábio dele e só me deixava com mais vontade, mas ele tava receoso e eu precisava ir com calma.

– Ó meu bigode. – Falou abaixando mais, quase de joelho, pra que eu eu pudesse ver.

– Como que é um bigode? Quase do tamanho da sua cabeça kkkkk – Falei como quem tava brincando e ajeitei meu pau pra colocar meu saco no queixo dele e meu pau ia até a sobrancelha. Empurrei um pouco meu pau contra o rostinho dele. Aquilo me dava um prazer surreal, ele bem pequenininho, torneado e bronzeadinho, com a marca da cueca bem clarinha e o pauzinho duro com o meu pau enorme cobrindo todo o rosto dele.

– Caralho! Sério?! Vê o meu agora.

Agachei e cheirei de longe o pintinho dele. Aquele cheiro de menino me atiçou demais, fiquei apertando o pauzinho dele na minha mão e depois levei até o nariz dele também.

– E aí? É ruim?

– Não.

– E o meu, é ruim?

– Não também.

– Olha aqui. – Falei precisando abaixar muito de novo, coloquei nossas picas de frente uma pra outra e a dele em cima da minha. – O seu todinho é do tamanho da cabeça do meu pau, praticamente.

– Tá molhada…

– Aham… É bom. Deixa eu passar o meu pau em você?

– Uhum.

Quando ele respondeu eu já tava passando. Ficava muito agachado, mas esfregava a piroquinha dele na minha rola, e por ele ser muito leve, conseguia guiar o corpo dele facinho. Passava na barriga dele, que era muito definida, aquele viadinho era perfeito.

Coloquei as duas mãos na bunda dele, ainda de frente pra mim, com os indicadores bem no cuzinho dele e levantei ele do chão. Deixei ele com a cabeça na altura da minha e pra levantar ele do chão pressionava o cuzinho dele com meus dedos. Ele deu um gemidinho baixo e ficou olhando pra mim.

– Me beija augusto.

Ele me abraçou com as pernas e com os braços, eu não tirei minhas mãos da bundinha dele, ficava só passando o dedo naquele reguinho lisinho, enquanto meu pau pulsava e eu sentia o dele na minha barriga. Ele apertava as coxas pra fazer pressão do pauzinho dele em mim e eu gostava que ele tava sentindo prazer por si só, comigo.

Coloquei ele deitado na beirada da cama, com as pernas do lado de fora e fiquei em pé. A cama era alta como todas de dentro da casa e ficava na altura certa pra mim, eu mal precisava agachar e ficava passando meu pau naquele garotinho. Eu meio fortinho nos meus 14 anos, bem branco, com o cabelo lisinho, que descia pra minha testa enquanto eu olhava pra ele e pro meu pau passando no dele. Eu ainda tinha 15 cm na época, mas perto dele tão pequeno, fazia gosto de ver.

Depois de um tempo esfregando nossos paus e beijando na boca eu parei e sentei do lado de onde ele tava.

– Beija o meu pau agora, Augusto.

– Me ensina?

– Começa que eu vou ensinando.

Ele desceu da cama, eu estava com a bunda quase fora da beirada e as mãos apoiadas atrás de mim, pra ficar com o pau bem pra frente. Abri as pernas e ele entrou no meio. Tudo parecia se encaixar, porque ele de joelho ficava na altura certa também, com o rosto na frente do meu pau.

– Espera. – Falei.

– O que foi?

– Você tava duvidando, espera. – Peguei meu celular que ainda tava em cima da cama e abri a câmera. – Vem cá, segura o meu pau no seu rosto, bem no meio.

– Assim? – Dei uma ajeitada pra ele e tirei uma foto.

– Olha, eu disse que era do tamanho da sua cara quase toda.

– Apaga isso! Se virem.

– Eu sei. Vou apagar. Aqui ó. – Mostrei pra ele que tinha apagado, mas ainda ficava na lixeira. – Me chupa, vai.

– Como?

– Você pode passar a língua nele todo, pode passar só na cabecinha. Pode beijar e pode colocar dentro da boca, igual um picolé, mas não pode por os dentes na cabeça, se não dói muito.

– Tá bom…

Ele começou beijando, era o que sabia fazer. O toque suave daqueles lábios pequenininhos aos poucos percorrendo o meu pau me tiravam do sério. Ele foi beijando da cabeça até a base e meu pau já tava todo molhado de quando a gente ficou passando o pau um no outro o que fez com que a boquinha dele ficasse brilhando de molhada devido à luz do quarto.

– Volta passando a língua agora.

Assim ele fez, colocou a língua abertinha, sem fazer ponta, e foi passando do meio do meu saco até a cabeça. Não falei nada e deixei ele passando a língua um pouco. Quando ele chegou na cabeça de novo, com a boquinha bem aberta e a língua de fora, segurei minha mão por cima da dele, botei a outra na nuca e enfiei naquela boquinha.

Juro que quase gozei só com isso, não era nem pelo prazer que aquele boquete me dava, a irmã dele chupava muito melhor, mas tudo sobre aquela situação me excitava demais. Fui guiando a cabecinha dele e mesmo ele não aguentando muito, chupava a cabeça e um pouquinho mais.

– Guto, tem uma coisa que sai do pau da gente quando a gente cresce, que se um menino tomar, o pau dele também cresce.

– É sério? Mentira. É isso que deixa molhado? – Ele falou parando e conversava comigo punhetando meu pau, como se tivesse se divertindo.

– Não, é sério. E não é esse também, é diferente, mais grosso. Mas só que a dificuldade é que ele sai muito forte e o gosto dele é diferente, tipo aquele chiclete Baba de Bruxa, sabe?

– Nossa então é muito ruim.

– É… Mas você tá precisando. Faz assim, fica me chupando, com meu pau dentro da sua boca, aí quando eu gozar você experimenta e vê se toma ou não, qualquer coisa você cospe de volta no meu pau. Que tal?

– Gozar?

– Aquilo que você sentiu hoje de noite, que tremeu seu corpo e você ficou quieto depois, lembra?

– Uhum, é bom aquilo…

– Pois é, foi porque eu te fiz gozar, mas como você ainda é muito pequeno, não sai nada. Mas se você conseguir me fazer gozar, sai e aí se você beber, seu pintinho vai crescer.

– E eu consigo te fazer gozar?

– Não sei, vai ter que tentar mais. Você deixa eu gravar pra te mostrar como que você pode melhorar? Aí você vai conseguir me fazer gozar.

– Tá bom, mas só se você apagar depois.

Nisso, peguei de novo meu celular que tava do meu lado e fiquei segurando com a mão direita, mais firme, enquanto guiava a cabeça dele com a minha mão esquerda. Eu empurrava o rosto dele quando ele chegava nas minhas bolas.

– Coloca a mão nas minhas pernas e se puxa pra frente, pra fazer pressão bem forte aí com o seu queixo, vai.

– Assim?

– Isso.

– Pode colocar os dois dentro da sua boca e sugar, é bom.

– Agora lambe de baixo até em cima e enfia dentro da boca.

– Aperta o meu pau com as mãos enquanto você chupa, Guto.

– Fica só com uma e bate punheta pra mim enquanto coloca na boca.

– Não sei se consigo, to sem ar…

– Tudo bem, assiste agora, tem que fazer desse jeito.

Consegui o que eu queria. Tinha um vídeo do meu cunhadinho, lindo e pequenininho, segurando e mamando minha rola e ainda botei ele pra assistir enquanto ele continuava. Tirei o som pra ouvir só o barulho da baba dele e do meu pau escapando da boca. Em pouco tempo ele tava me chupando muito gostoso, fazia tudo direitinho e eu já tava me segurando há muito tempo.

– Vou gozar Augusto.

– Uhum. Uhum. – Ele tentou falar balançando a cabeça que sim, mas não tirava meu pau da boca. Soltei o celular e segurei a cabeça dele com uma das mãos e o meu pau com a outra. Ele abraçou minhas coxas e fiquei nisso por pouco tempo até que senti a porra saindo. Puxei o cabelinho dele pra baixo, pela nuca, pra que ele olhasse pra cima e meu gozo batesse no seu céu da boca invés de ir direto na garganta.

– Olha pra mim, toma minha porra vai Gu.

Meu pau não parava de pulsar na boca dele enquanto os jatos saíam, ele tossiu e fechou a boca de novo, mas escorreu um pouco, tanto pelo meu pau quanto pelo canto da boca dele. Que visão. Me arrependi de não ter gravado, a primeira gozada na boca do meu cunhadinho de 8 anos. Peguei o celular rápido e tirei uma foto. Ele engoliu umas duas ou três vezes com o meu pau ainda dentro da boca, o que dificultava e fazia com que ele precisasse de mais tentativas.

– O nome disso, você chupando meu pau, é boquete. Seu boquete é muito bom Augusto.

– É estranho mesmo, mas não é ruim igual Baba de Bruxa, só fica tipo ardendo e colando na boca.

– Que bom. Tomaria de novo?

– Eu não, meu pau nem cresceu ó! E agora é sua vez de tomar. Eu quero boquete também.

– Não, mas você nem consegue gozar ainda, e o meu pau já é grande, se ele crescer mais vai doer quando eu for comer você e sua irmã.

– Mas você prometeu que ia beijar também se eu fizesse! E porque você tirou aquela foto? Tem que apagar comigo vendo. E como assim comer?

– Comer é fazer sexo, tipo chamar pinto de pau, é coisa de quem já é grande.

– E você já fez sexo com a minha irmã?… – Perguntou curioso.

– Você quer fazer? – Não neguei nem confirmei.

– Você tem que apagar aquelas coisas. O vídeo também.

– Eu sei. – Falei apagando assim como as outras, enquanto ele via. – Mas você não respondeu. Você sabe o que é sexo?

– É quando o homem coloca o pau no cu da mulher…

– É, mas você também tem um cuzinho bem lindo e eu quero comer você. Eu falei, essas coisas são as que fazem aumentar o pau, e ainda são gostosas. Eu consigo empurrar com meu dedo, o seu pau pra fora. Mas olha a diferença no tamanho do meu dedo pro meu pau. – Coloquei o indicador em cima pra comparar.

– Sim, mas olha a diferença, isso não vai entrar não. O dedo já doeu um pouco e é fino, o seu pau é grande E grosso, vai doer muito.

– Você lembra que eu disse que também ia beijar você? Se você deixar eu beijar seu cuzinho, agora que você já beijou o meu pau e deixou molhado, não vai doer nada. Deixa… – Falei abraçando ele enquanto meu pau já ia endurecendo. O dele tava duro desde que começamos, não baixava por nada.

– Não sei… Tenho medo.

– Ninguém vai vir, nem a gente vai contar. Você só não pode gritar de medo. Você não treina?

– Sim.

– Pois é, você é forte e aguenta o meu pau. Eu não preciso colocar todo também, só até onde você aguentar. E se você disser que tá doendo eu paro.

– Então só um pouquinho, mas só se você deixar eu fazer também.

– Tá bom.

– Mas não vale enrolar igual o boquete!

– Tudo bem, pra você ver como eu não vou enrolar, você vai começar dessa vez.

– Mesmo?

– Mesmo. – Fui deitando e mandei ele deitar por cima.

– Pode colocar o seu pintinho direto na minha bunda e ficar fazendo igual eu fiz na sua barriga. O seu é muito pequeno e não precisa beijar.

– Tá bom.

Ele ficou roçando o pintinho duro em mim por um tempo, mas eu também tenho a bunda grandinha pra homem e o pinto dele era muito pequeno. Nunca me atraí por prazer anal, nem gosto de chupar os meninos também. Sei que eu tenho relações bissexuais, mas mesmo assim me considero hétero, porque minhas únicas exceções são meninos. Não sinto qualquer coisa por nenhuma outra pessoa além de Natália, muito menos romanticamente. Só sinto desejo e atração por meninos e meninas, ainda mais quando vejo a oportunidade de fazer algo com eles ou elas.

Eu travei a bunda e o máximo que ele conseguia era só isso mesmo, passar o pinto de um jeito desengonçado na minha bunda. Não deve ter visto muita graça nisso e desanimou.

– Tá bom.

– Agora é minha vez, confia em mim?

– Uhum… – Disse com a carinha de safadinho que ele fazia quando íamos começar alguma coisa.

– Vem aqui pra beirada da cama…

Então, pessoal, tô vendo bastante avaliação positiva de vocês. Como eu disse no final da primeira parte, vou continuar escrevendo por mim mesmo. Mas fico contente que estejam gostando. Escrever sempre me lembra desses momentos e é como se eu fosse transportado de volta praquele momento. Na próxima parte escreverei a continuação dessa noite, quando finalmente, depois de um ano, comi o cuzinho do Augusto pela primeira vez.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,62 de 55 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Freeza ID:1e4n60krb7z2

    8 anos fazendo isso no guri… vc é doente desde adolescente mesmo… só pode.. Deveria ser morto.

  • Responder Freeza ID:1e4n60krb7z2

    Vc trancou o cu de proposito que bicho filha da puta, comeu um guri de 8 anos e fico com medinho de sentir o pau dele nesse cu? Na boa, vc devia levar uma surra de piroca pra ve se ia gostar de ser engando… FDP

  • Responder Freeza ID:1e4n60krb7z2

    Chantagem pra fazer ele chupar, só por não deixar mexer no celular… Falta de consentimento ai foi longe né… Devia ter vergonha por ter feito isso, com ele namoral.

  • Responder Freeza ID:1e4n60krb7z2

    Sacanagem fazer chantagem com o garoto … Praticamente estuprou ele… Coitada da Natalia, na boa.. Pq vc não da pra ele tbm? Pilantra..

  • Responder Gustavo ID:8effle5qr9

    Delicia cara, posta continuação 😜😈