Meninas de rua – Parte 1

Descobrindo que meninas carentes fazem de tudo para sair das ruas.

Olá leitores,
Sou o Léo, tenho 38 anos e moro em uma grande capital do Brasil.
Não vou citar idades das meninas, nem indicar onde elas vivem.
No início da pandemia, eu acabei perdendo o emprego que tinha em uma agência de turismo. Meu casamento, que já estava uma bosta, também chegou ao fim.
Eu estava na merda literalmente.
Tenho um tio, um sujeito muito trabalhador e íntegro, que tem um auto Center. É até grande, com todos os serviços automotivos. Desde elétrica, mecânica e funilaria.
Este meu tio tem duas filhas, já adultas. Uma mora em Brasília, e a mais nova está em Portugal.
Sabendo das minhas dificuldades, meu tio me convidou para ajudar na parte administrativa e financeira do Auto Center. Aceitei.
Logo nos primeiros dias, vi que na lateral da oficina, tem uma edícula pequena, mas que teria potencial para eu morar ali.
Conversei com meu tio, que prontamente disse que iria arrumar o local. Mandou pintar e até colocou alguns móveis. Ficou bem legal. A entrada é isolada da oficina.
Morando ali, eu me dediquei ao trabalho.
Resolvi algumas pendências de RH, financeiro e até contábil.
Minha vida estava melhorando finalmente.
Passados uns 3 meses eu comecei a fazer caminhadas no final do expediente. Era fechar a oficina, eu já saia para caminhar.
Nestas andanças, passei no canteiro central de uma avenida com intenso movimento.
Logo vi uma família morando em uma barraca de camping.
Com o passar dos dias, fui conversando com aquelas pessoas.
Uma mulher negra,baixinha e sem nenhum atrativo físico, passou a conversar comigo. Eu chegava a me sentar ali perto da sua barraca e trocar idéias.
Ela tem 5 filhos. Aqui vou introduzir o que aconteceu com duas meninas.
A primeira que me chamou a atenção, foi a Clara. Menina novinha, negra, magra, sem seios e com uma bundinha redondinha e pequena. Um dia a menina estava sentada, e vi pela fresta de sua bermuda, que ela estava sem calcinha. Vi sua bocetinha lisinha e muito linda.
Ali foi minha perdição total.
Olhei tanto que até a mãe da menina percebeu.
– Clara… Fecha às pernas menina. O moço aqui está até babando vendo sua periquita – Falou a mãe da menina.
De fato eu estava de boca aberta.
Mas a menina nem ligou. Pelo contrário, abriu ainda mais as pernas.
Fiquei de pau muito duro. Como pode uma coisinha tão pequena, me deixar assim ?
Homem é foda.
Fiquei um tempão esperando meu pau abaixar e nada.
Acabei ficando de pé com o pau meia bomba.
A mãe da Clara ria tanto que estava quase mijando.
A Clara também ria da situação.
Pedi desculpas e sai dali.
Ao chegar em casa eu me acabei na punheta.
Virou rotina eu ir lá. Passei a levar mimos para elas.
Dava doces para as meninas, e sempre uma bebida para a mãe delas.
Um dia, a clara me pediu se podia vir na minha casa para tomar banho.
– Tio, eu quero ir na sua casa tomar um banho.
– Pode ir… Mas sua mãe deixa ?
– Eu deixo sim, e leva aquela ali também, porque ela está fedendo – Falou a mãe delas, apontando para uma menorzinha.
Enfim, lá estava eu com duas menininhas tomando banho.
Primeiro peguei a pequena.
De fato a menina estava fedida. Ela faz cocô e não se limpa direito. Fica muito ruim.
Eu sou apaixonado por meninas. Mas dar banho nela foi nojento. Lavei com força. Passei sabonete e esfreguei.
Negra, que quando abri sua bocetinha, tinha uma cor rosa escuro. Que coisa mais linda.
Eu estava sem camisa, e vestia um shorts folgado. Meu pau estava muito duro.
Depois foi a vez da Clara. Gente, ela é uma princesa.
Não tem seios, e seu corpo é definido. Lisa e muito linda.
Sua cor é bem negra. Seus lábios grossos. Dentes brancos e cabelos crespos. Para terem idéia, ela se parece demais com a menina que o casal de famosos adotou.
Sua bocetinha é perfeita. Sem pêlos, fofinha tipo capô de Fusca. Abrindo é vermelhinha.
– Meninas, eu estou todo molhado. Posso ficar pelado ?
– pode sim Tio – Respondeu a Clara.
– Não vai se assustar tá rsrsrsrs
Tirei meu shorts e meu pau saltou para cima.
A menorzinha nem ligou. Estava sentada no chão brincando e ali ficou, de pernas abertas mostrando sua bocetinha sem nenhuma vergonha.
– Tio, que cacetão eihmmm – Falou a Clara rindo.
– Está assim por você.
– eu sei tio
– como sabe ?
– ahhh os homens não podem ver menina que já ficam de pinto duro.
– é verdade. Mas você já viu um assim ?
– Já
– hummm e já fez alguma coisa com ele ?
– tio eu já chupei um moço que passou lá de carro e deu dinheiro para mainha.
– que Delícia Clara… Você gostou ?
– gostei.
– então chupa o meu ?
Logo menina segurou meu pau, olhou e colocou na boca. Notei que ela não tem muita experiência.
Sentir sua boquinha no meu pau, foi intenso o prazer. Ainda mais vendo a bocetinha minúscula da sua irmã.
Não segurei nem 5 minutos e gozei na boca dela.
Que tesão eu senti ali.
Engraçado, mas tudo que é proibido, é mais gostoso.
Meu pau não abaixou.
Sequei as duas e coloquei peladinhas na minha cama.
Chupei primeiro a menor. Bocetinha muito pequena. Com o clitóris tão minúsculo que parece um botão.
A menina não parava de rir e cruzar as perninhas.
Dei muito carinho para ela. Chupei sem pressa.
Passava a língua na sua testa e ia descendo. Lambi a boquinha, seu pescoço, peitos e barriguinha. Até chegar na xoxotinha. A menina ficou até molinha.
Encostei meu pau na sua bocetinha. Senti seu calor.
Que menina quente.
Peguei a Clara e chupei com muito tesão. Meti a língua.
Ela sente mais tesão do que cócegas.
Várias vezes ouvi pequenos gemidinhos.
Pincelei meu pau e gozei sem penetrar.
As duas eram virgenzinhas. E no primeiro dia deixei assim.
Enfim, por hoje é isto.
Não critiquem, porque eu mudei a vida delas. Já não estão nas ruas, nem passam necessidades.
A mãe delas é minha amiga.
Ela sabe que eu transo com elas.
Vou adotar estas meninas.

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