A Irmã Caçula na Mesa da Cozinha – (1/2)

Na manhã seguinte tanto eu quanto a Lara acordamos ainda excitadas por não termos terminado o que começamos na noite anterior. Quando a ajudei a tomar banho cada deslizada que minhas mãos cheias de sabonete davam em sua pele a deixava arrepiada e eu… Ah, eu me sentia sedenta daquele corpinho sexy de menininha.
Como sempre papai só tomou seu café preto antes de ir pro trabalho e mamãe ficou conosco pra tomar café. Naquele dia o café pareceu durar tempo demais. A Lara arrastou a cadeira dela pra ficar bem ao lado da minha e ficava roçando a perna na minha, tocando minha coxa e barriga com a mãozinha macia quando nossa mãe não estava olhando e me abraçava de lado de vez em quando, afundando o rosto em mim e me cheirando.
Eu estava nervosa, arrepiada e com a calcinha tão melada que já estava quase passando e molhando o short, mas tentava agir o mais normal possível, conversando com minha mãe e brincando com a Larinha.
Engraçado… Antes de sair pra trabalhar a mamãe beijou as nossas testas e nos olhou com aquele orgulho de mãe que sabe que as filhas são unidas. Mal ela sabia o que a gente estava prestes a fazer.
Mal esperamos ouvir o portão terminar de fechar.

– Nossa, maninha! Eu achei que ela não ia embora NUNCA MAIS! – disse a Lara com seu exagero infantil, me fazendo rir de sua fofura.

– É, eu também. Mas finalmente ela foi e a gente pode brincar. – falei em um tom animado, imitando o jeitinho de criança.

– SIIIIIM! Vamos lá pro quarto. – ela respondeu já querendo saltar da cadeira, mas coloquei a mão na coxa dela e dei um sorriso sapeca.

– Ou a gente pode brincar aqui na cozinha.

– Sério? – ela também sorriu, sabia que não devíamos e isso deixava tudo mais divertido pra ela, e pervertido pra mim.

– Sério. Não se preocupa, a maninha deixa tudo limpo depois. – sorri doce, levantei e a coloquei sentada em cima da mesa.

Beijei aquela boquinha gostosa com delicadeza e ela também pressionou os lábios nos meus. Por conta própria ela colocou os braços ao redor do meu pescoço e apertou de um jeito suave, como se gostasse de me manter ali juntinho dela.
Perguntei se podia tirar sua blusinha, ela permitiu erguendo os braços e sorrindo.
A abracei e senti o cheiro do cabelo e do pescoço dela enquanto deslizava devagarinho as mãos pelas costas dela, fazendo-a arrepiar e suspirar, como disse antes um dos pontos fracos da Lara são as costas.

– Lindinha, eu posso te beijar com a língua? Se você não gostar, eu paro. – murmurei em tom doce.

– Com a língua? Como que faz isso? – ela perguntou franzindo as sobrancelhas.

– Eu te ensino. Mas só se você quiser, não precisa fazer nada só porque eu to pedindo. – sorri e fiz carinho no cabelo dela, queria fazê-la se sentir o mais segura possível.

– Eu quero, maninha. Eu gosto de aprender essas coisas novas com você. – ela também sorriu, toda fofa e inocente.

Foi um momento delicioso que até hoje me deixa arrepiada só de lembrar. A primeira vez que senti aquela língua pequena e macia na minha boca, que delícia.
Claro, foram beijos estranhos porque uma menina de 7 anos não sabe beijar direito, tive que ensiná-la a chupar minha língua, a deixar eu chupar a dela sem ficar desconfortável, os movimentos que deviam ser feitos com a língua dentro da boca uma da outra. Obviamente só melhoramos de verdade com muita prática (que levou mais que uma manhã, é claro), mas aqueles beijos… Ah, aqueles beijos. Minha buceta escorria de tanto tesão por aqueles simples beijos cheios de inocência de uma criança.

– Você gostou, lindinha? – perguntei parando já depois de um boooom tempo.

– SIIIIIIM! – a resposta dela foi empolgada e ao mesmo tempo carregada de desejo. – É estranho no começo, mas faz sentir um negócio muito gostoso. Eu adoro beijar de língua!

– Que bom porque eu adorei te beijar. Você beija muito bem, sabia? – elogiei, fazendo-a ficar vermelha.

Ela agradeceu e eu a ajudei a tirar o resto da roupa, deixando-a peladinha na mesa da cozinha. Que corpo gostoso, era uma visão perfeita. Sentada as dobrinhas da barriga dela ficavam ainda mais ressaltadas e é lindo demais, nem dá pra descrever o quanto.

– Mostra pra maninha se você aprendeu direitinho o que te ensinei ontem. – pedi voltando a me sentar na cadeira de frente pra ela.

– Tá bom. – ela lambeu os dedinhos e começou a fazer carinho delicadamente em seu clitóris, logo mordendo o lábio e começando a soltar gemidinhos baixos.

– Nossa, você aprende rápido. Tá indo muito bem, minha lindinha. – elogiei quase babando com aquela visão.

– Obrigada, maninha. – ela disse e lambeu os dedos da outra mão pra poder brincar com os biquinhos do peito.

– Tá gostoso?

– Muito. Mas eu queria te pedir uma coisa. – ela mordeu o lábio e me olhou meio com vergonha.

– O que, meu amor?

– Passa a unha na minha costa? É tão bom.

– Claro, lindinha.

Me inclinei e apoiei os cotovelos na mesa ao lado das pernas dela. Poderia fazer isso com os braços mais livres, mas naquela posição o meu rosto ficava bem pertinho da bucetinha dela e aquele cheiro de buceta de criança me deixava com ainda mais tesão.

– Assim que você gosta, meu amor? – perguntei com a voz carregada.

– Sim. Eu amo isso. – ela fechou os olhinhos e gemeu ainda mais gostoso.

Eu podia ver a bucetinha dela ficando molhada bem diante dos meus olhos, minha boca estava salivando.

– Que bucetinha cheirosa. – as palavras escaparam da minha boca fora do meu controle.

– Bucetinha? – ela perguntou confusa.

– Buceta é outro nome pra florzinha. Mas você não pode dizer isso na frente de ninguém, só da maninha. Tá bom? – expliquei e dei uma piscadela, quanto mais sapeca e divertido fosse nosso segredinho, menos seria ruim e traumático pra ela guardar.

– Ah, entendi. – ela mudou a expressão confusa pra um sorrisinho tímido, sem parar de se tocar. – Você acha minha bucetinha cheirosa?

– Muito. O cheiro tá tão gostoso que dá vontade de lamber todinha. – constatei sorrindo também e deslizando minhas unhas pra cima e pra baixo nas costas dela.

– Mesmo?

– Mesmo mesmo.

– Ah, eu deixo. Pode lamber. – a Lara parou de tocar sua linda bucetinha e a abriu com as mãozinhas, convidando minha língua.

Não pensei duas vezes, caí de boca naquela delícia. Saboreei o mel daquela buceta o mais delicadamente que conseguia, mesmo estando com uma fome indescritível daquele sabor. Minha Larinha gemia gostoso e bem alto, já que ali não tinha ninguém pra ouvir além de mim.
Quanto mais eu sentia aquele corpinho perfeito se arrepiar e contorcer de prazer, mais o fogo da minha própria buceta queimava, não sei como não gozei só com isso. Só sei que chupei, lambi e me deliciei com a bucetinha da minha irmã até que ela não aguentasse mais e me pedisse pra parar, logo em seguida deixando o corpo cair pra trás, se deitando na mesa pra descansar.
Lambi meu lábios ainda com o gosto dela, então comecei a me masturbar olhando-a ali.
Meus gemidos chamaram a atenção da Lara e ela mal esperou parar de ofegar pra se sentar pra me ver. Ela estava linda ainda vermelha pelo esforço e com uma leve camada de suor que fazia seu corpinho brilhar.
Eu gemia alto me masturbando e ela sorriu pra mim, balançando os pezinhos pendurado pra fora da mesa devagarinho pra ter certeza que não me acertaria.
Foi aí que tive uma ideia.

– Lindinha… Posso fazer uma coisa?

– O que? – ela perguntou ainda sorrindo inocente.

– Dá aqui seu pezinho. – peguei o pezinho dela e coloquei a sola macia em contato com minha buceta, então comecei a rebolar e me esfregar nele.

– Tá… Melado. – ela disse franzindo as sobrancelhas enquanto olhava pro meio das minhas pernas.

– Você também fica, amor. Não tanto quanto a maninha porque você é pequena. – expliquei entre gemidos, aquela pele macia na minha buceta estava deliciosa. – Quanto mais gostoso mais melado e quando você for maior vai ficar com a buceta igual a da maninha.

– Entendi. Deve tá super gostoso, você tá toda melada.

– É, tá sim, lindinha. Mas você pode fazer ficar ainda mais gostoso. Fala pra eu gozar pra você, diz que quer me ver gozando pra você bem gostoso.

– Tá bom. Vai, maninha, você consegue. Goza pra mim bem gostoso que eu quero ver. Vai, goza pra sua mana preferida.

Senti meu corpo todo tremer e fechei as pernas no pezinho da Lara, minha buceta ficou ainda mais molhada e eu comecei a gritar o nome dela e dizer que a amava muito. Quase caí da cadeira, mas me equilibrei por um milagre e deu tudo certo.

– Gozei. – disse ofegante. – Nossa, Lara. Você me deixa louca de tanto tesão.

– Eu não sei nem o que é tesão e nem o que é gozar, mas se você tá feliz, eu fico feliz. – ela deu o sorriso mais doce, lindo e inocente do mundo.

Comecei a rir e ao mesmo tempo me derreter toda por ela. Minha risada a contagiou e ficamos as duas rindo por um tempinho, então a abracei e beijei gostoso, colocando minha língua na boca dela e deixando que ela chupasse, depois o contrário…
Naquele momento eu era a pessoa mais plenamente feliz no mundo inteiro.
Mas essa manhã ainda não acabou, só não tenho tempo de continuar escrevendo agora, então fica aqui o aviso de costume pra continuarem torcendo pelo casal #Larina porque vai ter mais.

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