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Seduzida pelo meu padrasto – parte 2

1979 palavras | 10 |4.39
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Mais momentos deliciosos que passei com o meu padrasto

Olá pessoal, tudo bem? Vou dar continuidade à história que comecei, então sugiro que leiam o conto anterior.

Na manhã seguinte, quando acordei, meu padrasto já tinha levantado. O sol já estava bem forte, mesmo assim fiquei mais um pouco de tempo ali na cama. Fiquei relembrando a massagem que Tio Tadeu tinha feito em mim na noite passada e percebi que as lembranças fizeram os bicos dos meus seios ficarem bem durinhos. Resolvi então experimentar por mim mesma: aos poucos fui levando as minhas mãos até entre as minhas pernas e comecei a fazer como meu padrasto tinha feito em mim. Era uma sensação muito boa e fiquei, por algum tempo ali deitada, brincando com a minha vagina e, quanto mais eu brincava com ela, percebia que ela ia ficando meladinha. Acho que foi por isso que meu padrasto tinha falado de noite que eu estava bem molhada. Era ótima a sensação de ir descobrindo meu corpo, mas confesso pra vocês que gostei da forma como o meu padrasto tinha feito.

Saí do quarto, tomei um banho e fui tomar café. O café já estava pronto e a mesa posta. Vi que havia um bilhete na mesa, e estava escrito: “precisei sair, volto amanhã. Se precisar de alguma coisa, ligue pra casa da sua vó Carmem”. Imaginei que meu padrasto tivesse ido ver minha avó, que morava em outra cidade bem perto da gente. Passei o resto do dia e da noite sozinha, viajando em meus pensamentos.

No dia seguinte, quando acordei, Tio Tadeu já estava em casa. Quando passei pela sala ele veio falar comigo:

– Como você tá, Lígia?

– Tô bem, e o senhor?

– Tô bem, tava na casa da sua avó. Tudo tranquilo de ontem pra hoje?

– Sim.

– Olha, sua mãe deve tá chegando daqui a pouco, e quero te pedir uma coisa.

– O quê?

– Aquilo que a gente fez na sexta no quarto, não fala nada pra ela. É algo pra ficar só entre a gente.

– Tá bom, não vou falar nada, nem precisava pedir.

Depois disso ele não me falou mais nada e saiu para ir lavar o carro. Algumas horas depois, minha mãe chegou da viagem. Como da outra vez, estava muito cansada. Em relação ela, tentei agir normalmente, como se nada tivesse acontecido. Ela não desconfiou de nada.

Durante a semana, as coisas fluíam normalmente em nossa casa. Meu padrasto mal falava comigo, mas eu acho que era por causa da minha mãe. Quando ele tava junto da minha mãe, fazendo carinho nela, comecei a sentir um certo ciúme, então eu logo saía de perto e ia pro meu quarto.

Quanto a mim, eu estava me sentido diferente. Depois do que aconteceu entre mim e o meu padrasto, eu estava me sentido, tipo, mais livre, mais solta. Estava me sentindo mais mulher. Eu queria compartilhar o que tinha acontecido com alguém mas, sei lá, ao mesmo tempo eu tinha vergonha, então guardei aquilo pra mim.

A semana estava passando devagar e, de repente, me dei conta de algo: acabei me vendo com vontade que chegasse logo o final de semana para ficar sozinha com meu padrasto de novo. Será que ia acontecer de novo? Ou será que ele não ia querer mais? Bom, lembrei que ele tinha me dito que ia me ensinar mais coisas, então eu estava ansiosa pelo que ele ia querer me ensinar. Por aqueles dias eu fiquei com essa ansiedade, e a semana se arrastava, demorou demais a passar.

Depois de dias que pareciam semanas, finalmente havia chegado a sexta-feira!

Depois que a minha mãe foi viajar, tomei um banho, coloquei a minha melhor calcinha, um vestidinho bem leve, e fui assistir televisão. Deixei meu cabelo solto e estava sem sutiã.

Meu padrasto chegou do trabalho, foi tomar um banho também e fez o nosso jantar. Durante o jantar, ele me olhava muito e sorria. Claramente havia um clima no ar, mas o silêncio reinava.

Depois do jantar, fui lavar a louça e, quando terminei, ele me chamou pra varanda. Fui até lá e ele pediu pra eu sentar no colo dele. A noite estava escura, mas dava pra perceber a lua crescente. Ele começou a acariciar meus cabelos e falou.

– Você tá tão linda e cheirosa, Lígia!

– Obrigada.

– Você se arrumou assim pro seu padrasto?

– Não, só quis me arrumar mesmo.

– Ah, tá certo então.

Depois que disse isso, ele deu um cheiro no meu pescoço, que me fez ficar toda arrepiada. Ele ficou acariciando meu rosto, se aproximou do meu ouvido e falou baixinho:

– Posso te pedir uma coisa?

– O quê? – perguntei curiosa.

– Posso te dar um beijo?

Eu tava louca de vontade por dentro, queria muito, mas não queria dar esse cartaz todo e parecer tão fácil, então falei:

– E quanto à mamãe, o que o senhor acha?

Ele me olhou sério e disse:

– Sua mãe poderia estar aqui agora. Mas resolveu ir trabalhar e deixar a gente aqui só. Ela não tá muito preocupada nem comigo nem com você, Lígia.

Ele se levantou da varanda e foi pro quarto.

Depois que eu disse aquilo, percebi a besteira que eu tinha falado. Fiquei sem saber o que fazer. Deitei um pouco no sofá e, depois de alguns minutos, fui até o quarto, bati na porta e pedi pra entrar. Ele consentiu. Entrei e ele estava só de short, deitado, folheando uma revista. Seu tórax grande e torneado era tão bonito, e só naquele momento realmente percebi como meu padrasto era gostoso. Ele me olhou e perguntou se eu não queria deitar com ele. Sem pensar duas vezes, eu fui.

Tirei minha sandália e deitei ao seu lado. Ele colocou a revista de lado, me puxou de encontro dele e me perguntou novamente:

– Posso te dar um beijo?

Sem vacilar dessa vez, eu dei um sorriso e respondi:

– Pode.

Ele meu deu alguns beijos no rosto, me deu dois selinhos e começou a sugar meus lábios. De início achei a sensação meio esquisita. Não sabia direito o que fazer. Mas aos poucos fui acompanhando o ritmo do beijo dele, e aí foi ficando bem melhor.

De repente eu sinto a sua língua invadir a minha boca, ao mesmo tempo em que a sua mão peluda e grande passeava por todo o meu corpo. Suas mãos foram de encontro por entre as minhas pernas, e senti aquele calafrio bom novamente. Simplesmente me deixei levar por ele. Era quase impossível resistir.

– Você gostou do que a gente fez semana passada? – ele me perguntou no ouvido.

Eu me limitei a dizer:

– Gostei.

– Pois vamos fazer hoje de um jeito diferente e mais gostoso.

Depois que disse isso, voltou a sugar meus lábios com sua boca gostosa. Fiquei bastante surpresa quando ele parou de me beijar e começou a mover os lábios para o meu seio, provando-o suavemente, saboreando-lo lentamente e com intensidade, conseguindo colocar todo em sua boca voraz. Nossa, como estava bom! Suas mãos deslizavam sobre a pele nua das minhas costas, fazendo meu coração acelerar mais. Senti ele mover suas mãos para entre as minhas pernas, novamente, me tocando daquele jeito que me fez gostar. Habilmente ele começa a tirar o meu vestido, e o joga no chão, me deixando só de calcinha. A luz do quarto estava acesa e eu estava com um pouco de vergonha. Era a primeira vez que um homem me via daquele jeito. E seu olhar me dizia que ele estava com muito desejo.

Ele sentou na cama e pediu para eu sentar por cima dele. Imediatamente senti seu pau duro entre as minhas pernas, e logo percebi que estava sem cueca. Ele ficou movendo meu corpo entre as suas pernas, me beijando e deslizando sua mão pele minha pele. Comecei a sentir aquela vibraçãozinha gostosa lá embaixo. Vou confessar uma coisa pra vocês: eu estava com muita vontade de sentir aquele pau duro dele dentro de mim!

Eu fiquei me esfregando entre as suas pernas, com meu corpo colado ao dele, até o momento que ele para e fala eu meu ouvido: – Gozei!

Ele se levantou e foi até o banheiro. Eu fiquei deitada na cama. Quando ele voltou, ele se aproximou de mim e me perguntou:

– Você quer gozar também?

Eu só fiz que sim com a cabeça.

Suas mãos começeram a passear pelo meu corpo, indo até a minha calcinha pequena de algodão. Suas mãos deslizaram pelas minhas coxas, tirando totalmente minha última peça de roupa, me fazendo estremecer e me deixando totalmente nua. Instintivamente cobri minha bucetinha com as minhas mãos. Ele pousa sua mão sobre ela, retira minhas mãos, e fala bem baixinho:

– Relaxa.

Ele começa a dar vários beijos nas minhas coxas, enquanto seus dedos acariciam delicadamente meus grandes lábios que, àquela altura, já estavam bem melados. Sua boca se move lentamente para o meio das minhas pernas, enquanto seu olhar não desvia um segundo de mim. Repentinamente seus lábios começam a deslizar pela minha buceta, me pegando totalmente de surpresa. Não estava esperando por aquilo, mas a sensação era maravilhosa!

Eu tinha só 13 anos na época, mas minha xaninha era carnuda e sensível, e ele chupava-a de um jeito calmo e manso, me dava prazer sem fazê-la doer. A cada lambida que ele dava eu gemia e me contorcia na cama, ficando totalmente arrepiada. Ele a sugava e lambia de várias formas e, em pouco tempo, comecei a rebolar ela em sua boca.

Senti minhas bochechas queimando diante das carícias da sua língua. Meu corpo começou a estremecer, meu coração e respiração ficaram num ritmo muito forte e, finalmente, chego ao ápice do prazer, como se algo explodisse dentro de mim.

Dou um suspiro de satisfação.

Ele percebe que tive um orgasmo e deita ao meu lado. Olho para ele e falo:

– Posso perguntar uma coisa pro senhor?

– Pode meu anjo.

– Você faz sexo com a minha mãe?

– O que você acha? – ele indagou.

– Eu acho que sim.

– Então?

– E o senhor vai fazer sexo comigo também?

– Mas isso que a gente fez a pouco é sexo também, sabia?

– Mas…

– Você quer que eu tire a sua virgindade, não é isso?

– Sim, eu quero!

– Bom, eu também quero muito, você é muito gostosa, me enche de tesão. Mas você sabe que isso é meio arriscado, né? Tenho receio com o que pode acontecer a partir daí…

– Você não quer?

– Claro que eu quero Lígia, você é uma garota linda e maravilhosa! Quero muito te fazer mulher, mas essa é uma barreira muito grande. A gente ficar brincando como a gente tá fazendo agora é uma coisa, transar de verdade é outra.

Depois que ele disse isso, fiquei calada e apenas fiquei repousando em seu peito. Depois que ele percebeu que eu estava amuada, ele olhou pra mim e disse:

– Olha, se a gente transar, sua mãe ou qualquer outra pessoa jamais pode saber disso, entendeu?

– Entendi.

– Outra coisa, vamos fazer assim: amanhã eu vou numa farmácia e vou comprar um anticoncepcional pra você. Eu mesmo vou aplicar. Depois que tiver passado o tempo de fazer efeito, eu te prometo uma coisa.

– O quê?

– Vamos fazer um sexo bem gostoso. Você vai querer?

Eu sorri e disse:

– Claro que vou!

E ele me deixou sedenta de vontade.

Acho que por hoje é isso. Depois eu continuo. Beijo pra vocês

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10 Comentários

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  • Responder Nilramos ID:40voza5749k

    Adorei, tô com tesão até agora, continue a contar pra que eu possa gozar imaginando ser seu padrasto

  • Responder O padrasto ID:41ihso7lhri

    Oi Ligia, continua!

  • Responder De bem com a vida ID:477hngw2fib

    Belo e delicioso conto. Continue, bati uma punheta deliciosa, barriga cheia de porra. beijos linda

  • Responder Negão insaciável ID:ufrfp0zj

    Pau esta latejando

    • Ted ID:830zn15ud4

      A maioria dos padastro tira o cabacinho delas,e se não já se masturbou pensando nisto… é do ser humano esse desejo. Teleg. @Ted2025

  • Responder Layla ID:gp1ft76zl

    Uii..fiquei com a bucetinha melada kkk

    • De bem com a vida ID:477hngw2fib

      Quantos anos vc tem Layla? Deixa eu ser seu padrasto! vamos conversar no skype.
      carinhoso93, esse meu skype. bjsss Boa e feliz pascoa pra vcs!

    • Marcio ID:g3iyw4v9b

      E gostoso mesmo

  • Responder Tati ID:8kqv8yx542

    Delicia de conto
    Ansiosa para o próximo

    • De bem com a vida ID:477hngw2fib

      Ola Tati! Bom dia, Vamos viver uma boa história e depois contar aqui? Ajude a escrever um belo e delicioso conto! Entre no meu skype, carinhoso93. Meu nome Job, prazer.