Papai bobão inocente, filhinho presa fácil 4 – Caio vira papai

Caio vira corninho de Carina. Nasce Juninho e aos 7 anos começa ser abusado por… A mini saga CAIO se encerra e começamos saga JUNINHO.

Recomendo a leitura das capítulos 1, 2 e 3, para compreender este. (6)

VAMOS AO CONTO.
Quando acordamos, perguntei pra Carina:
Eu: Por que você estava tão molhada como se já tivesse leite dentro:
C: É porque eu estava acumulada de tesão por você amor… esperando voltar pra casa pra receber esse teu leitinho né seu bobão… fica pensando besteira de mim né… você sabe que sou somente sua.
Eu: Mas por que sua bucetinha estava tão vermelha e inchada?
C: Eu to achando amor, que quando eu apaguei por causa da bebida, algum rapaz da festa deve ter me estuprado… eu lembro que tive um pesadelo durante essa noite que vários rapazes me comiam enquanto eu estava desmaiada da bebida… eu estava deitada de frango assado enquanto um metia, gozava dentro, depois vinha outro, depois outro… tinha horas que eu voltava a dormir, e do nada eu acordava com alguém metendo de novo… eu nem tinha forças pra me levantar ou bater neles. Nossa Caio! Foi terrível esse pesadelo, eu dormi muito mal. Por isso estou cansada. Mas acho que nesse meio tempo de sono pesado, algum cara se aproveitou de verdade… estou arrasada. Me estupraram na festa por eu ter bebido demais amor, me perdoa?
Eu: Temos que ir na delegacia denunciar isso Carina. Você foi violada sem consentimento, isso é estupro.
C: Não! Não! Melhor não. Não precisa não amor, pois eu vou falar com minha amiga pra ver se ela percebeu alguma coisa, e vou brigar com quem tiver feito isso e vou falar pros pais deles.

Aceitei o que a Carina disse, pois ela demonstrou confiança e responsabilidade.
Alguns 4 meses se passaram, e a Carina sempre saindo com as amigas, finais de semana sempre indo em festinhas de um dia pro outro e nunca me levava. Acho que ela tinha vergonha por eu ser moreno indígena, mesmo tendo cabelo lisinho. E ela branca, do cabelo preto liso.
Outra coisa que eu achava estranho era quando ela ia numas instituições de caridade, para ajudar a dar alimentos e sopa para moradores de rua. Era sempre a noite. E não me falava onde era pra eu ir ajudar.
Até que um dia ela aparece chorando dizendo que seus pais e seu irmão brigaram muito com ela. Descobriu que estava grávida já há uns três meses. Eles disseram que arruinou a vida dela. E agora teria que aguentar o fardo de cuidar de um filho assim tão cedo. Ela disse que era nosso bebê, que eu seria pai.
Eu fiquei feliz. Meus avós brigaram muito comigo. Me passaram sermão… me perguntaram por que eu não usei camisinha… essas coisas… mas assumi de boa, sem pensar nas consequências.
Quando descobrimos o sexo, decidimos juntos, que nosso filho se chamaria Caio Junior.
Chegado o dia da cesariana. Ao chegar em casa de alta, todos se olhando muito sério… quando fui ver meu bebê, ele era um lindo bebê branquinho da cor de Carina, cabelo ralinho bem loiro e olhos azuis. Fiquei muito feliz. Dias depois a ficha caiu: agora tinha entendido o porquê de todos se entreolharem sério… como ela poderia ter tido um bebê loiro dos olhos azuis, se nem ela e eu éramos assim? Bingo, de fato ela foi abusada naquela festa da piscina. Mas resignado, por jamais encontrar o abusador e estuprador, aceitei ser o pai do meu lindo filho Caio Júnior, ou melhor, daqui pra frente seria Juninho.
Quando Juninho completou uns 8 ou 9 meses Carina jã não aguentava mais dar peito pra ele o dia e a noite inteira praticamente… ela começou se afastar de tudo e todos… passava dias fora e retornava toda suja e acabada… descobrimos então que ela se envolveu com drogas pesadas como craque, cocaína e outras… daí pra frente só piorou. Na época de Juninho fazer 1 aninho, ela então some e fica mais de uma semana sem aparecer… os pais foram a delegacia alegar desaparecimento. Nada resolvido.
Juninho fez 2 anos e sua mãe continuava desaparecida. Minha avó ajudava a tomar conta de Juninho. E quando eu chegava da escola, assumia meu papel de pai adolescente ainda. Dava comida para ele, preparava a mamadeira de farinha láctea ou mucilon e lhe dava, o banho ficava a cargo da minha avó ainda…
Os pais de Carina e Rafael me convidaram para morar com eles. Eu seria meio que um filho para eles. Meus avós aceitaram, pois assim eu teria uma vida melhor e poderia dar tudo do bom e do melhor para Juninho.

Eles contrataram uma babá de meio tempo, para que eu pudesse me dedicar melhor á escola e aos esportes junto com Rafael.
E no clube, alguns rapazes as vezes zoavam que estavam metendo num viadinho novinho já papai… eu não ligava, sabia que era só brincadeira.
Juninho já com 3 anos crescia muito feliz, lindo, forte, saudável e inteligente, já balbuciando muitas palavras e falando já algumas. Ele dormia comigo no meu quarto na cama de casal. Eu dava mamadeira pra ele antes de dormir, ele adorava Farinha Láctea e Mucilon.
Rafael que antes não ajudava em nada, começou a se dar muito bem com Juninho… começou a brincar com ele. Enfim ele assumiu o papel de tio que é.
No aniversário de 4 anos de Juninho, fizemos festinha e tudo. Os pais de Rafael colocaram Juninho numa creche escola já para começar a vida escolar. Ele ficava até as 17 horas, a babá trazia ele e ficava até as 19:30 que era quando rafa e eu chegávamos do clube (de futebol e natação, para quem não lembra).
Rafael começa a se aproximar de Juninho cada vez mais. Eles iam juntos para a piscina na cobertura… faziam a maior algazarra, molhavam tudo… as vezes quando eu não tinha tempo, Rafael dava banho no Juninho por mim… as vezes quando eu estava sem tempo, pedia para Rafael dar banho nele. Rafa sempre aceitava de bom grado. Eu comecei a deixar essa tarefa pro Rafa.
Começamos a dividir totalmente a tarefa de cuidar de Juninho. As vezes Juninho dormia comigo, as vezes com Rafael. Nos dias que dormia comigo, eu já deixava pronta uma mamadeira de farinha láctea ou mucilon na geladeira, e quando Juninho acordava com fome, eu ia pra cozinha, esquentava no micro-ondas, voltava pro quarto e dava pra ele.
Rafael sempre gostou de ver filme até tarde antes de dormir. Com Juninho ou sem Juninho, ele sempre via seus filmes da Márvel e DC. Juninho criou o gosto por filme de super-heróis. Sempre queria usar roupas de algum herói, principalmente se fosse do homem-aranha.

ENFIM JUNINHO FEZ 7 ANOS, eu já estava com 20 anos e Rafael com 30. Em seu aniversário de 7 demos uma festa a ele com o tema de Homem-aranha que ele tanto gostava (isto foi num sábado, e Juninho fez 7 anos na sexta). Ele vestiu uma linda fantasia de homem-aranha, daquelas que veste desde os pés até o pescoço. Acabei comprando um número meio pequeno, mas serviu. Só que tivemos que vesti-lo sem nenhuma roupa por baixo, se não, não daria. Tivemos que tirar sua camisa, short e cuequinha também do homem-aranha. Deixei eles no quarto para Rafael ia dar banho nele, enquanto eu terminava de preparar a arrumação da festa.
Meia hora depois, sai Juninho do quarto todo feliz com a roupinha vestida, notei que ele andava meio mancando as vezes com a mão no bumbum, perguntei ao Rafael se ele havia se machucado, ele disse que no banho escorregou e caiu sentado no chão, e além do mais a fantasia estava meio apertada. A festa seguiu até umas 23 horas. E fomos dormir por volta de meia-noite. Eu estava morto, Rafa e Juninho ainda eufóricos pela festa que acabara de acontecer, foram ver filme ainda, era a noite de Juninho dormir com Rafael e me dar descanso.

De madrugada acordo para ir ao banheiro. Resolvi passar no quarto de Rafa para ver se estava tudo bem. Porém a porta trancada, não consegui abrir. Olhei pela fechadura e vi Rafael se masturbando: ele deitado de barriga pra cima com um braço atrás da cabeça, e a outra mão de baixo do lençol que subia e descia lentamente. Porém o volume em baixo do lençol era mais alto do que se estivesse só tocando punheta com a mão, pelo jeito estava usando um masturbador cilíndrico que ele tinha que imitava uma bucetinha. Olhei mais para o lado, e não consegui ver Juninho. Na certa, o corpo do Rafael, por ser maior e mais largo, encobria corpinho mirrado de Juninho que fizera 7 aninhos no dia anterior. O filho da mãe estava se masturbando com a bucetinha de borracha bem ao lado de Juninho, fiquei com ódio, pois o Juninho não poderia ver essas coisas, era só uma criança inocente, ainda bem que Juninho estava dormindo que nem uma pedra e não via nada. Até que os movimentos foram aumentando, até que ele fala “isso… vai… continua… o leitinho tá vindo… aaaaahhhh… vou gozaaaar… toma tudo, não deixa escorrer nada heim… aaaaaahhhh… tomaaaaaa… aaaaahhhhh…” Rafael estava se masturbando e simulando que estava sendo chupado com aquela bocetinha de borracha… muito safado ele… ainda bem que Juninho continuava dormindo em seu sono profundo.
Resolvi ficar na minha… dia seguinte eu teria uma conversa séria com Rafael. Eu não permitiria que ele continuasse se masturbando tão perto de Juninho enquanto ele dormia. Eu não queria que Juninho acordasse e visse aquilo, mesmo sabendo que com Rafael, ele dormia muito bem a noite toda. No dia seguinte falei sério com Rafael, falei que eu tinha visto, pela fechadura da porta, tudo o que ele estava fazendo de madrugada. Ele arregalou os olhos, começou a ficar pálido, começou a se tremer e começou a passar amão na cabeça se descabelando todo dizendo:

R: Caio, eu não sei nem o que dizer… me desculpa cara… eu juro que nunca mais vou fazer isso… eu tava com tesão acumulado de dias… mas eu juro que não machuquei ele nem fiz nada forçado… me desculpa cara, não conta isso pra ninguém se não eu estarei fodido pra sempre! Não posso ser preso cara, eles vão acabar comigo na cadeia! Me perdoa cara!
Eu: Rafa, eu não gostei do que você fez, mas não precisa ficar assim desse jeito por você ter se masturbado com aquela bocetinha de borracha ao lado do meu filho enquanto dormia né… a polícia não vai te prender por você ter tocado uma punheta perto de uma criança sem ela ver né, não é pra tanto. Mas vê se não faz mais isso perto do Juninho porra! Imagina se ele acorda e vê tu fazendo isso. Pelo jeito tu tocou uma com força né kkkk… tá até me dizendo que não machucou teu pau kkkk… vê se fica mais esperto Rafael!
Rafael então como quem tivesse acabado de receber a melhor notícia do mundo, seu semblante mudou da água pro vinho:
R: É mesmo Caio, realmente eu não devia ter tocado uma assim tão forte e perto do Juninho. Prometo que vou parar de fazer isso, ops digo, prometo que não voltarei a fazer isso.
Nos dias que Juninho dormia com Rafael, no dia seguinte eu perguntava como foi o sono de Juninho, e dizia sempre que Juninho dormiu direto, não acordou para fazer xixi, não acordou com fome nem nada… mas eu percebia que Juninho sempre passava o dia sonolento, como se tivesse dormido pouco ou acordado várias vezes a noite. Pelo jeito Rafael continuava a ver filmes até tarde todo dia e estava levando Juninho pra esse vício de ficar acordado até tarde, estava tudo explicado. Não reclamei isso com Rafael, pois os dois se davam muito bem, e eu não queria atrapalhar a amizade de tio e sobrinho.

CONTINUA.

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