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Papai bobão inocente, filhinho presa fácil 1 – início

2351 palavras | 17 |4.37
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Jovem pai, que foi abusado quando criança e ao ter seu filho, amigos começam a abusar de seu filhinho numa repetição de história sem fim.

Me chamo Caio, tenho 25 anos, olhos castanhos escuros, corpo liso sem pelos e definido devido à prática de futebol e natação todos os dias, barba rala porém sempre feita. Sou moreno, cabelos pretos lisos e olhos puxados pois minha mãe era indígena (não sei a etnia) e meu pai amazonense. Meu filho Caio Júnior (Juninho) 11 anos, branco, cabelos loiros lisos e olhos azuis. Tive ele muito cedo, eu tinha 14 anos e a mãe dele Carina 14.
Me considero bissexual.
História longa, pois preciso contar como eu descobri minha vida sexual, como conheci a mãe do meu filhinho e como ele se tornou presa fácil.

Minha história desde novinho.

Eu morava com meus avós maternos, pois meus pais eram cracudos e perderam a minha guarda temporariamente e depois definitivamente quando minha mãe morreu após ter praticado roubos dentro da comunidade onde morava e meu pai assassinado por ter dado calote algumas vezes ao comprar drogas. Fiquei com meus avós desde uns 3 ou 4 anos na comunidade Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro.
Desde que me entendo por gente, minha avó trabalhava de doméstica em uma cobertura triplex em São Conrado, para quem não conhece, é o bairro mais rico do Rio de Janeiro e fica no “asfalto” no chão ao lado da Rocinha que é no morro. Meu avô era eletricista autônomo, não tinha hora certa para trabalhar, mas trabalhava todos os dias.
Minha avó trabalhava nessa cobertura de segunda a sexta oficialmente e sábados as vezes sábado, e minha avó passou a me levar todos os dias com ela, desde que pegou minha guarda definitiva após a morte dos meus pais quando eu tinha 4 anos.
Essa cobertura era a casa da Dona Amália, farmacêutica e empresária sócia de uma rede de drogarias, e Seu Raimundo engenheiro chefe que trabalha embarcado em uma plataforma da Petrobrás. Eles tinham dois filhos, Rafael 10 anos mais velho que eu (ou seja, 14 anos, quando comecei a ir todo dia pra casa dele) e sua irmã adotiva Carina com 4 anos (futura mãe do Juninho meu filho). Os pais de Rafael viajavam muito, então era minha avó quem tomava conta dele, de Carina e de mim durante o dia todo.
Logo quando comecei a frequentar a casa do Rafael, fiz amizade com ele e principalmente com Carina por ser da mesma idade que a minha.
Todo dia Rafael chegava da escola ao meio dia, almoçava, tomava banho, e ia direto pro quarto e ficava trancado lá no computador até as 4 da tarde quando saia pra ir pro clube dele jogar futebol e natação. Certa vez eu vi pelo buraco da fechadura ele na frente do computador mexendo no pau dele pra cima e pra baixo por vários minutos e depois saia um líquido branco. Eu nem fazia ideia do que era, mas achava engraçado e gostava de ver isso quase todo dia. As vezes a Carina deixava os brinquedos de lado e me perguntava o que eu tanto ficava olhando e eu deixava ela ver pelo buraco, e ela gostava de ver também. Todo dia Rafael dava banho na Carina a pedido da minha avó, pois estava muito atarefada. As vezes ele dava banho no banheiro social e as vezes no banheiro do quarto dele, quando o banheiro social estava sendo lavado.
Com o passar dos anos, entrei para a escola aos 6 no primeiro ano junto com Carina na mesma turma. Dona Amália pagava escola particular para mim, por gostar muito da minha avó. Eu sempre tento uma amizade muito grande com Carina. Estudávamos os 3 na mesma escola: tinha desde o primeiro ano do fundamental, até o ensino médio com técnico e faculdade bem ao lado. Rafael já estava no primeiro ano do ensino médio no técnico de formação de professor.
Quando fizemos 7 anos, entramos para o segundo ano da escola. Ao longo do segundo ano, em uma das aulas de ciências, aprendemos os bebês não vem da segonha, e sim que são os pais e mães que fazem esses bebês. O pai coloca o pinto na pepeca da mãe e depois de 9 meses nasce o bebê de dentro da barriga da mãe. Também aprendemos que meninos podem pôr o pinto no bumbum de outros meninos e que meninas podem brincar de bater pepeca com pepeca de outras meninas, e tudo isso é normal, desde que não fosse nada forçado com ninguém. Também aprendemos que nunca deveríamos deixar os adultos fazerem isso com a gente, nunca deixar que pegassem no nosso bumbum, nem no pinto e nem na pepeca e jamais deveríamos pegar neles também pois isso seria estupro.
Com o passar das aulas que aprendíamos isso, Carina e eu passamos a brincar de pegar um nas coisas do outro, escondidos. Comecei a achar estranho que sempre era a Carina que tomava a iniciativa. Uma vez ela chegou e disse que ia chupar meu pinto, eu adorei. Depois ela pediu pra eu chupar a pepeca dela. E cada vez ela me ensinava alguma coisa diferente: colocar os dedos dentro da pepeca dela e do cusinho e ela fazia isso em mim também. Eu achava ruim, mas com o tempo comecei a gostar e com o tempo ela já enfiava 4 dedos em mim e eu nela também. Comecei a meter no cu e na pepeca dela. Ela disse que a gente estava fodendo. E de agora em diante passamos a sermos namorados e nos gostar muito. Eu só me encucava como ela podia saber mais do que eu, se aprendíamos tudo juntos na mesma turma.
Rafael já com 17 anos, estava no terceiro ano, fazendo as vezes estágio de professor na minha turma com Carina. Ele sempre trazia Carina e eu do colégio junto com ele. Ao chegar em casa, depois de almoçarmos, eu ia tomar banho no quarto da minha avó. Rafael não dava mais banho na Carina.
Mas do nada ele passou a forçar ela tomar banho no quarto dele de vez em quando. Ela nunca queria ir, minha vó tanto atarefada, não percebia isso. Pensava que Rafael estava cuidando bem da irmã, e de fato cuidava muito bem sim e era carinhoso demais com ela. Isso começou a ocorrer depois de fazermos 7 anos e entrarmos para o segundo ano (Carina e eu) bem no início do ano (em janeiro)… mas por volta do meio do ano, com o tempo ela já não resistia mais aos convites dele para tomar banho. Isso ocorria uma ou duas vezes na semana. Foi nessa época que Carina começou a ficar diferente comigo e começamos a ter cada vez mais experiências sexuais diferentes.
Uma vez minha avó foi me buscar, para irmos ao mercado para ajudá-la. Então rafael foi para casa só com a Carina. Aos chegar em casa, almocei e fui tomar banho. Quando saí, fui procurar Carina e não achei. Fui procurar no quarto do Rafael (no segundo andar), e estava trancado. Olhei pela fechadura e vi uma coisa estranha: Ele estava deitado na cama pelado e Carina pelada de quatro estava chupando o pinto dele, depois ele mandou ela ficar deitada de barriga pra cima que ele ia continuar ensinando como era fazer bebês, e eu escutando a conversa deles:

Carina (C): eu não quero, isso dói muito Rafael (voz chorosa)
Rafael (R): mas você prometeu que ia sempre brincar comigo de fazer bebê.
C: eu sei, mas você me disse, desde que começou a me dar banho e Caio passou a vir aqui, que a gente só ia brincar de chupar pinto e pepeca, nunca me falou sobre botar o pinto na minha pepeca.
R: mas antes você era muito nova pra isso, não ia aguentar, mas agora você é a irmã mais linda e mais forte do mundo
C: tá bom então vai de vagar… só não quero continuar brincando com esses seus amigos que você traz pra jogar videogame todo domingo aqui em casa. Ano passado eu nunca brinquei assim com eles, só com você.
R: mas Carina… você sempre me disse que gosta de brincar de chupar pinto e beber o leite de pinto. E uma vez você me disse que queria mais leite, mas o meu saia pouco e que se tivesse mais pintos você tomaria o leite deles igual as mulheres dos filmes que a gente vê. Então no carnaval (fevereiro) comecei a trazer meus amigos pra você brincar de chupar pinto e beber leite deles.
Nisso Rafael já estava metendo de vagar nela, quanto eles continuavam a conversar
C: é eu tomaria, mas eu não sabia que você tinha tantos amigos assim… todo domingo você vem com amigos diferentes e tem uns que tem gosto ruim o leite deles. Eu gosto mesmo é do seu leite e do Caio.
R: Caio? Como assim? Voce está bebendo leite dele? O que você anda fazendo com ele? Voce tá doida? Ele não pode saber que a gente brinca assim.
C: Eu não falei nada pra ele. A gente começou a namorar escondido. Eu gosto do Caio, ele ensino pra ele tudo que você faz comigo, mas ele faz sem doer em mim.
R: mas o pinto dele é bem pequeno, por isso não doi em você.
C: é verdade, mas ele faz bem de vagar, e você as vezes vai rápido e forte… e seus amigos sempre vão forte. E eles só deixam pra brincar de bebê comigo quando você sai e deixa agente só igual domingo passado, você disse que ia na padaria rapidinho mas demorou mais de meia hora e eles brincaram comigo muito forte.
R: me desculpa Carina, eu vou falar pra eles não fazerem mais isso e ficar só brincando de chupar pinto e pepeca do jeito que você gosta.
C: e por que você não para de trazer seus amigos aqui? Eu só queria brincar de chupar pinto, mas eles sempre querem mais quando você me deixa só com eles. (voz já chorando de leve)
R: você sabe bebê que todo o time de futebol e a equipe de natação já sabem das brincadeiras, e se eu não trouxer eles aqui, vão me bater e contar pra todo mundo o que fazem com você… já pensou se o Caio e nossos pais souberem disso? Vão achar que você é piranha e vão te castigar por brincar disso com todo mundo e Caio vai terminar com você… além do mais, o meu pinto tem 14 cm que é o maior pinto dos meus amigos, todo o restante tem 12 cm ou menos
C: o ruim é que eles ficam muito tempo brincando, se eles brincassem menos tempo e menos forte eu acho que ia doer menos… mas teve aquela vez no mês passado (maio) que veio seus dois tios da escola que te ensinam a natação e o futebol… eles brincaram tanto comigo com força que eu dormi e só acordei de noite na cama com papai e mamãe me dando um beijo quando chegaram da festa deles. Eu não quero mesmo nunca mais com eles… na escola aprendi que adultos não podem fazer isso comigo.
R: eu sei Carina, nunca mais vou deixar eles virem aqui… eu falei com eles que ia acusar eles de estupro contra você… eles me tratam muito bem, com maior medo de que eu conte pra alguém. Agora fica calada que eu to quase gozando.. ahhhhhh… gozei muito… aaaaahhhhh… ainda bem que você não engravida, assim podemos brincar muito né mana…
C: eu sei disso, as vezes seus amigos também falavam isso, acho até engraçado kkkk… mas eu nem gosto quando você e eles gozam dentro da minha pepeca, depois fica nojento escorrendo… eca… e eu nem acabo bebendo o leite que é o que gosto.
R: agora vem cá que vou tirar isso de você.

Nesse momento eu já de pinto duro, vejo Rafael virar ela de barriga pra baixo e tirar da bunda dela um pinto de borracha preto do tamanho do pinto dele.

Meu mundo mudou desse dia em diante… percebi que Rafael vinha brincando com ela de chupar pinto poucos meses depois que eu passei a ir na casa deles todo dia com minha avó, e eu acho que eles faziam isso quando ele ia dar banho nela… e depois quando entramos pro segundo ano, ele começou a brincar de fazer bebê nela e até os amigos dele… entendi que tudo que eles faziam com ela, ela repetia comigo…
Virou rotina, todo dia depois do almoço eles tomavam banho juntos e depois ela dizia que ia dormir no quarto junto com ele pra descansar. E Só saia as 16 horas que era quando ele ia pro futebol e natação.
Eu ficava brincando só até Carina sair do quarto. Aí ela me levava pro quarto dela e avisava pra minha avó que agente ia brincar no quarto dela e dormir… aí Carina me chupava, eu chupava ela… eu botava meu pinto na pepeca dela… era muito gostoso. Todo dia isso. Teve um dia que ela trouxe o pinto de borracha do meu irmão e começou a enfiar na minha bunda… doia muito mas fui acostumando com o passar dos dias… até que um dia seu irmão chegou mais cedo e me viu dentado em cima da Carina metendo nela e o pinto de borracha na minha bunda… ele parou uns segundos, deu um sorriso de lado e fechou a porta.
Fiquei com medo dele contar pra minha avó, tentei sair mas Carina me puxa e diz pra continuarmos que ele não ia contar nada minha avó.

CONTINUA.

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17 Comentários

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  • Responder Metido ID:7124opxvv4

    Esse não sabe nada de escola. No segundo ano não se aprende sobre reprodução sexual. Só na 6a série em diante

  • Responder @ScaniaG420 ID:g3jc2bgv4

    👏👏👏

  • Responder Alucard16 ID:gsudr76ii

    Na escola ensinam que pode meter o pau no cu???? Caralho!!!! Escola do sexo isso?

    • Ai ai ID:6suhf7vk0j

      Kkkkkkk

    • Ai ai ID:6suhf7vk0j

      O mais engraçado é q a garota toma “leite” do “caio” um garoto de “7” anos!

  • Responder O Professor ID:bf9drkvzri

    tá… algumas inconsistências, menino de 7 anos não ejacula e não ensinam sexualidade desse jeito nas escolas, viajou…
    De resto, gostoso o conto.

    • Leitador ID:4aosjybuqri

      Em que parte do conto diz que o Caio ejaculou?

  • Responder Agnes ID:8eezbiab0d

    Muito bom,.continua quero ver o com o filho do Caio tambem

  • Responder Juninho ID:mujuwut09

    Meu pai era daquele tipo boa praça que tinha muitos amigos, e nossa casa vivia cheia deles. Eles reuniam em casa pra jogar truco, regado a cerveja e churrasco.
    Um deles, raramente vinha, e qdo vinha, me enchia de presentes. O cara estava “me cevando” isso sim. Eu adorava ele, até das brincadeiras que fazia eu gostava, pq não via malícia. Eu tinha só 9a né, não pescava qual era a dele mesmo. A primeira vez que rolou algo, foi no dia que ele sugeriu comprar uns quitutes diferentes, me convidou pra ir junto, e meu pai deixou. O safado já tinha td preparado. Qdo entrei no carro, tinha uma sacola no banco com algumas revistas, peguei e fiquei com ela no colo. Qdo saímos ele pediu pra guarda-la no porta-luvas, pq eu não podia ver. Ele quis despertar minha curiosidade isso sim. E caí né. Não pedi duas vezes pra ver, e ele deixou. Antes tive de jurar de não contar pra ninguém. A primeira que peguei, era uma revista gay. Fiquei aturdido com que vi. Não imaginava essas coisas. Ele ria enquanto eu folheava, e comentava. Meus comentários eram sobre o tamanho das rolas. Ele aproveitou e perguntou se minha rola era grande tbm. Ele sabia que não, mas era parte do plano. Eu mostrava, e consequentemente ia querer ver a dele tbm. E era grande mesmo. Chegamos numa padaria(conhecidíssima), comprou umas coisas, e depois ligou pra minha casa, dizendo que ia até o Brás numa casa do norte. Porém, ele parou numa casa, acionou o portão da garagem, guardou o carro, e descemos. Era casa dele. Fomos até a cozinha, ele pegou duas sacolas que estavam na mesa, e voltamos pra sala. Colocou-as no chão, pegou na minha mão, e me puxou pro sofá. Sem dizer nada, abaixou meu short e a cueca, pegou minha rolinha, acariciou e falou que ia ficar maior que a dele. Levantou, e tirou toda roupa. Deitou no sofá e me puxou pra cima dele. Botou a rola entre minhas coxas, e brincou um pouco. Sei dizer que minutos depois, estávamos num 69 lascado, e o fdp gozou na minha boca.

    • Juninho ID:mujuwut09

      Fomos pro banheiro, ele me deu uma escova novinha, lavei e escovei bem a língua e os dentes. Reclamei, ele me abraçou, falou que era normal, e que eu ia acostumar, que todos acostumam. Ele pegou um estojo no armário, tirou umas coisas, ligou o chuveiro, lavou aquilo e me chamou. Mandou eu apoiar as mãos na parede, e abaixar um pouco como se fosse me sentar. Encheu aquela coisa com a água do chuveiro, passou um creme no meu cusinho, e enfiou a ponta daquilo. Senti alguma coisa dentro do meu cusinho qdo ele apertou aquilo. Ele tirou e mandou sentar no vaso e fazer força pra expelir td. Ele fez várias vezes, até que na ultima vez, ele mandou eu soltar td no piso do box mesmo. Sorriu e falou, que estava ok, que eu estava preparado. Foi assim, sem saber que fiz a minha primeira chuca. E só descobri para que servia, qdo ele veio por cima de mim, acertou a rola no meu anelzinho melado de creme tbm, e forçou a cabeça da rola no meu cusinho. Gritar não adiantava, só serviu mesmo pra aliviar um pouco a tensão da dor que senti, qdo ele arregaçou minhas preguinhas. Foi uma dor terrível, quase insuportável, e que me garantiu, que era só na primeira vez, que depois ia ficar gostoso, e eu ia querer sempre. Enfim, saí de casa inteiro, e voltei com o cusinho dolorido, e sem as preguinhas. Mas em compensação, ganhei um vídeogame novinho. Passei uma semana me recompondo, e no outro sábado, “ganhei” três jogos diferentes. E foi assim por muitos anos, qdo fiz 12, ele não só me chupava, como dizia que minha rola já estava bem grandinha, e já dava pra faze-lo gozar tbm metendo ela no cusinho dele. Fui o putinho dele, só dele mesmo e mais ninguém, até meus 21a. E ele tinha razão, com o tempo eu ia acostumar e até gostar de tomar leitinho direto da fonte. Estou com 32a hj, e td que aprendi com ele, passei pra frente, e já ensinei muitos garotos tbm. Só de olhar o jeito de um menino, sei se vai rolar algo ou não. Nunca parei pra contar, mas tenho certeza que já tirei mais de cem preguinhas.

    • DOM ORFHEU ID:g62zywmqj

      Juninho vc tem contos iniciando esses novinhos putinhas, sei como é existe mtas assim no mundo so esperando um macho para arrombar suas preguinhas e fazer delas engolidoras de leite fresco como foi com vc

    • Juninho ID:mujuwut09

      Sim, tenho várias histórias das experiências pelas quais passei. A mais recente aconteceu ano passado, qdo deixei um garoto usar meu computador para estudar on-line. Mas eu não imaginava que ele gostava da coisa, até pq ele era considerado o “machinho alfa” da rua. As meninas se atiravam pra cima dele, e os meninos o viam como lider, até os mais velhos.
      Como descobri ?
      Por curiosidade após ele ter ido embora. Olhando o histórico, notei que ele assistia vídeos pornôs, porém todos gays. Enfim, não disse nada, e passei a observa-lo mais. Um dia o celular tocou, ele olhou, pediu licença e foi atender no quintal. Entrei no meu quarto, fui pra janela tentar ouvir alguma coisa. Em dado momento o tom de voz mudou, e ele falou.
      – jura ? E aí, me conta vai…vc deu ou não deu ?
      Logo ele voltou a falar, e com a voz mais afetada ainda falou.
      – aaaiiii…jura…e aí me diz, é grande ?
      A conversa continuou por mais uns dois minutos, então ele falou.
      – tá tá…tô acabando aqui, então eu passo na sua casa e vc me conta td.
      Voltei pra sala rapidinho, e fiquei como estava antes. Porém, pensando como é que não notei que ele gosta de rola. Mas relevei, pq via como ele era na rua, e me perdoei por isso. Mas, não deixei barato. Naquele dia mesmo, ele não cumpriu a promessa com o amigo. Pois ficou comigo até as 20h, e fiz questão de leva-lo em casa depois. Ele até arriscou fazer cu doce, mas viu que não ia dar né. Cabacinho ele não era mesmo, pois já tinha rolado com dois amigos várias vezes. Até hj, não esqueço dele pedindo pra eu guardar segredo, pq o avô é bravo demais, e ele tem muito medo dele. Guardei né, não podia deixar escapar um gostosinho como ele, e bom de pica tbm. Nos quase oito meses que ele veio “estudar” em casa, trepamos quase todos os dias. E além de ter um fôlego danado, o menino jorrava muita gala, apesar de ter só 14 aninhos. Ah, nos encontramos em outras ocasiões, e em duas delas, transamos gostoso.

    • Barbeiro ID:477hqpbz49b

      Tesão da porra.

  • Responder Preto ID:5h7066ij

    Parabéns!!o conto espero que esteja só no início , tem muitas coisas para seremb exploradas.
    Gostei que vc foi bem detalhista no início , acho que pode fazer a mesma coisa em questão do sexo .
    A situações muito gostosa , de traição , incesto por vim
    Só fala mais putaria .espero pela continuação

  • Responder Malo665 ID:7r02ts749a

    Continua com os contos. Tenho sua idade porém sem filhos. Vc pega meu telegram @Malo665

  • Responder Malo665 ID:7r02ts749a

    Não gosto quando mete gente estranha na parada. Esse Rafael, po muleque sem noção deixar estranhos pegar a irmã dele. Isso dai só pode ser ficção.
    Se tivesse essa chance de novo ninguém faria à não ser eu.

    • O Pegador ID:4aosjybuqri

      No capítulo 2, o autor disse que é TOTALMENTE FICTÍCIO os contos dele.
      Mas mesmo assim são gostosos os contos.