Papai bobão inocente, criança presa fácil 6 – Aplicando pomadinha no Juninho

Juninho continua a ser o anjinho inocente do titio Rafa. Adora leite de pinto. E nosso papai bobão Caio continua caindo na lábia de Rafael.

SAGA Juninho.

Recomendo a leitura das capítulos anteriores, para compreender este. ( )

VAMOS AO CONTO.

Quando peguei a caixinha do Proctyl, de fato estava escrito que era uma pomada anestésica para dores, cicatrizantes para fissuras e para aliviar hemorroidas. Mas achei que não falava nada sobre dores externas. Rafael logo me retruca dizendo que quem indicou foi um médico que é primo do Cadu (o barbeiro), pois há alguns remédios que podem servir para outras coisas além do que diz na bula. Então fiquei mais tranquilo.
Então digo que vou subir para o quarto, para aplicar a pomada no Juninho e chamei Rafael para me ensinar. Entramos e trancamos a porta.
Eu: Vai Rafael, começa você pois eu nem sei como proceder.
R: Então Juninho, sobe aqui na cama, fica aqui de quatro, e abaixa o short e a cuequinha. Isso, assim mesmo. Vou aplicar a pomadinha.
Eu: Espera Rafael, não vai colocar um desses aplicadores de plástico aqui no tubo e aplicar não? Por que está colocando a pomada no dedo?
R: Caio, é que com o dedo fica mais fácil. Com esses aplicadores, a gente não sabe a quantidade certa que vai entrar, mesmo sendo mais fino que um dedo, o aplicador é muito frio e duro, pode machucar lé dentro. Já com o dendo a gente vê o quanto que entra, e a gente pode girar o dedo e massagear por em volta do ânus dele todo, assim a gente ter certeza que a pomada está entrando por todos os cantinhos la dentro. E o principal motivo é que a pomada vai mais fundo, já com aplicador não.
Eu: Entendi, então faz aí pra eu ver como é.

Então Rafael primeiro passa bem pouquinho na ponta do dentro, e passa bem na portinha de Juninho. Primeiro ele fica passando em volta em movimentos circulares, depois passa mais pomada no dendo, e começa a enfiar bem de vagar. Juninho dá um leve salto.
R: Calma Juninho, lembra das outras vezes como foi? Depois você acostuma e para de doer.
Eu: Como assim das outras vezes Rafael?
R: Bobagem Caio… eu falei errado. Eu quis dizer “da outra vez”. Só falei errado, relaxa.
Nesse instante, percebo que todo o dedo indicador já tinha sido enfiado. Ele começa a girar pra um lado e pro outro. Com a outra mão, percebo Rafa segurando seu pau, e percebo um volume considerado sob sua bermuda.
Eu: Tá com vontade de urinar Rafael?
R: Pois é Caio, to sim. Mas primeiro vou terminar aqui, depois eu vou.
Então Rafa começa a tirar o dedo, e quando penso que ele já tinha acabado, ele enfia de novo. Novamente ele começa a tirar, mas enfia de novo. Ele começa a repetir isso e me diz:
R: Isso aqui é para que a pomada fique bem aplicada… para que todo o líquido fique em contato com a mucosa interna, ou seja, para que se espalhe bem por toda a parede interna.
Olho mais pra baixo e vejo o pintinho de Juninho ficando duro, Rafael olha pra mim e diz que é normal, pois quando o dedo entrava e saia, acabava massageando a próstata dele, fazendo ficar durinho, mas que era absolutamente normal.
Meu celular começa a tocar lá em baixo. Eu saio e falo pro Rafa continuar. Ele ficou de boa.
Desço, e fico lá por uns 5 minutos tentando despachar um vendedor de empréstimo bancário. Ao desligar, subo novamente. Ao tentar abrir a porta, ela está trancada. Bato e Rafael diz que trancou pois tinha medo da minha avó ver sem querer, e dar ruim pra ele.
R: Espera rapidinho que já to quase acabando.
Olho então pela fechadura, e vejo Rafael de costas pra porta e Juninho na sua frente. Mas ele não estava abaixado olhando de perto o ânus de Juninho enquanto aplicava com o dedo. Dessa vez ele estava em pé atrás de Juninho, segurando sua cintura com as duas mãos enquanto sua bunda ia pra frente e pra trás. O que será que ele estava fazendo? Ainda estava aplicando a pomada ou estava brincando de montar no cavalinho com Juninho? Os movimentos foram aumentando. E já dava pra começar a escutar os barulhos do corpo de Rafael batendo na bunda do Juninho “plaf plaf plaf plaf”… escuto Juninho reclamar a cada batida do som que fazia:

J: Ai… ti… o… tá… do… en… do… o… oo… ooo…
R: Calma Juninho, lembra que faz parte do tratamento que Cadu fez em você hoje mais cedo. E essa é nossa brincadeirinha que você gosta já esqueceu?
J: É tio, eu sei que é o jogo de brincar de montar cavalinho em mim… mas eu só gosto quando é você e eu, tio. E a gente brinca só nas noites que eu vou dormir com você. Mas a gente já brincou ontem de noite, hoje de manhã de sairmos do quanto, depois lá no tio Cadu com ele e depois você de novo, e agora de novo… já tá doendo muito…
R: Poxa Juninho, mas você tem que aguentar como um homenzinho forte. E com o tio Cadu não foi brincar de montar cavalinho… foi aplicação da pomadinha. Só que a aplicação e a brincadeira são parecidas. Lembra ano passado que te levei no médico do tio Cadu, e ele receitou pra você leite de pinto aqui no bumbum e pra beber também?
J: Lembro tio. Ele falou que isso ia fazer meu pinto crescer e ficar grande igual ao seu. Que era pra eu beber o leite todo dia ou receber dentro do bumbum.
R: Isso mesmo Juninho, que menino inteligente. É isso mesmo. Por isso eu comecei a dar o leite do meu pinto desde a primeira semana que você começou a dormir comigo. Eu já sabia que pra crescer forte, tem que beber leite de pinto. Mas lembra que o médico falou que também pode não só beber, mas também receber aqui dentro do bumbum.
J: Eu nem me lembro tio quando eu comecei a beber leite de pinto… mas eu gosto quando brincamos de montar cavalinho em mim. Mas agora tá doendo muito.
R: Eu já já vou terminar… mas lembre que não pode contar pra ninguém tá bom? Quase toda família brinca disso, mas é uma brincadeira pra ser feita sem as outras saberem. Nem pro seu pai não pode contar.
J: Eu sei tio. Eu não conto pra ninguém.
R: Já tá vindo Juninho… meu leite já tá vindo… aaaaahhhhh… toooomaaaaa… aaahhhh… issoooo… olha só como está todo babado meu pau… cheio de leite…

Meu mundo caiu, não aguento mais ver e ouvir aquilo… sento no chão da porta e começo a chorar. Como pode Rafael fazer isso com Juninho, meu bebezinho tão inocente sendo enganado daquele jeito? Depois de alguns minutos, Rafael sai e me vê chorando.
Levando que nem um leão agarro ele pelo pescoço empurrando-o até a parede.
Eu: Escutei e vi tudo que acabou de acontecer lá dentro Rafael. Como pôde fazer isso? Juninho tem 7 anos cara… como pode fazer isso com uma criança cara? Já não chega o que você fez comigo quando eu tinha essa idade também?
R: Olha Caio, eu posso explicar isso com Juninho. Mas sobre você eu já pedi perdão e achei que tivesse me perdoado. Além do mais, no início você não gostava. Mas rapidinho você começou a gostar de levar rola dos caras do futebol e natação. Você adorava ficar cheio de leite dos caras. É tanto que deve dar esse teu cu até hoje pros caras.
Eu: É verdade… mas eu não queria que isso se repetisse com Juninho.
R: Mas não está se repetindo. A questão do Juninho é diferente. É questão médica.
Eu: Vai pra porra Rafael. Que porra é essa de comer o cu de uma criança ser questão médica?
R: Vou te explicar. Lembra que quando você era novinho, teu pinto era pequeno e hoje adulto seu pinto é grande?
Eu: Lembro. Tem 19 cm hoje. A Carina sempre gostou de sentar na minha rola.
R: Então. É por isso mesmo. Eu percebi que Juninho é muito pouco desenvolvido. O pinto dele é pequeno demais, deve ter uns 4 cm duro apenas. Tem 7 anos e sua altura só bate aqui na altura do meu umbigo. Já era pra bater no meu peito. Tem um metro só de altura Caio. Por isso decidi ajudar ele desde já. Hoje você tá um homem bonito, forte, definido, tem pau grande. Eu quero isso pro Juninho também. Quero que meu sobrinho cresça assim.
Eu: Mas bebendo leite de piroca e recebendo dentro do cu?
R: Eu testei essa teoria com você e deu certo. Além do mais, levei Juninho num médico, que eu nem sabia que era primo do Cadu barbeiro. E o médico confirmou isso
Eu: Eu preciso de um tempo pra entender essas coisas Rafa. Muita coisa na minha cabeça. Eu olhei pela fechadura e parecia que você estava tendo prazer em meter no Juninho. E parecia que essa intimidade já tem tempo.
R: Não Caio, eu não tenho prazer. Meu pau até fica duro sim. Mas fica duro não por causa do cusinho dele, mas por que eu toco uma antes, e quando to perto de gozar, eu meto nele, só pro leite ficar dentro. Isso que é o mais importante.

Solto o pescoço do Rafael, mas ainda sem a ficha cair, fico ainda cabreiro, choroso e desconfiado. Rafael então enxuga minhas lágrimas e me abraça.
R: Cara, fica tranquilo. Eu só quero o bem de Juninho. Eu jamais vou querer o mal dele. Eu amo esse moleque como se fosse meu próprio filho.
Sinto Rafael falar isso com o pau dele duro encostando bem o meu quadril meio que de lado do meu pau.
R: Vou te explicar tudo. Mas vamos lá pra dentro do quarto, que Juninho ainda tá lá sem roupa e precisa de um novo banho. Lá dentro vou te explicar tudo.

CONTINUA.

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