Nádia, Uma relação diferente!

Quando o marido não se entrosa no círculo de amizades da esposa ela busca alguém que cuide dela!

Tenho uma colega de trabalho muito meiga e dócil. Se chama Nádia,
1.60 de altura,65kg, cabelo preto cacheado, pele clara,olhos castanhos, lábios gossos, coxas grossas, seios médios,28 anos. Sua voz muito meiga, sorridente, sempre de bem com a vida! Ela é casada com o Tiago, um empresário muito voltado ao trabalho e não é participante das confraternizações que fazemos, apenas ele a leva e a busca quando chamado. Por isso geralmente eu e ela ficamos próximo e conversamos fazendo companhia um para o outro. Nádia chegou na empresa a quatro meses e desde que chegou sempre tivemos uma boa parceria e fazemos muitos trabalhos juntos. Se veste simples, pouca maquiagem, mas sempre bem apresentada. Sua beleza é retratada no seu sorriso e na forma atenciosa com que trata as pessoas. Em uma das nossas confraternizações para comemorar com os aniversariantes do mês, Nádia estava a fim de ir e me pediu carona porque o marido dela estava fora da cidade na casa de parentes. Então com antecedência fui até o apartamento dela, toquei a campainha e de repente a porta se abriu.
– Oiii ! Vieste cedo! Nem me arrumei ainda!
Nádia estava com uma toalha enrolada no cabelo, vestia um roupão de tecido macio.
– Não tem problema, eu te espero, tenho bastante tempo! Kkkkk
Fez um gesto para eu entrar, segurando nos meus ombros subiu na ponta dos pés e beijou meu rosto. A segurando pela cintura e juntando seu corpo ao meu beijei com suavidade sua face delicada e cheirosa. Ao beijar seu rosto e excitado com o seu corpo junto ao meu, respirei forte no seu ouvido oque fez ela se arrepiar e abraçar forte meu pescoço. Fiz um carinho passando meu rosto no seu pescoço e orelhinha com isso Nádia ficou quietinha e ofegante. Deslizei minhas mãos pela cintura e a abracei um pouquinho acima das nádegas, a levantei e rodopiei com ela, suas pernas se abriram e meu pênis rígido e ficou entre suas coxas contra a bucetinha dela, dei duas voltas e a larguei.
– Vamos lá, te arruma que uma festa nos espera! Kkkkk.
Nádia ficou com o rosto vermelho e rindo.
– Sim, claro! Me arrumo num minuto! Fica a vontade!
Ela se foi para o seu quarto e eu fiquei na sala admirando algumas gravuras na parede e depois apreciei a vista da janela. Uns dez minutos depois vinha Nádia sorridente. Vestia um vestido azul Royal decotado, comprimento um pouco acima dos joelhos, suas costas ficavam a amostra.
– Como você está linda! Vou ter que trocar de roupa para ficar a altura da minha acompanhante. Kkkkk
– Capaz você está um gato! – Falou me dando um tapinha no peitoral.
Rimos e com minha mão na altura da sua cintura por trás a conduzi até a porta. Na festa o pessoal já estavam bem animados. Uma música tranquila, bebidas e muitas gargalhadas. Sentamos numa mesa do canto onde podíamos acompanhar tudo. Nós trouxeram petiscos e bebidas. Nádia já estava bem descontraída e movimentava a cabeça no ritmo da música e com a mão batia na mesa.
– Nádia! Vamos dançar?
– E se eu cair no Salão? Kkkkkk. Acho que a bebida começou fazer efeito!
– Não te preocupe, eu cuido para que você não caia, te seguro! Kkkkkk
– Se é assim vamos!
Começamos a dançar e eu a mantinha bem junto de mim. Ela deitou a cabeça no meu ombro e seu nariz encostado no meu pescoço, minha mão esquerda envolvia sua cintura e com a mão direita eu segurava sua nuca envolvendo meus dedos nos seus cachinhos.suas mais seguravam minha camiseta na lateral do meu corpo e logo deslizaram me abraçando forte!
– Huum! Como tá boa a festa!
Nádia me olhou nos olhos e muito meiga fez charminho.
– pensei que era a companhia ou a música! Kkkkk.
E voltando a deitar sua cabecinha rimos abraçados. Nem percebemos que muitos nos observavam dançávamos como se fossemos íntimos. Depois de algum tempo resolvemos sair ao ar livre e fomos caminhando de mãos dadas pelo estacionamento, fora da vista dos colegas paramos ao lado do meu carro. Estava uma brisa fresca, então puxei Nádia para junto de mim ela abraçou meu pescoço e ficou olhando nos meus olhos.
– Você tem olhos lindos e gosto do teu sorriso!
– sério? – falei aproximando e tocando meu nariz no dela. Seus lábios tremiam e levemente se abriam, seus olhos se fecharam e a respiração ficou mais descompassada. Minhas mãos massageavam suas costas percorrendo sua coluna de alto a baixo, como ela não oferecia resistência a beijei carinhosamente os lábios. Sua língua procurava a minha e seu corpo roçava no meu. Levei minha mão direita até sua coxa esquerda e elevando seu vestido comecei a acariciar apertando sua nádega e aos poucos fazendo meu dedo deslizar no reguinho até seu cuzinho. Nádia passou a me beijar com tesão mordiscando meus lábios. Eu sentia meu dedo ser espremido entre suas nádegas. Nádia levantou sua perna esquerda facilitando para seu cuzinho ser estimulado e assim fiz com que meu dedo adentrasse. Ela passou a gemer e rebolar eufórica. Sua bucetinga estava melada e forçava contra minha coxa. Parei a beijar seu pescoço e descia até seu seio, o qual ela mesmo expôs para ser acariciado. Com a língua estimulei seu mamilo é sugava alternadamente o peixinho dela. Estávamos fora de nós, total.ente entregues um ao outro. Nádia como que desesperada desceu sua mão até meu pau enfiando a mão na minha bermuda e punhetiando minha pica apertando firme.logo após Nádia esfregava meu pau na sua coxa esquerda e na entrada da vagina. Ficamos alguns minutos nesses amaços. Surgiram algumas pessoas que vinham na nossa direção, logo seríamos descobertos.
– Essa festa perdeu a graça, vamos para algum lugar?
Nádia mais que depressa saiu dos meus braços.
– Sim, vamos para minha casa! Assim não dormirei sozinha!
Dei um selinho nela argumentando.
– E vamos conseguir dormir? Kkkkk
– É modo de dizer! Mas acho que uma.hora o gás acaba! Kkkkk
Na ida para a casa dela sempre.que dava trocávamos carinho. No seu apartamento mal fechamos a porta e nos entregamos a abraços e beijos e aos poucos nossas roupas eram tiradas e um misto de paixão e tesão nos envolvia!

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