Estupro da minha irmã de 13 anos

Dopei minha irmã de 13 anos para meu amigo fuder.

Esse conto é verídico, eu sou o filho mais velho do primeiro casamento da minha mãe. Na época eu tinha 28 anos e estava morando só pois tinha acabado de me separar da minha esposa. Eu tinha uma irmã que era do segundo casamento que se chama Érica e que tinha 13 anos. Ela morava em uma cidade pequena e desde da época que eu era casado, vinha em casa e se dava muito bem com a minha ex. Nesse final de semana ela liga, perguntando se podia vir pra casa. Eu falei que não tinha nenhum problema. No sábado cedo o pai dela chega e deixa Érica e fala que vem buscar na segunda. Erica é uma menina muito tímida, conversa ou fala só se falar com ela. Ela é bonita, magrinha, cabelos loiros, com um corpo em formação. Eu realmente até então, nunca tinha visto ela com outras intenções, somente minha irmã. Estamos conversando na sala, quando toca o meu telefone, era um amigo meu que morava em outra cidade e queria saber o meu endereço pois queria dá uma passada na minha casa. Passei o local, com meia hora ele chega. Roberto era meu amigo de velha guarda. Apresentei minha irmã, e ficamos conversando e resolvemos fazer um churrasco juntamente com umas cervejas. Cerveja vai, cerveja vem, já estavamos meio alto conversando besteira. Era umas 2 horas, estava muito quente e minha irmã perguntou se podia tomar um banho no chuveiro que ficava na área de serviço, eu falei que sim. Então ela entrou é foi se trocar. Ela não bebe, só estava batendo fotos nossa e ouvindo as nossas besteiras. Não demorou, ela voltou de biquíni, o mesmo era normal de criança, apenas com um detalhe que era todo branco. O chuveiro ficava bem próximo de onde nós estávamos bebendo. Quando ela se molhou, ficou quase que transparente, deixando ver a rachinha da bocetinha e os biquinhos dos seus seios. Ela nem percebeu, ficou brincando com a água. Já o meu amigo ficou olhando direto pra bocetinha dela. Na mesma hora já ficou de pau duro. Mas não falamos nada sobre o assunto. Ficamos bebendo e ele olhando pra minha irmã. Ela ficou um tempo e foi tomar um copo com refrigerante que estava perto de nós, foi quando ele não disfarçou e ficou vidrado na bocetinha dela que estava uns dois metros perto dele. Talvez se eu não estivesse lá, ele teria fudido ela ali mesmo. Ela falou que estava com frio e iria se trocar. Eu vendo aquela situação, já começo a imaginar como seria aquela bocetinha, se já aguentaria uma pica todinha dentro dela. E já fiquei de pau duro e cheio de maldade. Não demorou Érica voltou já com a roupa trocada e estava brincando no celular. Quando eu a vi, passou tudo pois eu só via uma criança. Nesse momento Roberto disse que ia no banheiro pois estava apertado. Ele estava demorando, então eu falei pra minha irmã será que ele dormiu no banheiro? Eu fui lá e bati na porta, ele respondeu que já estava saindo. Quando ele saiu eu entrei e fiquei espantado com o que eu vi. Ele tava era batendo uma pra minha irmã pois a parte debaixo do biquíni estava toda gozada. Urinei e voltei pra lá novamente cheio de maldade e tesão em fuder minha irmã. No entanto eu tinha medo de tirar o cabaço dela, eu queria fuder ela sem esse medo. Entre uma cerveja e outra fiquei bolando como fazer. Minha irmã estava um pouco afastada jogando e eu comecei a puxar um assunto com o Roberto sobre mulheres, e olhando pra minha irmã, fazendo que não sabia, perguntei será que uma menina com essa idade já aguenta uma pica? Ele me olhou sério e falou que com certeza pois, ele tinha tirado um cabaço de uma de doze anos. Quando ele falou isso eu já perguntei pra ele, se você tivesse oportunidade você teria coragem de fuder a Érica? Ele falou que não porque ela era minha irmã. E eu disse é se eu deixasse? Ele falou assim seria diferente. Eu perguntei pra ele. Mas você tá afim de fuder ela não tá? Ele disse que isso, nem me passou pela cabeça. Eu continuei insistindo. Eu vi que você ficou de pau duro quando ela tava tomando banho e eu sei que você bateu uma punheta com o biquíni dela pois ele tá todo gozado. Ele ficou sem jeito e confessou que realmente ele tava afim de fuder ela. Eu também já estava cheio de tesão pela minha irmã, a única barreira era que eu não queria iniciar ela, agora eu tinha alguém pra fazer isso. Eu perguntei pra ele você topa da gente fuder ela? Ele falou, na força não vai dar. Eu falei vou dar um jeito. Fiquei imaginando, tinha que ser naquele sábado. Então tive uma brilhante ideia. Falei pra ele dormir em casa que íamos fuder ela. Eu tinha em casa uns comprimidos de Rivotril que a minha esposa as vezes tomava, quebrei meio e deixei reservado. Tomamos mais umas cervejas e lá pelas 9 horas minha irmã disse que ia dormir, eu fui lá na cozinha e peguei um copo de suco de laranja e adicionei o remédio e falei pra ela tomar que é bom pra dormir. Ela tomou todinho e foi se deitar. Eu voltei pra área e falei pra ele tomar um banho e esperar que ela tinha ido dormir. E que ela dormia feito uma pedra. Não falei que tinha dopado ela. Ele foi pro banheiro e eu tomei um banho na área mesmo. Tava cheio de tesão pra fuder minha irmã.
Fui ver no quarto pra ver como ela estava. Ela estava dormindo com uma camisola de bichinhos, com as pernas coberta. Cheguei perto e chamei, balancei ela nem se mexeu. Sai do quarto e fiquei na sala aguardando ele sair do banheiro, quando ele saiu estava enrolado na toalha. Eu falei pra ele porra demorou, tava batendo uma pra ela de novo? Ele respondeu não tá guardado pra deixar tudo dentro daquela bocetinha. Falei pra ele então vamos ver como ela está. Chegando lá, ela continuava na mesma posição. Ele perguntou se realmente ela não ia acordar eu falei que com certeza não. O volume já estava grande na toalha. Ele chegou perto e afastou o cobertor da perna dela. Ela nem se mecheu. Então ele já foi levantado a camisola, já apareceu os seios bem pequenos dela e uma calcinha de algodão. Ele já começou a ficar apalpando um dos peitos dela enquanto chupava o outro. Com a outra mão ficou alisando a bocetinha dela por cima da calcinha. Em seguida ele se afastou e já foi tirando a calcinha dela, mostrando uma bocetinha lisinha bem branquinha. Ele afastou bem as perninhas dela abriu a bocetinha dela e ficou admirando e em seguida falou. Ele virou pra mim e disse. Lacrado, Já viu um cabacinho? Eu falei esse é o primeiro. Ele levantou e tirou a toalha, e apareceu uma pica que não era comprida, era bem grossa e tinha uma cabeça grande. Ele perguntou se ela não ia acordar mesmo. Eu falei que não. Então ele falou que se ela acordasse na hora, ele não ia para de fuder ela. Então ele ficou no meio das pernas dela e começou a lamber as bocetinha dela e o cuzinho. Ficou um bom tempo. Depois ele colocou um travesseiro nas costas dela e puxou as pernas dela pro lateral da cama, colocou as duas pernas no ombro e começou a lubrificar a boceta dela com o líquido que sai do pau dele. Quando ele posicionou na entrada ele virou pra mim e falou. Mais um cabaço nessa pica. Ele começou a força a entrada mas como ela ainda tinha uma bocetinha muito pequena e a pica dele era muito grossa tava difícil entrar. Ele puxou mais os quadris dela e posicionou a cabeça e foi forçando até começar a entrar. Quando ele percebeu que já tava entrando a cabeça, ele parou e empurrou a cabeça toda pra dentro e falou. É assim que tira um cabaço. Em seguida ele tirou a pica da bucetinha dela e já estava vermelha um pouco aberta e saindo sangue. Ele voltou a meter nela, devagar com movimento de vai e vem, até que as bolas começaram a bater na entrada do cuzinho dela. Ele ficou um bom tempo bombando dentro da bucetinha dela. As vezes ele tirava é ficava admirando o estrago que ele tava fazendo. Depois ele virou ela debruço, montou por trás nela e começou a fuder ela com muita força e violência, parecia que ele queria partir ela ao meio. Não demorou ele começou a gozar dentro da bocetinha da minha irmã. Quando ele saiu, tinha muito sangue e porra saindo da bocetinha dela. Eu só virei ela de frente e meti a minha pica, mesmo ela tendo recebido uma pica daquele tamanho, ainda tava bem apertada. Fudi gostoso e gozei gostoso dentro dela também. Até de manhã, ainda fudemos ela umas duas vezes cada. Pela manhã logo cedo o Roberto foi embora. Eu ainda fudi mais uma vez ela. Não comemos o cu dela porque ela tava com a bocetinha muito machucada. Quando eu terminei, limpei bem a bocetinha dela. Vesti ela, troquei as roupas de cama. Ela acordou às 13 horas, e me chamou no quarto reclamando que estava sentindo uma dor na barriga, nas partes íntimas e que estava com sangue. Eu perguntei se ela já mestruação. Ela disse não aí eu falei pode ser isso. Vou comprar absorvente e uma pomada pra você usar. Ela com muita vergonha falou tudo bem. A noite eu perguntei se já tinha passado a dor ela falou que sim. Tava tudo bem.
Depois disso, sempre que ela vem pra casa eu deixo ela dopada e fodo ela. Já comi várias vezes o cuzinho dela

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