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Minha vida 7

1657 palavras | 2 |4.83
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Continuação
Antes de continuar gostava de pedir para comentarem, para ter um feedback.
Como disse no último conto minha vida estava top. Pela alimentação que fazia em casa da minha tia e pelo desporto que praticava aos 15 anos já metia por volta de 1,70m e tinha um corpo bem trabalhado pois quer na escola quer fora eu praticava basketball e hóquei em patins, até fomos campeões dum torneio inter-escolas de hóquei. Aliás foi no fim de um jogo de hóquei em patins que começou… melhor, que rebentou o que vou contar, então foi assim:
Já desde os 14 anos que meu avô me chateava com a história de arranjar uma namorada mas, graças à vida que levava com a tia Ana não estava pra aí virado, não que faltassem candidatas, bem pelo contrário, mas eu esquivava-me sempre, na terra dizia que namorava do Gaia e em Gaia dizia o contrário. A minha tia já me dava muito trabalho!!! Sentia-me completamente realizado com a relação que tínhamos e ela também. Mas meu avô, que de nada sabia, como é óbvio, estava sempre a chatear
-Não me digas que estou a pagar os estudos ao meu neto para ele transformar as vinhas e as vacarias em plantações de amores-perfeitos e salões de massagens para meninos, era o que me faltava.
Claro que eu não ficava contente mas, como ele sempre foi assim brusco, eu não passava muita bola. Mas um dia após um jogo de hóquei, eu tive que ficar mais algum tempo a falar com um treinador de uma equipa que queria que fosse para lá jogar, e só não fui porque tinha que ficar em Gaia nos fins de semana mas, como dizia após algum tempo à conversa quando fui tomar banho já não havia ninguém no balneário. Depois de sacar o equipamento, quando já estava completamente nu e ia tomar banho
-Olha o que temos aqui, a nossa princesa!
-Ah! É você sr Carlos? Queria fechar o balneário? Eu já vou sair, desculpe o atraso mas o mister Rui é que me atrasou. Dizia isto ao funcionário da escola enquanto tentava entender aquelas palavras e sobre tudo aquela palmada de leve no meu cú, acompanhada com um apalpão. Ao mesmo tempo baixei-me para pegar na toalha para desaparecer dali quanto antes.
-Na verdade eu não vinha fechar mas sim abrir. mal diz estas palavras coloca as duas mãos no meu cú e tenta chegar ao olho com um dedo.
-Está me a estranhar ou quê sr Carlos? Quem pensa que eu sou? Estas perguntas foram acompanhadas com um salto que me deixou a quase 2 metros dele.
-Ai! A nossa putinha está esquisita, será que tem fome? Quer leitinho?
Ao falar o velho barbudo e barrigudo, que mais parecia um pai-Natal coloca seu pau para fora e começa a caminhar para mim enquanto o vai balançando com a mão.
-Sr Carlos, pare aí por favor senão vamos ter problemas, eu não jogo nesse campo, saia daqui, estou a pedir por favor. Não quero arranjar problemas.
É claro que as minhas palavras não lhe diziam nada é ele continuou a aproximar se de mim, mas eu também não estava com a mínima ideia de entrar no jogo dele, foda-se aquilo não era a minha praia, estava a ficar nervoso e com nojo do velho, e nem o seu porte físico me estava a intimidar. Mal ele segura o meu braço esquerdo e tenta aproximar a minha mão do seu pau eu puxo com força para me soltar e ao mesmo tempo dou-lhe um murro com a direita, ele com a pancada recua, o suficiente para levar um pontapé nos tomates que o obrigou a vergar-se de modo a ficar mesmo a jeito de mais um murro que o deixou no chão. Só com as calças e uma t-shirt e os chinelos de banho, depois de meter tudo no saco mesmo sem o fechar vou sair dali mas antes virei-me para ele e disse
-Se quiser dizer que caiu ainda pode ir ganhar alguma coisa com o seguro, se quiser dizer a verdade cá estarei para ir à direção da escola contar tudo como foi, claro que aproveito para contar ao pessoal da escola, pode ser que lhe apareça alguém da sua equipa. Mas uma coisa lhe faça o que fizer NUNCA MAIS SE APROXIME DE MIM. entendeu?
Abanou a cabeça dizendo que sim, ele estava a sangrar bastante pela boca e nariz mas ele estava era surpreso pela minha atitude. Corri para casa como um desalmado, os nervos tomaram conta de mim, era um misto de sentimentos entre medo, frustração, raiva e bem no fundo havia um gostinho a vitória. Pela primeira vez andei à porrada e saí-me bem. Cheguei a casa e corri para o quarto, pousei o meu saco e fui tomar banho. Normalmente quando chego procuro a minha tia e vou cumprimenta-la, ou com um beijo no rosto se o tio estiver perto ou conto beijo na boca e umas apalpadelas quando está sozinha, por vezes até damos uma rapidinha. Naquele dia só queria um banho, mesmo ele só me tocando no braço eu sentia-me sujo, e se fosse aquela imagem que a escola tem de mim? Será que alguma vez fiz algo que fizesse as pessoas pensarem isso de mim? Eu não tinha paz, com a toalha na cintura fui para o quarto, entrei e estava a tia Ana sentada na minha cama, respirei fundo e tentei disfarçar. Mas ela com aquele vestido solto a cima do joelho, dois botões despertados em baixo para fazer uma racha que mostrava as pernas quase até à virilha e outros dois no peito para fazer aquele decote muito generoso e com um sorriso carinhoso levantou-se é quando chegou à minha beira pegou na minha mão e perguntou o que se passava, tentei fingir mas não consegui, ela disse que me conhecia muito bem e queria me ajudar. Abraçou-me, levou-me até à cama e sentando me puxou minha cabeça para o seu ombro e chorei… Algum tempo depois, já mais calmo contei tudo, ela sem nunca parar de me acarinhar ouviu até ao fim, quando terminei, ainda a soluçar, ela levantou a minha cabeça, limpou as lágrimas e depois de um longo beijo disse:
-Acho que o teu avô tem razão, está na hora de arranjares uma namorada, por várias razões
Olha precisas de experimentar coisas diferentes, eu só te ensino o que sei mas o mundo lá fora tem muito mais para te ensinar, Além disso não vais querer que eu tenha idade suficiente para me pedires ao meu pai em casamento e por último, mas se calhar a mais importante a tua tia está velha e já não consegue dar conta disto sozinha.
Dizendo isto pegou no meu pau e começou a chupar, a minha falta de vontade de repente transforma-se numa vontade insaciável de fuder e com alguma violência empurro a cabeça da tia Ana até engolir o pau inteiro, ela engasgou mas não reclamou. Em pouco tempo gozei muito na sua boca ,ela engoliu quase tudo só deixou cair umas gotas, depois puxei suas pernas e ela caiu para trás do cima da cama levantei o vestido arranjei a asa delta e ela deu um gritinho, pois o elástico ao partir magoou-a, olhou-me fazendo cara de brava mas não liguei abri-lhe as pernas e chupei, lambi, cuspi, ferrei, beijei, fiz de tudo até ela ter um baita orgasmo, quando ela ia abrir os braços para descansar um pouco eu cacei a perna mais distante com uma mão e com a outra no cú puxei para mim, ela entendeu e tal como eu, sem falar colocou-se na beira da cama de quatro, deitei o vestido para cima das costas e de uma tacada entrei com tudo, após um gemido descontrolado, minha tia puxa a almofada e ferra para não gemer ponto de chamar a atenção do velho que, não é que me interessasse naquele momento, não fazia ideia de onde estava. Não sei quanto tempo, mas que foi bastante foi, sempre em estocadas fortes, ela teve, pelo menos mais dois orgasmos, naquela hora até o dedo polegar meti no seu cuzinho e sem reclamação, quando eu forcei as estocadas, como sinalizando o gozo ela, como adivinhando meu desejo curva as costas e atira o cabelo para trás, vendo aquilo, com uma mão puxei o cabelo e com a outra dei duas sapatadas leves mas suas nádegas. Vim-me como à muito não acontecia, tirei fora de repente e atirei-me para cima da cama, minha tia escorregou cama abaixo e de joelhos entre as minhas pernas deu uma lambidela no meu pénis, e enquanto se levantava para se ir lavar disse
-Acho que vou adorar ver-te mais vezes zangado, e sorriu piscando um olho. Rebolando aquele corpo delicioso saiu do meu quarto. Ainda estava eu a assimilar tudo o que se passou durante o dia e minha tia deita a mão à porta para a fechar mas antes diz
-Agora falando a sério acho que deves pensar no que te disse, fiz uma cara de esquisito, misturado com negação mas não tive tempo de falar nada, -a não ser que o velho barrigudo da escola tenha razão
-tia??…
-Pronto, pronto! Estava a brincar, até porque hoje não aguentaria mais nenhuma vez a tua fúria! Bjs amo te, meu lindo.
Saindo a dar gargalhadas, bate a porta
Continua

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2 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:8dsp5n5oic

    Excelente relato!
    as vees os momentos menos bons, tornam-se em algo…vingativo!
    Certamente esse incidente nos balneários teve continuação, não foi? Se sim, não deixes de contar!

    • AntoAnna ID:zddcemk0k

      Concordo com a Ana Moreira, continua os contos porque são muito bons.

      Neste site são poucos os que podem apreciar bom conto