#

Meu vizinho e eu 3 a 6

2438 palavras | 3 |4.50
Por

Meu vizinho e eu 3

Depois de ter sido desvirginado pelo meu vizinho, repetimos tudo algumas vezes mais. Eu tinha me tornado mesmo a Putinha dele.
Na escola, eu já esperava com ansiedade o termino da aula, voltar para casa e me encontrar com meu macho.
Quando ele estava em casa e queria me comer, eu escutava um assobio. Era nosso sinal combinado, eu vestia meu shortinho curto, ainda puxava acima da cintura para deixar as polpinhas da bundinha de fora, ele adora ficar me alisando, passando a mão por dentro do meu shortinho.
Hoje tenho uma surpresa para minha Putinha gostosa, disse ele. No quarto, vi em cima da cama um vestido vermelho e uma calcinha preta.
Antes de continuar, eu vou tentar descrever minha aparência nessa época: branquinho, altura 1,50, gordinho, tinha peitinhos e uma bundinha grande e redondinha. Na escola os garotos mais velhos já mexiam comigo, mas eu não dava bola, tinha meu macho me esperando.
Voltamos então para a surpresa! Hoje você vai se vestir de menina, quero ver como você fica de vestido curtinho. Mas antes, vou te dar um banho. Ele tirou a roupa dele e a minha também, fomos para o banheiro.
No chuveiro, ele me ensaboou meu corpo todinho, demorando bastante tempo na minha bunda e peru. Enfiava dedos no meu cuzinho, que já acostumado não doía. Chupava meu peruzinho, ia da cabecinha até minha rosquinha. Que delícia! Depois foi minha vez de dar banho nele e, ainda, aquela mamada gostosa com direito a vitamina.
Logo, eu já estava vestida de menininha, ele queria me ver desfilando, em cima da cama, e rebolando com vestido vermelho curtinho. Eu como sempre fazia tudo o que meu macho pedia. Ele deitava na cama para poder olhar embaixo do vestido e ver minha calcinha, pedia para que eu puxasse a calcinha, enterrando no meu rego.
Ele de pau duro, apontado pra cima, pede pra mim sentar gostoso nele. Antes, eu cai de língua na cabeçona rosa, enquanto sentava, primeiro, no rosto dele, com ele massageando meu cuzinho com a língua. Aí, fui sentando, senti a cabeçona entrar e fui abaixando devagarinho. Essa sensação de ser penetrado assim bem devagar é deliciosa demais.
Logo, já estava tudo dentro, eu estava preenchido outra vez. Meu macho pedia pra cavalgar, eu subia e descia com a pica quase saindo e sentava de novo, quando sentava ele vinha de encontro com minha bunda e enterrava tudinho.
Como sempre, ele gozou muito. Meu buraquinho ficou cheio de leite, assim que levantei e pica saiu, escorreu muito leite em cima dele e eu, mais uma vez, limpei tudinho. Ficamos deitados de conchinha com a rola encaixada no meu rego, ela foi endurecendo e com meu rabo lubrificado de porra, fui comido de ladinho, recebendo outra carga de vitamina.
Meu cuzinho estava virado pra fora, arrombadinho e esfolado. Ainda recebi outra lambida deliciosa e um beijo de língua lambuzada de gozo.
Meu macho, mais uma vez, comeu bem gostoso a putinha dele. Fui pra casa, com gosto de quero mais!

Meu vizinho e eu 4

Após o almoço, fui fazer o dever de casa, assim que terminei escutei o sinal do meu vizinho. O assobio era o aviso que significava “estou em casa e quero te ver“. Avisei minha mãe e fui correndo, pulei rapidinho o muro.
Para minha surpresa, com ele estava o filho do morador da casa ao lado, um rapaz de uns 25 anos.
Entramos e fomos para a sala, eu sentei no meio com eles, um de cada lado. Eu já imaginava o que iria acontecer.
Meu macho disse que gostaria de fazer uma coisa nova e se eu concordaria de brincar com os dois. Eu já fiquei assustado, a principio, eu disse não, que só brincava com ele e me levantei para ir embora.
Ele me puxou pelo braço e cai no colo dele, me abraçou e beijando minha nuca disse no meu ouvido: putinha gostosa fica, não vai embora, falando e enfiando a lingua no meu ouvido, mordendo meu pescoço, apertando meus peitinhos,
não consegui resistir e aceitei brincar com os dois.
Ele já tirando minha roupa, fiquei peladinho na frente dos dois, percebi logo que já estavam de pau duro, notava os volumes nos shorts.
Meu macho me botou pra chupar o pirocão dele, enquanto o outro botava o pau para fora. O pau dele era um pouco menor e mais grosso. Comecei a chupar ele também, o pauzâo dele não dava direito na minha boca, mas eu fazia o melhor que podia. Eu adorava chupar uma rola, achava delicioso.
Depois de beber vitamina dos dois pauzudos, eles fizeram de mim uma boneca. Enquanto um chupava meu cuzinho, o outro mamava meus peitinhos, me beijava de lingua, chupava meu pauzinho. Trocavam de posição e continuavam a me usar de uma forma deliciosa.
Na cama fui colocado na posição de frango assado e meu macho disse pra mim, “Amor, vou te comer primeiro, tá“ e começou a lamber meu buraquinho, deixando todo babadinho. Na boca eu recebia, ora, uma pica grossa ou uma língua para chupar. Me chamavam de putinha safada, de viadinho, mulherzinha gostosa e eu me deliciando.
Já com meu cuzinho amaciado, meu macho meteu bem gostoso, primeiro a cabeçona passou alargando minha rosquinha e fui sendo preenchido até que senti as bolas batendo a minha bunda, tudinho dentro. Ele começou a socar cada vez mais forte e gozou gostoso, enchendo meu cuzinho de porra, ele tirou a rola do meu cu, e deu pra mim deixar bem limpinha.
Enquanto limpava a rola, o outro dava com a pica dele meu rosto, me chamando de viadinho gostoso, dizendo que queria me comer e deixar esse cuzinho mais arrombado ainda. Aproveitando meu cu lubrificado pela porra do meu macho, ele ajeitou a cabeça da pica na minha rosca e foi enfiando, eu comecei a gemer de dor, a rola dele era mais grossa e estava machucando, parecia que ia me rasgar. Ele parou e deixou eu me acostumar, a dor foi parando e ele já começou a socar. Eu não imaginava que poderia aguentar uma rola grossa daquele jeito, estava uma delícia. Meu macho que estava fodendo minha boquinha, pegou minha mão e levou até meu rabo, para sentir a rola grossa entrando e saindo do meu cuzinho. Aí, ele começou a socar forte e eu senti os jatos de leite quentinho enchendo meu rabinho. Tirou a pica e lá fui limpar ela também. Meu macho de rola dura gozou no meu peito, me lambuzado todinho.
Neste dia, dois machos pauzudos me fizeram de putinha deles, me comeram, gozaram no meu rabo, me deixaram com meu cuzinho aberto. Fui chamado de viadinho, mulherzinha safada que gostasa de dar a raba pra macho roludo. Eu nunca tinha levado tanto leite como nesse dia, na boca, no peito e principalmente no rabo.
Mais um dia que voltei pra casa com o cuzinho arrombado e me sentindo muito feliz por satisfazer dois machos gostosos e pirocudos.

Meu vizinho e eu 5

Após meu ultimo relato, meu macho pauzudo viajou e já estava a uma semana fora. Se algum de vocês, leram os relatos anteriores. Vocês podem imaginar como eu sentia falta do Júlio, sim esse era ou, ainda, é o nome dele. Gostaria de encontra-lo. Para juntos recordar tudo.
Mais dois dias se passaram e o esperado assobio voltou, eu já sabia que Júlio estava em casa e queria me ver. Como eu já tinha almoçado e feito o dever casa, avisei minha mãe e sai correndo, pulei o muro e lá estava ele me esperando com pacote na mão. Meu primeiro presente foi um abraço forte e um beijo de língua, enfiando fundo na minha boca e eu fui chupando gostoso.
No meu ouvido ele falava: Carlinhos, eu estava com muita saudade da minha putinha gostosa, me beijava e me alisava todinho, chupava meus peitinhos. Ele pediu, vai segura minha a rola. Ela estava dura que nem pedra.
Com eu queria vitamina, cai de boca naquele monumento, sabendo que ele iria gozar logo, acelerei a mamada e, logo, meu desejo foi logo satisfeito, já que ele encheu minha boquinha de leite quentinho. Vocês não fazem ideia de como eu adorava beber leite fresco e ele sabendo disso, sempre me dava bastante.
A gente se recompôs e eu recebi meu pacote. Adorei era um carrinho, eu gostava muito de carros. Hoje eu ainda tenho esse presente.
Já dentro de casa ficamos nus, ele continuava a me agarrar de frente, de costas. Passando a rola no meu rego, cutucava meu cuzinho. Me colocou em pé no sofá e começou a chupar meu peruzinho, punhetava até eu gozar. Me virava e lambia eu rabinho, apertava meus peitinhos, mordia meu pescoço, me lambia todinho e ficava sussurrando o tempo todo: que delícia, meu viadinho, você é lindo, muito gostoso, adoro comer teu cuzinho, estava com tanta saudade de você, meu putinho.
Fomos para o quintal tomar banho de mangueira. Ele gostava muito de me dar banho, me ensaboava, eu me inclinava pra frente e pedia para eu abrir minha bundinha, deixando exposta minha rosquinha e ele aproveitava para meter os dedos.
Na minha vez, eu também passava sabonete nele todo, principalmente na rolona, deixando bem ensaboada. Com minha bundinha e rola cheias de espuma, fui sendo enrabado. Logo a cabeça passou, eu empurrei a bunda para trás, enterrando tudinho na minha raba. Ele me agarrou, me levantou e foi andando com a pica enterrada em mim, passeando pelo quintal. Depois me virou de frente com as pernas em volta dele, foi me abaixando, guiando a piroca para meu cuzinho, até que, mais uma vez, entrou tudinho. Ele me fodeu em todos os cantos daquele quintal, até embaixo de algumas arvores. Nunca tinha levando tanta rola e bebido tanto leite. Esse dia, para mim, foi um dos melhores que passei com ele.
Esse homem fazia tudo o que queria comigo, me comia de todas as maneiras. Meu cuzinho já acostumado, recebia aquela piroca com desenvoltura. Até hoje, eu não podia imaginar que, aquela pirocona caberia inteira dentro de mim. Ele também ficava admirado de ver aquela tora todinha enterrada no meu reto.
Eu era realmente a mulherzinha safada daquele homem, ele me iniciou e me ensinou a dar prazer para ele e ao mesmo para mim também.

Meu vizinho e eu 6

Continuando meus relatos sobre minha relação com o Júlio , meu vizinho. Após o ultimo, se passaram algumas semanas e nossas brincadeiras continuavam. Eu me sentia o garoto mais feliz do bairro, tinha tudo que eu queria.
Os dias foram passando e minha mãe recebeu um telegrama. Naquele tempo, não tinha internet, celulares. Era difícil encontrar um telefone publico e mais raro ainda, era uma casa com telefone fixo.
O telegrama era da minha tia, irmã de minha mãe. Ela estava doente e precisava de ajuda. Então ele decidiu ir visitar minha tia em MG, mas como eu estava na época de provas não podia ir. Ela perguntou ao meu vizinho, se ele tomaria conta de mim por alguns dias. Podem imaginar minha felicidade?
No dia seguinte, após o almoço, levei minhas coisas para casa do Júlio, que me aguardava com aquele sorriso maroto, que eu adorava. Ele tinha se oferecido para levar minha mãe até a rodoviária e lá fomos nós.
Na volta, fui sentar na frente e Júlio já pegou minha mão e colocou em cima do pau dele e logo tirei para fora e comecei a punhetar e chupar, ele gostava muito e ficava gemendo baixinho me chamando de viadinho safado, putinha gostosa. Como eu estava bem perto dele, ele ficava passando a mão na minha raba, alisando bem gostoso e aproveitava para enfiar o dedo no meu buraquinho. E continuamos assim até chegar no cinema, onde ele parou o carro e eu acelerei o vai e vem da minha boca para ele gozar, então a rola foi ficando durona, ele gemia e esguichava muito leite na minha garganta e enquanto eu engolia minha vitamina predileta, ele me fodia com dois dedos minha rosquinha.
Já no cinema, sentamos num canto, onde estávamos sozinhos. Ele abaixou minha bermuda e botou a rola pra fora, eu
ajoelhei na poltrona com a bunda virada para ele, logo senti a língua cutucar meu cuzinho piscante, lambendo, babando bastante preparando a metida. No ouvido baixinho pediu para sentar no pau duro, fui sentando, sentindo a cabeça abrindo minha pregas, de novo aquela sensação maravilhosa de ser preenchido e ficar entalado com uma pica que parecia muito maior que meu anus e reto. Aí, sentei de vez e comecei a cavalgar na piroca, com ele me ajudando no sobe e desce, apertando meus peitinhos, enfiava a língua nas minhas orelhas, mordia meu pescoço. Ficamos assim um tempo e fui sentindo a piroca crescer mais ainda, ele disse: amor vou gozar. Ele sussurrou, dessa vez, vou encher teu cu com muita porra, eu senti uns quatro jatos de leite quente, que me fez gozar também sem tocar no meu pauzinho.
Eu me levantei com porra escorrendo do rabinho arrombado e fui logo limpando aquela rola toda lambuzada de porra. Ele me colocou de ladinho e foi metendo de novo, estando já arrombado, entrou tudo de uma vez, ele dizia que queria gozar de novo, eu também queria mais e pedia: vai me fode gostoso, fode teu viadinho, come meu cuzinho.
Socando cada vez mais forte, mais uma vez, ele me leitou bem gostoso, enchendo meu reto de leite quente. Após limpar aquele monumento de rola, fomos embora sem assistir o filme.
Na volta para casa, eu continuava a levar dedadas no rabo arrombado e lubrificado com porra e, ainda, mamava a rola dura. Entrei em casa no colo com a pica enfiada no cu e sem tirar, já na posição frango assado, fui enrabado na mesa da área. Gemendo, eu pedia quero mais leite, tira e goza na minha boca, me dá uma leitada gostosa e um beijo de língua.
Fomos dormir juntinhos e satisfeitos, para aproveitar a primeira noite com meu macho, dormi preenchido, com rola no cuzinho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 12 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rogério Moreira ID:gqblmkm9b

    Quero comer um viadinho assim bem gostoso atolar o meu pau que mede 19, 7 ctm grande e grosso adoro comer um cu BH MG

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Viadinho de sorte, tem que obedecer seu macho fazer tudo que ele quiser sem reclamar

    • aztatot ID:8315r1949j

      Delícia. Chama no tele