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Meu sogro, eu e minha filha

3362 palavras | 12 |4.26
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Eu tenho 25 anos, sou mãe de uma mocinha de 12 e faço faculdade à noite. Minha história começou quando eu tinha 13, que fiquei grávida do meu namorado de 23. Ele já era universitário. Na verdade, pra mim, ele era namorado. Eu era apaixonada por ele, foi meu primeiro homem. Mas, pra ele, eu era uma menininha burra que ele comia, essa é a verdade.
Eu fui criada pelos meus avós, por outros motivos que não interessa contar aqui e era muito boba. Eu ainda brincava de boneca quando engravidei. Conheci o Aloísio (que é um nome de mentira, claro) porque ele estagiava no colégio onde eu estudava, ele era brincalhão, muito bonito, fazia sucesso e começou a me dar bola quando eu ia na coordenação só pra bater papo com ele.
Começamos a namorar escondido porque, segundo ele, meus avós, o colégio e os pais dele não iam aceitar porque eu era muito nova. Mas, na verdade, ele tinha uma namorada oficial da faculdade, da idade dele.
Nessa pegada, ele tirou meu cabaço três meses depois que a gente se beijou a primeira vez. E desde então, passou a me comer em toda oportunidade. Na escola mesmo, nos banheiros da coordenação, nas vezes em que ele ficava sozinho no setor. Ele era estagiário do financeiro.
Era uma tara tão grande que ele chegou a me comer no carro dos meus avós, quando eu pedi pra darem uma carona pra ele. Foi pararem num posto pra abastecer (minha vó foi comprar refrigerante e batata frita pra mim e meu avô ficou conversando com o gerente do posto que era amigo dele), eu aproveitei pra sentar no colo dele e deixar ele socar gostoso e gozar fundo dentro de mim.
Obviamente, acabei grávida aos 13. Então já não tinha como esconder. Ele queria que eu abortasse, mas eu tinha medo de morrer e era de família católica, achava um pecado mortal. Então, mesmo contra a vontade dele, falei pros meus avós, que falaram com os pais dele. Todo mundo ficou com raiva (de mim), fomos obrigados a casar e eu fui morar com ele e com os pais.
Meus avós ficaram muito decepcionados pois tinham nome na cidadezinha que a gente morava. Eu fiquei mal falada. O Aloísio agia como se me odiasse, porque a namorada terminou com ele, ele teve que casar com 23 e os pais dele me tratavam como se eu fosse empregada da casa. Mesmo grávida e morando numa casa de uma família que tinha dinheiro, eu dormia no quarto da empregada, lavava minhas roupas, fazia meus lanches.
O meu “marido” continuou dormindo no seu quarto de filho único, parecia mais um hotel.
Eu sofri horrores nessa época. Chorava todas as noites, vivia num inferno. Fui obrigada a amadurecer da noite pro dia.
Minha filha nasceu e virou o xodó do meu sogro. Minha sogra ignorava nós duas, afinal a gente acabou com o futuro do filhinho dela. Mas meu sogro era apaixonado pela Mariana, minha filha. Desde bebê, ele era louco por ela, porque sempre quis uma filha e nunca teve. E isso enlouquecia minha sogra.
Ele era um empresário já aposentado, tinha tido umas lojas de material de construção e depois vendeu tudo, ficou somente com casas e além de viver de renda, tinha aposentadoria e aluguéis.
Na época que fui morar lá, ele já tinha seus 60 anos. Minha sogra era mais nova, uns 45 a 50, por aí.
Nesse tempo, minha sogra descobriu um câncer e depois acabou morrendo por causa dele. Ficamos só nós quatro: eu, meu “marido”, meu sogro e minha filha.
Confesso que minha vida melhorou muito porque quem mais me odiava era o Aloísio e minha sogra. Mas o Aloísio fazia o que bem entendia, ele sumia dias, fez intercâmbio, terminou a faculdade, teve namoradas e namoradas. Ele tinha namorada assumida e dizia: vou sair com a fulana hoje. Eu era mulher só no papel.
Acabou que só não saí de lá porque meu sogro adorava minha filha e se dava bem comigo. Eu aprendi a cozinhar bem e fazia uns pratos gostosos, que ele adorava. Também me interessei por aprender marcenaria, que ele fazia por hobby, e ele tinha prazer de me ensinar. Eu não saía por causa da minha filha, tinha parado de estudar, e arrumava coisas em casa mesmo pra me distrair.
A gente conversava muito.
Um dia, ele me confessou que havia feito coisas das quais se envergonhava quando era mais novo, por isso ele não crucificou o Aloísio quando eu engravidei. Porque ele mesmo tinha ficado com meninas mais novas que eu quando era jovem.
– Mais novas quanto, seu Pedro?
– Beemmm mais novas que você era quando engravidou.
– Nossa, mas eu só tinha 13!
– hehehehe, pois é. Tira uns 3 anos e é a idade das meninas com que eu já mexi. Mas eu era muito novo e inconsequente.
Essa história mexeu comigo. Eu não transava mais com o Aloísio há muito tempo. Depois que a Mari nasceu, foram poucas as vezes. Algumas noites ele ia no meu quarto e me comia. Eu ainda era louca por ele e achava que a gente ia se acertar, mas era só ilusão. Ele só queria meter mesmo. E minha sogra nem podia saber porque ela me odiava e não queria que ele tivesse nada comigo.
Por isso, em outras ocasiões, eu puxei assunto e quis saber mais, só que fazia isso de forma discreta.
No começo ele não queria falar, mas uma certa vez eu notei que ele se empolgou de relembrar.
– Ah, quando eu tinha meus 20, eu era tarado. Safado e minha preferência eram as menininhas mais novas.
– Novas com 15, 16?
– Não, não. Eram aquelas meio safadas meio inocentes, com 10, 11… Comecei com uma de 12 e depois fui me interessando pelas mais novinhas.
– Mas onde você arrumava essas meninas, sogro?
– Eram primas, amigas das primas, filhas dos amigos do meu pai. Eu sacava quais as que não iam falar e dava um jeito de brincar pegando nelas.
– Pegando onde?
– Você sabe, né, Rafinha? Na xaninha, nos peitinhos, na bunda… Aí as que não gostavam logo se afastavam, mas tinha sempre uma ou outra mais safadinha, que ficava curiosa. E a brincadeira avançava, a gente trocava uns beijinhos, virava mão naquilo, chupa aqui, até que eu traçava. Abria as perninhas e socava a vara.
Notei que ele tava excitado, ele nunca tinha essas conversas com esse palavreado. E eu tava tarada com aquele papo. Meu sogro era um homem charmoso, um coroa, cabelo grisalho, peito forte de quem pego peso, braços fortes, alto. Era um macho atraente. Eu, safada e curiosa, fiquei escavucando o assunto.
– Mas elas não choravam, não machucava? Você tirava o cabaço mesmo ou….
– Tiraavaaaa, eu descabaçava e também comia atrás. Eu já tinha jeito pra levar na conversa e elas acreditavam que não ia doer, mas quando doía, já tavam com o pau dentro. Não tinha mais jeito.
E gargalhou.
– Você era muito safado, sogro. Quantas foram? Umas três? Quantas menininhas choraram nessa sua vara, hein?
Nessa hora, acho que ele se tocou do nível da conversa. Me ouvindo falar “vara”, ele tossiu, ficou bem vermelho. Pra completar, a Mariana entrou correndo (ela tava vendo desenho) e pulou no colo dele.
Ele se torceu todo, notei que era pra afastar ela do pau dele, que tava duro. Mas não fiz nada, deixei ele se virar.
Ele sentou ela quase nos joelhos, afastando a neta mimada que insistia em se agarrar no pescoço do “voinho”.
A conversa acabou por aí. Mas o estrago tava feito dentro de mim. Eu fui pro meu quartinho, peguei uma cenoura na geladeira e me acabei me masturbando. Gozei horrores.
A partir desse dia, eu comecei a usar umas roupas menos largadas. Ele me dava cartão pra fazer compras e eu comecei a comprar camisolinhas soltas, mais finas e uns babydolls com shortinhos curtos.
O Aloísio trabalhava e praticamente vivia fora de casa. Dificilmente dormia lá, passava a maior parte do tempo na casa da namorada.
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Eu já estava com 20 anos. Lembro que foi pouco antes do aniversário de 7 da Mari, ele trouxe os papéis pra se divorciar de mim. Eu não teria pra onde ir, mas meu sogro disse que eu poderia continuar morando lá, porque ele não queria ficar longe da neta. Então, fiquei mais tranquila.
Até me animei, foi nessa época que comecei a fazer supletivo, pra recuperar os anos de escola perdidos. Eu também queria me formar e ter minha casa, carro, sem precisar depender de ninguém.
——————
Enfim, quando essas coisas aconteceram, foi pouco antes do níver da Mari. A gente não tinha hábito de fazer festa, quem fazia isso era minha sogra, mas sem ela, o meu sogro preferia levar a Mari pra brincar num parque aquático, comprar bolo, brinquedos caros… Fazer outras coisas assim nos aniversários dela.
Na verdade, eu não tinha amigos e minha vida era naquela casa.
Acabei criando a Mari igual a mim quando novinha: totalmente boba e inocente. Tanto que com 7 anos, ela não era uma criança que via maldade em nada. Ela era a mais bobinha das coleguinhas da escola e gostava mesmo era de brincar, ver desenho e fazer cupcake comigo.
A gente brincava juntas em casa. Meu sogro comprou um pula-pula e uma piscina de bolinhas pra ela, além de um escorregador, desses coloridos que parecem de plástico. Tinha um jardim grande na casa e os brinquedos foram instalados lá. Eu escorregava, pulava e entrava na piscina de bolinhas com ela, coisa que ela amava.
Nessa vida de ilusão, a única coisa que me faltava era a questão sexual. E eu comecei a sentir vontade de tentar algo com meu sogro, já que o Aloísio tinha deixado de ir me procurar há muitos anos.
Pra piorar, quando ele colocava a Mari no colo ou qualquer coisa assim, eu ficava ansiosa pra perceber se ele fazia algo que fosse mais safado com ela. Mas parecia realmente que ele tinha deixado o tempo das menininhas pra trás.
Mas eu estava decidida a provocar. Como falei, comecei a usar umas roupas discretamente mais ousadas em casa. Eram camisetas largas, sem sutiã, com shorts de lycra. Meus peitos não ficaram moles com a gravidez, mas ficaram bem pontudos. São naturais, naquele formato de pera. Como eu sou branca, os biquinhos são rosa, e minha xaninha também é. Eu mantenho os pelinhos aparados bem curtinhos.
E uma questão importante que eu preciso contar é que eu tenho o clitóris e os grandes lábios grandinhos. Nada absurdo, mas mesmo com a xaninha fechada, eles aparecem. A Mari é uma cópia minha e desde bebezinha, o clitóris dela era saliente. Os grandes lábios não apareciam, mas o grelinho volta e meia tava ali, dando oi. Hoje, ela já tem a buceta bem igual à minha, mas prefere ficar toda lisinha.
Enfim, eu usava os shorts de lycra sem calcinha e as camisas soltas, frouxas, pela casa. Quando ia fazer algo, como preparar comida, limpar um móvel ou algo assim, sempre dava um jeito de me abaixar pra ele ter uma visão boa dos meus seios.
Eu sentava do lado dele me jogando no sofá e dizia:
– Aiii, sogro, tô exausta!!!
– Descansa um pouco, menina, você não para…
Ele falava e avaliava meu corpo. Eu ali, escorregando no sofá, os peitos marcados na camiseta suada e a bucetinha bem marcada no shortinho de lycra.
Eu via os olhos dele analisarem. Mas ele não tentava nada, nem demonstrava excitação.
Se não fosse por aquele primeiro dia de conversa quente, eu ia achar que ele não levantava mais.
Mas gostava de olhar, isso eu já tinha notado.
Eu também passei a vestir a Mari com mais vestidinhos e blusinhas, com calcinhas mais gastas, que marcassem a bucetinha dela. Mas com ela, ele demonstrava ainda menos interesse. Parecia evitar olhar, até.
A Mari só tomava banho comigo. Ela não queria tomar banho só porque gostava de brincar e fazer algazarra no banheiro.
Depois de um tempo tentando dessa forma, eu quis ousar mais. Num dia que ela cismou de brincar no pula-pula quando a gente tava no banho, eu aproveitei. Ela praticamente me arrastou, ainda de toalha, pro pula pula. Ela estava com um roupãozinho infantil e eu enrolada na toalha.
Passamos por meu sogro na sala e ela me puxando pelo braço.
– Onde você vai carregando sua mãe assim, Mari?
– Vou brincar no pula-pula, vô!
– Mas… mas vão se vestir, vocês vão pegar um resfriado!!!!
– Nãoooo, quero ir agora agora!
E fomos. Começamos a pular, eu segurando minha toalha pra não cair e ela com o roupão fechado pela faixa, na cintura.
Ela gargalhava porque eu segurava a toalha toda. E como era natural, o roupão abria com os pulos dela, deixando ver a xaninha dela.
Nisso, o seu Pedro vem pra perto ver a gente brincar.
– Vocês são duas doidas. Vão pegar um resfriado.
A Mari gargalhava.
– Vovô, olha a mamãe! Ela tá segurando a toalha pra não cair. Solta mãe, solta! kkkkkkkkkkkkk
Eu soltei a parte de baixo, mas continuei segurando o nó perto dos seios e fiquei pulando com ela.
Comecei a me soltar mais, porque queria ver a reação do meu sogro.
Ele olhava pra gente rindo, com as mãos segurando as cordas da proteção do pula pula.
Nisso, minha toalha começa a subir, conforme eu pulo mais alto, e minha xaninha aparece.
De início, ele olha e desvia o olhar, rindo envergonhado.
Notei que ele dava olhadas discretas pra minha buceta e pra Mari, que tava praticamente pelada, já que as laterais do roupão afastaram, mesmo com a faixa ainda amarrada.
Fui ficando mais ousada, caía sentada, de frente pra ele. Levantava, sem me preocupar por minha buceta aparecer. Eu olhava discretamente pra ele, e via ele olhando sem jeito, mas já mudando o olhar pra um jeito mais excitado.
A Mari também caía e se arreganhava toda pra levantar, e ele também olhava discretamente entre as pernas dela, a bucetinha aberta, a linguinha de fora.
Eu notei que ele abaixou uma mão, levando até a altura do pau, mas não dava pra ver porque ficava abaixo da linha do pula pula.
Pouco depois, eu disse:
– Cansei! Vamos entrar, Mari.
Ela ria.
– Cansei também, mamãe, vamos!
Ele se apressou pra sair antes de nós e eu vi um volume enorme entre as pernas dele, mas foi uma visão rápida, já que ele estava escondendo.
Quando entramos, eu me larguei no sofá, de toalha mesmo.
– Tô exausta, Mari, vamos ter que tomar outro banho.
– hahahaha, mas foi bom, mamãe, não foi! Eu também tô muitooooo cansada!
Meu sogro estava sentado na poltrona que ficava à esquerda do sofá onde eu deitei, e eu (claro), deixei minhas pernas apontadas pra ele.
Ela veio, me escalando e deitou em cima de mim, com a barriga encostada na minha. Nisso, acabou puxando minha toalha mais pra cima.
Eu não me importei, ainda abri um pouco mais as pernas e puxei as dela ao redor do meu corpo, fazendo com que ele tivesse uma visão perfeita das nossas bucetinhas, muito perto uma da outra.
Dessa vez, ele nem conseguiu disfarçar. Ficou com olhar fixado naquela visão. A Mari arreganhadinha e eu de pernas abertas, as duas bucetas abertinhas aparecendo.
Ele simplesmente apertou o pau na calça, ficou segurando e massageando, olhando tão fixo que nem notava que eu estava olhando pra ele.
Quando, enfim, ele me olhou nos olhos, eu só sorri tranquilamente e dobrei o joelho da perna que estava em cima do sofá, deixando minha buceta arreganhada.
Ele me olhou, olhou pra visão que teve e mordeu os lábios, passou a língua na boca e ficou massageando o pau ainda uns minutos. Depois, saiu de onde estávamos.
Eu esperava que ele voltasse, então ainda fiquei ali um tempo. Acabei pegando no sono, com a Mari dormindo em cima de mim. Cochilamos um tempo, eu não sei se ele foi, se voltou, se chegou perto. Mas quando despertei, ele não estava na sala. Eu acordei a Mari, disse pra irmos tomar outro banho rapidinho e nos vestimos.
Nisso, fui ensinar as tarefas dela, cuidar dos meus afazeres, e meu sogro trancado no quarto a tarde inteira.
De noite, vesti um babydoll com o shortinho bem curto, que entrava na bunda e que marcava bem minha bucetinha, ficando uma pata de camelo.
Bati na porta dele.
– Sogro? Seu Pedro?
– Sim.
– Vamos jantar?
– Já vou sair.
Ele saiu pouco depois, enquanto eu colocava a mesa. Me olhou dos pés à cabeça, não falou nada. Parecia bem relaxado, devia ter se acabado na punheta. Jantamos quietos, só a Mari falava, e fomos dormir. Ela quis vir deitar comigo (ela tinha o quarto dela), e ficamos juntas na cama. Deixei a luz acesa porque ela não gostava de dormir no escuro.
Quando ela dormiu, eu tive uma vontade que nunca tive. Olhar pra bucetinha dela.
Tirei a calcinha dela, que tem sono pesado, deixei só com a camisolinha, abri as perninhas e deitei do lado dela observando aquela florzinha perfeita e linda. Comecei a passar o dedo levemente em cima, fui sentindo a maciez da bucetinha da minha bebê. Abri com os dedos, observei as dobrinhas. Molhei os dedos de cuspe e voltei de novo a mexer, abri bem as perninhas dela e continuei alisando. Notei que mesmo dormindo, ela se excitava. A pele arrepiava, ela dava umas fisgadinhas na buceta, o grelinho cresceu. Me deu tantas vontades ali. Imaginei a rola do meu sogro passando nela no lugar dos meus dedos, melando de líquido de pau… Abaixei e passei a língua. Estava bem cheirosinha, porque eu sempre passava produtinhos de bebê nela. Abri os lábios com as mãos e passei a língua nela toda, enfiando no buraco, mamando no grelinho dela. Eu nunca tinha pensado nisso, mas me excitei muito. Mamei gostoso ela, vendo a pele se arrepiar e ela gemer vez por outra, prender a respiração. Arreganhei mais os lábios, tinha prazer de puxar bem muito e enfiar a língua. Tentei por o dedo, entrou a cabecinha e fiquei empurrando, sem forçar muito. Quando eu empurrava mais, ela dava um gemidinho e franzia a testa. Tentava se mexer, fechando as pernas. Eu falava baixinho:
– Xiuuu, mamãe tá fazendo carinho.
Então ela relaxava de novo. Empurrei até quase a metade do dedo, forcei, mesmo devagar. Sentir aquele calor meladinho era hipnotizante. Eu queria enfiar o dedo inteiro nela. E continuei empurrando devagar até os nós da minha mão encostarem na buceta dela. Mexi o dedo lá dentro, empurrei bem fundo, mesmo sabendo que não tinha mais dedo pra entrar.
Quando tirei o dedo, a pontinha estava com marquinhas leves de sangue. Eu tinha rompido o cabacinho dela. Coloquei o dedo em mim, me masturbei vendo ela arreganhada com a buceta vermelha, dei mais umas chupadas enquanto puxava meu grelo, até que gozei.
Depois deitei do lado e dormi, com ela assim.
(vou dividir pois está bem grande)

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12 Comentários

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  • Responder Novinho do pirocão ID:7xbyx5oyv0

    Tesão do caralho como eu queria conhecer uma mulher assim tenho uma filha de nove anos doido pra tenta algo com ela bem safadinha é a minha putinha

  • Responder Nando ID:w72xoyd1

    Muito bom, estou ansioso pela segunda parte, se alguém quiser trocar fotos desse tipo, me chama [email protected]

  • Responder Marcelo ID:7xbywvp6ia

    Quer dizer que tu foi mãe aos 13 anos kkkkkkkkkkkk

  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Bom é assim , quando a mae abusa da filha

    • Cardoso ID:1el1v1srcd2n

      Meu email roozeweltsilva@gmail .com vamos conversar sempre adorei incesto

    • Suave ID:8kquykbizl

      Xaninha careca é linda

  • Responder Ray...SP ID:bf9xb9ov99

    Mto bom , mae filha juntas , mtotesao

    • Xxx ID:v6lc7uas2f4

      Desgraçado

  • Responder Geraldo santos ID:g3jks6wm4

    Que delicia de nora ,já fiz uma homenagem bem gostosa para vcs

  • Responder De bem com a vida ID:enmtjmmv2

    Delicia de conto. Irei ler a segunda parte, esperando coisas boas com o sogro

    • Polícia federal ID:on95r166ia

      Slc pedofilia tinha que tá era presa

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Adoraria ter uma norinha safada assim. Vou tocar uma gostosa punheta pensando em você e sua filha. Continue