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Dei o cu para passar no TCC

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Para não pagar mais um semestre de facul, me submeti ao anal

A gente não acredita até acontecer com a gente. Já ouvi isso muito, mas pela primeira vez entendi essa frase pra valer.

Meu nome é Kallyne (ficticio) tenho 22 anos, sou mulata clara, corpo normal, olhos castanhos. Acho que a unica coisa que chama a atenção em mim é minha bundinha, que é dura e arrebitada. Tive alguns namoros, mas nunca duraram muito. Não sou safada como as meninas se descrevem aqui no site, tinha feito sexo oral poucas vezes e anal só uma, mas não tinha gostado muito. Mas a vida é feita de surpresas.

Pois bem, no ano passado eu estava no último semestre de administração numa faculdade particular. Consegui um estágio que me pagava bem, mas me cobrava muitas horas por dia e comecei a ficar sem tempo para estudar. Nas aulas faltava ou dormia, mas conseguia tirar o mínimo para passar. O problema era o tal do TCC.

Queria fazer algo bem simples, mas meu orientador de TCC sempre dizia que não estava bom. Ele era bem alto, magro e parecia jovem, acho que não mais do que uns 30, 33 anos. No começo o tcc ia bem, eu entregava o que ele pedia, ele comentava e me pedia para refazer algumas coisas. Mas no final do ano ele começou a dizer que o trabalho não estava bom e talvez ele tivesse que me reprovar. Eu fui ficando desesperada porque não ia ter mais dinheiro para pagar o outro semestre e o estágio me cobrava cada vez mais.

Um dia, já há poucas semanas do fim do TCC ele marcou uma reunião na casa dele ao invés da faculdade. Não achei nada de mais porque ele já tinha feito isso uma vez e foi de boa. Mas nesse dia eu estava muito nervosa e determinada a abrir o jogo para ele. Quando eu cheguei, ele me recebeu com um sorriso, perguntou se eu queria suco ou cerveja, eu tava tão nervosa que aceitei a cerveja.

Sentamos na varanda do apartamento e comecei a desabafar. Disse para ele o quanto estava dificil, que eu teria que largar a faculdade se não passasse em tcc. Ele foi me ouvindo e começou a fazer perguntas, tentando me acolher. Perguntou da minha familia, namorado, etc. Eu fui contando tudo e ele foi pegando outras cervejas. Em um certo momento eu comecei a chorar, me sentindo muito desesperada e nisso ele veio até o meu lado e me abraçou.

Senti algo muito inédito pq até então via ele só como um professor normal. Mas aquele acolhimento e um abraço sem pressa me fez me sentir segura e querida. Nisso ele começou a falar o quanto eu era boa aluna e que mesmo nas dificuldades eu tava indo muito bem. Elogiou a minha beleza e foi aí que eu fui desconfiando que ele queria algo a mais.

Em qualquer outro momento eu talvez tivesse ido embora ou me afastado, mas com as cervejas, aquele desespero e talvez a possibilidade de sair dali com o problema resolvido, fui deixando as coisas acontecerem. Ele ia falando e passando a mão no meu cabelo, eu ria e comecei a perguntar se ele iria mesmo me ajudar. Ele falou que sim, começando a me chamar de meu anjo e coisas assim.

Sem ele precisar dizer eu entendi o que iria acontecer ali: ia trocar meu corpo pela nota. Não me senti errada ou culpada, simplesmente sabia o que tinha que fazer. Fui deixando ele chegar perto e no momento em que ele tava com o rosto pertinho do meu, quase me beijando, eu disse “mas você vai me aprovar, né?” Ele riu e disse que sim e começamos a nos beijar.

O beijo foi melhor do que eu esperava: era molhado e sem pressa. Eu segurei nos ombros grandes dele, tentando relaxar e curtir aquele momento e acho que consegui, pois fui me sentindo molhada aos poucos. Nunca imaginei que fosse gostar dessa fantasia de quase prostituição, mas o fato é que estava gostoso e ia ficar ainda melhor.

A gente tirou a roupa e ele foi direto para minha xota, chupou bem e nesse momento me senti de fato uma puta, mas com certo controle da situação, pois apertava a cabeça dele e ditava os movimentos. Quase gozei mas ele estava muito ansioso para me comer e deixei.

Nem chegamos a falar de camisinha e ele foi logo socando em mim, que tava já bem molhada e prontinha. Seu cacete era bem grande (como eu imaginava) mas ele era muito cuidadoso e entrava bem gostoso, confesso que foi uma das melhores e inesperadas metidas que já tive.

Mas em determinado momento ele pediu para eu virar e comecei a imaginar que ele queria mais. Eu hesitei mas acabei virando. Eu queria ter perguntado para ele o que ele queria ou dito que não gostava de anal, mas algo me paralisou. Eu simplesmente não consegui falar nada, fui me sentindo um objeto na mão dele.

Deitei de bruços e fui me preparando. Mas ao invés de sentir o pau, o que senti foi a língua dele no meu cu. Ninguém nunca tinha chupado o meu cu, foi muito gostoso e desde então é algo que eu amo. Ele lambia com muita furia, intercalando com metidinhas da lingua. Foram alguns bons minutos e aquilo acho que foi abrindo caminho para o que viria.

Ele cospe no pau, eu fecho os olhos e tento relaxar. Sinto aquela cabeçorra começando a querer entrar e de repente um frio toma conta de mim. Me senti uma vagabunda, trocando o cu por nota, sem camisinha e ainda gostando. Gozei ao me entregar nesse lugar de objeto para aquele professor que começava a socar a cabeça no meu buraquinho.

Ele foi ainda mais cuidadoso do que na frente. Apensar da dor, entendi finalmente que aquilo poderia dar prazer se eu conseguisse me render completamente. Ele começou a beijar minha nuca e gemer, perguntando se eu tava gostando. Eu só conseguia soltar uns “sim” entre os gemidos. Ele começou a dizer que eu era a aluninha, a pretinha dele, o depósito de porra. Aqueles absurdos em qualquer outro momento teriam quebrado o clima, mas ali só me ecxitaram mais. Eu concordava e comecei a pedir mais. Foram alguns minutos de uma loucura que nem sei descrever: me senti um buraco, me oferecendo igual uma vagabunda para aquele homem branco.

Quando eu menos esperava, ele começa a urrar muito alto e percebo que estava gozando. Ao invés de ficar preocupada com DSTs, senti na verdade uma grande alegria em saber que havia sido inundada por aquele leite. A porra ficou dentro de mim até o dia seguinte.

Ele saiu de cima de mim, foi até o banheiro e eu senti que acordei de um transe, me recompus e quando ele voltou do banheiro eu já estava me trocando. Ele perguntou se tava tudo bem, se eu queria um uber. Eu aceitei que ele pagasse meu uber. Comecei a gostar desse lance de ser putinha. E ainda bem, porque ele não parou por ai.

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10 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l0hr9

    Adorei. [email protected]

  • Responder DOM ORFHEU ID:g62zywmqj

    Pelo que vi Kallyne vc descobriu um mundo novo que é o BDSM, vc ercebeu que gostou de ser a putinha submissa de um macho dominador, ser obediente e seu deposito de porra, parabens putinha sub

  • Responder kallyne_adm ID:bemljnvk09

    Saiu a continuação gente: https://contoseroticoscnn.com/2022/04/dei-o-cu-para-passar-no-tcc-parte-ii/

  • Responder Gato Safado ID:3vi2jycg8rj

    Que delicia, adorei, queria manter contato com só com novinhas, se vc for homem nem me procura pq não vou responder @tomvincent_ofc

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Bem vinda ao mundo do assédio sexual.. Beijos Kallyne !!

    • kallyne_adm ID:yb1ns8rd

      obrigado Rafaella, mas não considero assedio porque eu deixei e gozei na minha posição de submetida.

    • mae da rafaella ID:qpm0qwm4

      da proxima pede um iphone

  • Responder Juquinha, o punheteiro. ID:81ritudv9i

    Não existe almoço grátis. Parabéns por sua percepção.

    Continua, por favor.

  • Responder malandroou ID:yb1ns8rd

    Nossa, gozei muito gostoso por favor continua espero que ele tenha te usado mais

  • Responder lana ultraviolenta ID:ayf4pm2

    tudooo queremos continuação