Aos 10 meu padrasto meteu em mim (Parte 2)

A primeira vez que meu padrasto me comeu doeu muito e eu achei que transar era muito, muito, muito ruim. Mal sabia eu que ia gostar demais.
Ele me deixou quieta uns dois dias e eu achei que ele tinha atendido ao meu pedido e não ia mais me comer. Mas no sábado, mamãe saiu pra fazer compras no centro e me deixou dormindo.
Acordei com ele me alisando e me assustei.
Ele tinha levantado minha camisola e baixado minha calcinha e tava passando os dedos na minha buceta.
– Não, tio, não, por favor.
– Deixa, Ray. Deixa eu fazer um carinho.
– Não, vai doer.
– Mas você gostou quando eu te chupei, deixa eu te chupar pelo menos.
Realmente, as chupadas eram gostosas. Se fosse só isso, tudo bem. Então relaxei e deixei ele tirar minha calcinha. Mas ele só tirou até o pé, deixou enrolada lá.
Ele me arreganhou deitada na cama e começou aquela chupada deliciosa. Eu fechei os olhos e deixei.
Quando me dei conta, eu tava rebolando e gemendo na boca dele. A língua parecia uma cobra.
– Tá gostoso, minha vadiazinha?
Fiz que sim com a cabeça, gemendo.
Ele ficou chupando e senti o dedo dele cutucar o buraquinho, mas dessa vez entrou. Não ardeu.
Ele me chupava muito gostoso e o dedo mexia dentro, pressionando minha buceta pra cima.
Então ele afastou e eu vi o dedo médio enfiado dentro de mim, entrando e saindo. Fiquei olhando e acho que isso excitou ele, porque ele acelerou. Era bem gostoso. Ele baixava e chupava com o dedo socando, depois afastava e me olhava.
Eu fechei os olhos e me abri. Era muito gostoso. Comecei a sentir uma onda de calor, uma coisa muito gostosa, até que me deu uns choques e eu gemi bem alto, me tremendo e me mexendo.
– Goza, putinha, goza gostoso no meu dedo, vai.
Foi a primeira vez na vida que eu gozei. Aquilo era bom demais. Então relaxei arreganhada e não notei que ele colocou o pau pra fora.
Estava de olhos fechados e senti ele puxar minhas pernas pra cima, me deixando com os joelhos perto do meu rosto.
Olhei pra baixo e vi o pau pra fora.
– Não, tio, não. O pau não.
– Não vai doer, Ray. Confia em mim. Dessa vez não vai doer, deixa, deixa eu te fuder de novo.
Eu tava com medo, mas sabia que não tinha jeito.
Ele encaixou e eu senti o pauzão me abrindo de novo. Mas realmente não doeu tanto igual da outra vez. Ainda doía, ardia, mas era muitoooooooo menos.
– Isso, gostosa, ai, tá entrando já. Assim, abre essa buceta, vou te fuder muito.
Minha bucetinha tava muito melada e sensível, mas nem precisou ele passar lubrificante. Muito rápido entrou tudo, e eu fiquei surpresa de não ser mais horrível.
Quando ele começou a socar, ainda doía minha barriga, mas a bucetinha quase não doía mais.
Segurei meus joelhos e senti ele socar gostoso.
Agora sim, eu entendi que transar podia ser bom.
– Ahhh, que puta da buceta deliciosa. Isso, engole minha rola, vai. Deixa eu atolar fundo.
Ele atolava mesmo. Enfiava fundo, tirava toda, enfiava fundo.
Ele me colocou de lado e levantou uma das minhas pernas, metendo mais.
O Otávio me comeu em todas as posições. De quatro, de lado, de frango assado. Ele socava e eu sentia o dedo dele entrar no meu cu. Era bem gostoso isso.
– Vou gozar dentro de ti, Ray, vou te encher de porra de novo. Fica de quatro.
Eu fiquei e ele tirou o pau de dentro de mim e encaixou na entrada do meu cuzinho.
– Não, tio, aí não.
– Simmm, aqui sim. Falta abrir teu cu. Abre as pernas, abre.
Nossa, lá vinha outra dor.
Dessa vez ele cuspiu babando meu cuzinho todo. Senti encaixar o pau e começar a meter.
Doeu menos que na buceta, mas ainda doeu muito. Mas ele já tava perto de gozar, enfiou inteiro no meu cuzinho e começou a socar forte.
– Isso, tô te enrabando. Toma no cu, safada, toma piroca no cu. Toma rola no cu!
Mordi o travesseiro pra aguentar e me consolei imaginando que da segunda vez também ia doer menos.
– Lá vai, toma porra no cu, toma, sua puta do cuzão. Abre o cuzão, abre! Que cuzão, que cuzão.
Ele parecia tinha muito prazer em falar “cuzão” e aquilo me fazia sentir mais mulher. (Acabei gostando disso e até hoje, adoro ouvir essa palavra até na rua e na praia, quando fico de quatro pra arrumar a canga e ouço algum safado falar: “nossa, que cuzão.”)
Não vou mentir: gostei de dar o cu já desde a primeira vez. Ouvir ele repetir aquelas putarias e a sensação do cu aberto eram uma coisa gostosa.
– Vou encher teu cuzão de porra, abre o cuzão, sua puta. Abre. Que enrabada boaaaaaa. Dez aninhos e um cuzão desses!
Ele falava muita safadeza e se excitava. Senti o pau engrossar e começar a soltar os jatos de porra lá dentro. Foi um alívio e foi gostoso, tanto que eu me arrepiava. Ele se largou por cima de mim na cama, me fazendo deitar. O pau enfiado no meu cu e ele suando em cima de mim.
Logo ele se afastou, tirou e a porra escorreu do meu cuzinho.
– Nossa, tá arrombada e babando porra. O cu tá enorme.
Ele foi tomar banho e eu vesti minha calcinha. Logo mamãe chegou, enquanto ele tava no banho. E eu voltei a dormir, toda arregaçada.
Depois desse dia, realmente, o Otávio me fudeu praticamente todo dia, às vezes mais de uma vez. De manhã, de tarde e de noite.
E até hoje ele me come. Eu suspeito que tá comendo a minha irmã também, porque vejo ele sair do quarto dela de manhã de pau duro. Mas eu não me meto. Se eu posso ser bem fudida, ela também pode. Até porque é mais safada que eu e adora sentar no colo dele.
Ele e mamãe tiveram mais uma menina. Provavelmente, ela vai ser a próxima no futuro.

Avalie esse conto:

(Média: 4,32 de 77 votos)