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A vida sexual de uma BBW – O camionista batoteiro parte 3

1645 palavras | 4 |4.50
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Fui passar o fim de semana a casa dele. Esteve sempre presente a Guida, a esposa dele. Lá fui tratada com a escrava sexual dele.

Chegamos a casa dele.
Ele foi a cama da cabine do camião, soltou as algemas dos meus braços, mas não me deu a roupa para eu vestir, e foi com esporra dele a escorrer-me pelas pernas, com a cara esporrada, o cabelo com esporra, e toda nua, que eu sai do camião, fui levada a casa dele por ele, e fui apresentada a Guida a esposa dele.
A Guida na altura tinha perto de 42 anos, era mais nova que ele 20 anos. Gorda, mamas enormes, mas não tão grandes como as minhas, que são gigantescas, morena, cabelo preto ondulado, uns lindos olhos azuis, labios grossos, uma verdadeira gata. Só podia estar com ele por causa do caralhão dele, pensei eu para mim própria.

– Guida esta é a vaca mamalhuda que eu ando a foder quando vou para os lados de Setúbal descarregar. Puta esta é a mulher que tu andas a meter os cornos. Deem um beijo na boca as duas, com direito a língua e tudo.

Eu olhei para ele, com cara espantada. Eu normalmente não tenho vergonha de aquelas situações, mas não sei porque nesse dia tive. Mas a Guida resolveu a situação, veio ao meu encontro e beijou-me na boca, e diz:

– Morzinho, posso ir dar um banho á moça??? Está toda esporrada…
– Sim podes, mas nada de roupa lavada, quero que ela esteja sempre nua. Aliás quero as duas sempre nuas.
– Sim morzinho.

Ela estendeu um braço indicando-me onde estava o wc para ir dar o banho, entrou comigo lá dentro, e quando ia a fechar a porta o marido dela diz:

– Porta aberta, quero ver tudo. Voçes vão dar banho juntas, e tu lavas a ela e ela a ti, Guida. Quero todos os orifícios bem lavados, o cu, a cona, a boca as orelhas… Ah e quero que as duas se masturbem uma a outra, até se virem durante o banho.

A Guida pôs-se toda nua, e aí pude apreciar bem o corpo dela, era realmente uma BBW como eu, bonita e tesuda. Fomos para a banheira, ela ligou a água, e colocou gel de banho na esponja, e começou a passar a esponja pelo meu corpo, começando pelos meus ombros, depois as minhas costas, depois as minhas mamas, a zona da barriga, desceu até a minha cona, e aí enquanto a esfregava com a esponja, beijava-me na boca, e quando não me beijava na boca, chupava-me os bicos das mamas e mordiscava-os. Até me fazer ter um orgasmo, e os fluidos vaginais escorriam-me pelas pernas. Depois deu-me a esponja.
Começo por lavar-lhe as costas, ajoelho-me e enfio a minha cara no cu dela, pondo a língua dentro do cu dela, enquanto lhe passo a esponja pelas costas. Ela encostou-se a parede, espalmando aquelas tetonas enormes na parede. Viro-a, e continuo de joelhos, abro-lhe a cona com as duas mãos, enfiei a cara na cona dela, enfiei a língua dentro da cona dela, agarro-lhe numa das tetonas e puxo-o com força o bico da mama dela, e com a outra mão passo-lhe a esponja pelo tronco, até ela ter orgasmos e eu beber os líquidos que escorriam da cona dela.
Acabamos o banho, e o camionista, estava sentado numa cadeira a porta do wc, com um sorrisinho de malvadez nos lábios.

– Muito bem meninas. Agora vão fazer o jantar, eu vou dormir um pouco. Guida, eu vou convidar 10 ou 12 amigos para um churrasco amanhã de tarde. Não te preocupes, que amanha de manhã, eu vou comprar a carne.
– Está bem amor. E a cerveja??
– Eu trato de tudo .

Fomos para a cozinha, nuas, e lá em voz baixa enquanto ela fritava umas batatas e eu fazia uma salada, ela pergunta-me em voz baixa:

– Como caiste nas mãos dele?
Contei-lhe a história toda, e ela riu-se e diz:
– Pois é, aquele caralhão faz milagres não é verdade??
– Sim mas eu não me casei com ele, e tu sim… como aconteceu isso?? E sendo tu tão nova em relação a ele.
– Lex, eu com 14 anos, para ganhar a vida, começei a ser puta. Fodia por dinheiro. Aqui perto tem um restaurante, onde param muitos camionistas, e ele parava por lá também. Um dia fui foder com ele, e ele passou a ser meu cliente fixo. Aqui a uns 10 anos, ele conversou comigo. Que se sentia só, se eu não queria deixar aquela vida, ele casava comigo, e eu cuidava das coisas dele, em troca eu tinha uma casa para mim, e quando ele não está, posso ter os amantes que eu quiser. Mas quando ele estivesse em casa, seria a sua puta, eu teria de obedecer aos caprichos todos dele, sem reclamar. E quem mais casaria comigo?
– E alem disso, ás vezes ele trás boas surpresas, como tu, gordinha deliciosa. E deu-me um beijo na boca enquanto com uma mão apalpava-me a cona. E eu apalpava a dela.

– Jantar está feito amor, vem para a mesa.
– Vou já Guida.

E apareceu todo nu, com aquele caralho gigante pendurado. aqueles colhões enormes, sentamo-nos á mesa e começamos a jantar. Estivemos cerca de duas horas a jantar, ele a contar histórias hilariantes sobre viagens dele, revelando uma faceta dele divertida. Que logo acabou quando acabamos de jantar, e ele diz:

– Puta deita-te na mesa, pernas abertas, quero foder.
– Guida, agarra-lhe nos braços e mantem eles esticados, quero ver as mamalhonas a balançarem, pois vou ser bruto.

Assim que deitei na mesa, a Guida esticou-me os braços, ele meteu aquele caralho grossíssimo de uma vez na minha cona, dou um berro, pois pareçe que levo um choque elétrico na cona, que me percorreu o corpo todo, e as mamas balançaram com tal violência que bateram uma na outra deixando-as vermelhas. Olhei para a cara da Guida, e ela estava fascinada, e isso deu-me ainda mais tesão.
Levei ali grande foda, deixou-me a cona inchadíssima.
Depois fomos para o quarto, onde desde lesbianismo, fodemos de toda a maneira e feitio. Eu e a Guida fomos amarradas, algemadas, e fodidas sem dó nem piedade por ele. E adoramos. Também, enquanto uma mamava no caralho dele a outra chupava-lhe os colhões, e trocávamos. Ele deixou as duas completamente extenuadas, esporradas, e adormecemos.
No dia seguinte, acordamos e iamos dar banho, e ele diz:

– Não meninas, quero as duas assim, a servir as carnes no churrasco. Ah e claro, vão dar a cona e o cu a quem quiser se servir.
– Mas trouxeste-me aqui para ser fodida por estranhos???
– Trouxe-te aqui para seres fodida, por quem e por quem me apetecer. Percebes-te??

Por volta das 13h começaram a chegar camionistas, e lá estavamos as duas nuas para os receber. Eram todos já madurões, 9 negros e dois brancos e com ele faziam doze homens. Quando chegavam e nos viam nuas, os olhos deles pareciam saltar das orbitas. As minhas mamas gigantescas causaram ali tanta ereção instantânea, LOL.
Quando estavam todos, despiram-se eles, pois eu e a Guida estávamos já nuas, e comeram um pouco do churrasco, mas eles queriam mesmo era foder as nossas conas e os nossos cus. Somos deitadas lado a lado, algemadas as uns postes sobre as nossas cabeças, e as pernas abertas ao máximo e atadas também a uns postes de madeira, cada um tomou um comprimido de Viagra, esperaram o comprimido fazer efeito, e começaram a foder as nossas conas com fúria. deles o caralho mais pequeno tem uns 16cm, mas grosso e o maior era de 4 negros com cerca de 21cm. Eramos metralhadas sem piedade, mal um fodia e se esporrava logo esta outro a entrar na cona, a foder com igual ou superior velocidade e fúria. Eu e a Guida tinhamos orgasmos atrás de orgasmos, a esporra escorria a rodos das nossas conas e boca, estivemos a tarde inteira atadas e a ser fodidas. Houve tipos que tomaram 2 Viagra. à noite somos levadas ou melhor arrastadas, para a o quarto deles, e continuamos a sermos fodidas na cona, boca e desta vez incluindo o cu. Nem forças tinhamos já para falar. limitávamos a abrir os buracos e eles que nos fodessem. Não descrevo aqui totalmente as maneiras como fui fodida, nem quantas duplas e triplas penetraçoes sofri ,pois perdi a conta. Nem eu nem a Guida.
Quando eles acabaram o gangbang, estavamos cobertas de esporra da cabeça aos pés, e também quer na cona como no cu, e boca.
Eles abalaram de madrugada, mas eu a Guida ainda lambíamos o corpo uma da outra, e o motorista, ainda teve força para nos foder as duas na cona e no cu. Não nos foi permito dar banho na manhã seguinte, e alguns dos amigos dele voltaram para uma noca sessão de foda, e foram satisfeitos nos seus prepósitos. Fomos novamente fodidas sem piedade nem dó. Na segunda feira, ele levou-me de volta a casa, sem antes me foder durante horas na cabine do camião, eme deixar a meio da tarde, nua, a porta de casa, toda esporrada, mas com um sorriso nos lábios.
Voltei a ser fodida por ele mais umas vezes e também na casa dele, pelos amigos e pela Guida. Tempos depois ele deixou de aparecer, e eu fui a casa dele, mas já lá morava outro casal. Nunca mais os vi, mas jamais os esquecerei.

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4 Comentários

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  • Responder Nando ID:2xm3jdj9d2

    Assim sim a melhora pessoa para relatos e para excitar aqui no site quem não sabe o que é sexo e ler a lexy é aprende tudo
    Só. Queria poder trocar ideias com ela pode ser que queiras lexy

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Lex, amo os teus relatos, amo de coração. Como estão os teus filhotes bebés?

  • Responder chama ID:on93s5ab0k

    me chaama gorda loira

    • Lex75 ID:5vaq00tfi9

      Loira e gordinha.