Virando Putinha – A Primeira Dupla Penetração

OBS: Os nomes dos personagens são fictícios

À noite em casa, ainda sentia meu cu doendo por causa da Magaly. Parecia que eu estava liberando mais porra dela, mas não era nada. Fiquei na cama para que minha mãe não percebesse meu modo de andar, que estava cambaleante.

Fiquei mexendo no celular e vendo vídeo pornô de travestis pirocudas comendo jovens garotos. Assistia muitos vídeos e me masturbava até o limite, porém não gozava. Era assim a noite toda, me ajudava a gozar mais quando era fudida.

Recebi uma mensagem da professora. Ela queria conhecer melhor minha tia. Sabrina estava solteira e era bruta na cama igual a Magaly. Talvez elas combinassem, então passei seu número para ela. Como recompensa recebi uma foto da piroca de Magaly, dura como sempre. Meu cu piscou mais uma vez…
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No dia seguinte depois da escola, fui fazer uma visita à minha tia. Ela, como sempre, me recebeu só de roupão, mostrando aquele colosso preto. Nos beijamos e ela foi direta.

– Você estava onde, ontem? Fiquei com meu pau doendo aqui…
– Olha tia, eu vou ser sincero. Transei a tarde inteira com minha professora de educação física…
– Ah, essa aqui é sua professora? – ela pegou seu celular e me mostrou a foto de perfil da Magaly. Eu apenas concordei balançando a cabeça. – Ela me mandou mensagem ontem à noite.
– E rolou alguma coisa?
– Sim, rolou. Fomos num barzinho, conversamos, demos fora em vários homens, depois fomos para um motel e fodemos a noite inteira. Foi divertido, ela é legal.
– Não esqueça de me agradecer.
– Lógico que não vou esquecer. Por isso que vamos para o meu quarto. Tenho algo para te dar lá…

Fomos para o quarto e, para minha surpresa, Magaly estava lá, dura como sempre. Minha tia ainda estava mole, mas não ia demorar muito para o seu pau ficar ereto também.

– Como vocês conseguem? – perguntei.
– Conseguimos o que? – elas perguntaram em uníssono.
– Ficar com essas pirocas duras depois de transarem a noite toda? Porque se eu bater uma punheta, demora muito para eu ficar duro novamente. Vocês não, bate um vento e já tão duras de novo…
– Isso acontece por termos pirocas boas e sermos resistentes. – disse Sabrina.
– E não esse pauzinho que você tem entre as pernas. – completou Magaly.

Na cama, do lado de Magaly, tinha uma pequena calcinha fio dental na cor rosa, uma meia arrastão e um salto da mesma cor.

– Você já sabe pra que serve isso né, Thi? – minha professora respondeu e eu balancei a cabeça que sim, animado com aquilo.
– Mas antes a gente vai te maquiar que nem nós duas, quando saímos para algum lugar. Vamos te deixar como uma verdadeira prostituta… – Sabrina falou. Meu sorriso foi de imediato.

Elas começaram a me maquiar. Usaram todos os tipos de produtos na minha face e não demoraram muito. Depois da maquiagem, elas me puseram uma peruca loira, colocaram a calcinha, a meia e o salto. Minha tia me pegou e tampou meus olhos, tirando só quando estava na frente do espelho.

– Meu Deus…
– Gostou, Thi? – Magaly perguntou.
– Eu… Eu… não sei nem o que dizer…
– Essa é você agora, Thi. A nossa putinha, você querendo ou não… – minha tia afirmou convictamente.
– Eu quero, quero muito! Eu amo quando vocês me fodem, e quero isso para sempre…

Após eu falar isso, acabamos nos beijando e Magaly veio por trás de mim, me sarrando com aquela rola dura. Depois inverti e beijei Magaly, com Sabrina me sarrando também de pau duro.

Não aguentando mais de tesão, me abaixei entre as duas e comecei a chupar Magaly, masturbando Sabrina, mudando depois. As duas me fizeram engasgar, babar bastante em seus caralhos e me sufocaram com suas rolas. E eu amei aquilo tudo.

Fiquei de quatro na cama e Sabrina veio com tudo. Magaly ficou apenas observando e tocando punheta. Minha tia metia tão forte e bruscamente que suas bolas estavam batendo no meu pequeno pau.

– Isso tia, vai… Come essa putinha que você tem como sobrinho. Mete essa pirocona no meu cu, vai caralho. Isso porra, mete no meu cuzinho rosado, sua pirocuda…
– Você gosta de ter seu cu esfolado por essa pirocona preta né? Sua vadiazinha insignificante…
– Amo! Amo ter meu cu esfolado por você e pela Magaly. Suas pirocas são meu alimento…

Minha tia saiu e eu não entendi. Me deitou na cama com a barriga pra cima e chamou Magaly. Ela também veio com tudo e começou a meter forte no meu cu. Eu gemia e gritava de tesão. Ser comido por duas pirocudas gostosas não estava nem nos meus sonhos mais sórdidos e pornográficos.

– Acho que tá na hora né, Sa?
– Sim, também acho…
– O… que… vocês duas… vão fazer… comigo? – disse, quase anestesiado de tanto tesão.

As duas se levantaram. Magaly me pegou no colo e colocou seu pau no meu cu. Depois veio Sabrina e fez a mesma coisa. Sim, era a minha primeira DP. Eu estava tão anestesiado que nem senti nada. Apenas estava amando as duas me enrabando.

– Oh caralho, isso. Vai suas pirocudas, come essa vadiazinha aqui. Mete forte no meu cuzinho, as duas, vai… Puta que pariu, que delícia. Continuem e não parem, caralho… Ah, eu vou gozar…

Nem precisei me masturbar para minha porra sair. As duas continuaram metendo em mim até anunciarem que iam gozar. Me tiraram daquela posição, me ajoelharam e recebi vários jatos de porra quente e grossa na cara.

Depois as duas foram tomar banho, se glorificando. E eu? Fiquei fraco no chão, sem conseguir andar, com o rosto todo gozado…

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