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Quebra de expectativa – capítulo 1: A aluna nova do colégio

1281 palavras | 2 |4.30
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O capítulo 1: fala sobre como Rodrigo, um garoto estranho de 14 anos, perdeu a virgindade com Letícia, A garota nova do colégio

*essa história contém alguns fatos que realmente aconteceram comigo*
*Todos os personagens são reais, apenas os nomes são fictícios*

Bem, vou começar apresentando-me. Me chamo Rodrigo, e na época eu tinha 14 anos de idade, morava em uma pequena cidade do interior e estudava em uma escola pública, que na verdade mais parecia um hospício. Sempre fui um garoto muito tímido, muitas vezes sofria bullyng por usar óculos e ter o cabelo cacheado. Eu tinha poucos amigos, mais especificamente 3: Daniel, Anderson e Tamires. Eu era (e ainda sou) mais inteligente do que o normal, não tinha muitas dificuldades na aprendizagem, por isso eu era rodeado de falsos amigos, que na verdade apenas me queriam por perto para passar as respostas nos exames.

No início do ano letivo, quando eu já estava no último ano do ensino fundamental, uma garota nova, chamada Letícia, veio para nossa turma, e sentou bem na minha frente. Durante a aula de história, a professora pediu para montarmos duplas, de preferência com quem não tínhamos muita intimidade ou com quem nao conversávamos muito, para fazer mais uma daquelas dinâmicas chatas que todos os professores fazem no início do ano. Os garotos estavam discutindo entre eles para ver quem sentaria ao lado da garota. Mas enquanto eles estavam conversando, ela simplesmente arrastou sua mesa ao lado da minha e disse, com sua linda voz doce e meiga, a seguinte frase:
— Percebi que você é o único garoto normal dessa sala, hahah! — e soltou um sorriso…
— Bom, digamos que sim. — respondi-a —Acho que tenho uma certa “maturidade” a mais do que eles.

Continuamos conversando durante a aula toda. Percebemos vários pontos em comum entre nós, desde o gosto musical, até o filmes, séries, games e animes preferidos.

No fim da aula, ela pediu meu número e mandou uma mensagem para eu adicioná-la também. Mas os outros garotos não gostaram, ficaram com ciúmes, e perplexos de verem uma garota andando com um garoto tao esquisito.

Chegando em casa, respondi Letícia rapidamente, e começamos conversar. Conversamos praticamente o resto do dia, até as 22:00 horas. No outro dia bem cedo, as 6:20 da manhã, ela mandou uma mensagem dizendo que os pais dela iriam sair por dois dias, só iriam voltar quinta feira, e convidou-me para ir na casa dela depois do colégio para assistir alguma série e bater um papo, pra ela não se sentir muito sozinha. Ingenuamente aceitei o convite. Na escola, eu adorava ficar admirando seu lido e desenhado corpo perfeito, ainda mais quando o vento soprava na janela e a blusa dela levantava, mostrando sua marquinha de biquíni. Me sentia um privilegiado por andar com uma garota tão bela, com um lindo corpo escultural e cabelos negros quase até a cintura.

No fim da aula, fizemos como o combinado. Almoçamos em uma pequena lancheria que ficava perto da escola, e fomos para sua casa. Chegando na casa dela, começamos conversar sobre assuntos do nosso dia-a-dia, coisas que aconteceram nas últimas semanas e no verão. Ela começou falar sobre as praias que ela tinha visitado, e como o sol lá era forte, e levantou a blusa e abaixou um pouco a calça para mostra-me seu bronzeado. Nessa hora me toquei sobre o que realmente tava acontecendo, então levantei a camiseta, mostrando para ela uma pequena cicatriz de um ferimento causado por água-viva no meu abdômen. Ela se impressionou, pois não imaginava como eu era sem camisa. Ficou curiosa para ver meu peitoral, e foi levantando lentamente minha roupa. Quando a camisa descobriu meu rosto, percebi seu olhar se aproximando do meu de maneira sagaz, então aproximei meu rosto dela também, mas com uma certa insegurança, pois eu ainda era BV nessa época. Começamos nos beijar ali naquele grande sofá branco de couro, e ela falou no meu ouvido a seguinte frase:
— Tira minha roupa, mostra o que você sabe.

Sem esperar nenhum segundo comecei tirar sua blusa enquanto nos beijavamos. Ela deitou no sofá, e eu fui descendo lentamente, beijando e deslizando minhas mãos sobre o seu corpo, até chegar em baixo. Travei ali, olhei para ela, e ela olhou para mim, com uma cara de dúvida, e perguntou:
—parou por que?

Nessa hora virei uma máquina. Tirei a roupa toda dela, a minha também, e comecei beijar outra vez, descendo até sua linda vagina lisinha. Passei a mão, e pude sentir que ela se arrepiou toda. Então comecei passar a língua de vagar, lentamente por toda a região. Em seguida introduzi um dedo enquanto chupava-a, depois dois, e ela gemia e tremia as pernas de prazer como uma louca. Pude sentir após um tempo com meus dedos, que sua vagina estava com uma textura diferente, de forma com que meus dedos penetravam mais facilmente. Então acelerei o ritmo, cada linguada, cada vez que eu mexia os dedos, ela gemia mais intensamente, até o momento que ela soltou a frase:
— Vai, não para, eu tô gozando!
Comecei mexer os dedos e a língua de uma forma que ela começou a se contorcer de prazer. Foi a primeira e a melhor gozada que uma mulher teve comigo.
Após isso, ela ajoelhou no sofá é começou chupar meu pênis de maneira lenta, com seu jeito meigo e fofo de menina. Me chupou por 3 minutos, então pediu para que eu deitasse. Ela subiu em cima de mim, e começou quicar, rebolar lentinho, depois acelerou. Ela gemia muito alto, falava pra bater na bunda dela, pra chamar de safada, de cachorra…

coloquei ela de quatro, e fui em um ritmo acelerado. Em meio a tantos gemidos, tapas na bunda, puxões de cabelo, ela disse:
— vai caralho, fode minha buceta que eu vou gozar de novo!
E eu metendo pra dentro, e ela gemendo cada vez mais alto e rápido, eu puxando seu cabelo e chamando de puta. Ela tremeu e se contorceu, e gozou como antes. Coloquei meu pênis na sua buceta outra vez e fui metralhando, e ela gemeu tão alto e gostoso, que não pude segurar, e acabei gozando um pouco ainda dentro da bucetinha dela. Mas ela  não percebeu, pois gozei só um pouco dentro, o resto gozei na bunda dela. Não falei pra ela, pois eu achava que para engravidar alguém, era necessário gozar tudo lá no fundo.

Transamos mais uma vez naquele dia, e no restante do mês, até o dia que vi que ela me “traía” com um garoto do ensino medio, o Thiago. Vi os dois entrando na casa dela, e fiquei lá esperando sentado no banco da praça que ficava na frente da casa dela por 45 minutos aproximadamente. Mandei mensagem e ela não respondia, e quando respondeu, falou que hoje passou a tarde com as amigas, que não estava em casa.

Fiquei muito triste, mas como vingança, deixei um filho para ela. Três semanas depois ela descobriu a gravidez, mas ela acha que o filho é do Thiago, e eu tenho quase certeza que é meu.

Só tenho medo de uma coisa: se essa criança tiver cabelo cacheado, FUDEU.

Obrigado por lerem até aqui! Esse foi meu primeiro conto com tema erótico. Se não gostaram de algo, não me chinguem, apenas deixem sugestões nos comentários para futuras mudanças.

Ass: W.H.P.Z

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2 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Bem contado.. a primeira vez é a que fica na memoria por mais tempo.
    Beijos ao autor(a) !

    • W.H.P.Z ID:gp1c504n8

      Fico feliz que tenha gostado! Com certeza a primeira vez fica marcada para sempre, ainda mais quando é com uma pessoa que você gosta. Muito obrigado por ler o conto, bjs <3