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Minha Irmã e Eu – Capítulo XX

10305 palavras | 4 |4.70
Por

Babi E PH seguem sua saga de amor e profundo tesão, dessa vez retornando ao local onde ela foi estuprada quando criança pelo treinador.

Uma semana tinha se passado do melhor fim de semana da minha vida, Babi e eu não tínhamos tido tempo de nos ver, mal estávamos nos falando, sabia só que nos primeiros dias Eduarda tinha evitado minha irmã, mas Babi foi tirar satisfações, disse que chegou falando: “Deu pro meu namorado e não vai mais olhar na minha cara, vagabunda?” aquilo assustou a amiga, que olhou para ela e a abraçou, disse que andava muito confusa depois daquilo, que não parava de pensar em nós 3, e que aquilo estava tirando seu sono, tinha medo até de que a amiga não olhasse mais para ela, ou que espalhasse pela faculdade que ela tinha chupado pica e lambido buceta na mesma noite.

Elas combinaram então que viveriam normalmente, como se aquele fim de semana não tivesse acontecido, seguiriam normalmente sendo amigas, porém naquele mesmo dia ela começou a me seguir no instagram, mas eu já estava avisado pela minha namorada para não falar nada sobre o assunto com ela, então nem ousei curtir suas fotos, apesar de vê-las enquanto me masturbava, lembrando daquela noite fenomenal.

O tempo passou, Babi mal parava em casa, estava treinando incessantemente para um campeonato que aconteceria no fim de semana.

Mas na sexta, quase às 2 da manhã ela entrou de surpresa no meu quarto, vestia apenas um camisetão branco, que ia até o meio das suas coxas, estava com os cabelos presos em um coque bagunçado na lateral da sua cabeça, de costas, enquanto encostava a porta do quarto, pude ver o volume que sua bunda fazia na camiseta, imaginei se usava calcinha, fiquei pensando se ela tinha vindo preparada para ser fudida, fiquei de pau duro instantaneamente.

Quando ela se aproximou e vi seu rosto, marcado pelas lágrimas, me assustei, erguendo minhas costas da cama e esquecendo completamente de Peaky Blinders, a série que eu assistia naquela hora.

-Não consigo dormir, posso deitar com você?- Falou limpando o nariz com a palma da mão e voltando a chorar.

Puxei ela para a cama rapidamente, abraçando-a com vigor, colocando seu rosto sobre meu peito, tentando evitar que ela sentisse toda minha excitação, afastando o quadril do seu corpo, afagando seus cabelos preocupado.

Já estava pensando em mil coisas, mas meu principal medo era que ela dissesse que algum dos nossos pais tivesse descoberto sobre nosso romance.

Esperei que o choro cessasse um pouco e falei.

-Que que aconteceu de tão grave? Lembra que nada pode piorar na nossa vida, daqui pra frente nosso amor só vai…

-Não! Não! Não é nada disso…- Falou me interrompendo, colocando o queixo no meu ombro, ficando com a boca perto da minha. – To nervosa, to muito nervosa, to…

-Eiiiii calma amor… Porque tudo isso?

-Amanhã começa o campeonato, e o sorteio das chaves fez eu enfrentar as melhores meninas até as semi-finais, é o campeonato mais importante do estado, quem ganhar joga o brasileiro, é meu melhor ano, minha chance mais forte, e é BEM possível que eu não chegue nem nas semi finais, aliás, é bem provável que isso aconteça….

Eu abracei ela forte, como pudia ter me esquecido do campeonato? Os jogos seriam todos naquele fim de semana, começaria super cedo e era quase 2 da manhã e ela seguia acordada, precisava acalma-lá de algum jeito.

-Olha… o que eu disse sobre nosso relacionamento serve pra vida também. – sussurrava no ouvido dela enquanto mexia nos seus cabelos, grudando bem meu peito à lateral do seu corpo. – Se não der certo amanhã e realmente for sua última chance, o que eu acho pouquissímo provável, pensa nas portas que vão abrir pra você, em tudo que você vai ganhar, vai ter mais tempo pra se dedicar aos amigos, à família, a mim – nessa hora mordi sua orelha.- tá fazendo uma faculdade maravilhosa que você vai super bem e pode se tornar uma profissinal incrível… Amanhã é só mais um dia, só mais uma oportunidade, e essa oportunidade vai te levar a 2 caminhos ótimos, qualquer um deles vai ser uma vitória.

Ela não deixou eu acabar de falar, me beijou, virando de frente pra mim e agarrando meu rosto com as duas mãos.

Nossas línguas pegaram fogo, minha mão apertou sua bunda com força enquanto matávamos a saudade da semana. Era o primeiro beijo desde o carro dela, no trajeto da casa da Duda até a nossa.

-Porque eu demorei tanto pra vir aqui hein!? Aliás, porque eu demorei tanto pra me apaixonar assim por você? Garoto, você é incrível, sempre tem tudo que eu preciso ouvir na ponta da língua… Eu te amo muito Phelipe! – Ela sorria com a boca colada na minha.

-Vira de costas vai… Deixa eu fazer uma massagem pra você dormir.

-Não, eu não posso dormir aqui, preciso estar no clube cedo, por sorte meu jogo é só as 10:30, mas preciso acordar cedo.

-Então resolvemos 2 problemas, você dorme aqui, eu acordo você cedinho e você vai pra lá sem nenhum atraso, sem contar que não corremos o risco do papai ou da mamãe pegarem você aqui.

-Não, nem pensar!

Ela ria, me vendo só de cueca, de joelhos na sua frente.

-Caralho garoto, por que precisa ser tão gostoso hein. Não pode mais dormir de cueca só, precisa colocar roupa.

-Que roupa? – Falei caindo sobre ela, entre suas pernas, fazendo a camiseta subir e sua calcinha tocar minha cueca.

-Uma que tape esses brações fortes, essa barriga gostosa e definida, que tape a coxa…. que não deixe aparecendo que você tá todo duro…- Ela sussurrava, enquanto roçavamos os lábios um no do outro.

Forcei meu pau entre suas pernas e ela gemeu entre o beijo, arranhando meus triceps, cravando as unhas, mexendo o quadril para senti-lo mais.

-Para, por favor…. – Me empurrou.

-Você vai conseguir jogar toda melada assim?

-Eu não to melada.

-Ah tá…

-Não to!

Ela tentava se manter séria, ainda com a mão no meu peito.

-Eu coloco a mão dentro da sua calcinha e se ela tiver sequinha eu deixo você ir embora e deitar no seu quarto.

Ela arregalou os olhos.

-E se não tiver seca?

-Tem essa possibilidade? – Falei saindo de cima dela e ficando do seu lado.

-Eu fiz xixi antes de vir aqui, pode estar molhada por isso, mas ai eu não vou ficar…

-Eu vou lamber o dedo que enfiar em você, vou saber distinguir o gosto do mel ou o gosto do seu MIJO.

Ela arrepiou inteira.

Minha mão entrou na camiseta e subiu até sua virilha, minha boca estava no seu ouvido, os dedos ágeis entraram na sua calcinha rapidamente, entrando pela sua lateral, ela abriu as pernas e só de tocar a calcinha eu já sentia toda umidade, a peça era de lycra e estava ensopada, mexendo nela conseguia até sentir o cheiro.

Enfiei o dedo médio, fundo, senti ele ser engolido por aquela caverna apertada e melada.

Soquei o dedo fundo, girando dentro dela, ela gemeu, apertou meu ante braço, fechando os olhos com pressão, criando pés de galinha na sua feição.

Então tirei o dedo, devagar, sem que ela me soltasse ou abrisse os olhos.

-Preciso lamber?

-Eu vou gemer muito se você me comer, eu to subindo pelas paredes, você me deixa maluca, por favor, só não tá…. Lambe o dedo, sente como tá meu gosto…. sente como você me deixa…

Eu lambi, deitei e a abracei, ela se aconchegou em mim, ficamos de conchinha, com meu pau duro bem no meio do seu reguinho, eu podia sentir a calcinha ficando enfiada nela cada vez mais.

-Dorme comigo? – Sussurrei no ouvido dela.

-Díficil demais dormir com esse negócio gigante e duro no meu rabo.

-Deixa eu aliviar sua tensão vai….

-Eu não consigo, já disse! – Ela ria, tentando falar baixo. – Papai vai bater aqui achando que você tá vendo pornô uma hora dessas.

-Eu bato uma pra você então, e aí se você for campeã eu te como com força pra comemorarmos.

Ela riu.

-Mas assim eu vou ficar ainda mais nervosa, imagina se eu perco e não tenho mais seu pauzão?!

-Se perder eu meto pra você voltar a sorrir…

-Eu sorrio sempre quando tô perto de você, você tem um poder surreal sobre meu corpo e minha mente.

Ela segurava meu rosto, tinha virado de frente pra mim e me olhava nos olhos.

Nos beijamos mais uma vez com aquela intensidade absurda, que só dois irmãos apaixonados consegue produzir.

Minha mão subiu sua camiseta mais uma vez, puxando ela pra mim com força, nossos lábios se esmagavam, ela mordiscava minha boca e sentia minha mão entrar na parte de trás da calcinha, o dedo abria seu rabo e um deles tocou suas pregas, ela arranhou meu peito, sugando mais meu lábio, gemendo enquanto eu mal acariciava seu cu.

Então eu parei o beijo e desci pelo seu corpo enquanto a camiseta subia.

-É sério amor…

-Coloca o travesseiro na cara e quando for gemer morde ele.

Ela pegou o travesseiro que eu estava deitado e colocou no seu rosto.

Meus dedos baixaram com cuidado e rapidez sua calcinha e eu pude ver sua xoxotinha delicada e melada.

Como era linda aquela buceta, a mais linda de todas, disputando com a de Rafa, que além de tudo era raspadinha.

Desci a mão da sua bexiga para o grelo e seu corpo tomou o primeiro choque, ela não sabia o que eu faria, achava que ia ficar vendo meu dedo penetra-lá, mas eu queria muito mais, queria beber seu mel e enfiar meu dedo em outro lugar.

Deitei com a boca perto da sua buceta e com a língua pra fora toquei seu grelo, ela recebeu um choque ainda maior, ficando dura na cama, completamente surpresa.

Uma pena o travesseiro estar tapando seu rosto, queria ver sua cara de puta enquanto minha língua descia para os lábios da sua buceta, abrindo ela, sentindo o mel escorrendo, chegando até a abertura da sua xana, enfiando a língua lá dentro.

Nesse momento ela já estava de pernas abertas, bem afastadas e seu mão puxava meus cabelos, do mesmo jeito que a minha pegava sua cabeça quando a obrigava a engasgar na minha rola, agora ela esfregava a xana na minha cara, deixando meu rosto todo melado.

Enfiei o dedo médio junto com o indicador dentro da sua buceta, subindo minha boca novamente para seu grelinho.

Pude ouvir o urro abafado dela, seu quadril mexeu de novo, fazendo meus dedos irem mais fundo.

Peguei sua perna por trás e soquei mais forte os dois dedos, enquanto a ponta da minha língua tremia no seu clitóris, com uma rapidez tremenda.

Ela soltou minha cabeça, suas duas mão agora seguravam o travesseiro, impedindo que seus gritos saíssem daquele objeto.

Mas eu os ouvia, como se a televisão estivesse no menor volume possível, seus berros abafados me incentivavam ainda mais, meus dedos a penetravam com força, o mais fundo que eu conseguia, bem menos que meu pau estaria indo, e meus lábios chupavam seu grelo cada vez mais inchado, anunciando que estava prestes a destilar toda sua tensão.

Ela apertava com firmeza o travesseiro no rosto, se sufocando, delirando.

Meu terceiro dedo, o anelar, entrou junto com os outros, a buceta arregaçou, abriu, ardeu, como arde quando meu pau a penetra.

Ela urrou e o silêncio tomou o quarto por completo, um urro intenso, abafado, afobado e seguido de diversos tremores, suas pernas se agitavam como se estivesse segurando um fio de 220 volts, ela poderia acender refletores de um estádio inteiro com a energia que saia da sua buceta.

Seu corpo parou, meus dedos estavam dentro dela ainda.

Os tirei, parando de lamber seu grelo e descendo a boca pelos lábios da sua xoxota, abrindo eles e lambendo o mel que havia escorrido.

Minha cama estava encharcada.

Mas antes que eu pudesse limpa-la bem, ela me empurrou, renascendo, tirando o travesseiro do rosto.

-Para, para, sério. Por favor.

Babi puxou meu corpo pro dela, me deixando sobre ela, roçando meu pau na entrada da sua xana enquanto nos beijávamos com carinho.

Ela mais uma vez interrompeu.

-Para, se não eu vou precisar gritar, esse negócio gigante tão perto da minha borboletinha é irresistível.

Eu ri e obedeci a ela, deitando do seu lado, a abraçando com força.

-Nossa… tava ruim a brincadeira?

-Porque estaria? – Perguntei com a boca na sua nuca, encoxando-a, com a camiseta tapando sua bunda.

-Você aceitou super fácil parar…

-Eu sei que amanhã é um dia importante, sei que você precisa acordar cedo, sei a hora de ser chato e a hora de parar, por mais que eu esteja completamente louco por você…- Nós nos encarávamos agora. – E com bafo de buceta.

Ela riu, pegando meus cabelos e escorando a testa na minha.

-Você é tão perfeito…. eu te amo tanto… To leve sabia? To…. feliz… calma… eu… a melhor escolha da minha noite foi ter vindo falar com você e a melhor da minha vida foi ter deixado você entrar nela desse jeito. – Dei um selinho nela. – E sim, você tá com bafo de buceta.

Rimos mais uma vez, era mais de 3 da manhã já.

-E como você fica? Tá todo duro, deve tá até doendo…

Ela tinha colocado a mão na minha cueca, alisava a cabeça do meu pau por cima do tecido, passando o polegar nela, alisando devagar e sem pressão.

-Eu vou ficar sem gozar até domingo, até você vencer, e ai vou arrastar você pro vestiário, e comer seu cu com força, arrombar ele, pra depois gozar na sua taça de campeã, pra você beber porra de lá, muita porra… o que você acha?

Ela não respondeu, apenas mordeu meu lábio, me olhando com cara de puta e virando de costas, eu a abracei, nos tapamos melhor e dormimos.

Acordei com meu celular vibrando as 6:45.

Sabia que o jogo dela seria só as 10:30, mas ela precisava estar antes lá.

Me levantei sem acorda-la, fui até o quarto ao lado, porém não tive a mesma sorte.

-Que isso Phe? Tá fazendo o que aqui só de cueca?

Eu sempre andava de cueca pela casa, esqueci que poderia haver um mal entendido entre as irmãs com aquela cena, já que eu tinha comido as duas.

-Vim pegar a mochila da Babi, ajeitar as coisas dela enquanto ela descansa, sabe onde tá?

Rafa então levantou da cama.

Ela era mais mocinha que nossa irmã mais velha, estava com um conjunto de seda todo tigrado, a parte de cima era uma mini blusa regata, sem sutiã, ficava com os delicados biquinhos apontando nela, por serem bem menores que os de Bárbara não se tornavam tão indecentes, mas lembrar que eu já havia mamado neles me deixou duro.

Lembrar do sexo com Rafa, toda a excitação da noite anterior e vê-la virar de costas, notando o quão curto era o short do pijama e como ele estava atolado no seu reguinho, fizeram meu pau quase sair da cueca boxer azul bebê que eu usava.

Não sei se ela tinha feito para me provocar, mas enquanto se abaixava para pegar roupas de Babi no armário e colocar na bolsa de treino dela, Rafa enfiou o indicador na parte de trás do short e em um movimento rápido e experiente, tirou a calcinha de dentro do rego, se ajeitando sem cerimônias.

Ela se virou pra mim antes que eu pudesse retomar minha atenção, certamente notou que eu babava por ela.

-Acho que tá tudo aqui agora. – Falou colocando as alças da mala esportiva de Babi na minha mão.

-Desculpa ter te acordado…

-Dormi mal essa noite. Ela conseguiu dormir? – Rafa me encarava, estávamos com os corpos perto.

-Sim, descansou bem.

-Achei que nem ia dormir, que vocês iam passar transando.

Ela me olhava rindo de um jeito provocante.

-Não, quando o tem gente em casa a gente não faz nada.

-Por isso que ele tá duro desse jeito? – Ela falou ainda mais provocante, parecendo uma puta, olhando pro meu pau estufando a cueca. -Alias, essa cueca nova é linda.

Rafa saiu da minha frente, voltando pra cama, se deitando sem esperar que eu respondesse algo.

Respirei fundo, engolindo a vontade de colocar ela de 4 na cama com força e comer o cu virgem da minha irmã caçula, será que ele ainda era virgem? Eu sabia que não tinha sido o único a comê-la mais, sabia que pelo menos em mais uma pica ela tinha sentado.

Sai do quarto a passos largos, peguei um short e fui preparar o café da manhã para ela, nossos pais sempre acordavam perto das 8, então eu sabia que teria um bom tempo para arrumar sem ser visto.

Às 7:02 entrei de novo no quarto, com um pão de sementes com geléia, que ela amava e seu shake matinal, larguei sobre a cabeceira da cama e beijei seu rosto, vendo ela despertar.

Ao me ver de short em sem camisa ela deu um pulo.

-Que horas são Lipe? – Perguntou assustada pegando o celular. – Caralho Phelipe, são 7 horas, eu precisava ter acordado as 6:30, tenho que arrumar tudo, tomar banho, café… Porra, podia ter me…

Eu levantei da cama, pegando o prato com o pão e o copo do seu shake, fazendo ela ficar muda.

-Já arrumei sua mala também.

-Você nem sabe o que tem que por. – Tentou falar algo que justificasse o jeito grossa que me tratara.

-A Rafa me ajudou.

-E você foi assim lá acordar a Rafaela?

-Fui só de cueca, de pau duro. E ela viu, mas nem por isso comi ela. Ela sabe que tava duro porque psssei a noite com você.

Ela finalmente ficou calada, com ciúmes e arrependida do jeito que tinha falado.

-Vai tomar seu banho, fica calma, tá tudo certo e vai dar tudo certo.

Ela pegou meu rosto e me deu um selinho esmagado, levantando e indo para o seu quarto, carregando o shake e o pão.

Quando ela saiu do banho eu já estava na sala, tinha colocado tudo no carro dela e já estava pronto.

-Coloquei tudo no carro.

Falei quando ela acabou de descer as escadas e me viu arrumado no sofá.

-Você vai junto? – Perguntou surpresa.

-Claro. Não perderia essa oportunidade por nada.

-Eu também não perderia, mas vamos amanhã nas finais. – Falou meu pai, se mostrando presente, chegando por trás de Babi.

Quem também chegava na sala era Rafaela, que pelo visto não tinha conseguido dormir depois de me encontrar no quarto.

-Não precisa ir gente, eu vou perder hoje, não quero passar vergonha na frente da família não.- Falou Babi.

-Eu vou estar lá pra consolar você então. – Falei abraçando ela e puxando ela para garagem.

-Eu vou tá te esperando aqui amor. E você vai ganhar, temos certeza disso. – Falou meu pai nos acompanhando até o carro.

Ela dirigiu calada o caminho inteiro, não disse uma palavra.

Eu entendia aquilo, sabia que ela estava nervosa, imaginei também o quanto ela poderia estar usando aquele momento para se concentrar, não quis incomodar.

Chegando no clube fui direto para as arquibancadas e esperei até que ela aparecesse para o primeiro jogo.

E ela apareceu, estava linda, com o cabelo preso em um rabo de cavalo perfeito, vestida toda de branco, com um top que deixava seus seios excitantes demais, e um short-saia que arrebitava seu rabo enorme, meu pau estava ainda mais duro e pulsante.

O jogo era um dos mais difíceis que ela enfrentaria, a adversária era a quarta do ranking, minha irmã era a quinta, se vencesse a partida jogaria em seguida contra a vencedora do jogo entre a segunda e a primeira do ranking, sendo que a primeira era primeira do ranking nacional, ou seja, minha irmã tinha grandes chances de perder ainda no seu segundo jogo, se tivesse vencido o primeiro.

Entendia todo nervosismo dela no dia anterior, sabia da importância daquilo tudo para ela.

Ela venceu, de maneira arrasadora, a outra garota, que era bem feinha por sinal, ganhou apenas dois games no jogo, com parciais de duplo 6×1, Babi estava classificada para as oitavas de final.

Eu estava sentado bem em cima na arquibancada, não quis ficar perto para não causar um nervosismo nela, mas quando estava no último game eu desci, queria vê-la, falar que tudo estava dando certo.

Ela ganhou e logo saiu da quadra, ainda secando o rosto com sua toalha, me deixando mais excitado ainda, sabendo que ela estava toda suadinha, quando ela saía gritei.

-BOA BABI!

Ela me olhou e deu um sorriso nervoso, amarelado, me deixando tenso, sabia que ela não estava passando por bons momentos.

Enquanto eu aguardava o próximo jogo de Babi resolvi passear pelo clube e a vi sentada no chão de uma sala envidraçada, fazendo alongamento.

Fui até ela e perguntei se poderia entrar.

Ela sorriu de um jeito estranho dando permissão para que eu me aproximasse.

Estava sozinha lá, a sala era pequena mas cheia de vidros.

Vi que ela chorara.

-Tá tensa de novo? Você ganhou, agora o que vier é lucro.

-Não gostei de saber que você foi de pau duro ver a Rafaela.

-Não fui ver ela. Fui pegar as coisas pra você! Pra VOCÊ dormir mais e descansar bem!

-Ela viu você de cueca!

-Ela é minha irmã!

-VOCÊ COME AS SUAS IRMÃS!

Ela tinha ficado de pé e me encarava.

-E vou continuar comendo! – Falei ficando frente a frente com ela, encarando-a com centímetros de distância. -Só que quem eu como é você! EU escolhi ficar com você! Deixar ela! E ela viu meu pau duro hoje, e viu que era por você, se eu quisesse ela tinha me mamado no quarto e você nem ia ficar sabendo!

Ela me olhava com raiva, no fundo dos olhos.

Eu ia falando e caminhando em direção a ela, fazendo ela dar passos para trás, mas uma hora suas costas tocaram o biombo que dividia as salas.

Peguei ela pela cintura, puxando seu quadril pra mim, fazendo ela sentir meu pau na sua barriga, meu joelho encaixou no meio das suas pernas e ela se acocou nele, deixando a pressão do osso tocar seu grelo,

-E ele continua duro. E vai ficar até amanhã, quando você ganhar e eu fuder você aqui, nesse sala…

Minha boca arranhava a dela, então a beijei, ela se entregou ao beijo no começo, mas logo me empurrou.

-Para, aqui sabem que somos irmãos… – Me olhava com culpa. -Desculpa, mas tenho ciúmes, você se tornou a pessoa mais importante da minha vida, não posso te perder.

Coloquei a mão no pescoço dela, apertando com firmeza.

-Quando começamos, quando eu ainda comia ela, ou melhor, quando ainda nem tinha comido, você já mandava em mim, você dizia pra eu não bater nela, falava pra eu fazer com carinho, pra não xingar… Eu sempre cumpri tudo, mesmo não precisando, mesmo podendo estar com ela, eu to aqui, num sabado de manhã, por SUA causa, por que VOCÊ é a pessoa mais importante da minha vida também.

Ela não falava nada, me encarava sorrindo, ainda sendo enforcada.

As pessoas passavam pelo corredor, mas por sorte não olhavam o que acontecia dentro daquela sala.

Minha outra mão desceu apertando o seio dela com força.

-Roupinha de puta hein… Peito todo marcado… – Meu nariz percorreu seu pescoço ainda suado enquanto a mão enforcava mais ela. – Foi aqui que o treinador estuprou você?- Perguntei mordendo a orelha dela.

Ela negou com a cabeça.

-Aqui vai ser o lugar das lembranças boas então, você campeã estadual, com o pau no seu cuzinho e porra na taça… Amanhã… Aqui…

Ela gozou.

Só por ser enforcada, ouvindo minha voz e com meu joelho entre suas pernas, forçando a rótula no seu grelo, se melou inteira, manchando inclusive o short, que por sorte tinha o tecido que imitava saia distante do que ficava em contato direto com sua calcinha.

A soltei.

Ela escorregou até o chão, com as costas ainda na parede, até sentar.

Menos de 30 segundos depois disso seu treinador, o que começou a trabalhar com ela depois que o estuprador foi demitido do clube, entrou na sala.

-Babi, a Fernanda ganhou, é seu próximo jogo.

-A Fernanda é a primeira do ranking?- Perguntei.

-É, a campeã brasileira.

Olhei para ela ainda no chão, seu animo não estava muito bom.

-Tá bem Babi? Tá se sentindo bem? – O treinador perguntava a ela, olhando-a no chão.

-To sim, to ótima. – Ela me olhou sorrindo, dando a mão para que eu a ajudasse a levantar. – Lipe tava me ajudando a alongar, me acalmou bastante já. Bora lá. Eu vou ganhar. – Ela sorriu, primeiro para o treinador, depois para mim.

Nós sorrimos e ela passou pela gente, indo para a quadra, agora só tinha mais um jogo até a partida dela.

-Ela vai ganhar, fica nervosa mas é a melhor de todas, tá na melhor fase da vida dela, com uma alegria absurda, uma energia sem comparação. – Falou ele baixinho para mim enquanto caminhávamos.

Enquanto ela aquecia e treinava mais com seu técnico, fiquei na arquibancada, no meu lugar no alto, olhando para fora do clube podia ver a rua e qual não foi minha surpresa quando uma caminhonete importada, mais especificamente uma X6, parou no meio da rua, vi que uma garota se despedia de alguém dentro do carro, podia ver as mãos do motorista e as pernas da garota que estava de mini saia.

Eu conhecia aquelas pernas.

Não conhecia aquele carro.

Nem aquele homem, que pelo que eu enxergava das mãos parecia ser BEM adulto.

O movimento feito pela garota foi de quem, NO MÍNIMO, beija o rosto do motorista.

Ela saiu do carro.

Não havia mais dúvidas.

Era Rafaela, que entrou no clube rapidamente.

Nem notei que o jogo de Bárbara havia começado, demorei para entender que ela ia perdendo a partida de 2 a 1, e mais um pouco para eu notar que todos serviços haviam sido confirmados por quem sacava, ou seja, quem das duas conseguisse vencer com a outra sacando provavelmente ganharia aquele set.

Levou uns 15 minutos para Rafa chegar à quadra onde acontecia o jogo, acenei para ela e ela subiu até onde eu estava para assistir.

Usava um cropped branco e a mini saia preta, seus seios estava volumosos, mesmo sendo delicados e pequenos, sua boca tinha batom vermelho, bem provocante e seu rosto estava bem maquiado, com os cabelos presos em um coque sexy no topo da sua cabeça.

-E ai, ela tá ganhando?

-Tá meio empatado ainda. A outra garota é a campeã brasileira.

-Tomara que ela ganhe…

-Vai ganhar.

Rafa não me olhava, mas eu a notava, vi que tinha marcas no pescoço, faltava uma das argolas presas em sua orelha, que durante o jogo ela notou e catou na bolsa colocando rapidamente.

-Papai trouxe você? – Perguntei sabendo a resposta.

-Vim de Uber.

-Perigoso andar de mini saia no Uber hein.

-Ah verdade, mas nem me liguei. – Falava com a voz acelerada, claramente querendo acabar o assunto.

Não insisti, principalmente porque Bárbara acabava de ganhar o primeiro set, tinha quebrado o serviço da outra jogadora e confirmado todos seus.

Parece que a vitória do primeiro set fez a campeã brasileira ficar nervosa e aumentou a confiança de Bárbara, que ganhou o outro set de forma rápida e arrasadora.

Dessa vez ela saiu da quadra sorrindo, me viu com Rafaela mas pareceu não ficar afetada, inclusive nos chamou para almoçarmos juntos.

Conversávamos aos risos, Babi estava leve, calma, o clima entre nós 4, já que o treinador dela também estava conosco, era maravilhoso.

Acabamos de comer e Rafa foi escovar os dentes e o treinador de Babi foi fazer outra coisa.

-Obrigada por tudo, não estaria conseguindo sem você.

-Você tá conseguindo pela sua habilidade e dedicação.

-Quero beijar tua boca agora, como eu faço?- Falou colocando a cabeça no meu peito.

-Beija ué…

-Ah claro, na frente do meu treinador, da família das outras meninas, dos meus patrocinadores, fácil beijar meu irmão…

-Vai no banheiro então, afinal, tá dando certo nossa tática de você gozar antes de cada jogo…

Ela não falou nada, me olhou com jeito de incrédula mas viu que eu não brincava.

-Não tem como, a gente já se arriscou muito aquela hora.

Peguei a mão dela e coloquei no meu pau, por baixo da mesa, sem que ninguém pudesse notar.

-Olha como ele tá duro já.

-Meu deus, deve ter muita porra acumulada.

-Tem, chega a doer.

-Por favor, não bate punheta, deixa eu beber tudo isso, por favor…

-Você precisa ir lá e ganhar esse jogo, é o último de hoje!

-Se eu ganhar vou poder beber? – Ela me olhava com aquele olhar que o gato de botas faz no filme do shrek.

-Só vai beber amanhã. Mas eu faço uma massagem bem boa em você hoje de noite, pra você ficar tranquila.

Olhava pra ela sorrindo com cara de cafageste.

Rafa tinha retornado à mesa, então Babi soltou meu pau rapidamente, eu me ajeitei também, mas Rafa revirou os olhos, sabia que algo safado acontecia ali.

O treinador dela chegou também, então nos levantamos, Rafa ia caminhando na frente, mexendo no celular, o treinador ia falando algo com um dos patrocinadores de Babi, um senhor mais velho, claramente cheio de dinheiro, e nós dois íamos atrás.

-Ta fedendo hein…

-Nossa, obrigada… – Ela olhou pra mim ofendida.

-Não finge, tu sabe que é um elogio. – Olhei pra ela e vi que ela quase ria. – Tá dando pra sentir o cheiro da sua buceta daqui.

Eu mentia, exagerava, fala baixo pra ninguém ouvir, sabia que aquilo ia deixar ela ainda mais acesa.

-Cala a boca, idiota. – Ela ria mais ainda. – Deve ser do seu bafo esse cheiro.

Tínhamos chegado à quadra, Rafa e eu subimos, o patrocinador também, ficou perto da gente e conversava conosco durante o jogo, elogiando nossa irmã.

Babi já tinha ganho da quarta do ranking e da primeira, mesmo ela sendo a quinta na classificação, mas ainda tinha a terceira nessa briga e era justamente quem ela enfrentaria.

Mas mais uma vez o jogo foi sem tensão nenhuma, a impressão clara era de que Bárbara estava um nível acima das demais, que inclusive eram mais velhas que ela, agora só faltavam 2 jogos, contra garotas que estavam atrás dela no ranking e que vinham de jogos muito mais fáceis que os dela.

Assim que ela saiu da quadra eu a abracei forte, ela quase chorava de emoção, ficamos uns bons minutos juntos, ela passava todo alivio dela para mim, eu queria gira-la no ar, queria estar beijando ela, tirando sua roupa, que estava completamente marrom do saibro da quadra, queria possuí-la, mas sabia que não podia, assim como sabia que nossos corações batiam em compasso, e que o sentimento dela era exatamente o mesmo, em nossas cabeças estávamos nos libertando ali.

-Eu falei pra você, eu falei… – Sussurrei no seu ouvido, ela me apertou mais forte.

Deitou a cabeça no meu peito e chorou, desabou.

Rafa, o treinador, o patrocinador e alguns outros estavam ali esperando para falar com ela, até câmeras de tv que transmitiam o evento nos aguardavam.

-Você tá fedendo…- sussurrei mais baixo e ela riu.

Gargalhou se afastando de mim e me dando um tapa, eu tinha ficado todo sujo também, com o suor dela, com o saibro.

A primeira pessoa que conseguiu tocar nela depois de mim foi a adversária, que a abraçou e falou algumas coisas carinhosas, logo foi a vez da tv e ai um grande problema aconteceu.

A repórter, uma coroa bem gostosa, perguntou a ela de supetão, logo de cara:

-Como é receber o abraço do namorado depois de um dia tão difícil e cheio de vitórias?

-É perfeito. – Ela começou a responder sem notar o que falava, eu fiquei em pânico. – Nós somos muito próximos, ele me ajudou muito pra conquistar essas vitórias hoje.- E ai ela notou, registrou toda a pergunta, e por sorte manteve a calma. – E ele não é meu namorado, é meu irmão mais novo, não namoraria um pirralho feio como ele. – Ela ria, limpando o choro e o suor do rosto. – Mas eu amo ele incondicionalmente e a ajuda que ele tem me dado nenhum namorado me deu na vida, então, fica um recado para as meninas, não foquem os objetivos de vocês em um amor, em um garoto qualquer, a família é o que nós temos de mais importante.

Bárbara era incrível, agora nós nos abraçavamos em frente as câmeras, puxando Rafa para perto, ficando os 3 irmãos na transmissão, a imagem perfeita para sair em qualquer jornal ou programa.

Na volta, no carro, voltamos com Rafa, então evitamos falar sobre relacionamento, apesar de Rafaela ter feito um textão emocionado falando que hoje entendia o porque da nossa escolha e que era lindo ver a gente tão apaixonado, que um dia ia encontra alguém… e bla bla bla bla.

As falas de Rafa levaram o caminho todo de carro, mas no final Babi disse “Ah mas você tá bem resolvida passando o rodo pelos modeletes né!?” e as duas riram.

Aquilo me pegou de um jeito diferente, eu ainda nutria um sentimento pela caçula, sem contar que saber que a garota que recem tinha debutado não podia sair por ai dando para vários caras, era nova para isso, ainda fiquei imaginando a idade que o cara da X6 precisaria ter para comprar um carro daquele valor, meu coração doeu.

Fiquei remoendo a história durante toda noite, até que passando das 22 horas Babi entrou no meu quarto.

Ela tinha os cabelos enrolados em uma toalha rosa, vestia uma camisa branco transparente com os 3 primeiros botões abertos, mostrava que estava com um sutiã de renda branco, a camisa ia até suas coxas, deixando tapada a sua calcinha de lycra branca, que não era do mesmo conjunto do sutiã, ela chegou na minha frente, tirou a toalha dos cabelos, balançando eles de um lado ao outro, mexendo neles com as mãos como se aquilo fosse ajudar a secar.

-Nossa, finalmente tomei um banho, to relaxada. – Sorriu, deitando do meu lado.

-Relaxou só agora? Achei que tinha relaxado quando gozou na salinha lá.

-Seu louco, sério como a gente fez aquilo… cheio de vidro… você mexendo na minha bucetinha… somos doidos mesmo.

-Somos os doidos mais felizes desse mundo.

-To toda cheirosa viu? Tomei banho de banheira, com os sais da mamãe, olha só. – Ela deitou de frente pra mim, me dando o pescoço para que eu cheirasse.

-Que pena, preferia quando tava cheia de saibro, fedendo, com a buceta gozada…

-Nojento demais você.

-Guardou a calcinha pra mim?

-Ela tava muito imunda, não podia…- ela virou de costas pra mim, passando a bunda na minha rola, erguendo a camista na parte de trás. -Mas essa daqui eu dou pra você amanhã, depois da final, o que acha?

Abracei ela por trás me aninhando de conchinha nela, fazendo-a abraçar minhas mãos.

-Não sei se consigo me controlar…- Ri, abraçando mais ela.

-Foi foda hoje… você foi…. ah sei lá, parece que foi o dia mais feliz da minha vida de novo, parece que toda semana eu tenho o dia mais feliz da vida com você.

Ela falava manhosa, sentindo meu pau na sua bunda e minhas mãos acariciando seus cabelos.

-Já disse que você precisa acreditar em você, era certo que você ia ganhar hoje…

-Agora, amanhã, nossa, se eu perder vai ser a maior vergonha né, passei pelas mais difíceis e vou cair com as piores que eu…

Puxei os cabelos dela com força.

-Não vai perder, porque você precisa da taça pra tomar o leite, esqueceu?

Ela tinha arqueado a cabeça para trás.

-Mais um motivo pra eu ficar nervosa, eu preciso muito do leitinho…

Mordi a nuca dela e desci a mão para seus seios.

-Achei que gostava mais quando eu tava fedendo…

-Gosto de você de todos jeitos. – Sussurrava no ouvido dela, mordendo sua nuca e orelha. -Se tivesse fedendo, suada, que nem aquela hora, com certeza eu comeria você agora, não ia me controlar.

Ela riu, virando pra mim, beijando minha boca e se perdendo com as mãos nos meus cabelos.

-Melhor eu ir pro meu quarto né, eu to subindo pelas paredes já.

-Tá é? Achei que só eu tava com tesão.- Puxava os cabelos dela, mordiscando seu pescoço.

-Não, eu também to maluca, impossível não ficar doida com você. – Ela falava gemendo, vindo pra cima de mim, sentando no meu colo, mas deixando nossos peitos colados.

Minha mão fez a camisa subir, seus seios seguiam expremidos no meu peitoral, apertei forte sua bunda, nossas bocas seguiam grudadas.

-Imagina se o papai ou a mamãe entram e nos pegam assim?!

-Já falei pra você, seria só mais um problema superado.

-Não pretendo superar isso hoje.

-Então deixa eu terminar rápido o que tenho pra fazer…

Ela me olhou nos olhos e sentiu minha mão subir pelas suas costas, amarrotando a camisa, então coloquei o indicador e o dedo médio na sua boca fazendo ela engolir.

Babi engoliu com facilidade, babando bem eles, me olhando de canto de olho, apoiando a lateral do rosto entre meu ombro direito e meu pescoço.

Desci os dedos novamente.

Apertei sua bunda e ela apertou o rosto mais no meu corpo.

Por trás, invadi sua calcinha.

Meus dedos entraram logo na parte de baixo, na altura da pele que divide a buceta e o cu.

Quando meus dedos subiram ela suspirou, sabia o que estava por vir.

Ela tinha babado bem os dedos, sabia que minha escolha seria essa, nós falamos um com o outro usando o coração.

O indicador então percorreu todas suas pregas, emprestando a cada uma delas um pouco da saliva que tinha vindo da boca de Babi.

Ela aninhou mais o rosto em mim, sua boca agora estava no meu pescoço, seus suspiros me arrepiavam.

Babi seguia muda.

Então o dedo médio forçou seu cu e a pele cedeu, o começo da unha entrou e suas pregas irrugaram mais, sua boca abriu, seus lábios se afastaram, ela tocou minha pele com a língua, tentando falar algo, lembrando que não podia falar nada.

Enfiei forte o dedo.

Seu corpo deslizou no meu.

Uma mordida.

Um suspiro forte.

Um pedido mentiroso.

-Não, ai não….

O dedo entrava de novo, com o cu babado recebendo cada centímetro assim que o rasgava.

Sem nenhuma anestesia além da saliva meu dedo médio estava pela metade dentro do seu rabinho, enquanto sua buceta, ainda tapada pela calcinha, roçava no meu pau duro.

O dedo começou a penetra-la com mais força.

A boca me mordeu mais forte, seus dentes cravaram na minha pele, seus olhos seguiam fechados, sua respiração falha, estava pesada, era intensa.

O cheiro de cu começava a exalar, fugia da calcinha, tinha impregnado meu dedo mas invadia o quarto, dormiríamos com o cheiro do rabo dela no ar, com a lembrança de dedadas intensas no seu cuzinho guloso.

-Não morde cadela, aguenta quietinha e calma…

-Não… não consigo aaaaaahhhhh…. eu preciso gemer mano…

-Você veio muito cedo pra cá…

-Eles tão longe, eles tão aaaaaaaahhhhh meu cu mano aaaaaaaaahhhhh tá doendo, o dedo é muito grosso… Eles tão na sala vendo filme aaaaaaaahhhhhh

Sua boca estava na minha orelha, ela gemia forte, mas só para mim, aquele som não saía da cama, ela sabia se controlar também, sabia jogar o jogo.

-Cuzinho apertado hein… preciso deixar ele aberto pro meu pau amanhã, quando você vencer e eu levar você pra salinha de vidro de novo.

Ela não respondia, meu dedo ia mais fundo, ela só gemia, com a boca pertinho da minha.

Senti a boca me morder mais, seu corpo roçava mais no meu, nossa fricção aumentava.

Coloquei o segundo dedo nas suas pregas, anunciando que iria enfia-lo no seu rabo também.

-Dois não, 2 eu não aguento, no cuzinho não….

-Vai ter que aguentar bem mais amanhã cadelinha, vai ter que aguentar meu pau inteiro.

-Não… ele é muito grande, é enorme…

Ela tinha descido a mão sem que eu notasse, afastado a calcinha pro lado e simplesmente engolido meu pau, que ela tinha tirado habilmente pela fenda frontal da cueca boxer, com a buceta enquanto tomava dedada no seu cu.

-Aaaaaahhhhhh caralho, eu preciso sentar com força nesse pau aaaaaaahhhhh olha como ele abre minha bucetinha aaaaahhhh ele vai arregaçar meu cu amanhã aaaaaahhhh

O segundo dedo entrou e ela realmente não aguentou.

-AAAAAAAAAAHHHHHHH FILHO DA PUTA AAAAAAAAAAAAHHHHHH.

Ela me mordia.

O grito tinha sido alto.

Ela tinha se descontrolado.

Eu também estava descontrolado, começava a socar com força na sua buceta enquanto ela estava em outro planeta pelo gozo intenso.

Com uma mão controlando os dedos estáticos que seguiam dentro do seu cuzinho apertado, segurava sua cintura com a outra e metia pica com força, fazendo ela quicar no meu pau e a cama mexer.

Ela me empurrou e saiu de cima, se sentando na cama.

-Para, meu deus, para, AAAAAHHHH PORRA!

A porta do quarto abriu na mesma hora nos dando um susto tremendo.

-Tá dando pra ouvir pra caralho, se controlem!

Era Rafa, com cara de braba.

-Phelipe que não sabe se controlar.

-Eu ouvi bem quem não tava se controlando, minha cama é grudada nessa parede! – Ela tentava se manter braba mas ria. -Por sorte eles tão na sala, então relaxa. Só parem!

-Já paramos, eu já gozei. – Babi riu.

-Mas eu não. – Pensei em mostrar meu pau para elas, mas preferi mantê-lo na cueca, para evitar outra crise de ciúmes da minha irmã.

-Azar o seu. – Babi falou me dando um selinho e se levantando.

-Eiii vai aonde?

-Vou dormir no outro quarto bebê, não vou passar esse sufoco essa noite. – Ela ria empurrando Rafa pra fora do quarto e ajeitando sua roupa.

Fiquei na cama, completamente louco, pensando em como seria o dia em que as duas estariam ali deitadas comigo, fodendo entre si, os 3 irmãos.

O que me restou naquela noite foi o aroma de sexo no quarto e o cheiro do cuzinho de Bárbara nos meus dedos.

O dia seguinte foi perfeito.

Era 9:30 da manhã quando a semi final de Bárbara acabou, ela tinha vencido facilmente, quase sem suar, a outra garota, que estava por sorte naquele lugar, agora tinha a outra semi final e 12:00 ela estaria no seu grande momento.

Meus pais estavam na arquibancada conosco, haviam mais patricinadores, um número bem maior de pessoas, o lugar estava cheio.

Perfeito para enlouquecer minha cadela.

Desci a arquibancada, caminhei rápido até chegar perto dela e a puxei.

Ela me olhou assustava, estava com um look identico ao da manhã anterior, short saia e top brancos, o short apesar de novo já tinha manchas de saibro.

Seu treinador seguiu andando, sem olhar para trás.

Eu segui puxando ela.

-Aonde você tá me levando? – Ela ria sem acreditar, falando baixo e olhando para os lados.

Puxei ela até a sala de vidro de ontem.

-Precisamos fazer nosso rito da sorte.

Ela riu.

-Aqui não, vem…

Foi a vez dela me olhar com cara de sapeca e me puxar.

Caminhamos rápido, ela corria, de mãos dadas comigo.

-Tá com medo de não se controlar na sala.- Perguntei enquanto a seguia.

-Não vou poder fazer tudo que eu quero com aquele tanto de vidro.

Ela tinha parado de correr, estávamos no lado oposto do clube, uma area meio esquecida, com balanços enferrujados e a grama alta.

Babi abriu uma porta.

Um vestiário abandonado.

Cheio de entulhos, pedaços de madeira, com o forro quebrado em alguns lugares, portas dos boxes envelhecidas, e alguns basculantes com vidros rachados.

-O que você quer fazer?- Perguntei provocando ela.

-Beber meu leite, – ela me puxou para dentro do lugar, fechando a porta. – eu preciso ficar fortinha, recuperar as energias para a final.

Eu estava de camisa polo vermelha da Lacoste e uma bermuda de sarja branca, no melhor estilo mauricinho esportista, ela me pegava pela gola da camisa, beijando minha boca, escorando minhas costas na parede empoeirada.

Minha mão apertava a bunda dela, ela me pegava com mais força, enroscando a língua na minha.

Babi parou o beijo.

-Tá vendo aquele banco ali?

Ela apontou para um banco comprido no centro do vestiário, composto apenas por 4 grossas ripas de madeira, no tamanho exato para uma pessoa sentar.

-Foi ali que eu perdi meu cabaço, foi ali que o treinador me fodeu.

Eu não consegui me controlar, empurrei ela com brutalidade até o banco.

Suas panturrilhas tocaram a madeira e ela foi deitando enquanto minha mão empurrava seu peito enquanto apertava seus seios.

Ela me olhava provocando, sorridente, com sua cara de puta mais perfeita.

Subi sobre ela e a fiz virar, pegando sua cintura com força, deixando a marca das minhas mãos nela.

-Aiiiii machucou.

-Cala a boca puta.

Ela mordeu o lábio enquanto grudava sua buchecha na madeira.

Seu rabo maravilhoso estava arrebitado para mim agora, puxei o short junto com a calcinha e vi seu rego suado.

Coloquei a mão na sua bunda e dedilhei sua buceta melada.

Minha boca tocou sua orelha em meio aos seus cabelos molhados de suor.

-Ele fez assim em você? Ele mexeu assim na sua buceta?

-Ele não foi tão bruto, ele não me machucou.

-Mas ele estuprou você aqui.

Meu dedo entrava mais, sua buceta engolia ele, deixando-o todo melado.

-Estuprou, mas eu queria, da primeira vez eu quis, eu provoquei, eu mamei ele lembra? Eu paguei boquete pra ele aqui…. foi a primeira pica que eu chupei lembra? aaaaaaaahhhhhhhh caralhooo, mete a pica logo, para de colocar o dedo só, me fode vai.

-Queria é? Ainda tem tesão no seu treinador?

-Eu era muito criança, agora gosto do pau de pirralho, igual o seu, eu tinha só 14 quando ele me deu o pau pra mamar.

Eu não aguentava mais ouvi-la, meu pau latejava prestes a encher ela de porra sem penetra-la.

Baixei minha bermuda e a cueca, a posicionei de quarto, estávamos de lado para a porta, que ficava a nossa direita.

Ela apoiou as mãos entre as ripas, sabendo o que vinha em seguida.

Me olhava por cima do ombro.

Via meu pau duro em minha mão.

Mordia o lábio inferior.

-Ficou de 4 assim pra ele?

-Não, pra ele eu fiquei de perna aberta, pra ele meter na bucetinha. De 4 fico só pra você, porque sei onde você quer meter.

Ela estava abusada de um jeito inimaginável, o que a deixava deslumbrante.

-E onde eu quero meter?

Ela riu, dando uma piscadinha sexy.

-Fala…

-Lambe meu cu suado pra sua pica entrar mais fácil nele vai…

Engoli seco, precisava me controlar para não gozar rápido, aquilo estava fascinante.

Obedeci ela.

Me acoquei atrás de sua bunda e a abri.

O suor escorria das suas costas pelo seu rego, molhada os pelinhos invisíveis das suas costas.

Seu cuzinho rosado estava intacto, como se nunca tivesse sido penetrado.

As preguinhas perfeitas.

O cu fechadinho.

Minha língua lambeu ele diretamente, minha mão masturbava seu grelo.

-AAAAAAAAHHHHH CARALHOOOOO, ISSSOOOO, LAMBE MEU RABO AAAAAAAAHHHHHH.

Eu seguia chupando seu cu.

-Aaaaaaaahhhhhhh issssoooooo.

Eu o babava bastante.

-Me come, eu preciso dar, aaaaaaahhhhh eu preciso de pica mano, Lipe, come meu cuuu.

Respirei fundo.

Fiquei em pé.

Me posicionei bem atrás dela.

Não fiz firulas desta vez, apenas meti.

O pau entrou com facilidade, sendo arranhado pelo cu apertado.

-FILHO DA PUTAAAAAAAAAA AAAAAAAAAHHHHHHHHH MEU CUUUUUU AAAAAAAAAHHHHHHHHH CARALHOOOOOOOOO AAAAAAAAAAAHHHHHH TÁ DOENDO LIPE, TIRA, TIRA MANO, TÁ MACHUCANDO MEU CUZINHO.

Eu não tirei.

Puxei seus cabelos e empurrei mais, metendo mais pau no seu cu, fodendo ele com pressão, começando a tirar e meter com rapidez, sem respeitar todo aquele aumento de ritmo romântico com o qual estávamos acostumados.

Meu tesão era intenso, a vontade de gozar era torturante, a necessidade de machucar aquele cu apertado me sufocava.

-Ele não meteu em você com força assim?

Eu puxava mais seus cabelos e socava com força no seu cu, sentia ele contraído, apertado em volta do meu pau, aumentando meu tesão, me deixando sem controle.

PLAFT PLAFT PLAFT.

3 tapas na bunda dela, fortes, amassando sua pele delicada.

-Puta! TOMA NO CU CADELA VAGABUNDA.

PLAFT PLAFT PLAFT.

Mais tapas.

-NÃO ERA O QUE TU QUERIA? LEVAR PICA NESSE CU MELADO?

-Era, ISSSSSOOOO ARROMBA MEU RABO. AAAAAAHHHHH PAU GOSTOSO DO CARALHO AAAAAHHH

-Gosta né puta, gosta do maninho arrombando esse cu sujo né? Era assim que o treinador comia você? À força, metendo forte, pra machucar.

-Não…. assim o único que come é o maninho AAAAAAAAAIIIIIIII COMO DÓI MEU CU AAAAAAHHHHHH COMO EU VOU JOGAR COM O CU DOENDO TANTO, AAAAAAHHHH.

-Vai jogar com o cu todo arrombado, CADELA!

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT.

Ela rebolava, girava a bunda com o pau acoplado em seu cu, dançava enquanto tomava no rabo, gemendo alto, fazendo seus gritos ecoarem pelo vestiário abandonado.

-Eu vou gozar se você ficar dançando com o pau no cu putinha.

-Não… eu quero porra na boca, eu quero beber meu leitinho, você prometeu!

Comecei a meter mais forte aumentando o ritmo dos movimentos ainda mais, seu corpo deslizava no banco.

A porta do vestiário abriu.

Babi e eu olhamos.

Uma garota entrou.

-Meu deus, desculpa. – Falou colocando a mão na boca.

-NÃO PARA PHELIPE, COME MEU CU COM FORÇA AHAAAAAAHHHH EU TO QUASE GOZANDO AAAAAAHHH CARALHO.

A garota ficou estática, olhando eu meter com mais rapidez ainda em Bárbara.

-ISSSSSSSOOOOOO AAAAAAAHHHHHHHHHHH ISSSSSOOO MEU DEUS LIPE AAAAAAAAAAAHHHH EU TO GOZANDO AAAAAAAAHHHHH

Babi abriu as pernas, fazendo meu pau entrar mais no seu cu, colocando a mão no grelo e tremendo ela lá, como se estivesse tentando descarregar todo seu gozo.

A garota seguia estática, assustada, segurando a porta, de queixo caído.

Bárbara tirou o cu do meu pau e sentou no banco, de lado, só com um lado da bunda tocando a madeira.

-Caralho que dor no cu, você é louco, como eu vou jogar agora?

Ela ria, colocando a mão na minha pica, melecando ela com o mel do seu cu, me punhetando.

Então encarou a garota.

-Quer me ajudar? – Perguntou.

A menina, uma mulatinha, magrinha, linda de rosto, com cabelos longos, bem negros e uma bunda bem empinadinha, devia ter uns 16 anos no máximo, regulando de idade comigo ou Rafa.

Ela se assustou.

-Desculpa, não queria atrapalhar vocês, achei que tinha alguém trancada aqui pelos gritos.

-Hahaha, tava gritando porque tava bom, relaxa, um dia você vai gritar assim também

A naguinha riu.

Então se afastou, fechando a porta.

Babi me encarou, colocando os lábios em volta da cabeça da minha pica.

-Assustou ela maninho… – Ela riu, beijando a pica, bem no buraquinho do mijo. – Tá com gosto de cu…

-De cu sujo…

Peguei ela pelos cabelos forçando o rosto contra meu pau.

-Que nojo mano.

-Engole vai, para de fingir, você adora mamar meu pau com o gosto do seu cu.

-MENTIRA! Vou chupar só por que quero meu leite.

Ela começou a me chupar com intensidade, engasgando logo de cara, ela tinha disposição, estava com sede, querendo demais seu leitinho.

-ISSSSSOOOOOO filha da puta, mama na minha rola AAAAAAAAHAHHHHHHH ENGOLE VAI! CHUPA…

Eu fodia sua boca até ela engasgar, sentia seus dentes pegando na cabeça da minha pica.

-Goza maninho,- GLUB- dá porra- GLUB- pra sua cadelinha- GLUB- do cu suado vai. -Ela falava e engolia o pau, logo falava de novo.

Eu não aguentei.

-VAAAAAIIIIIIII BEBE TUDOOOOOOOO BEBEEEEEEEE BABIIIIII, BEBE VAGABUNDA….

Ela engasgava com o leite agora.

Eu gozava litros.

Ela tirou a boca, tossindo.

Meus jatos finais foram direto no nariz e no queixo dela.

-Caralho Phelipe. Tá me sujou toda!

Ela ria, limpando o rosto e lambendo os dedos.

-Não conseguiu beber tudo vadia?

Puxei ela pelos cabelos fazendo-a levantar.

Ela caminhava com dificuldade com o short e a calcinha preso aos seus tênis, quase caindo, se segurando em mim.

-Amor, eu não posso continuar, eu… eu tenho que ir…

Escorei ela na parede suja e…

PLAFT.

Um tapa forte, que fez seu rosto tocar o azulejo sujo.

-Filho da puta!

-Você babou maninha.

-Você gozou muito amor. Olha minha cara, agora além de toda imunda desse lugar ainda vou tá com marca de tapa na cara.

-Acho que o pior é o bafo de cu e porra.

-Bafo de cu é?!

Ela não conseguia resistir.

-É… Seu cu tá muito sujo, o cheiro impregnou no meu pau…

-E na minha boca, olha…

Assoprou o ar de boca aberta na minha cara.

Eu a beijei, pegando ela no colo e enfiando a pica na sua buceta.

Podia sentir o gosto de cu, pica e porra na sua boca, ela mordia meu lábio enquanto suas costas escorriam pela parede.

Seus seios ficavam ainda mais amassados com meu peito prensando eles, quase saiam do top, seus cabelos estavam completamente bagunçados.

Eu metia com intensidade e nossos lábios não se afastavam, as línguas se enrolavam sem parar.

Minhas mãos seguravam ela pela bunda, que abria, meus dedos tocavam seu cuzinho e eu podia ver o quão arregaçado eu tinha deixado-a.

-Ahhh meu deus, eu preciso ir jogar aaaaaaahhhhhhh eu… eu…. pre… ciso ir…

-Você precis ir mas tá aqui, fodendo com seu irmão, tomando rola.

-É… eu sou louca…. Aaaaaahhhh que saudade de fuder contigo aaaaaaahhhhhh meu deus, meu cu tá arregaçado aaaaaaaahhhhhh

-E agora to arregaçando sua xoxotinha, vou deixar ela cheia de porra, vai jogar com leite escorrendo pelo seu short.

-Goza então, goza logo e me deixa ir aaaaaaaahhhhhh caralho, como é gostoso, como é bom dar pra você.

Ela gemia, nossos narizes estavam colados, nossos lábios não desgrudavam.

-Puta!

-Cavalo!

-Cadela!

-Meu macho.

-Putinha do mano.

-Comedor da maninha.

-Quando você for campeã hoje, mexe nos lábios, como se tivesse limpando porra, o que acha?

-Ahhh filho da putaaaaa, aaaaaaahhhh quer que eu faça um sinal pro meu dono é?

-Quero, quero que mostre que tem dono, que pensa no seu namorado até quando tá jogando. Quero que mostre que me ama, do mesmo jeito que eu amo todos dias você.

Ela sorriu, apaixonada, seguindo os movimentos com a intensidade que eu ditava.

Nossos olhos não mudavam de lugar, nada se movia alem dos nossos corpos.

Senti suas unhas cravando no tríceps dos meus dois braços.

Seus olhos começaram a revirar, sua visão ficou turva.

Meti mais forte, o barulho dos nossos corpos ecoava pelo vestiário.

Ela estava gozando.

Eu meti ainda mais rápido pra gozar junto com ela.

Dito e feito.

Enquanto ela tremia ia recebendo meu leite dentro da xoxota.

Ela não conseguiu curtir o momento, cortou minha gozada no meio inclusive.

Me empurrou ficando em pé, colocou rapidamente o short saia, sem nem se ajeitar muito.

-Caralho Phelipe, meu cu tá doendo demais, sério, você é maluco!

Ela não me esperou responder.

Eu estava tonto, misto de tesão, esforço, alívio de um gozo tão farto, o calor do lugar.

Quando voltei a mim ela não estava mais no vestiário e a porta estava aberta.

Coloquei minha bermuda e caminhei rápido para a arquibancada.

Meus pais estavam lá nervosos já, dizendo que o jogo começaria logo.

Vi o técnico de Babi nervoso falando com ela e ela mexendo no short, já dentro da quadra, esperando o horário marcado para a final, que seria dali poucos segundos.

Bárbara não conseguiu nem arrumar os cabelos, que seguiam desgrenhados, completamente amassados da gente, até o bico do seu seio aparecia no top, 1/4 dele fugia por cima do top.

Quando o jogo começou notei que a outra jogadora era japonesa, não uma japonesa qualquer, a garota que tinha nos flagrado no vestiário, aquilo me deixou extremamente nervoso.

Só me acalmei quando Bárbara venceu o tenso primeiro set, que tinha ido até o tie brake. O segundo foi mais leve, e ela ganhou mais fácil.

Ela era campeã.

Assim que a rebatida da japinha foi para fora ela olhou para mim na arquibancada, sorrindo apaixonada.

Passou o polegar e o indicador nos lábios e mais que isso, passou a mão no rosto, bem onde tinha levado o tapa meia hora antes.

Em seguida correu até a rede e abraçou a japinha.

Elas ficaram um bom tempo abraçadas com a rede entre suas cinturas, conversavam algo, que depois descobri o diálogo:

“-Espero que o que você viu não tenha prejudicado seu jogo agora.

-Tá brincando? Achei que você ia estar estragada depois de ter dado pra um negócio daquele tamanho.

-hahahaha Aquilo é o que me dá energia.

-Tava no… mesmo ou era só brincadeira?

-Se eu mostrar o estado que tá minha bunda… A dor tá absurda.

-Caraca, você mereceu mesmo hein.

-Parábens, você foi a melhor adversária do campeonato, se quiser pode começar a treinar comigo.

-Não tenho dinheiro pra pagar seu treinador.

-Nossos patrocinadores pagam.”

Então elas se afastaram, a garota olhava ela incrédula.

-Você tá brincando né?!

-Não, menina você me viu com um pau enfiado no meu cu, jogou bem pra caramba e é super talentosa, eu convenço eles fácil- babi tapava a boca com a mão.

-Eu ia ser eternamente grata a você.

-Você merece.

Elas se despediam, pegando suas mochilas, saindo da quadra, iam se afastar, Babi ia pra entrevista para a tv, a garota ia embora, e então o fim do diálogo aconteceu.

-Aquele garoto é seu irmão mais novo né?- Novamente com a mão em frente à boca.

-Que garoto? O da arquibancada?

-Não, o que tava comendo seu cu.

Foi a vez de Babi ficar incrédula, de queixo caído, ela não fazia ideia que a garota pudesse saber daquilo, não passava pela sua cabeça.

-Relaxa, eu sei guardar segredo.

Mais uma pessoa estava descobrindo nosso relacionamento, uma pessoa do meio profissional de Bárbara, aquilo era terrível, mas ao mesmo tempo outra barreira que quebravámos, será que estaríamos conseguindo mais uma aliada ou ela usaria desses meios para aumentar a rivalidade com Babi?

O conto de hoje foi maior, extenso, espero que gostem, se preferem mais curtos podem falar ai nos comentários.

Em breve estamos de volta, enquanto isso podem me procurar por e-mail no [email protected] ou no insta que a Babi comanda @khurybabi.

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4 Comentários

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  • Responder Irmão Eli Soriano Puto ID:1dy1jofihxyy

    Antes de achar que a Bíblia é um monte de mentiras e fantasias, e que Deus não existe, pense bem nisso:
    Já teve uma menina-moça de 4, vestidinho levantado nas costas e calcinha fio-dental nos tornozelos, as 2 mãozinhas abrindo as bandas da bundinha e oferecendo o cuzinho dela piscando, redondilha maior, redondilha menor, aquela auréola rugosa divina molhadinha, morrendo de tesão e pronta pra receber a sua pica inteira no rabinho?
    É obra divina, Deus puro, é ou não é?

  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Mto grande , vou esperar ir pro cinema

  • Responder Alves ID:2je5049a

    Tu escreve muito bem cara, pqp. Continua por favor

  • Responder Jorge ID:7r053wtfia

    muito bom. Você escreve muito bem. Parabéns!