# # #

Minha História de Família – Pensando nas Consequências

1393 palavras | 5 |4.82
Por

Após flagrar o meu filho se masturbando, eu começo a pensar em todas as possibilidades que poderão acontecer.

Eu tinha acabado de pegar o Caio se masturbando, e com uma das minhas calcinhas. Eu fiquei completamente sem reação, parada encostada na porta do quarto dele. Mil coisas passavam pela minha cabeça, principalmente em entrar novamente, tirar toda minha roupa e terminar o serviço que ele tinha começado. Mas optei pela opção mais racional possível, me arrumei o mais que depressa, peguei meu carro e fui para o serviço. Como eu disse no primeiro capítulo, eu gosto de fazer coisas em público, o risco de ser pega ou vista por alguém me excita completamente. Abaixei minha calça até a altura do joelho, peguei meu vibrador que eu deixo guardado no porta-luvas do carro e enfiei na minha buceta. Gozei duas vezes até chegar no serviço.

Eu passei o dia todo desfocada no trabalho, os clientes iam e vinham, me perguntando coisas ou pedindo ajuda, e eu sempre com a cabeça em outro lugar. E esse lugar era para o momento que eu peguei o meu filho com a mão no pinto, dando prazer a si mesmo, usando uma calcinha minha. Eu estava ficando com tesão relembrando a cena e imaginando o que eu poderia fazer com ele. Eu poderia ensiná-lo, será que ele sabia realmente se masturbar? Comecei a pensar em tanta coisa, e a principal dúvida que pairava na minha cabeça era: o Caio já gozava? Digo isso porque eu não sabia exatamente em qual idade os meninos começavam a ejacular. Mais uma vez, fiquei distraída com meus pensamentos. Uma cliente acabou reclamando para minha chefe a minha falta de atenção e acabei que eu levei uma enquadrada. Minha chefe era um pouco mais velha que eu, tinha uns 37 anos, era muito bonita e tinha seios um pouco menores que os meus, mas ainda eram lindos, principalmente quando ela usava roupas decotadas.

No intervalo, eu mandei uma mensagem para minha irmã, e acabei contando para ela o que tinha acontecido. Falei para ela que tinha flagrado o Caio se masturbando e que ele estava com uma das minhas calcinhas. Nós começamos a conversar sobre nossas intenções com ele, se nós íamos querer levar as coisas para um outro nível com ele, eu já estava cogitando isso há muito tempo, mas não sabia que ela também queria fazer aquilo. Eu disse para ela que não sabia como aborda-lo após o acontecido, que seria algo muito constrangedor uma mãe falando sobre ter pego o filho se masturbando, principalmente com ele usando algo meu para seu estímulo sexual.

Então Ellen sugeriu que fosse ela falasse com ele sobre isso porque não tão seria estranho, já que os dois já tiveram um contato mais sexual, quando ela se expôs nua e ofereceu suas calcinhas, usadas, para ele se masturbar. Eu concordei com ela, contanto que ela me prometesse que não faria nada que ele não quisesse, tudo que pudesse acontecer, teria que acontecer de forma consensual, de preferência, que fosse ele que iniciasse qualquer ato. Ela concordou com aquilo, mas em seguida, me fez uma pergunta que eu simplesmente não soube o que responder:

–“Mas e se ele quiser transar comigo?”

Eu visualizei a mensagem e não consegui escrever uma resposta para aquilo. Eu não queria impedi-la de transar com ele porque sabia que ela queria isso, e que ele iria querer isso tanto quanto ela. Mas uma pontinha de mim, sentiu ciúmes nessa pergunta, porque eu era a mãe dele, ele saiu de dentro de mim, se era para alguém tirar a virgindade dele, tinha que ser eu, sua própria mãe. Com as mãos trêmulas, de apreensão, mas também com muita excitação, eu finalmente respondi:

–“Não. Quero que a primeira vez dele seja comigo.”
–“Hmmmm sua danadinha 😈. Tudo bem, mas já adianto que dps vou querer um pedaço tbm 🍆” – ela me respondeu.

Continuamos conversando, de forma menos sexual. Normalmente, Ellen chegava em casa do trabalho depois de mim, então ela disse que ia pedir para a sua chefe que pudesse sair mais cedo pois precisava resolver algo familiar importante, disse que com certeza ela liberaria, pois sua chefe devia “favores” à ela. Mandei mensagem perguntando quais “favores” seriam esses, mensagem essa que ela ignorou e não respondeu. Mas conhecendo ela, já imaginava perfeitamente sobre o que era.

Voltei para o serviço contando o tempo para sair e voltar para a casa. Eu passei o restante do dia apreensiva e tensa, eu sabia que o que eu estava prestes a fazer mudaria a minha família para sempre, e eu não tinha ideia se seria algo positivo ou negativo. Eu estava completamente assustada com as possibilidades que meus atos poderiam acarretar no futuro. Eu estava prestes a me tornar uma pedófila incestuosa, e não só isso, autorizado a minha irmã a seguir o mesmo caminho. E se o Caio na empolgação contasse para algum de seus amiguinhos o que gente faria? E se o Caio se tornasse um pedófilo assustador, daqueles que parecem em matérias policiais, quando adulto? Meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu tinha muito medo de estar fazer algo que poderia estragar, não só a minha vida, com a vida da minha irmã, do meu filho, e a minha família inteira. As consequências poderiam ser desastrosas.

19:58 no relógio. Eu olho meu celular e não vejo nenhuma mensagem de Ellen no WhatsApp. Vejo que a última vez que ela apareceu online foi justamente a hora que nós duas estávamos conversando. Faltava menos de um minuto para eu sair do serviço e voltar a casa. Pego de novo o meu celular, e vejo que Mike está online, mando uma mensagem para ele, com apenas uma mensagem, simples e direta:

–“Vai ser hoje!”
–“Hj? Não entendi, oq vai acontecer?” – perguntou confuso.
–“Nosso menino vai se tornar um homem.”

Ele visualizou e demorou algum tempo para responder, não deve ter sido mais que 20 segundos, mas para mim, pareceu horas, o que me deu medo dele ter mudado de ideia sobre tudo que havíamos conversado. Passou mil e uma coisas na minha mente. Quando finalmente vi o “digitando…” e:

–“Boa sorte amor. Faça-o muito feliz.”

Aquilo me aliviou muito. 20h no relógio e eu finalmente estou no meu carro à caminho de casa. Eu estava tão nervosa, que decidi fazer algo que eu nunca tinha feito antes. Dessa vez eu decidi tirar toda minha roupa e dirigir pela cidade completamente pelada. Apesar dos vidros laterais e traseiros do carro terem película escura, com certeza dava para me ver pelo parabrisa. Mas eu não estava me importando, queria que me vissem mesmo. Peguei novamente meu vibrador e coloquei dentro de mim, na velocidade máxima. Eu gritava de prazer dentro de carro, eu estava em êxtase. Eu estava prestes a fazer uma loucura com um menino pré-adolescente de 12 anos. E pior, esse menino era o meu próprio filho.

Paro o carro à poucos metros do portão da minha casa, e recoloco minhas roupas, embora meu tesão estivesse tão grande, que eu queria descer do carro do jeito que eu estava. Mas com certeza iriam me ver e provavelmente iriam me denunciar, já que eu morava em um bairro bem familiar. Abro o portão da garagem e estaciono o carro, e fico ali, alguns segundos parada, criando coragem para descer. Mando uma mensagem para Ellen avisando que tinha chegado em casa, ela visualiza, e não responde. Quando eu entro em casa, está um silêncio ensurdecedor no ambiente, eu não sabia o que fazer, não sabia se iria direto no quarto do Caio ou se primeiro iria para o meu. Até recebo uma notificação com uma mensagem da minha irmã com a seguinte mensagem:

–“Ele tá pronto. Entre e apenas faça o que você quer fazer.”

(Todos os caminhos levam a esse momento. Mas só será no próximo conto que vocês saberão o que aconteceu…)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,82 de 22 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Andrson ID:3eez9jpbd99

    Tesão de conto vem mãe vou te arrebenta

  • Responder Danilo ID:g625bg20j

    Cadê a continuação??? Tô doido pra ler

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Uia Nicolle… que loucura .. mas faça isso ! Acabe com essa sua angustia !

    • Chico ID:81ritu3fic

      Perfeita análise!

  • Responder Gabs ID:3ij2ccyx499

    Melhor que novela mexicana. Parabéns por ser uma excelente mãe liberal.