# #

Minha enteadinha de 10 anos #4

1672 palavras | 3 |4.51
Por

Tive que dividir o filé mignon pra poder dar conta de toda a carne de casa. Mas isso não foi nenhum sacrifício.

Como comecei a contar antes, duas coisas interessantes passaram a acontecer. Uma que meu cunhado Gustavo começou a fuder a Manuzinha junto comigo. Eu metia leite em todos os buracos dela, a menina mamava como quem tinha fome. Ela não gostava do gosto de porra, mas para agradar o papai, enchia a barriguinha de mingau todo dia, do papai e do tio.
Começamos a fuder a Manu na frente da Luana, o que fez o Gustavo ficar ainda mais doido pela minha mulher. Ele tinha prazer em exibir a rola pra ela, andava dentro de casa com a pica em riste, pendurada, só pra vê-la encarando aquela pomba cabeçuda.
Eu torcia pelo dia em que ela aceitasse que o Gustavo arrombasse ela. Virou um fetiche pra mim.
Então, um dia em que eu estava só em casa com ela, recebi uma mensagem do Gustavo perguntando se podia ir lá, pra gente meter na Manu. Lógico que dei aval pra ele chegar, mas aproveitei que a Manu tava dormindo e comecei a mexer com a Luana, que era uma puta doida por rola também. Tal mãe, tal filha.
Fiquei com ela na sala, pra onde dava a porta de entrada e avisei pro Gustavo que podia entrar quando chegasse.
Comecei a provocá-la, beijando demorado, passando a mão nos peitos dela. Mesmo tendo dado mama para a Manu, a Luana tem uns peitos duros e deliciosos. Naturais, cheios, com os biquinhos rosados e pontudos.
Ela estava de regata e short de tecido. E a Luana adora sexo violento, gosta mesmo de gemer, sentir dor, tapa na cara, puxão de cabelo. Dos fortes.
Baixei as alças da regata e comecei a mamar forte nos peitos dela, sugando e mordendo, fazendo ela se abrir toda. Chupava forte e mordia os bicos, fazendo ela quase chorar de dor, depois puxava com o dente, chupava e soltava, fazendo estalo. Então comecei a passar a mão na buceta dela por cima do short. A outra mão tava por trás da cabeça dela, segurando os cabelos.
– Tira esse short, amor, tira….
Ela não esperou pedir de novo. Tirou short e calcinha e deixou no chão.
Eu comecei a alisar o grelo dela e puxar, depois fui enfiando o dedo médio na buceta ensopada dela. A Manu é greludinha porque a buceta é uma miniatura do priquito da Luana. Quando o grelo incha, pode fechar as pernas que ele fica saltado pra fora. Eu adoro puxar as peles dos grandes lábios dela e apertar o grelo dela com os dedos, fazendo ela gemer de dor e se melar inteira.
Eu fui investindo e ela se arreganhando. Então, pus a mão por baixo da perna dela, fazendo ela ficar em posição meio de frango assado na cadeira, com as costas e a cabeça recostadas no sofá. Enquanto mordia e chupava os peitões dela, eu comecei a bater na buceta dela. Dava uns tapas fortes, depois passava a mão com força da buceta até o cu e no caminho metia um, depois dois, depois três dedos na buceta dela.
Tirava, metia o tapão e depois enfiava de novo.
Quando o Gustavo esperadamente abriu a porta, eu tava com quatro dedos enfiados no priquito dela, que fazia cara de choro e dizia que eu tava rasgando ela. E eu tava mesmo. E puxando os cabelos dela.
No susto, ela quis sair da posição, mas eu segurei firme o braço, mantendo ela arreganhada.
– Amor, para, o Gustavo, para…
– E daí? Ele nunca viu pornô? Não sabe o que é uma trepada?
– Mas, amor… Na frente dele?
– É, na frente dele.
O Gustavo sentou na mesa de centro, que ficava de frente pro sofá e ignorou o papo. Só mirou na buceta da Luana.
– Linda, né, cunhado?
– Demais. Uma delícia.
– E ela gosta é de apanhar, viu?
Falei e continuei metendo os dedos, tirando e estalando tapas na buceta dela.
Ela gemia e pedia pra parar, mas a buceta melava a ponto de escorrer pelo cu e pingar no sofá.
O Gustavo tirou a rola pra fora da bermuda e começou a socar uma punheta violenta.
Ela vidrou na piroca dele, vendo sair gotas grossas de líquido que faziam o pau dele ficar todo melado.
Eu tirei minha rola, fiquei de joelhos no sofá e disse:
– Me dá uma mão aqui, cunhado.
Virei a cabeça dela e meti a piroca inchada e veiuda até a garganta dela. Ela enchia os olhos dágua e eu tinha mais tesão.
O Gustavo chegou perto e já foi metendo três dedos na buceta dela. Ele ficou me imitando. Dava tapas fortes e depois socava os dedos. A mão dele é mais fina que a minha e os dedos mais compridos. Então ele meteu fácil os quatro, passando até a metade da mão. Ela não gritava porque a minha piroca tava enfiada até os ovos na boca dela, mas fazia: HUMMMMMMMMMM, HUMMMMMMMMMMMMMM. E arregalava os olhos. Mas não fazia gesto pra parar.
– Porra, Luana, tá fazendo barulho aqui de tão melada que tu tá.
Fazia mesmo. Parecia que ele tava enfiando a mão num pote de gelatina.
Com a outra mão ele se punhetava. Então teve uma hora que ele começou a bater direto na buceta dela e alternar com umas alisadas fortes no grelo.
As pernas dela começaram a tremer e ela conseguiu ficar ainda mais melada, gemendo tão alto quanto conseguia, com a minha rola na boca. Eu sabia que ela tava gozando. Acelerei o boquete nela.
– Goza, sua puta, goza, vagabunda.
Ela tremeu inteira, um gozo forte, se arrepiando toda, os bicos dois peitos ficando ainda mais duros e as pernas no ar, tremendo.
– Vou encher tua boca de porra, sua puta arrombada.
Enfiava forte a rola fundo e quando menos esperei, o Gustavo segurou ela pelos calcanhares, deixando toda arreganhada e socou de uma vez a piroca nela.
Me deu um tesão da porra, ela abriu os braços agarrando as almofadas do sofá, sem poder falar nada e ele por cima dela, batendo o corpo tão forte nela que o sofá saia do lugar. Era um barulho alto das roladas que ele dava nela.
A cena foi o que faltava pra mim e eu inundei a boca dela de porra. Tirei quando tava gozando pra melar a cara dela. Eu gozava ela e o Gustavo só faltava entrar inteiro, saciando a tara que ele tinha por ela.
Era cada madeirada bonita de ver. O menino britava aquela buceta com gosto.
Ele não avisou que ia gozar, mas fez como eu: meteu fundo, deu as primeiras jatadas no útero e depois continuou em cima dela. A barriga e os peitos ficaram cheios de tiras de gala.
Quando a gente saiu de cima dela, ela tava toda fudida e melada. Largada no sofá, não conseguia nem fechar as pernas.
Deixamos ela lá, eu fui na cozinha pegar umas cervejas e o Gustavo se jogou no outro sofá.
A gente ainda estava lá quando a Manu acordou. A Luana se apressou pra se ajeitar, mas a Manuzinha é esperta.
Viu ela se levantando torta e catando as roupas, toda melada e com os peitos pra fora e falou:
– Nossa, mãe, o papai comeu teu priquito?
Eu e o Gustavo começamos a rir. A Luana não sabia o que responder.
– Papai e titio deram muita piroca pra mamãe, amor. Ela também merece.
Nisso, ela vem sentar no meu colo, eu ainda nu, e ela com uma camisolinha sem calcinha, começa a se esfregar. Claro que eu ia demorar a levantar a pica, mas o Gustavo, na flor da idade, viu a cena e a piroca já subiu.
A Luana foi tomar banho pra se lavar e eu e o Gustavo ficamos tomando conta da Manu. Ele veio pro sofá onde eu tava e já foi oferecendo a piroca pra ela chupar, que ela aceitou de boa, mas reclamou que tava salgada (claro que era gosto de buceta). Mas mamou gulosinha.
Aquilo já começou a esquentar meu motor. Deitei ela de costas no meu peito e abri as perninhas, oferecendo aquela miniatura de buceta pro Gustavo.
– Mas cuidado pra não exagerar na madeira.
– Eu sei, cara.
Ele começou a meter, enquanto eu segurava a pequena com as pernas pro ar, numa posição muito parecida com a que o Gustavo tinha fudido a mãe dela. Nisso, minha rola foi endurecendo embaixo, e quando tava no ponto de madeira, eu ajeitei ela e avisei:
– Aguenta que vou enrabar esse cuzinho, princesa.
Deslizei a minha pica, que ainda tava melada e babada no cu dela, enquanto o Gustavo socava na buceta.
Ela gemia e dizia:
– Ai, ai… tá doendo… Aiiii, meu cuzinho, ai minha bucetinha….
– Quer que pare, bebê?
– Não, mas tá doendo. Mas não para.
Ela era valente e já tinha demonstrado isso. Aguentou firme as estocadas do Gustavo, que não era tão violento mas continuava meio bruto e meu caralho enfiado inteiro no cu, só com o saco pra fora da bunda dela. Eu não me mexia mas com as socadas do Gustavo, o corpinho dela mexia, fazendo minha rola afundar.
Um tempo depois o Gustavo gozou de novo, agora dentro da bucetinha apertadíssima e esfolada da Manu. Ele saiu, exausto e eu fiquei segurando ela e socando o pau no cu dela com mais calma, deliciando a cada centímetro que enfiava.
Fiquei dedando o grelo dela, pra ter o prazer de sentir ela morder minha rola com o cu. Fiz isso até ela gozar tremendo, igual à mamãe. Minhas duas putinhas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,51 de 47 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @Leticiazinha02 ID:w73s2pm3

    Nossa

  • Responder Kattya ID:1dai0tev9j

    Ahh, eu gostei agora vou ler o outro

  • Responder Luísa ID:mujuwtd9c

    Ainda bem que é só um conto.
    Por sinal estranho, esquisito, e ruim demais…
    Enfim…deve ter algum doente que gosta disso.