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Ganhei um filho, comi ele

2257 palavras | 8 |4.50
Por

Desde muito novo descobri que gostava de sexo com pessoas do mesmo sexo, porem nunca fui do mundo gay, nem me tornei um tipico homosexual, com trejeitos
e comportamento afeminado, mesmo não tendo nada contra, mas não sou assim. como todo adolecente, ou quase todo, tentei evitar meu destino gay e, por volta
dos 19 anos comecei a namorar garotas pra saber se era aquilo mesmo que eu queria pra mim, nesta epoca conheci uma garota de 16, muito legal, chamada Vanessa.
ela era morena, quase mulata, muito alegre e divertida, mas não tinha uma familia muito estruturada, a mãe foi embora de casa e o pai dela era um amante
de sua mãe que nunca assumiu a responsabilidade por ela. foram 6 meses de namoro, estudavamos na mesma sala e nos davamos muito bem, mas não tinha amor
da minha parte, eu não conseguia fugir do meu destino. numa festa junina da escola eu terminei meu namoro com ela, foi muito triste pois ela não entendia
porque eu estava a deixando. mudei de cidade em seguida e perdemos totalmente o contato. ha um ano atraz, aos meus 33 anos, recebi uma mensagem por uma
rede social. era uma mulher querendo saber se eu era uma determinada pessoa. de fato eu era a pessoa que ela estava procurando, mas o que mais me surpreendeu
é que se tratava de uma assistente social do estado de SP. ela tinha em mãos o caso de um garoto, filho de uma mãe chamada vanessa, com 13 anos e com o
nome e sobrenome do suposto pai. era meu nome e, pela data de nascimento do garoto, ele teria sido consebido quando eu estava junto com a Vanessa. fui
até são paulo para me inteirar do assunto e, pra minha tristeza, a mãe era de fato minha ex namorada, só que ela havia falecido a poucos meses de cancer.
o garoto estava em um abrigo, sem referencia de familia e com idade avançada pra adoção, mas nas coisas deixadas por sua mãe estavam fotos minhas e alguns
dado meus, que levaram a assistente social a me encontrar, foram momentos emocionantes, ver aquele garoto tão parecido comigo, um pouco mais moreno, com
ar meio perdido naquele abrigo. não me deixaram ter contato com ele antes das burocracias, DNA, e outras coisas. comprovado minha paternidade, tive a chance
de um primeiro encontro, seu nome é Hugo, eu particularmente não escolheria este nome, mas me encantei com o fato de ser pai, mesmo de um ja adolecente.
segui os tramites para conseguir a guarda dele, levei-o para viver comigo onde moro, no interior de SP, como moro sozinho, assumi a papel de pai solteiro,
conversei muito com ele para ajudar na nossa adaptação, porem não falei sobre minhas opções. como não poderia dar a ele uma familia tradicional, o levei
a conviver com meus amigos, inicialmente os heteros, casados e com filhos que tinha a mesma faixa de idade. alguns dos meus poucos amigos gays tambem o
conheceram, mas ele não mostrou nenhum espanto, afinal um garoto de 13 anos nos dias de hoje não deve estranhar a diversidade de informações. minha maior
preocupação foi a de ser um verdadeiro pai e, desde o inicio eu nunca o olhei como outro homem na mesma casa, pelo contrario, eu queria protege-lo e não
desejava pra ele as mesmas opções da minha vida estava tudo indo muito bem entre a gente, ele se adaptou rapido e eu ja me preocupava mais em cuidar dele
do que em fazer sexo. uns seis meses jntos e eu o levei para um passeio de jeep, uma prova amadora de rally que alguns amigos organizam em uma fazenda.
dia chuvoso, muita lama e muitos atoleiros, tornaram as provas ainda mais divertidas e ele curtiu muito aquele dia de pai e filho, apezar da gente não
ter vencido nenhuma bateria. chegamos em casa no fim da tarde, sujos de lama até nos cabelos, lavamos o jeep na garegem numa guerra de mangueira e baldes,
uma grande farra, não dava pra entrar em casa tão sujos então disse pra ele se lavar numa ducha que fica ao lado da piscina, enquanto eu arrumava as coisas
ele foi pra ducha e, pra minha surpresa tirou toda a roupa, ficou nu na minha frente sem nehum constrangimento. eu, ao contrario, não sabia como me comportar
diante do meu filho pelado, a curiosidade de observalo era grande, sem erotismo, mas com admiração. aquele adolecente moreno, corpo bem torneado pela transformação,
alguns pelos emvolvendo o penis, que era bem parecido com o meu mas um pouco maior que o meu na sua idade, razoavelmente grosso, com um saco bem recheado
qua armonizava com suas coxas grossas. eu fiquei de fato, admirado por ter feito aquele menino, claro qua a descendencia negra de sua mãe ajudou um pouco,
especialmente no tom bronzeado da pele e no tamanho generoso do penis. mesmo com meu fascinio em observalo, ele estava avontade e perguntou se eu não ia
me lavar tambem. tirei a camiseta e a bermuda ficando apenas de cueca, mas não estava de pau duro, nem era o caso. fui para ducha me lavar junto com ele,
na alegria do momento, brincamos como pai e filho, em certo momento ele disse que eu tinha lama até nas costas e sem cerimonia esfregou as mãos nas minhas
costas para me limpar. desceu as mãos até minha cueca tirando a lama acumulada e quis saber se eu não ia tirar a cueca para me lavar direito. eu não sou
de ferro e neste momento comecei a perder o controle, disse que não ia tirar a cueca e percebendo meu desconforto ele ficou meio constrangido, ele entrou
em casa e eu fiquei na ducha, um pouco chateado com o que havia acabado de acontecer. eu não podia sentir tezão pelo meu filho, apesar de ser tão recente
nosso encontro, eu não queria sentir isso. naquela noite as coisas ficaram estranhas, mas passou e, alguns dias depois ficamos em casa pra assistir filmes.
eu tava sentado no meu canto do sofa e ele, ja mais avontade, deitou no meu colo e acabou adormecendo, mesmo dormindo ele se mexia muito e vez em quando
roçava a cabeça no meu pau, por algumas vezes parecia até de proposito, mas eu evitei pensar nisso, afinal o pau ja tava querendo reagir, ele acomodou
a cabeça bem em cima do meu pau e não foi possivel controlar por muito tempo, fiquei um tempo de pau duro com meu filho deitado com a cabeça sobre ele,
até que ele abriu os olhos, me olhou rapidamente e voltou a fechar os olhos como se fosse dormir denovo, mas não tirou a cabeça de cima do meu pau duro,
era hora de parar com aquilo, o acordei e disse pra ele ir dormir na cama, ele, parecendo sonolento, levantou e subiu as escadas, fiquei pensativo, mas
decidido a não deixar acontecer nada com ele. fui pro meu quarto e quando sai do banheiro ele tava em pé na porta, com seu travesseiro embaixo do braço
e perguntou se podia dormir no meu quarto, como tinhamos visto um filme de terror, deduzi que era por isso e permiti qe ele ficasse. eu costumo dormir
nu, mas naquela circunsancia coloquei um shorts pra dormir, ele tava de cueca e camiseta e antes de deitar tirou a camiseta, ficando apenas de cueca, deitou
na minha cama e parecia muito sonolento deitei ao seu lado, e mesmo cismado com aquela situação, adormeci. acordei algum tempo depois e ele estava com
o braço sobre meu peito e uma das pernas sobre minha coxa, não sei se pela puberdade, mas ele tava de pinto duro, quase encostando na minha coxa, para
ter certeza, mexi a coxa, deixando encostar um pouco mais e ele se mexeu, encaixando mais a perna sobre mim, senti que ele realmente estava de pau duro,
e era um bom volume, senti um tremor no corpo, meu coração batendo mais acelerando e uma falta de reação, não sabia se saia dali ou se ficava pra entender
o que tava acontecendo, o fato é que meu pau ficou como pedra, a excitação foi tanta que senti a gala escorrer pelo meu pinto. tentei me mexer, só que
ele tambem se mexeu, baixou o braço, deixando-o sobre minha barriga, muito proximo do meu pau duro, fiquei pensando qual seria a reação dele se percebece
que eu estava de pinto duro tambem, coloquei minha mão sobra a mão dele, esperei alguma reação, mas ele não se mexeu, delicadamente empurrrei sua mão na
direção do meu pau, não em cima, mas o suficiente pra encostar no meu pinto que estava latejando, ele ficou com a mão ali, se mexeu um pouco e a deixou
ainda mais encostada, deu umas mexidas no quadril, esfregando levemente seu pau na minha coxa, mas sempre parava, como se esperasse uma reação minha, eu
não sabia o que ele queria, se tava me testando ou se queria realmente uma tranza com o proprio pai, se fosse isso eu não sabia se ele era ativo ou apssivo
e todas essas coisas ficaram martelando minha cabeça enquanto eu ficava ainda mais excitado. eu tinha decidido parar com aquilo, me mexi bem devagar para
sair dali, mas ele baixou um pouco a mão e, automaticamente ela escorregou pelo elastico froxo do meu shorts, encostando na cabeça do meu pinto melado,
ele não segurou, apenas deixou as costas da mão embaixo da cabeça do meu pau duro. era irresistivel, eu ja não conseguia escapar, ele com a cabeça deitada
sobre meu peito, a mão dentro do meu shorts encostada no meu pau duro e melado, a perna sobre minha perna esfregando o pinto duro na minha coxa levei minha
mão nos seus cabelos e o acariciei, ele se aconxegou ainda mais no meu peito e com cuidado ajeitou a mão dentro do meu shorts, colocando-a por cima do
meu pau, continuei acariciando seu cabelo e ele começou a segurar meu pau, mexendo de forma bem sutil, passando os dedos na cabeça melado do meu pinto,
descobrindo no tato as medidas e testuras de seu pai. ja não tinha mais escapatoria, eu ja tinha ido longe demais e ele ja tinha revelado seus desejos.
baixei meu shorts, deixando meu pau livre, ele ainda segurando, acariciava meu saco, minhas bolas, passava os dedos nos meu pelos e esfregava seu pau na
minha coxa, eu nada fiz, apenas suspirava, contia meus gemidos, até que ele escorregou pela minha barriga e colocou meu pau na boca, uma boca quente, macia,
um pouco sem jeito ou envergonhado começou a me chupar. eu ja não mandava mais em mim, tentava não pensar no que seria da gente depois daquilo, ele chupava
cada vez mais gostoso, certamente ja tinha feito aquilo, mas não me importava, era meu filho e o momento de maior prazer da minha vida, meu pau latejava
cada vez mais forte e ele acariciando meu saco não parava de chupar, lamber a cabeça e degustar minha gala, situação irresistivel, da tensão a ternura,
numa explosão de tezão eu gozei na sua boca, gozei jatos fartos e quentes que ele engoliu com vontade, muita porra, como eu jamais havia gozado, mesmo
quando tirou meu pau da boca, continuei goznado, melando meus pelos. ele voltou a deitar no meu peito, eu sentia o piscar dos seus olhos e sabia que ele
estava acordado, meu pau ainda latejava na sua mão e algumas gotas ainda saiam, dei um beijo no seu cabelo e sussurrei se alguen ja tinha chupado ele,
apenas balançou a cabeça que não, ele não falava, acho que estava envergonhado, perguntei se ele queria e ele novamente balançou a cabeça, desta vez que
sim, coloquei ele deitado com as pernas abertas, sem a cueca e com seu pinto duro, lisinho com os pelos na base e o saco recheado por duas bolas generosas,
me posicionei abaixo dele e comecei a chupalo, chupei como eu jamais havia chupado ninguem, suas bolas, sua coxa, e seu lindo pau mediano, era como se
estivesse chupando a mim mesmo na minha adolecencia mas com mais vigor e dote, daquela mistura de raça que eu a mãe dele concebemos, ele segurava meu cabelo
com firmesa e, quando veio o orgasmo, senti sua falta de ação, seu corpo estremaceu e seu pau pulsou na minha boca me enchendo de sua porra juvenil, saborosa
e quente, com jorradas compassada com seus suspiros, esperei ele se conter e deitei ao seu lado, colocando sua cabeça sobre meu peito e desta vez ele usando
os dedos para acariciar meus pelos e meus mamilos. um momento de puro carinho, sem o constrangimento que eu tanto temia, adormecemos juntos e pela manhã
eu levantei mais cedo, fiquei observando aquele menino, meio homem, tão parecido comigo, nu, dormindo sereno na minha cama, na cama do seu pai.
Continua;

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8 Comentários

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  • Responder Sr Ka ID:81rczospm1

    Abria questões para o leitor se perguntar e depois respondia causando surpresa. Bem bacana!

  • Responder Filhote ID:2cq8b7y0qi

    Não tem nada melhor do que mamar e saborear o leitinho do homem que te fez. É alimento do mais sagrado e todo filhinho deveria ordenhar seu paizão nessa vida. É uma conexão mágica, como se você, literalmente, tivesse nascido pra isso. Experimentem.

  • Responder Gabriel ID:xlorig8l

    Horrível vocês curtirem incesto nojentos

    • Anônimo ID:on909kvoii

      E a senhora, belíssima do jeito que é, entrou justo em um conto de incesto? Aaaah, pelo amor de deus… 😹😹😹

  • Responder Tesao ID:h5hqg952h

    Me chama email se vc for pai mesmo [email protected]

  • Responder meh ID:gsufft9zj

    Desisti de ler só pelo começo, preguiça de gay assim

  • Responder Saulo Batista ID:g3jc2aj8j

    Muito bonito

  • Responder Rapaz curioso ID:yazafnhj

    Meu telegram @Binhobill