Michele, Inocente ou Bandida, numa festinha privada

Michele 8 aninhos foi parar num aniversário onde havia mais homens que crianças.

*** Identidade Bourne ***

Atenção: conto longo

Se você já chegou aqui já sabe que acabei no mundo adulto muito cedo. Com 8 aninhos Fui usada e abusada pelos homens da família, depois de ser fodida por três rapazes na escola, eu fugi do meu tio e avô, dizia que estava com dor de barriga, mas usavam a minha boca, só fiquei recuperada depois de uma semana.

Terminei de trabalhar agora a pouco, foram muitas horas, eu já estava entediada, mas ainda estou acordada pra escrever aqui, aproveitar que estou no pique e inspirada!

Bom, eu ainda menininha, muito pra frente, então Meu tio Edu disse pra minha mãe que a mulher que ele havia conhecido recentemente ia dar uma festa de aniversário pra sobrinha dela, e que ele queria me levar pra fazer moral e brincar com a sobrinha dela. Minha mãe nem questionou nada, ficou muito feliz pois seria fim de tarde num sábado e a noite toda. Fiqueip excitada imaginando sozinha com meu tio em sua caminhonete, eu me pintei toda e esperei meu tio passar pra me pegar.

Ele parou na rua e quando cheguei na caminhonete vi que um de seus amigos de muito tempo, chamado Arlei, estava no banco da frente, então sentei no banco de trás, onde havia uma criança que eu não conhecia. Eu puxei conversa e perguntei seu nome, parecia ser uma menina de cabelo curto mas era menino, Caíque. Me falou que tinha sete anos, mas parecia menos pelo seu tamanho, era primo de segundo grau de Arlei.

Percebi que meu tio e seu amigo discutiam sobre quantia de dinheiro, Arlei parecia estar com medo de algo, mas eu só pensava no bolo e doces, e que talvez na volta eu viria sozinha com meu tio. Olhei pro lado e estávamos fora da cidade numa rodovia escura, e entramos num estrada de terra. Vou usar minhas palavras pra descrever o que eu lembro das conversas.

– Primo! Ainda tá longe? – perguntou caíque ansioso.
– Já tá chegando guri! Tu vai gostar! – respondeu seco.

Passamos por porteiras e muros, Chegamos numa chácara, tinha uma piscina bonita, mas não parecia ter festa de aniversário. Meu tio estacionou e Descemos frente a porta principal entramos pela casa até sairmos nos fundos, havia três homens jogando baralho, eles vestiam jeans e camiseta regatas, mas com rostos cobertos com máscaras coloridas que cobriam toda a cabeça, exceto olhos nariz e boca, lembrava o homem aranha, mas depois descobri que era máscara de luta mexicana, onde os lutadores eles eram grandes e musculosos. Havia uma menina meio Lourinha sentada quietinha no sofá de madeira. Um deles veio nos receber educadamente, reparou em mim e no menino, e nos elogiou. Disse pra gente ficar a vontade e se retirou.
Arlei ficou agitado e quando o homem foi pegar bebidas pra eles, ouvi ele dizer ao meu tio:
– Tu ta louco!!! quem são esses??? Eu quero ir embora!
– Não! Tu não vai! Eles precisam de um menino!
– Mas se algum deles abrir a boca e a polícia descobrir???
– Arlei! – meu tio chegou perto do ouvido dele. – Eles são da policia!

Arlei arregalou os olhos e ficou mudo, os outros dois vieram falar conosco fazendo brincadeirinhas comigo e o menino. O outro voltou com brigadeiros e beijinhos pra nós, disse pra meu tio que em meia hora era pra gente se preparar.

Logo estávamos mais a vontade, tocava um sertanejo esquisito tinha doces e refrigerante. Os homens se apresentaram como Panter, Golias e Hulk. Panter era um cara negro meio músculo e gordo, Golias era o mais alto, desengonçado, barriga alta, moreno claro, braços e peitos peludos e Hulk era altura normal mas era bem musculoso, seus jeans pareciam que iam estourar, era branco e não parecia peludo. Morri de rir quando meu tio e seu amigo puseram o mesmo tipo de máscara. Mas tio Edu não fazia brincadeiras, era o mais sério deles.

Notei logo ao fundo duas câmeras preparadas on tripés e iluminação. Falei pro Caíque que eles iam filmar a gente e fiquei empolgada, perguntei pro meu tio mas ele me mandou calar a boca e me levou pra um banheiro, disse pra eu me limpar com o chuveirinho bem limpinha igual eu fazia antes de ele comer meu cuzinho então perguntei se já íamos embora, mas ele me mandou ir logo e pra por a roupa que estava na cama no quarto do lado.

Levei um bom tempo pra ficar pronta, meu tio já estava me chamando. Vesti um bostiê e saia que estava separaras pra mim, e a calcinha era vermelha meio diferente, havia maquiagem que adorei, prendi meu cabelo com duas xuxinhas. Quando cheguei aos fundos da casa, os homens estavam só de máscaras e cuecas preparando câmeras e cabos, colchões e lençóis, estavam montavam um studio, enquanto a menina e Caíque sentadinhos no sofá, então me juntei a eles e ficamos olhando os homens, que coçavam saco na cueca, seus volumes balançavam, então entendi qual era a intenção deles, me deu um frio na barriga. Puxei assunto com a menina, seu nome era Fabíola.

– Você veio pro aniversário? – perguntei.
– Não!! É pra fazer filme, vou ser atriz! – respondeu Fabi. – Você também não sabia?
– Claro que eu sabia! – falei pra não parecer boba. – É que tem docinhos de aniversário! Eu também vou fazer filme!
– Eu também, eu também, meu primo disse que eles vão gostar de mim! – disse Caíque.
– Com que você veio? – perguntei a Fabi.
– Com ele! – apontou pro Hulk.
– É seu tio?
– Mais ou menos! Ele é filho da tia do orfanato! Sabia que vou ser adotada?
– Você é do orfanato??? – intrometeu-se Caíque.
– Simmm, dããã! Se acabei de falar! Mas só até quando meu padrinho me adotar de vez ! – disse apontado pro Golias.
– Eu vou morar com meu pai! – falei me exibindo.
– Eu também! Quando eu conhecer meu pai vou morar com ele! Mas também quero morar com meu primo, ele gosta muito de mim! Mas minha mãe não pode saber porque ela fica com ciúme!!! – explicou Caíque.
– O meu tio também tá! Ele parece que é brabo, mas ele gosta de mim!
– Como que você sabe??? – desafiou o menino.
– Porque sim oras! – falei irritada. – Porque ele sempre faz comigo coisas que faz com namorada, mas não posso falar!
– Que nem eu e meu padrinho!!!
– Grandes coisas! Meu primo também…. Não vou falar! – Caíque fazendo birra.

Reparei melhor em Arlei, ele era moreno, não era bonito mas era sexy e tinha corpo definido, de jogador de futebol. Não tinha peitoral mas suas pernas eram desenvolvidas como o volume em sua cueca surrada. Era a primeira vez que soube que um homem podia também pegar meninos, até fiquei curiosa pra ver como seria, e se ele faria comigo também.

O cara chamado Hulk trouxe bebidas pra gente, disse pra tomarmos tudo pra gente se divertir com ele. Depois de alguns minutos eu me senti mais alegre, relaxada, ainda mais desinibida, comecei a dançar sozinha num sertanejo que eles puseram pra tocar, toda assanhada. Os homens começaram a brincar conosco, jogavam a gente pro alto nos matadando de rir. Eram 5 homens fortes e 3 criancinhas delicadas.

As câmeras e iluminação estavam ligadas, Hulk andava com uma câmera filmando a gente. Eu queria me aparecer mais que os outros, acabei puxando o cabelo da Fabi, ela não reagiu, apenas ouvi a voz do meu tio ralhando comigo:

– Michele!!! – gritou ele sentado numa cadeira com suas pernas abertas.

Tio Edu me chamou com o dedo, e outra mão coçou seu saco na cueca.

Quando cheguei entre suas pernas esperando ele me dizer algo, sua mão pesada ardeu na minha bunda, não foi nem a dor, foi o susto que fez meus olhos encherem de lágrimas mas não chorei de orgulho.

– Vai pedir desculpa! E beija na boca dela! – falou baixo mas firme.
Eu toda humildada, diante de todos fui até ela e pedi desculpa, eu falei que ia beijar na boca dela e Fabi parecia saber o que fazer, ela que começou a me beijar e foi tão gostoso a boquinha molinha dela e sua língua, lembro até hoje o sabor de babaloo melancia. Os homens começaram a se masturbar em nossa volta e ouvi meu tio me chamar.

Lembro como hoje Fabi e eu de joelhos entre as coxas do meu tio, chupAndo seu pênis ao mesmo tempo, enquanto que ele apenas olhava com seu cigarro, apreciando nossa total submissão. Caíque meio deslocado se aproximou atrás de mim, se apoiou no joelho do meu tio olhando de perto o que fazíamos, reparei em sua cara de pidão, um momento eu larguei o pau pra tomar um fôlego, caíque viu uma chance, abriu sua boca e tentou pegar naquele órgão sexual suculento, mas meu tio puxou com a mão e disse “não!”, o garoto fez biquinho, se afastou chorando baixinho. Seu primo o puxou, sentou na cadeira, botou Caíque de joelhos entre suas pernas e deu seu pênis pra ele mamar.
– Garoto que não chora não mama! Viu! Depois você vai mamar no negão e vai sentar no colo dele, tá? – falou seu primo.
– Uh hun!

Eu e Fabi éramos jogadas um pro outro como se fôssemos bonecas. Eles nos colocaram de quatro sobre a lona que forrava o chão, de frente uma pra outra pra gente se beijar enquanto meu tio comia Fabi por trás, minha bucetinha estava doendo, alguém tentava enfiar algo muito desproporcional, era o negão me enrabando por trás. O gemido de Fabi vibrava com estocadas do meu tio, e Hulk segurava a câmera bem perto da bunda dela. Tio Edu com aquela máscara ficou mais pervertido, seu corpo troncudo quadrado ia pra frente e pra trás com suas mãos grandes prendendo a cinturinha da menina.

– Não te falei que ela é boa? – comentou Golias.
– Caralho! – sussurrou Hulk com a câmera.

O negão metia devagar notando minha dificuldade, tirou seu pau e senti o ar sair do meu ventre, mas ele começou a penetrar meu anus sem pressa nenhuma. As câmeras se voltaram para Caíque que estava sobre a mesa de sinuca de pernas pro alto enquanto seu primão lambia seu cuzinho, depois ele começou a penetrar o menino.

– Chora, chora na rola do primo, chora! – dizia Arlei.
Mas também quem chorava era eu, o negão me segurava pelos cabelos e metia sua tora no meu cuzinho. Agora a câmera veio pra mim.
– Grava aqui! Olha isso! – disse Panter atras de mim.
– Caralho!!! Abriu tudo!!! Sobrou pra ninguém mais! – admirou Hulk com a câmera. – Coitado do menininho na vez dele!

– Que nada! – falou Arlei da mesa. – Ele já aguentou dois no rabinho dele! Né Caíque?
Olhei em volta e meu tio estava no chão com a menina, seu corpo sobre a dela, ele metia sem parar e Fabi chorava trêmula com seus pezinhos pro altos.

– Toma putinha do papai! Hum? Gosta de dar pepeka pro papai hum? Fala! Safada! – falava meu tio tomando fôlego.

Fiquei de sanduíche entre Hulk e Panter, os dois em pé me seguravam entre eles e me comiam frente e atrás, enquanto eu me segurava na nuca de Hulk, molinha pela bebida, ainda me lembro segurando meu choro, numa mistura intensa de dor e prazer. Minha visão estava meio turva Por uns instantes perdi todos de vista, quando eles tiraram seus membros de dentro de mim eu senti um alívio, minha buceta e meu cuzinho soltaram gases.
– Vamos dar um intervalo pra ela! Mandou bem! – disse Hulk em olhando em sua máscara azul e preta.
Eles me soltaram e me disseram pra tomar água, ir ao banheiro, comer doces e etc, andei dolorida e meio bamba pelo alongamento que me fizeram nas pernas. Foi quando eu vi meu tio no canto sobre a lona, frente a uma câmera e iluminação juntamente com o Golias, os dois mijavam na boca de Fabi, seu cabelo estava molhado e ela fechava os olhos contra os jatos. Aproveitei pra ir ao banheiro, a minha buceta estava totalmente diferente! Ainda bem que eu já sabia que ela volta ao normal por pior que parecia estar e eu gostava de sentir ela arrombada. Fui comer brigadeiros e arrumar meu cabelo, eu tinha que me sentir mais bonita que Fabi.

Eu me perguntei onde estaria Caíque e Arlei, ouvi suas vozes vindo de algum lugar da casa, no fim do corredor havia um banheiro, fiquei na porta ouvindo a conversa deles.
– Pronto , agora você tá limpinho de novo!
– Mas eu acho que tô com medo dele, primo!
– É normal! É porque você não conhece ele direito, só lembra que você vai ganhar aquela boneca cara que você tanto queria! Pode deixar escondida na minha casa! De doer você respira fundo viu!
– Mas e o outro tio, é brabo comigo! Não gosta de mim!
– Ele gosta sim! Só está com vergonha! Vou conversar com ele tá!

Rapidamente corri dali, ouvi eles abrirem a porta, então fui pro quarto comer mais doces e Fabi estava vindo do nosso banheiro enrolada numa toalha, parecia fraca e pálida. Enquanto ela comia eu passava batom e maquiagem que me deram.
– Michele, eu tô com medo do seu tio! Acho que ele rasgou minha precheca!! Ele é brabo né?!
– Comigo ele é bonzinho! – menti. – Deve ser porque você ainda é criança! Agora tô indo tá! Não posso me atrasar, devem estar me esperando! Tchau! – sai faceira.

Chegando na varanda dei de cara com Arlei e O negão, pelados de pau duro, discutindo na porta.
– … Tem que ser um pouco carinhoso no começo né! Senão vai arruinar tudo! – disse Arlei.
– Mas nunca comi menino, quer o que?
– O cuzinho é mesma coisa cara, brinca com ele, faz carinho, uns toques ousados, você é o predador e ele a presa, tenta que você vai curtir, prometo.

Caíque estava sentado no colo do Hulk, ambos pelados, o homem fazia cócegas nele e o menino se abria todo, Caíque parecia gostar dele ainda deu um beijinho na boca do Hulk, ele riu e tirou sua língua pra fora, Caíque chupou, Hulk disse que era gostoso e pediu a língua dele pra chupar, depois beijaram na boca e riram. Meu tio quieto estava sentado com o pau baixo, com uma bebida na mão e o cigarro na outra. Parecia não curtir Caíque, fui me escorar no meio de suas pernas.

Arlei fez o menino e o negão se interagirem. O homem puxava conversa com o garoto, com seu pau pendurado balançando quase na cara dele. Logo depois ele jogava o Caíque pro alto e os dois se divertiam, Hulk e Golias reviam as câmeras. Então Arlei veio do lado do meu tio pra conversar.
– Meu priminho tá louco pra te fazer uma chupeta! Não arranca pedaço !
– Não gosto de viadinho!
– Mas ele você vai gostar! Juro! Faça isso por ele então, pra ele não se sentir rejeitado! Senão vai ficar traumatizado!
Meu tio ficou em silêncio, seu pênis estava duro atrás de mim porque eu estava roçando nele. Arlei chamou Caíque e me pediu pra sentar na cadeira do lado. Caíque estava meio com medo, mesmo seu primo dizendo que meu tio ia deixar ele brincar com o pinto dele, então meu tio fez sinal com a cabeça pro menino ir em frente.
Caíque pegou o pau do meu tio com suas mãozinhas, abriu sua boca no máximo e abocanhou a cabeça. Depois de alguns minutos meu tio se remexia de prazer, O pênis do meu tio ficou totalmente duro, caíque parou para respirar e uma linha de baba esticou da boca dele a cabeça do cacete do meu tio Edu. Caíque deu um sorriso de alegria.

Os homens vieram ver, pedindo pra ele fazer de novo, o menino começou a mamar de novo, de repente Arlei prendeu a cabeça do garoto com as duas mãos e forçou pra baixo ate onde não podia mais. Caíque se debatia, meu tio se retorceu e empinou sua pélvis. Os olhos do menininho pareciam que ia saltar pra fora de tão arregalados e vermelhos de desespero, olhando pro meu tio como se pedisse socorro, ele tremia , se engasgava, fluídos saiam pelas laterais da boca e nariz, seu rosto ficou pálido e depois roxo, ele ficou mole, sem reação. Arlei o largou o menino e ele pulou pra traz soltando um jato de vômito, parecia ser só guaraná. Ele ficou em pânico sem ar, e começou a chorar, mas todos riam, era uma brincadeira, então caíque transformou seu choro em risada. Meu tio se levantou com sua virilha molhada, sem tocar em nada saiu pra se lavar.

Arlei puxou Caíque pra lona, frente às câmeras, onde Panter, o negão, estava sentado de pernas abertas esperando o menino. O negão começou a lamber o corpinho do menino, enquanto seu primo esfregava seu pau nas costas dele. Hulk e Golias, um de cada lado, esticavam e lambiam os braços de Caíque, depois colocaram os pezinhos dele pra cima e enfiavam quase tudo na boca enquanto se punhetavam. Caíque era uma presa que seria devorado por um bando.

Fiquei interdita olhando aquilo, eu não sabia que meninos pudessem fazer igual meninas. Caíque foi comido por Hulk com muito carinho, Golias comeu o menino em pé, segurando ele com os braços pra subindo e descendo ele em sua tora. Arlei meteu por trás, ficando sobre ele como um cão no cio, e na hora do negão, os três ergueram Caíque de pernas abertas e juntos fizeram ele sentar no mastro do negão, ele desceu chorando em meio a palavras de incentivo, até o limite que fez o membro envergar. Todos elogiaram ele com muito orgulho.

Nesse tempo, nada de meu tio voltar, fui ver o que ele podia estar fazendo, entrei na casa peguei o corredor e ouvi o choro sufocante, parecia de Fabi, que vinha da sala. Corri até lá e a porta estava fechada, era uma porta grande dessas que desliza pros lados, forcei e abri um vão suficiente para ver o que acontecia lá. Fabi estava com sua boca vendada com pedaço de pano, deitada de costas no braço do sofá com suas pernas abertas e pés atrás do pescoço, ela parecia uma daquelas bonecas vivas que saiam de uma caixa. Meu tio fazia ela se dobrar assim, ele estava sem a máscara com um cigarro na boca, falando entre os dentes pra ela ficar quieta, parecia mais selvagem que nunca, revezava entre cigarro e bebida, depois se abaixou e abocanhou de uma só vez a bucetinha e o cuzinho da menina, ele grudou ali com força e até puxou ela pra frente de tanta pressão, eu até podia sentir minha buceta arder.

Tio Edu sugou com muita força e largou, se ergueu se preparando pra meter nela, cuspiu nos buracos da menina e deu tapinhas no cuzinho e na buceta dela, eu podia ver as bordas pra fora. Notei ele enfiando no cuzinho dela, fazendo ela tremer, então com uma mão ele prendia os pés dela pra trás da nuca e com a outra ele apertava o pescocinho dela. Ele tirou seu pênis do cu da Fabi, estava cabeçudo, melado, o cu dela ficou com bico pra fora, ele bateu seu cacete na xana , cuspiu e deu um tapa na cara dela que levei um susto, meu tio estava fora de controle, enfiou de novo no cu a menina e forçou tudo espremendo o corpinho dela contra seu cacete, sua mão grande afundava cada vez mais no pescocinho, fiquei com medo de ela morrer, fui buscar ajuda.

Cheguei na varanda, Caíque estava na mesa de sinuca dando o cu pro negão, ele enfiava devagarinho, o menino parecia respirar com asma, olhos arregalados, Arlei segurava na mão do menino incentivando ele. Os outros posicionavam as câmeras e tomavam bebidas. Chamei Arlei e falei pra ele sem ninguém notar, porque eu ouvi que eles eram polícia e na minha inocência eu não queria ninguém preso. Ele foi aonde estava meu tio, eu fiquei nervosa esperando.

Passou um tempão, Caíque já estava com seu cuzinho arrebentado pelos três homens, ele perguntava de seu Primo. Arlei e tio Edu apareceram pronto para irmos embora, ele explicou que meu tio estava muito bebado e Fabi tinha caído no sono, Caíque e eu nos vestimos rapidamente.

Arlei foi dirigindo o carro do meu tio, então tínhamos que dormir na casa dele, avisou minha mãe por mensagem e seguimos na estrada escura. Tio Edu só falava de sexo, disse que até experimentaria o cuzinho de Caíque.

Quando chegamos a casa de Arlei, ele mandou meu tio deitar na cama de casal dele, arrumou colchão no chão e falou que era pro Caíque dormir com meu tio na cama e eu dormir com ele no colchão. Apagou as luzes e no escuro ele puxou e tirou minha calcinha, falou no meu ouvido que ia me comer pra gozar. Ele fez com calma, eu me senti mais relaxada naquele ambiente, meu cuzinho estava sensível e dolorido, mas ele comeu meu cu por horas, eu gemia baixinho no silêncio, mas tinha hora que Caíque soltava uns gemidos de dor, eu podia imaginar só pelo barulho que a cama fazia quando meu tio se mexia, as vezes eu via a sombra de seu joelho dobrado pra cima comendo o cu do menino de ladinho, cheirando álcool no quarto e resmungando coisas que não dava pra entender.

Arlei ficou em cima de mim como papai e mamãe, melhor, como papai e filhinha, e seus braços por debaixo da minha cabeça me prendendo enquanto seu pênis penetrado até o talo jorrava todo seu semen no fundo do meu reto, ele suspirou tendo espasmos e soltou seu corpo de homem adulto sobre o meu, relaxou com seu membro pulsando dentro no meu cu. Fiquei presa no pinto dele como uma cadelinha. Meu tio não parava, eu já estava quase dormindo a última coisa que ouvi era Caíque choramingar pedindo pra parar.

Não fiquem preocupados, Caíque não morreu nem foi pro hospital, mas depois disso ficou com medo do meu tio. Ele ganhou os presentes que queria, eu também ganhei presentes por participar daquilo. Mas a Fabi, nunca mais ouvi falar, espero que ela esteja bem.
Tenho só mais uns dois babados pra contar antes de concluir minha história, senão vocês vão se cansar de mim!

Contem nos comentários a parte em que vocês quase gozaram!

*** Identidade Bourne ***

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