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Marcia conheceu o meu Pai

3251 palavras | 11 |4.50

Me chamo Ana, tenho hoje 18 anos e o que vou relatar aconteceu a alguns anos atrás.
Para contextualizar, preciso contar um pouco de minha história.
Minha mãe me teve muito nova, apenas 18 anos, meu pai com 17 na época, segundo ela foi uma época complicada e depois de dois anos meio que morando juntos e separando, meu pai resolveu ir embora de vez. Foi morar nos Estados Unidos com um amigo e por lá ficou até eu completar 16 anos, porém, neste tempo ele não me deixou faltar nada, pagava pensão e ainda me mandava vários presentes quando alguém vinha de lá pra cá!
Quando ele retornou, veio morar novamente em nossa cidade, uma cidade modesta do interior de São Paulo, comprou um apartamento bem próximo de minha casa. Com isso, mesmo com a cara feia de minha mãe, acabei me aproximando dele e passamos a conviver mais. Passava finais de semana com ele, viajávamos juntos e, algumas oportunidades, íamos para a praia, coisa rara entre os moradores de minha cidade.
Agora vou contar quem é Marcia em minha vida, ela é a minha melhor amiga desde a pré-escola, trocamos confidencias e segredos. Ela ficou sabendo de meu primeiro beijo, minha primeira transa e com quem eu estava ficando ou transando a cada momento. Essa cumplicidade era recíproca, assim sabíamos tudo, uma da outra, inclusive que Marcia era praticamente uma putinha, não podia ver um homem que já se oferecia, por vezes tentei convencer ela sobre como era errado o jeito dela, mas sem que ela me desse ouvidos.
Tanta reciprocidade não podia ser diferente com meu pai, contava tudo para ela, até mesmo os detalhes de nossos passeios e os finais de semana na casa dele. Mesmo tão próxima ela ainda não conhecia meu pai, era um homem ocupado e quando estava comigo, queria apenas programas entre nós dois.

Bem, mas isso dei um jeito de resolver, depois de muito custo convenci os pais de Marcia a deixar ela viajar comigo e meu pai para uma pousada em um hotel fazenda em outra cidade. Ela ficou radiante com a possibilidade de sair um pouco da nossa bucólica cidade e poder curtir ares diferentes. Saímos num sábado, era férias escolares e meu pai, que tinha uma empresa agrícola na cidade, pegou uns dias para passar com a gente. Já na estrada fomos conversando alegremente, eu também estava muito feliz de Marcia estar com a gente e ao que parecia, meu pai também gostou da companhia.
Marcia era divertida e me fazia rir a todo tempo, também era um mulherão para idade que tinha, na época 16 anos, mas com corpo perfeito, seios grandes e firmes, vivia sem sutiã, não sei se proposital ou não, mas deixava seus peitões livres e soltos, pele clara e cabelos loiros com olhos azuis completavam seu visual. As coxas grosas e bunda grande davam o retoque final na menina mulher. Vi que assim que apresentei ela ao meu pai, ele deu uma medida de cima em baixo nela que ficou toda solícita pra ele. Já peguei ela de canto e disse.

-Esse não, esse é meu pai!

-Um gato e bem gostoso também. Mas vou segurar, pode deixar!

No carro estava bem-comportada, apesar de sua camiseta com os seios bem marcados, sainha curta que deixava suas coxas bem a mostra, porém, estava mais comportada que normalmente estaria em uma situação como essa.
Chegamos ao hotel fazenda e fizemos o check-in, logo nos acomodamos no chalé, grande e aconchegante, Marcia estava radiante, olhava tudo e passeava pelo local deslumbrada.

-Essa tua amiga é bem estranha, hem.!

Disse meu pai, enquanto tirávamos algumas coisas das mochilas. Ela voltou algum tempo depois de dar uma volta perto do chalé.

-Cara, isso daqui é demais. Sabiam que tem um lago lá atrás, bem perto daqui.

Disse visivelmente empolgada.

-Sim! E tem uma piscina bem grande também na parte de cima, cavalos e pedalinhos na represa maior que fica mais adiante, no campo.

Disse meu pai, fazendo ela abrir um sorriso enorme, a empolgação dela era nítida. Subimos para o mezanino, onde ficavam os quartos e escolhemos um, o maior, com cama de casal, meu pai ficou com o menor, também com cama de casal, mas com menos espaço. Como íamos ficar as duas, ele não se importou.
A noite saímos para um coquetel na recepção da fazenda, tinha bastante gente, logo estávamos circulando e bebericando alguns drinks que estavam servindo, nisso meu pai pegou um copo com a bebida de minha mão e experimentou.

-Essa pode, é bem fraquinha!

Disse devolvendo o copo, mal sabia ele que muitas das baladas aonde íamos, aquilo era suquinho de criança, ficamos ali, juntas a ele, percebi ele flertando com algumas mulheres, troca de olhares, sorrisos, aquilo estava divertido. Eu e Marcia não tínhamos ainda encontrado nenhum homem que nos agradasse, aliás, eu não, porque Marcia não tirava os olhos de meu pai, o secava descaradamente.

-Ei, sua safada. Você prometeu, sem dar em cima dele. Não esquece, é meu pai!

Ela sorriu e respondeu.

-Pode ser seu pai, mas é um gato. Uau, que homem.

Disse se abanando enquanto continuava a olhar fixamente para ele que mal a notava.
Já pelas 11 hs, bem altinha, pois mesmo fraquinha a bebida subiu rápido, e tanto eu como Marcia estávamos falando mole, resolvemos ir embora. Meu pai nos abraçou e saímos da festa, chegamos no chalé e subimos para o quarto, tirei apenas o vestido e me joguei de sutiã e calcinha na cama, Marcia fez o mesmo e, como não usava sutiã, ficou apenas de calcinha.
Apagamos quase que instantaneamente, passado algum tempo, não sei bem quanto, acordei com muita sede, olhei de lado e Marcia não estava na cama, imaginei que ela tinha ido pegar água também.
Me levantei e, meio cambaleando, me dirigi a porta, estava entreaberta, peguei o corredor e desci a escada com dificuldade, cheguei à cozinha e nada de Marcia, peguei um copo de água bem gelado e tomei em um gole, enchi novamente e caminhei em direção a sala de estar, nada, voltei a cozinha bebericando a água, encostei o copo frio na testa e tentava imaginar onde Marcia estava. “Será que ela resolveu dar uma volta lá fora? Mas a essa hora? Menina maluca mesmo”. Matei a água e voltei mais lucida para o quarto.
Assim que entrei no corredor, ouvi alguns ruídos vindo do quarto de meu pai, cheguei mais perto e pareciam gemidos, logo imaginei que ele tinha voltado a festa e pegado uma das mulheres com quem flertava, percebi a porta entreaberta, a luz tênue sugeria que o abajur junto a cabeceira da cama estava aceso. Cheguei perto da porta e olhei pela fresta que havia, com a porta entreaberta, o que vi me chocou em um primeiro momento. Ali, de quatro na cama estava Marcia, e atrás dela meu pai a fodia com força. Tremi ao ver a cena, afinal, era meu pai e minha melhor amiga, meio zonza presenciava ele socando sua rola nela, que de quatro e com o rosto enterrado em um travesseiro, gemia o suficiente para eu ouvir. A cena era constrangedora, mas excitante, senti meus seios rijos, minhas pernas tremerem, minha xoxota melar na hora. Com olhar fixo via a rola dele entrando e saindo da xoxota de Marcia, era algo surreal, meu pai tinha uma rola enorme, com certeza, a maior que já tinha visto.
Marcia se entregava sem limites a sodomização de meu pai que, sem dó, a socava com força, fazendo sua cabeça quase bater na cabeceira da cama. Minha mão percorreu meus seios, sensíveis, tirei rapidamente meu sutiã e o soltei no chão, meus dedos apertaram meus bicos rijos enquanto meus olhos se perdiam naquela foda deliciosa, logo meu pai tira seu pau e fala quase inaudível.

-Chupa ela, sente seu gosto!

Aquilo me deixou mais excitada ainda, Marcia se virou e engoliu sem cerimônia a rola enorme de meu pai, mal cabia inteira e sua boca, mas ela forçava para entrasse tudo. Meu pai acariciava os cabelos de Marcia, ao mesmo tempo que forçava sua cabeça contra seu membro rijo e pulsante. Alguns momentos depois ele a empurrou na cama, a puxou pelas pernas, as abrindo o máximo, pude ver a xoxota de Marcia de um ângulo que nunca tinha visto, tinha lábios grandes, um grelo saliente. Sua xoxota estava toda melada, meu pai posicionou e enterrou novamente seu pau de uma vez, o gemido foi inevitável, logo ele puxou um dos travesseiros e entregou a ela que o apertava contra o rosto, era possível ouvir seus urros mesmo assim.
Minha mão deslizou para minha calcinha, senti ela melada e enfiei minha mão dentro dela, meus dedos deslizaram por minha xoxota melada e meu gemido foi contido, mas demostrava toda minha excitação. Meus dedos se dividiam em entrar na minha xoxota o mais fundo que conseguia e maltratar meu clítoris que estava pegando fogo. As pernas tremulas me fizeram agachar, o que deixou minha boceta toda aberta para me tocar e me enterrar, olhava os dois fodendo, meu pai enterrava sem penitência a rola em Marcia que chacoalhava na cama, travesseiro na boca e gemidos abafados terminavam o ambiente sedutor. Ela gozou tremendo suas pernas freneticamente, meu pai ainda a fodia com força, eu, quase gozando, tremia inteira, até que meu pai tirou seu pau e esporrou na barriga de Marcia, o vejo suado, esguichando porra sobre minha amiga, meu gozo foi quase imediato, tapei minha própria boca para não me descobrirem, me sentei no chão tentando me recuperar.

-Você é muito gostosa, sabia!

Disse meu pai, se inclinando e dando um beijo carinhoso na boca de Marcia que retribuiu.

-Se limpa e vai pro quarto, estou preocupado que Aninha nos descubra.

Mal sabia ele que já tinha descoberto e tinha adorado o que tinha visto. Tentei me levantar para não ser descoberta, mas minhas pernas não obedeciam, fui de gatinho para o quarto, entrei e me joguei na cama, fingi dormir.
Minutos depois Marcia entra silenciosamente, levanta delicadamente o lençol e se deita ao meu lado, podia sentir o cheiro de porra de meu pai, era inebriante e excitante, passei o dedo em minha xoxota e um choque tomou conta de meu corpo novamente, me contive e exausta acabei adormecendo rapidamente.

Na manhã seguinte, ao acordar, Marcia estava saindo do banho, tinha uma toalha enrolado ao corpo, me olhou e disse.

-Oi, mocinha! Dormiu bem?

Sorri e respondi.

-Sim, muito! E você?

-Nem imagina como. Foi uma noite maravilhosa.

Sorri e sai em direção ao banheiro para tomar banho. Minutos depois encontrei meu pai e Marcia me esperando na sala.

-Vamos tomar café, filha?

-Vamos!

Saímos para a programação do dia, voltamos para o almoço e a tarde tivemos mais alguns passeios, era impossível não perceber que Marcia e meu pai estavam mais próximos, algumas brincadeiras e ações delatavam a cumplicidade dos dois, preferi não implicar mais com Marcia, não caberia mais naquela altura. Outra coisa que mexeu comigo, era a presença de meu pai, antes, o via apenas como meu pai, um homem amoroso e presente, mesmo que recentemente, mas agora, depois da noite anterior, o via como homem, lindo, charmoso, com um corpo perfeito e um pau enorme que me deixava arrepiada a cada vez que me lembrava dele e Marcia transando.
Voltamos no final da tarde, cansados e suados, Marcia foi para o banho primeiro, depois meu pai, por final eu subi, quando voltei vi os dois sentados no sofá, vendo vídeos no celular de meu pai e rindo descontraidamente, me juntei a eles, sentando do lado oposto de Marcia. O calor do corpo dele, o cheiro suave de seu perfume e o toque eventual de seu cotovelo em meu seios me excitavam, era quase impossível ficar alheia aquilo.
Já tarde da noite, subimos pra dormir, mesmo cansada me segurei para não dormir, tinha certeza que eles iriam ter um novo encontro naquela noite, fingi dormir e assim que Marcia percebeu, ficou me olhando pra ter certeza que tinha realmente adormecido, acredito que fui convincente, ela se levantou e saiu deixando a porta entreaberta para evitar barulho, esperei por alguns minutos, creio que 5 ou 10, me levantei e entrei pelo corredor em direção a porta do quarto onde estava meu pai, quando cheguei a decepção, desta vez tinha fechado a porta, encostei o ouvido na porta e pude ouvir Marcia gemendo baixinho, excitada e já considerando que não teria nada a perder, peguei na maçaneta e forcei lentamente a abrir, consegui sem fazer barulho, a porta se abriu em uma pequena fresta, o bastante para ver meu pai, ajoelhado junto ao pé da cama, enterrado na boceta de minha amiga, senti novamente minhas pernas bambas, minha respiração acelerou, meu coração parecia que ia sair pela boca, fiquei ali espiando, já tocando minha xoxota muito, mas muito melada, senti arrepios pelo corpo todo quando ele se ergueu, com sua pica em riste, puxou Marcia pelas pernas mais para a beirada e enterrou devagar sua enorme e deliciosa rola em sua boceta babada, ela gemia e se contorcia na cama, sentia um tesão que me deixou com inveja, eu queria estar ali, no lugar dela, tendo toda aquela rola dentro de mim. Em um rompante de tesão e falta de senso, abri mais a porta e passei o batente, olhando os dois ali fodendo alucinadamente. Parada, fiquei em pé já dentro do quarto, os dois ainda não me perceberam, minha mão roçava minha boceta melada, era capaz de sentir o odor de sexo que emanava dos dois, minha mão acelerava os movimentos enquanto, de olhos fechados, Marcia gemia baixinho a cada estocada de meu pai. Quando ela abriu os olhos me viu ali parada, mão na boceta já nua, olhos esbugalhados apreciando os dois.

-Ana?

Disse ela assustada comigo. Meu pai parou repentinamente suas estocadas e me olhou com olhar de apavorado. Ainda com seu pau enterrado em Marcia, balbuciou.

-Filha, eu posso explicar!

Sorri para ele e respondi.

-Pai, não quero explicação, quero você dentro de mim também!

O olhar perdido dele me deixou sem graça, meio sem saber o que fazer, ele tirou o pau já meia bomba da boceta de Marcia e o cobriu com as mãos. Marcia, me olhando, agora com um sorriso no rosto, me chama.

-Vem Aninha, deita aqui no meu lugar.

Disse se levantando e deixando o lugar onde estava livre, me dirigi lentamente até lá, parecia horas caminhando até a cama a poucos metros da porta, ela se inclinou na direção de meu pai, que ainda atônito, apenas olhava para mim, seminua, em sua frente, tirei minha camisola e completei minha nudez. Marcia agora chupava carinhosamente a rola de meu pai que mostrava novamente reação, já rija ela a puxa em direção a minha xoxota.

-Vai papai, come sua filhinha!

Disse ela, enquanto posicionava a rola dele na entrada de minha boceta já melada, ele, meio que no automático empurrou lentamente, senti os lábios se abrindo e aquela rola grossa forçando sua passagem, meu corpo tremia, meus olhos reviravam, ao lado, Marcia acariciava meus cabelos, meu rosto, a rola de meu pai já estava quase toda dentro quando soltei um gemido generoso, o que o fez enterrar de vez seu mastro em mim, senti todo o volume de seu pau me preenchendo, senti meu corpo corresponder aquele momento especial, calafrios, espasmos, arrepios tomaram conta de meu corpo, meu pai ia acelerando enquanto Marcia agora acariciava meus seios. De olhos fechados, senti ela mamando lentamente meus mamilos duros, abri e a vi ali, se deliciando de meu corpo também.

-Da sua boceta pra ela chupar e vem aqui lamber o clítoris dela!

Disse meu pai, agora visivelmente mais solto em nossa foda familiar. Marcia entendeu o recado, veio com sua boceta sobre meu rosto e a ofereceu, eu, particularmente sempre admirei sua boceta e tive algumas fantasias de um dia experimenta-la, mais, naquela situação, não poderia ser mais perfeito, lambi e senti o gosto de uma boceta pela primeira vez, ao contrário do que imaginei, eu adorei, minha língua passeava por toda ela, sentia seu suco melar meu rosto, de certa forma, sentia o gosto da rola de meu pai ali também. Marcia começou a acariciar meu clítoris que já estava muito sensível, primeiro com os dedos, depois com a língua, meu pai, ainda me socando, enterrava sua rola bem fundo, sentia ela batendo no fundo de minha boceta, o gozo foi forte e arrebatador, Marcia forçou sua boceta em minha cara quando gozei, me senti sufocada, mas feliz, ainda socando meu pai me maltratava com sua pica entrando e saindo de dentro de mim, minha amiga lambia ainda minha boceta e eu, tentando gritar com tudo aquilo. Logo, senti ele tirando repentinamente, Marcia também parou de me lamber, imaginei que estivesse mamando a rola de meu pai, e estava mesmo, na sequência senti novamente aquela rola me invadir e Marcia novamente me lamber, mais uma estocadas e novamente senti o vazio dentro de mim, mais uma vez entrando de uma vez a rola. Isso durou poucos minutos até ele tirar pela última vez e em urros gozar na boca de Marcia que recebeu toda sua carga de porra. Ela se virou e me trouxe um pouco da porra de meu pai, nos beijamos e senti o gosto forte na boca de Marcia, sorrindo me deu mais um beijo e disse.

-Vai lá acabar de limpar a rola de seu pai!

Disse saindo de minha frente. Olhei e vi a rola dele ainda em riste, porra escorrida em seu comprimento, abocanhei e suguei, senti o gosto de porra misturado ao meu, senti um prazer único. Meu pai acariciando meus cabelos, apenas observava eu mamando seu pau que ia murchando em minha boca. Marcia, deitada ao meu lado, nos olhava com um sorriso no rosto, terminei e me deitei ao seu lado, ela me acariciou o rosto e trocamos mais um longo e delicioso beijo. Meu pai, sentado na beira da cama, falou.

-Vocês sabem que isso muda tudo, não é?

Sorri e me ergui, indo até ele e lhe dando um longo e retribuído beijo na boca. Marcai veio a nosso encontro e falou baixinho.

-Muda sim. Teremos umas férias maravilhosas.

Nos dias seguintes, fomos muito pouco para os passeios programados, passávamos o máximo de tempo no chalé transando e nos divertindo.

Depois dessas férias em que minha vida com meu pai mudou, nossos encontros de final de semana foram muito mais especiais. Vez ou outra levo Marcia para ficar comigo, os pais dela adoram meu pai. Também, quem não adora!

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11 Comentários

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  • Responder Grisalho ID:4aderywbt0a

    Adorei o conto. Parabens!

  • Responder Brutus ID:8eezc2agv1

    Se essa Raphaella é de SP eu sou da china… Mais fake que ela (ele) não tem. Kkk.

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Bem contado.. obrigadinha!
    Beijos ao autor(a) !!

    • Rafael ID:h5hr1mmvz

      Você é de onde?

    • Rafaella ID:funxvfym2

      SP.. pq ?

  • Responder Ulysses ID:8eezc2agv1

    Vou me antecipar a uma criatura que vive aqui dentro desse site distribuindo comentários. Então ao autor (a) Parabéns, bem contado. Kkk

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Obrigadinha pela lembrança, Ulisses!
      Beijos a(o) comentarista !

  • Responder novinha anônima ID:5v8qyxs8k

    Amei esse conto. Adorava poder dar pra meu padrasto, mas tenho terror que minha mãe descubra rsss Toda noite me toco pensando nele rss [email protected]

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Então continue se tocando… e divirta-se com esse sonho.. !

    • Shirley ID:on93x7cqr9

      Tenta convencer a sua mãe a dividir o padrasto com você

    • Augusto 41 ID:81ry0ljd9b

      E eu louco pra comer minha enteada kkk