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Titio Aliviava o Seu Tesão em Mim 2

3747 palavras | 21 |3.91
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No conto anterior, contei como papai continuava matando o tesão dele em mim. Tio pedro, também acabou se aliviando em mim.
Papai me levou pra casa como sempre estava mais afastado de mim. Ele mal se despediu e foi embora, como se me deixar em casa, o livrava de alguma coisa. Tio eduardo ainda dormia no quarto, minha mãe e padrasto já haviam saindo para o trabalho.
Fui pra escola e meu cú parecia pegar fogo, estava ardendo ainda, e as vezes até dava uma coceirinha. Eu estava completamente assado por conta da surra de pica que papai e meu tio me deram na madrugada.
Cheguei em casa por volta do meio dia, mamãe já estava pondo a mesa para o almoço.

— mamãe! — corri pra abraçar ela.
— filho! Mamãe tava com saudade. — ela disse.
— cadê o flávio. — perguntei por meu padrasto.
— ele está no banho. E como foi na casa do seu pai? Você se divertiu muito. — ela questionou.

Lembrei de mim no colo do papai enquanto ele socava a pica em mim.

— sim, foi muito legal. Eu e o papai brincanos muito. — respondi.
— e só tava vocês dois lá? Ele não levou nenhuma namorada pra lá? — ela indagou.
— não, só o tio pedro que foi pra lá. — respondi.
— ah, seu tio pedro foi lá foi? Ele andava sumido.
— foi mamãe, eles ficaram vendo o jogo e de noite o papai e o tio brincaram muito comigo. — deixei escapar.
— como assim? — minha mãe franziu o cenho.
— de batalha naval mamãe. — desconversei.
— que milagra seu tio ter brincado com você. Aquele ali só pensa em futebol e bebida.

Não falei mais nada. Fui para o banheiro onde meu padrasto tomava banho. Ele estava no box, fui até a pia e lavei as mãos para o almoço. Nos sentamos a mesa para o almoço. Meu bumbum ainda ardia, ficava inquito sentado na cadeira, mas tentava disfarçar. Depois do almoço minha mãe arumou tudo e ela e o meu padrasto voltaram para o trabalho. Eu fiquei na sala deitado no chão fazendo o meu dever de casa. Meu tio estava no quarto se arrumando pra ir a escola. Quandk vi ele saiu do quarto só de cueca e veio na minha direção. Sua pica já, marcava dura na cueca.
Ele foi até a janela da frente e fechou ela, depois trancou a porta sa sala e da cozinha e fez o mesmo com as outraa janela. Eu continuei lá deitado de bruços, fazendo meu dever de casa, maa já sabia o que estava por vir. Meu tio sentou nas minhas pernas que estava fechadas. Senti meu tio fazendo alguns movimentos, depois ouvi quando ele cuspui na sua mão. Ele abaixou meu shorts do ben 10 e cuspiu novamente no meu cú, espalhou um pouco com o dedo e depois se debruçou sobre mim colocando aquela pica juvenil na minha entrada. Meu coração acelerou, fiquei com medo, pois meu cú ainda estava muito dolorido. Meu pai disse não era pra mim falar pra ninguem o que aconteceu. Meu medo era que meu tio percebesse algo. Sem avisar ele socou tudinho de uma vez, meteu até o talo.

— aaaaaiiiiinnnn. — eu gemi alto.

Meu cu estava muito sensivel, a surra de pica da noite passada não foi facil.

— shhhhhhhhh… — meu tio disse meio bravo.
— tá ardendo muito tio. — choraminguei.
— shhhh… Tu sempre aguentou, pq tá com frscura agora?

Só lembrei do meu pai dizendo que não brincaria mais comigo se eu contasse pra alguem o que a gente fazia. Fiquei calado. Ele se debruçou sobre mim e pegou meu caderno e meu lapis da minha mãe e jogou pra longe. Depois disso começou a socar. Ele metia com vontade, sua virilha batia na minha bundinha fazendo barulho. Meu cú ardia muito, parecia que estava em chamas.

— ain, ain, ain, — eu choramingava.
— o tio tava doido pra gozar. — ele falava atras de mim.

Ele continuou socando, metia rapido e forte. Acho que queria gozar logo, pois ainda iria pra escola. Debruçado sobre mim ele segurava no meu pequeno quadril e metia com toda a sua força. Eu gemia o quanto podia, apesar de estar ardendo muito, no fundo eu estava sentindo prazer. Ele me fudeu bastante naquela posição, depois ele passou seu braço pelo meu peito e me segurou, me carregando, depois disso ele virou deitando de costas no chão. Fiqui sobre o peito dele de costas pra ele.

— rebola na pica do tio. — ele ordenou.

Sem tirar a pica do meu cú, sentei de costas pra ele e comecei a pular naquela pica do jeito que ele já havia me ensinado. Enquanto eu quicava sem parar, ele dava tapas na minha bundinha. Meu cú estava em chamas, mas a pica dele era muito gostosa também. Quando eu cansava de pular, o tio eduardo socava por baixo. Ele socava tão rapido que minhas pernas tremiam, a força das metidas era tanta, que ele precisava me segurar pra que eu não saisse da posição.

— tá gostosa a pica do tio? Tá? — ele questionava enquanto metia.

Eu não respondia nada, só continuava sentando naquela rola. Apesar da pica dele não ser tão grande quando a do meu pai, ou a do tio pedro, era bem gostosa. Aquela rola morena média e bem grossa. A piroca dele sempre ficava durassa, curvada pra cima. Quando ele me colocava pra chupar, precisava forçar ela pra baixo de tão dura que era.

— fala que tá gostosa a minha pica putinha. — ele ordena metendo.
— tá gostosa a sua pica. — eu falava sem entender direito.
— fala que esse cú é só meu. — ele disse.
— esse cú é só seu tio. — eu repeti.

Eu não entendia o real sentindo de tudo que eke mandava eu falar, mas quando eu falava ele ficava com mais tesão, socava com mais força e sem dó. Ele meteu bem rapido e meu cú começou a arder muito, eu comecei a gemer alto, quase gritando e ele começou a urrar, respirando profundamente. Foi então, que ele cravou bem no fundo e senti o liquido quente me invadindo. Quando ele gozou meu cú ardeu mais ainda.
Fiquei por um tempo ainda sentado na pica dele tentando recuperar as minhas forças. Ele estava com a cara de maior satisfeito, com um sorriso no rosto, tentando recuperar o folego.

— levanta. — ele ordenou ainda de olhos fechados.
Levantei e pica dele caiu sobre a barriga dele que subia e descia, sua rola estava toda melada, minhas pernas também, a porra estava escorrendo pra fora. Ele mandou eu ir tomar banho no banheiro do quarto da minha mãe do meu padrasto. E ele foi tomar outro banho no banheiro do nosso quarto. Quando a agua morna do chuveiro escorreu pelo meu corpo e encontrou meu cú, ardeu bastante. Parece até que meu rabo estava ferido. Mesmo assim lavei bastante com sabonete, vesti meu sortinho do perna-longa e voltei pra sala.
Meu tio já havia saindo pra escola, peguei meu cardeno e meu lápis e voltei a fazer a minha lição. Fiquei pensando no que havia acabado de acontecer, apesar de ter sido dolorido, foi muito gostoso. Eu sabia que aquilo era errado, mas não entendia por era tão bom.
Deitado de peito peito não chão, eu balançava as pernas. Estava sentindo muito incomodo na minha bunda e uma queimação, mas eu lembrei que já tinha ficado assim antes. Quando meu tio, e o seu amigo robson me comeram.
Lembro que meu tio, me comia todos os dias praticanente. As vezes duas, ou só uma vez mesmo. Já estava acostumado a levar na bunda e gostava. Quando ele não estava em casa, sentia até falta daquela rola.
Lembro como se fosse ontem. Mamãe e meu padrasto sairam cedo para o trabalho como sempre. Mamãe disse que não poderia voltar para o almoço, pois haveria uma confraternização para os funarios no trabalho e por isso deixou nosso almoço pronto. Eu estava de ferias e tio eduardo também. Ficamos como sempre vendo tv, jogamos video game. Eu estava esperando a hora que meu tio viesse pra me fuder, na verdade não tinha hora, era sempre na hora que ele queria. As vezes quando estavamos jo meio de uma brincadeira, as vezes quando eu tava dormindo e até quando estavamos almoçando. Ele fazia o que bem queria comigo quando estavamos sozinho.
Depois do almoço pensei que ele iria me comer, fui para o quarto e fiquei deitado esperando, mas ele não veio. Ele foi até o nosso quarto e colocou uma camisa.

— rafa eu ali rapidinho. — ele disse.
— aonde tio? — perguntei.
— bem ali, rapidinho. — ele continuou.
— mas tio, eu tenho medo de ficar sozinho. — falei choroso.
— que medo nada menino, eu já volto.

Ele saiu e fiquei com medo mesmo, tinha medo se ficar sozinho em casa. Depois de alguns minutos ele voltou, eu estava no quarto deitado, já estava ansioso pra quando ele voltasse, tava doidinho pra levar no rabo. Do quarto escutei ele falando com mais alguém, e fiquei logo triste. Nossa brincadeira era segredo, com alguem em casa não ia rolar. Quando vi ele entrou no quarto, e logo atras dele, robson veio.

— entra ai mano. — meu tio falou.

Robson entrou meio acanhado, mas entrou. Robson era do tipo magrelão, era bem branco e alto. Acho que ele devia ter por volta da idade do meu tio.

— é esse daí o meu sobrinho que te falei. — tio eduardo disse.

Robson já me olhou com uma cara de safado e levou a mão na direção do volume do pau. Eu fiquei olhando pra eles sem entender nada, meu tio arriou o shorts de futebol que ele tava usando. A pica dele saltou pra fora, já estava começando a endurecer. Eu sentei na minha cama e meu tio veio na minha direção, colocando sua piroca bem na minha frente.

— chupa bebê! — meu tio segurou no meu cabelo.

Ele empurrou minha cabeça e abocanhei aquela piroca morena e juvenil dele. A pica dele era tão gostosa que por um instante esqueci que robson ainda estava no quarto. Mei tio segurava minha cabeça e empurrava contra o pau dele, que apesar de não ser tão grande não cabia todo na minha boquinha. Eu babava bastante na pica dele, do jeito que ele gostava, tentava engoli o máximo mas nunca passava mais do que a metade.

— vem mano, ele tá acostumado já. — ouvi meu tio dizer.
— sei não mano. E se ele contar pra alguém? — robson falou.
— que nada. Ele gosta de pica. — tio eduardo respondeu.

Meu tio tirou o pau da minha boca e se afastou. Robson veio se aproximando. Ele abaixou o shorts azul de futebol que vestia e colocou o pau pra fora. Seu pau era bem branco e pentulhudo. A cabeça era bem rosa e grande. Notei que a rola dele mesmo não estando completamente dura era maior que a do meu tio. A pica dele era de um homen formado já. Ele ofereceu sua caceta pra mim, olhei para o meu tio, meio que esperando uma permissão.

— o robson quer brincar também tá? — meu tio disse fazendo carinho na minha cabeça.

Apenas balancei a cabeça, acenando que sim. Robson segurou a pica quase completamente dura e me ofereceu. Abocanhei aquele cacetão branco. Robson começou a gemer, ele fechava os olhos e gemia. Meu tio observava tudo enquanto se masturbava. A cabeça da pica do robson era muito grande e mal cabia na minha pequena boca, mas isso não impedia que ele forçasse mais, me fazendo engasgar as vezes. Ele tirava a rola da minha boca e batia com ela no meu rosto. Me colocava pra chupar seu saco rosa. Depois meu tio veio e comecei a chupar os dois, me revesando entre uma pica e outra.

— não te falei que ele gosta de pica. — meu tio disse.
— caralho! A boquinha dele é muito gostosa. — robson falou.
— dá vontade de socar tudinho lá dentro. — o tio disse.
— pena que ele ainda não aguenta tudo. — robson lamentou.
— mas no cú ele aguenta tudo, por isso castigo esse rabinho. — meu tio disse.

Os dois começaram a rir, enquanto socavam o pau na minha boca, batiam com ele na minha cara, faziam o que queriam. Eles estava se deliciando na minha boca. Titio mandou eu deitar na cama de peito pra cima, e mandou eu colocar a cabeça pra fora da cama. Já sei o que ele ia fazer, ia tentar colocar toda a pica na minha boca, ele gostava de fazer isso. Titio tinha uma grande dificuldade de colocar a pica na minha boca, pois seu pau era bem curvado pra cima e estava muito duro. Ele tentava colocar tudo, mas eu engasgava, minha boca era muito pequena pra aqueles paus.
Robson assistia tudo e punhetava o cacetão dele, apesar de não ser muito grosso, a pica dele era bem comprida e a cabeça parecia um cogumelo.

— tô doido pra gozar, deixa logo eu meter no rabo dele? — robson falou pro meu tio.
— tá doido? Esse cuzinho é meu. Eu que vou fuder primeiro. — meu tio disse.

Eu nem falava nada, mas estava gostando muito de tudo. Queria logo que titio enfiasse na minha bunda, quando ele fazia isso, meu pinto ficava muito duro. Tio eduardo tirou a pica da minha boca e mandou eu fica de quatro na cama. Ele me ajeitou na beirada, fazendo eu deitar meu peito na cama, deixando minha bunda bem aberta e empinada pra ele. Robson veio e me deu sua rola, mesmo com o rosto colado na cama, eu chupava aquela pica. A cabeça do pau dele parecia um baton rosa da minha mãe. Titio abriu a minha bunda e cuspiu. Ele enfiou um dedo, e mesmo com uma pica na boca eu gemi. Depois ele se posicionou atrás de mim e colocou a sua piroca na minha entrada, e meteu tudo de uma vez sem parar.
Eu tomava no cú quase todo dia, e ele sempre fazia assim, não doia muito mais ardia bastante. A rola do robson calava a minha boca. Tio eduardo tratou de começar a foder. Com ele não tinha essa deixar eu me acostumar. Ele metia e já ia logo fodendo sem pena.
Ele socava com firmeza, batendo sua virilha na minha bunda. Meu corpo balança com tamanha a força dele. Eu enfiava as unhas no colchão bagunçando minha cama. As vezes ele parava, tirava a pica de dentro de mim e depois metia tudo de uma vez. Socando com rapidez.

— mano tu vai arregaçar o muleque. — robson falou impressionado com a foda.
— já arregacei mano. — meu tio zombou, rindo depois.

Meu tio tirou a pica de mim e virou na cama me fazendo deitar de pito pra cima. Fiquei na posição de frango assado, mas meu cú já estava em brasa. Novamente tio eduardo mirou a pica no meu cú e socou tudo de uma vez.

— aiiiii, tio. — gemi.
— ai nada! Fala que tá gostoso. — meu tio ordenou.
— tá gostoso tio. — repeti.
— quer mais pica do titio?
— aham… — sacudi a cabeça.

Ele parecia um animal, já estava suado. A velocidade das metidas só ia aumentando. Cada vez titio fodia mais forte e mais rapido. Com o antebraço ele segurava minhas pernas que balançavam no ar com seu movimentos. Eu só ficava pensando como aquilo era gostoso.A sensação quando entrava e saia era muito gostosa. Tentava olha pra baixo, pra ver a pica entrando no meu cú, mas não conseguia. Só via o abdomen do meu tio indo e voltando em um ritmo acelerado. Ele cravou bem no fundo a pica, senti ela me cutucando bem no fundo, logo algo quente me invadiu. Ele tinha gozado. Ele se debuçou sobre mim, cansado e suado. Estava recuperando a respiração.
Robson se punhetava fortemente olhando a cena. Titio saiu de mim e deitou na cama. Nem tive tempo pra respirar, robson veio logo na minha direção. Ele puxou meu corpo pra fora da cama e me colocou ajoelhado no chão, apoiando parte do meu corpo na cama. Meu cú estava todo aberto e sentia a porra do meu tio descendo pela minha perna.
Tio eduardo estava estirado na cama, ainda tentando recobrar as forças. Sua pica ainda estava dura e pulsava sobre sua barriga. Robson se posicionou atrás de mim e foi metendo. Não senti dor, apenas o incomodo da penetração. Senti que a pica dele apesar de fina, foi muito mais fundo do que a do meu tio. A rola dele pulsava no meu cú, enquanto ele ia metendo alisava minha bunda e dava leves tapas, até que senti seus pentelhos pinicando na minha bunda. Ele meteu todo o pau dentro de mim. Tio eduardo me fodia quase todo dia. Já estava acostumado ao seu pau, mas levar outra pica ainda por cima maior, foi uma sensação completamente diferente, pois nunca tinha levado outro pau.

— caralho! Ele aguentou tudinho. — robson disse.
— te falei que na bunda ele aguenta tudo. — meu tio disse.
— delicia, é bem apertado. — robson falou.
— aiiii tio, o pipi dele tá ardendo aqui. — choraminguei.
— shiiiiiii! Pode socar mano. Soca forte que ele gosta. — meu tio me ignorou.

Robson tirou toda a pica do meu cú e voltou a colocar tudinho novamente. Senti aquele incomodo gostos e gemi enfiando a cara no colchão. Depois disso ele começou os movimentos, metia letamente, mas com vigor. Ele tirava até a cabeça da rola e depois socava até o talo. Suas metidas eram de baixo pra cima. As vezes eu chegava a levantar do chão com os movimentos dele. A pica dele era muito gostosa também, o prazer que estava sentindo era tanto, que eu gemia sem parar. Robson segurava no meu quadril e metia sem parar. Suas metidas já estavam fortes e num ritmo acelerado. Ele segurou no meu cabelo e puxou pra trás, tirando minha cara do colchão. Apesar da dor, eu gostei quando ele puxou meu cabelo.

— não te falei que ele gosta de pica. — meu tio disse com a pica pulsando.
— esse cú é coisa de louco. Gostoso pra caralho. — robson disse enquanto metia.

Robson parou de meter e saiu de trás de mim, ele sentou na cama encostando sua costa na cabeceira da cama. Depois disso ele me chamou. Quando fiquei de pé, minhas pernas até fraquejaram, estavam molengas, mas eu ainda queria mais. Fui ele me colocou sentado no seu colo, e meteu aquele pau todinho sem nenhuma cerimônia. Comecei a cavalgar e rebolar naqueka pica. Robson também metia. Eu estava com a cara enfiada no pescoço dele, e ele me fazia quicar naquele pau.
De repente a campainha de casa tocou. Todo mundo ficou sobressalto. Tio eduardo levantou rapidamente e vestiu seu shorts. Robson ia me tirar de cima dele, mas meu tio disse que podia continuar que ele ia ver quem era. Eu estava com medo, mas estava com tanto tesão que continuei ali rebolando sem parar. Meu tio saiu e fechou a porta e robson continuou mandando ver no meu cú. Eu gemia baixinho pra que ninguem ouvisse, robson também dava gemidos baixos.

— ai tio! Meu bumbum tá ardendo. — falei olhando nos olhos dele enquanto quicava na pica.
— tá gostando da minha pica tá? — ele falou segurando na minha bunda e forçando fazendo aquele pau entrar tudinho dentro do meu cú.
— é gostoso tio. — respondi.

Nesse momento ele ficou louco me segurou e me deitou na cama. Abriu bem as minhas pernas e meteu tudinho a rola no meu cú novamente. Ele estava em cima de mim, minhas pernas estavam arreganhadas e ele mandando vara no meu rabo. O tesão era tanto que eu abraçava ele e forçava sua bunda pra que entrasse mais daquele pau em mim. Ele acelerou mais o ritmo, metendo com toda a força, fazendo a cama balançar e ranger. Senti a mesma sensação que senti quando meu tio gozou. Algo quente me invadindo, senti também um leve ardor quando isso aconteceu. Ele havia gozado, mais ainda assim continuava metendo fortemente. Ele começou a urrar e aos poucos foi parando, até ficar completamente parado dando as ultimas bombadinhas.
Meu tio entrou novamente no quarto nos assustando. Ele ainda estava em cima de mim exausto. Depois se jogou para o lado, o picão dele ainda estava duro, e dava pequeno pulinhos pulsando.

— quem era mano? — robson perguntou.
— era a tua mãe. — tio eduardo respondeu.
— o que? — robson — robson disse assustado.
— ela tava preocupada, queria saber onde tu tava, mas relaxa falei que a gente tava jogando video game.
— caralho muleque! O cú desse gurizinho é muito bom. — robson disse.
— falando nisso é a minha vez agora. — tio eduardo falou.

Ele abaixou o shorts e seu pau já estava duraço. Esse era só o inicio, foi assim que eles me arregaram a tarde inteira. Bastava titio gozar e o robson já vinha. E assim eles ficavam se revezando no meu cú. Fodendo sem nenhuna piedade. Eles só pararam de me comer quando estava perto da minha mãe chegar. Não sei de onde eles tiravam tanto tesão, e o oau deles não baixava nunca. Naquela tarde aqueles muleques se acabaram no meu cú, fizeram tudo wue queriam. E é claro que eu amei, apesar de ter ficado com o cú dormente.
Quando robson foi embora, meu tio pediu segredo e fez prometer não contar pra ninguem. Ele passou uma pomada hipoglós no meu cú pra poder aliviar um pouco da ardência. Quando mamãe chegou eu estava todo fodido, mas ela nem desconfiou. Aliás, nunca desconfiou.

E isso pessoal, espero que tenham gostado. Deixem os comentarios. Ainda tem mais aventuras que contarei na proxima. Beijos.

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21 Comentários

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  • Responder Sleepsex ID:h5hue3k0k

    Como eu queria ter um sobrinho desses…!!

  • Responder Anonimo ID:3c77gfruxi9

    UP

  • Responder Ginho Moreno Corrêa ID:g3jks5mqi

    EU ADOREI , E COMO EU GOSTAVA DE TER 3 ,4 MOLEQUES PRA ME COMER POR DIA , ENQUANTO UNS ME COMIA OS OUTROS FICAVA CUIDANDO SE CHEGAVA ALGUEM

  • Responder GabCapx ID:469cwbuib0i

    Falou que viria mais … estamos esperando a meses hein… Não abandone como a maioria dos autores daqui ;D

  • Responder Paulo ID:v00eon6h

    Muito foda esse conto! Espero a continuação.

  • Responder Anonimo ID:469cvmj5zri

    Cara continua, a história lembra como foi comigo vc parou estou me sentindo órfão

  • Responder Anônimo ID:8cipr92bhk

    Pena mais um conto sem continuação

  • Responder Anônimo ID:830xnvjmv3

    Cadê a continuação cara? seus contos são bons demais! Cuida!!

  • Responder Anônimo ID:469cvmj5zra

    Continua sua forma de narra a história e muito boa

  • Responder Anônimo ID:469cvmj5zrc

    Lembra meu tempo de garoto com meu tio e primo

  • Responder Anônimo ID:469cvmj5qrb

    Espero que o padrasto também tenha entrado na jogada

  • Responder Anônimo ID:469cvmj5qrb

    Continua

  • Responder Anônimo ID:469cvmj5qrb

    Continua muito bom

  • Responder Anônimo ID:phka824281b

    Estragou o conto com tanto exagero.

    • DestinyBoy ID:1dwr8twd4g5s

      Releia os Primeiros Que Ainda São Bons Pra Vc.
      Abraços.

    • Anônimo ID:469cvmj5zrc

      Não liguei pra críticas gosto muito da minha sua maneira de narra a história

  • Responder Lúcifer ID:830y6px7m4

    Muito bom. Ainda quero ver o padrasto descobrindo e comendo esse lek também!!!

  • Responder Carlos ID:46kphf7exij

    Muito bom, nos conte mais.

  • Responder Anônimo ID:5jyb6spt7lx

    Maravilhoso. Excitante ao extremo. Muito bom mesmo! Me chamem no Telegram. @prof1997

  • Responder João Menos é mais ID:1cmudgrszyja

    O conto é muito bom, mas as vezes menos é mais. Por mais fantasia que seja, estamos falando de uma criança dando a bundinha, aguentar tanta rola assim é difícil ate mesmo para uma prostituta de rodoviária.

    • DestinyBoy ID:1dwr8twd4g5s

      Gostei da Analogia no Final, Mas Senta Na Cadeira Que Ainda Vem Mais Amor.
      Abraços.