# #

A Grande família – Primo Ivo

3817 palavras | 2 |4.00
Por

Depois de conhecer um cacete duro e me divertir com Flavinha e meu Tio Vito, minha vida tinha mudado. Agora, sem ser mais aquela menina boba que brincava de bonecas, queria mesmo era brincar de papai e mamãe.
Já tinha completado 16 anos nessa época, eu, meu tio Vito e minha prima nos atracávamos em todos os cantos assim que víamos uma oportunidade, eu já me sentia uma putinha safada a essa altura.
Certo dia, voltando da escola, estava indo para a casa de minha avó com minha inseparável prima, quando o irmão dela, Ivo, nos encontra no caminho. Ivo era mais novo que a gente, tinha 15 anos nessa época, mesmo contra a vontade de Flavinha ele resolveu passar a tarde na casa de nossa avó.
-Mas o que você vai fazer lá Ivo! Não tem nada pra fazer de melhor?
Porque não vai ajudar o pai na mercearia.
-Ele me mandou ficar em caso hoje. Disse que não ia precisar de mim, assim resolvi ficar com vocês.
Chegamos à casa de minha avó e ela estava terminando o almoço. Como sempre ficou feliz de ver seu outro neto com a gente. Almoçamos todos e depois ficamos na sala conversando, como sempre, Tio Vito e Ivo ficavam falando de futebol e figurinhas, eu e Flavinha ficávamos conversando sobre assuntos de meninas.
Já pelo meio da tarde minha tia Cidinha chega e convida minha avó para ir com ela ao mercado. Vito nos olha e sorri, Flavinha olha para Ivo e faz uma cara feia, afinal ele iria atrapalhar nossa brincadeira.
Vito chama Ivo para seu quarto e os dois saem, eu e Flavinha ficamos ansiosas para saber se Vito iria dar um jeito de dispensar Ivo, assim que minha avó sai com minha tia, nos deixando a sós, Vito e Ivo voltam do quarto.
-Meninas, conversei aqui com o Ivo sobre um assunto muito sério.
-E que assunto sério seria esse?
Perguntou Flavinha.
-É sobre o que fazemos quando minha mãe, no caso sua avó, sai de casa.
Flavinha ficou completamente vermelha, olhei também apavorada para Vito que continuou.
-A gente sempre brinca de esconde-esconde. Assim, hoje quem vai bater cara vai ser o Ivo.
Como de praxe, não pode se esconder no quarto da mamãe. Ela não gosta.
-Ok, no quarto da vovó não pode.
-Muito bem. Ivo pode começar a contar. Até 100 que é pra dar tempo da gente se esconder.
Disse Vito já acenando para a gente ir para o quarto da nossa avó. Entramos e ficamos escondidas lá, logo atrás vem Vito que fecha a porta com tranca. Assim que entra escutamos meu primo contanto em voz alta, já estava no trinta e poucos, sinto a mão ágil de Vito invadir minha boceta por baixo da saia, em sua frente Flavinha já tirava sua rola dura para fora e a abocanhava. Me deitei na cama de minha avó e ele caiu de boca, enquanto Flavinha mamava sua rola.
Me seguro para não gemer, a contagem já estava em sessenta e pouco. Ele se livra da boca de Flavinha e posiciona sua rola na entrada de minha boceta, faz sinal para Flavinha subir na cama, ela entende e sobe me oferecendo sua boceta, logo estou chupando Flavinha enquanto meu tio enterra sua rola em minha boceta. Meu tesão se multiplica com aquela putaria proibida, a contagem já chegando aos 80 e poucos. Sinto meu tesão crescendo, logo vejo Flavinha gozando, parece que ela também estava com tesão a flor da pele. Nisso escuto Ivo gritando.
-Vou começar a procurar.
Flavinha segura seu grito de tesão e se joga de lado na cama, vejo a sombra de Ivo passar pelo corredor enquanto sinto o cacete de Vito me arregaçando a boceta, Flavinha se ergue e fica de pé a nosso lado.
-Favinha, sai com cuidado e vai bater pra teu irmão não ficar procurando muito pela gente.
Ela concorda, afinal já tinha gozado, Vito ainda me fodia gostoso quando escutamos ela gritando na sala.
– Pique. Não me achou!
Escutamos Ivo correndo para sala e reclamando com Flavinha, logo escutamos ele passando de novo pelo corredor em direção aos fundos da casa, Vito socava sem dó seu cacete em mim, logo eu gozo, a emoção do proibido tinha me deixado com muito tesão, em seguida Vito tira seu cacete e esporra muita porra em cima de mim, olho e falo.
-Porra tio, olha isso. Como vou sair daqui assim.
Ele vasculha algumas gavetas e pega um pano velho e me entrega.
-Se limpa e sai. Vou bater pro Ivo não desconfiar.
Disse já pondo seu short e saindo lentamente do quarto. Me limpo do jeito que dava e espero ele bater o pique, de novo Ivo passa correndo e xinga o tio. Não demora e Vito me chama no quarto.
-Vem, ele foi pela frente da casa.
Corro e bato também. Acabamos por ali brincadeira, visto que o próprio Ivo desistiu.
Já a noite, quando estava indo para casa, Ivo se resolve me acompanhar, agradeço e saímos juntos, eu morava umas duas quadras da casa da minha avó, assim fomos conversando pelo caminho, dado momento ele me para e diz.
-Lívia, eu vi você e o tio fazendo uma coisa no quarto da vovó. Achei que não era para se esconder lá.
-Como assim, viu. Viu o que?
-Bom, vi ele com seu pinto em você. O que vocês estavam fazendo?
Aquilo me gelou. Se aquele moleque resolvesse abrir o bico seria um grande problema. Pensei e não tinha muito que fazer, resolvi falar a verdade.
-Olha Ivo, o que eu e seu tio estávamos fazendo é algo que só pessoas mais adultas podem fazer, entende?
-Bom! Eu tenho quase a idade de vocês e não acho vocês assim tão adultos.
-Tá bom. Na verdade, ele estava me ensinando a fazer, para quando eu crescer mais eu já saber. Entendeu?
-Desculpa prima, mas você acha que eu tenho cara de burro?
Sei bem o que estavam fazendo. Já vi meu pai e minha mãe fazendo também.
E até onde sei, só quem é casado pode fazer.
-Mas você heim. Adora espiar os outros.
-Tá. Mas porque você faz com o tio.
-Pode não ser burro, mas tenha santa inocência. Você devia ser mais esperto.
Faz assim, amanhã você me encontra na minha casa depois da escola que vou te explicar tudinho. Mas olha, isso não pode ser falado para ninguém, nem sua irmã, entendeu!
Disse tentando passar um pouco de medo, ele me acompanhou até em casa e voltou correndo para a sua.
No dia seguinte, depois da escola, passei na minha avó e dei a desculpa de ter que fazer alguma coisa em casa, Flavinha se prontificou a ir comigo, mas a convenci a ficar.
Quando cheguei vi Ivo sentado junto à porta, na varanda da casa. Abri e porta e entramos. Dentro da casa olhei para ele, era um rapaz já alto, mais que eu, sua cara de assustado era muito engraçada, o peguei pela mão e o levei até meu quarto, fechei a porta.
-Você já viu uma mulher nua, Ivo?
Ele fez um não com a cabeça. Comecei a tirar roupa, ficando nua em sua frente.
-Vem, me toca.
Ele se aproximou, tocou primeiro meus seios, olhando para minha xoxota, dei um sorriso, ele levou sua mão e a tocou.
-Agora vou te ensinar a possuir uma mulher, mas isso tem de ser nosso segredo. Está bem?
Ele assentiu com a cabeça, fui soltado os botões de sua camisa, a tirei, me ajoelhei e puxei seu short para baixo, seu pau já estava duro e era maior que de Vito, o que me deixou mais excitada.
Comecei punhetando lentamente, senti ele pulsando em minha mão, abri a boca e abocanhei, senti o gosto salgado, engoli o quanto pude e comecei a chupar como havia aprendido com Vito, não demorou e ele gozou em minha boca, o gosto era mais suave que de Vito, engoli com prazer, o corpo dele tremia enquanto sugava sem desperdiçar nada daquela rola grande e saborosa. Quando me saciei me ergui, o deitei em minha cama e disse.
-Agora você vai me retribuir, vou te dar minha boceta para você chupar.
Sem falar nada ele me viu subir sobre seu rosto, desci devagar e mandei ele lamber, senti que estava com receio.
-Vamos. Quer aprender ou não?
Lambe com gosto, não pode ter nojo.
Foi a deixa para ele agarrar minha bunda e se deleitar em minha xoxota que já estava toda babada, não demorou para que eu gozasse em sua boca, senti meu gozo melar seu rosto, ele continuava a me sugar mesmo depois de gozar forte. Me ergui e olhei seu cacete já duro à minha espera, sem pensar me sentei sobre ele e senti sua bitola alargando minha boceta apertada, senti a cabeça de seu pau bater no fundo de meu útero, cavalguei lentamente olhando para os olhos de Ivo que estavam brilhando de tesão.
-Só não goza dentro de mim, tá bom!
Disse a ele que fez um afirmativo com a cabeça, continuei até sentir meu gozo sereno, tirei minha boceta de seu cacete e apontei na entra de meu cu, a largura do cacete de Ivo forçou mais algumas pregas e logo o senti todo dentro de mim, cavalguei alucinada, pela primeira vez estava gozando pelo cu, nisso ele Ivo fala.
-Vou gozar prima, vou gozar.
-No meu cu pode. Me enche de porra seu putinho.
Senti o gozo dele invadir meu rabo, seu pau pulsava forte a cada jorra que enchia mais e mais meu rabo com sua porra quente. Me deitei sobre ele que começou a mamar meus peitos agora já bem formados. Deixei ele se divertindo ali, enquanto sentia seu pau perde o volume dentro de mim. Quando tirei seu pau de meu cu, já estava meia bomba. Peguei alguns lenços umedecidos e entreguei a ele que se limpou. Eu também me limpei e me vesti para voltar para minha avó.
Saímos juntos, ele pegou o caminho da mercearia de seu pai e eu da casa de minha avó. Assim que cheguei Flavinha fala.
-Demorou heim. O que tava fazendo.
Com um olhar de satisfação respondi baixinho no ouvido dela.
-Ensinando algumas coisas pro seu irmão. Mas depois te conto.
Ela me olhou assustada enquanto eu ia para a cozinha roubar um pedaço de bolo que minha avó acabara de fazer.
Flavinha ficou atrás de mim para que contasse para ela o que tinha acontecido, me esquivei para deixá-la o mais curiosa possível. No final da tarde, depois que minha avó mandou meu tio comprar algumas coisas na mercearia, resolvi contar minha aventura para ela no quarto de Vito.
-Lembra do esconde-esconde de ontem?
-Claro. Mas confesso que me deu um pouco de inveja de você, afinal você se divertiu na rola do tio e eu não.
-Tá, depois você resolve isso com ele. O que quero dizer é que teu irmão, enquanto nos procurava, viu o Vito e eu transando, veio me questionar.
-Caralho prima. E ele, te chantageou?
-Não, pelo contrário. Ele, apesar da idade, é bem inocente, bobinho mesmo. Veio me questionando, tentei dar uma enrolada, mas ele me apertou e tive de agir de forma diferente. Saber de tudo ele já sabia, resolvi dar uma chance de ele se divertir.
Assim, se estiver com a gente, não vai contar nada pra ninguém. Concorda?
Ela me olhou com um olhar de espanto.
-Quer dizer que você transou com meu irmão? Você deve estar ficando doida mesmo.
-Que nada. Foi até legal. Sabia que ele tem um cacete maior e mais grosso que o do tio. Tem pelo menos uns quatro dedos a mais.
Disse, mostrando a medida com minha mão. Ela me olhou e sorriu incrédula.
-Então você quer dizer que meu irmão é pauzudo. Só faltava. Aquele pirralho.
-Pois é priminha. Seu irmão é um pauzudo gostoso. E aprende rápido viu. Me deu uma chupada que nem o Vito fez igual.
-Para com isso que tô focando curiosa. Que coisa, ele é meu irmão.
-Tá! E o Vito é teu tio de primeiro grau. O que tem isso?
-Como você está pervertida Lívia. Uma verdadeira putinha pervertida.
Disse me agarrando pelo pescoço e me dando um carinhoso beijo na boca, nos atracamos até ouvir minha avó vindo pelo corredor. Ela abre a porta do quarto e nos pega folheando algumas revistas do tio.
-Vocês sabem que seu tio odeia que mexam nas revistas dele, depois ponham no lugar que ele deixou, tá bem!
Assentimos com a cabeça e devolvemos as revistas na gaveta, saímos do quarto e ficamos vendo TV.
No dia seguinte, quando nos encontramos na casa da avó, Flavinha veio conversar comigo no quintal do fundo da casa.
-Então, ontem meu irmão veio me questionar sobre nossas tardes aqui na casa da vó. Acho que ele tá desconfiado de algo.
-Bom, isso já era de se esperar. Afinal ele me viu, mas por pouco não te viu também.
Burro ele não é, assim é só somar um mais um.
-To com medo dele falar algo pro meus pais. Nossa, nem sei o que aconteceria!
-Calma. Como disse, o único jeito é trazer ele pro nosso lado. Vai lá na mercearia do seu pai e dá um jeito dele vir aqui.
-Pra você quer que eu o chame?
-Deixa comigo. Vou dar um jeito de calar ele.
Não demorou muito para Ivo chegar na casa de minha avó. O chamei para os fundos e conversamos sobre o que acontecera no daí anterior, da necessidade de ele guardar segredo e tudo. Ele, a princípio, aceitou, mas me questionou.
-E minha irmã, ela também faz aquilo com o tio Vito?
-Não, ela não!
-Lívia, acho que você me acha mais idiota que realmente sou. Vocês ficam aqui todos os dias, muitas vezes sozinhos. Meu tio te come e a minha irmã não? Ela é cega ou o que?
-Ivo, isso não posso te falar. Mas apenas não conte nada a ninguém.
-Não vou contar, mas gostaria de participar dessas festinhas de vocês.
Pensei um pouco e resolvi dar uma oportunidade para o Ivo se divertir também, mas teria de ser sem Vito e Flavinha saberem, caso contrário poderiam não querer e isso poderia provocar a ira de Ivo.
-Faz assim. Amanhã é dia de medico da vó, nossa tia vem buscá-la lá pelas duas da tarde. Você dá uma meia hora e vem pra cá. Arruma a desculpa com seu pai, que tem trabalho ou sei lá. Vou deixar a porta do fundo aberta, você vai direto pro quarto do tio. Combinado?
-Tá bom. Já vou avisar meu pai que tenho trabalho amanhã à tarde.
Ele saiu correndo, passou pela irmã como um foguete e ela correu para me questionar.
-O que você falou para ele que saiu daqui daquele jeito? Conheço bem ele, fica assim quando consegue alguma coisa.
-Convenci ele a não contar nada, em troca vou me deliciar naquela rolona de vez em quando.
-Sua putinha. Conseguiu, né!
Sorri para ela, com certeza ela não tinha ideia do que estava por vir.
No dia seguinte, no caminho para a casa de minha avó, Flavinha me contou o que acontecera na noite anterior em sua casa.
-Ontem você nem imagina o que aconteceu.
Eu estava no meu quarto quando minha mãe me chamou para jantar, quando cheguei na cozinha meu irmão ainda não tinha descido, ela me mandou ir chama-lo. Subi e fui até o quarto dele, achei que estava dormindo, abri a porta e o vi batendo punheta, ele se assustou a princípio, mas depois, me olhando continuou. Fiquei parada na porta olhando ele manusear aquele cacete enorme, você tinha razão, é bem maior que o do tio Vito.
-Eu te falei, não é?
-Sim, é muito grande. Ele ficou me olhando com a maior cara de pau e eu travada olhando aquele pauzão sendo acariciado pela mão dele. Te juro, quase entrei e abocanhei ele, mas resiste e disse brava.
“A mãe tá te chamando para jantar. E vê se guarda essa coisa e se recompõem antes de descer”
Fechei a porta e sai em disparada, cheguei tão passada que até minha mãe estranhou minha cara.
Pouco depois desce o Ivo com a maior cara de pau como se nada tivesse acontecido.
Nada falei, apenas ouvi e logo chegando a casa de minha avó.
Como de praxe, minha avó já estava arrumada esperando minha tia, meu tio estava no quarto para disfarçar desinteresse para minha avó. As duas horas minha tia chega e pega minha avó saindo em seguida, fechamos a porta da frente, como sempre, a de trás e corremos para o quarto de Vito que já estava nu a nossa espera, cai de boca em sua rola enquanto Flavinha levantou sua saia e ofereceu sua boceta para Vitor chupar, já estava mamando a um tempo quando lembro da porta, para de chupar e Vito me olha, aponto para Flavinha e digo.
-Come ela primeiro, ela reclamou que no dia do esconde-esconde ela não sentou em seu cacete.
Eles sorriram e Flavinha já veio se ajeitando e sentando seu rabo arrombado no pau de Vito, entrava com muita facilidade, fiquei ali acariciando um pouco os peitos dela e sai de fininho deixando os dois fodendo para abrir a porta dos fundos, mau destranquei e Ivo entra afobado, faço sinal para ele esperar um pouquinho, pelo menos até eu entrar no quarto, ele me olhava com olhos de vontade, afinal eu estava completamente nua, voltei e deixei a porta destrancada, Flavinha pulava na vara de Vito feito louca, gemia a cada enterrada, subo na cama e dou minha boceta para ele chupar, o que faz sem reclamar, com Flavinha de frente para mim e Vito com o rosto encoberto por minha boceta, não viram quando Ivo entrou no quarto, eu gemia e olhava para ele que já estava com seu cacete para fora, enorme e reluzente, Flavinha gemia e pulava até se dar conta de alguém a mais no quarto, toma um susto e para de supetão, sentada com o pau de Vito todo dentro de seu rabo.

-Safadinhos vocês heim. Sabia que estavam aprontando alguma. E você maninha, que diria, dando a bunda pro tio!
-Que porra você tá fazendo aqui Ivo!
Flavinha me olhou, já me fuzilando com o olhar, sorri e chamei Ivo para perto, ele veio, me inclinei e abocanhei seu cacete duro como pedra.
-Vai Vito, continua o que tava fazendo. E você Flavinha, já tá dentro, aproveita.
Ali começou nossa suruba em família. Mamei Ivo o deixando quase em ponto de gozar, parei e o deixei respirar, sai de cima de Vito e me apoiei na cama oferecendo a boceta para Ivo, ele se agachou e a chupou com prazer, gemia e rebolava aos olhos de Flavinha que ainda pulava alucinada na rola de Vito. Enquanto me chupava deliciosamente vi Vito gozar o rabo de Flavinha, ela ficou puta, afinal não tinha gozado ainda, ele retrucou e ela saiu insatisfeita de cima de Vito. Olhei para trás e disse.
-Ivo, que tal terminar o que o Vito começou?
Flavinha me olhou incrédula, sorri para ela e vimos Ivo se levantando com seu mastro enorme, Flavinha se arrepiou e desceu da cama, pegou o pau do irmão e o abocanhou, sugou um pouco e se pôs de quatro apoiada na cama. Ivo sem perguntar posicionou seu cacete no rabo da irmã e foi enterrando, apresar de já largo ela sentiu a bitola maior, ele foi empurrando até sentir todo seu cacete dentro dela, me sentei no chão e comecei a chupar sua boceta vendo aquele cacetão entrar e sair do rabo de minha priminha. Logo ela gozou em minha boca, seu irmão também encheu seu rabo com sua porra grossa, assim que tirou corri para lamber a porra que escorria do cu de minha prima, me lambuzei e me saciei. Nos deitamos os quatro na cama de Vito que nada falou, apenas acaricia os peitos de Flavinha enquanto Ivo mamava os meus.
Logo estavam novamente duros, sentei na rola de Ivo que me fez gozar novamente, Vito chupava Flavinha que também gozou em sua boca, dado momento, ainda com seu cacete dentro de minha boceta, Vito se posiciona atrás de mim e enterra sua rola em minha boceta. Que sensação maravilhosa, que tesão extremo, senti meu prazer dobrar em segundos, gozei forte repetidas vezes com eles me fodendo em todos os buracos, sentada ao nosso lado Flavinha observava tudo atenta, logo que terminamos ela nos olha e fala.
-Quero fazer isso também!
-Mas você é virgem ainda Flavinha.
Disse Vito sorrindo para ela.
-Ivo, você tira meu cabaço?
O irmão sorriu e se pôs de pé, Flavinha se deitou e ficamos eu e Vito vendo o lento e prazeroso ritual de Ivo tirando o cabaço da irmã. Logo estava relaxada e sentindo um prazer que ainda não tinha experimentado, Ivo a vira de forma a ficar com seu rabo para cima, Vito se posiciona e enterra sua rola em seu rabo arrombado, Flavinha delira e urra de prazer, não demora a ter vários orgasmos também, ele continuam até Vito gozar em seu rabo, Ivo anuncia que vai gozar e ela pede para ele gozar em sua bunda também, ele tira seu pau de sua boceta babada e enfia de uma vez em seu rabo, dessa vez ele nem reclamou, mais umas bombadas e ele goza forte, quando tira a porra de Vito e Ivo escorre pelas pernas de Flavinha que fica deitada, exaurida, assim como eu.
Eles vão se limpar e logo voltam, Vito fala.
-Meninas, vão se limpar que logo minha mãe chega.
Quando estávamos na sala já limpas e trocadas minha avó chega, nos olha e sorri.
-Vou fazer um bolo para vocês, parecem que estão com fome.
Sorrimos e nos entreolhamos satisfeitos e realmente com fome.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

    Excelente o conto, só não entendi o princípio do conto de como seu tio começou a comer vocês duas, tem outro conto antes deste ? Porque procurei e não encontrei.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

    Excelente o conto, só não entendi o princípio do conto de como seu tio começou a comer vocês duas, tem outro conto antes deste ?