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Caio, Vitor, Lucas – 4

3384 palavras | 2 |4.90
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Boa noite a todos,
Obrigado pelos feedbacks de cada um e vamos para mais um conto, espero que curtam…

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Depois daquele episódio no vestiário o Alex não nos deixou em paz. Havia se passado quase um mês, mas em todas as ocasiões que nos encontrávamos não perdia a oportunidade de nos remeter a aquele momento seja comentando algo sobre ou dizendo que queria experimentar o cuzinho do meu irmão.

– Fala meus garotos. Como vocês estão? – Questionou Alex nos encontrando no vestiário depois da aula.

– Tranquilo mestre e você? – Perguntei o cumprimentando e o Caio fazendo o mesmo em seguida.
Alex começou a tirar as peças do kimono ficando nu em nossa frente.

– Já vai ficar pelado na nossa frente mestre, ainda estamos aqui. – Provocou Caio com seu sorriso cafajestes de sempre.

– Como se eu já não tivesse visto vocês de pau duro e pior ter que tirar a porra de vocês do meu corpo. – Rebateu bravo, mas caiu na gargalhada logo em seguida sendo acompanhado por nós. – Vocês estão livres amanhã? – Questionou ele colocando uma cueca box branca que deixava seu pau marcando.

– Depende mestre. – Respondi sincero.

– Sem compromisso para amanhã mestre – afirmou meu brother de treino -, o que sugere?

– Estão a fim de passar o dia amanhã lá em casa. Podemos tomar cerveja e comer umas carnes o que me dizem? – Propôs ele nós encarando.

– Aí sim em mestre caso o Vitor tiver afim eu vou. – Afirmou Caio me olhando em expectativa.

– Então Vitor o que me diz? – Perguntou o mestre me encarando.

– Eu até iria, contudo, amanhã meus pais vão viajar e eu tenho que ficar cuidando do pirralho do meu irmão. – Respondi.

– Então aproveita e leva assim ele pode brincar com o pivete lá de casa e se pá vocês dormem por lá mesmo. – Sugeriu ele me olhando.

– Está certo então mestre se você insiste pela nossa presença nos iremos. – Disse brincando.

– Mais e tua mulher mestre? – Questionou Caio dando voz aos meus pensamentos. – Não vai achar ruim a gente lá?

– Relaxa que eu cuido dela, inclusive já tenho um plano. – Respondeu com um sorriso zombeiro.

– Assim que se fala mestre, mostrando que isso daqui ainda manda na casa. – Comentei eu apertando seu pau sobre a cueca branca que dava um contrate em sua pele.

– Você é um puto mesmo em fdp – disse respirando fundo. Pude sentir seu pau ganhando vida em minhas mãos -. Sabes que eu estou doido pra fude e fica aí me provocando.

– Relaxa mestre. – Murmurei soltando seu pau – Aproveita e bate uma punheta.

– Vou bater é meu pau na sua putinha seus putos. – Rebateu nos xingando.

– Quem sabe… quem sabe. – Disse o provocando me direcionando a saída.

– Até amanhã mestre. – Disse Caio me alçando.
Como hoje era sexta aproveitamos para conversar e alinharmos nossas ideias não sabíamos se iria rolar alguma coisa no dia seguinte, todavia seria interessante pensarmos em alguma coisa.

– O que será o Alex vai fazer com a esposa para deixar a gente em paz? – Questionei para ele na calada da noite.
Como meus pais iriam sair cedo daqui meu brother decidiu dormi por aqui mesmo.

– Eu não sei, mas tenho certeza de que ele dará um jeito. – disse acariciando o meu peito que estava peludo – A sua mulher é muito fresca, mas eu meteria na buceta dela. – Comentou sendo safado.

– Eu não me importo que você meta teu pau em qualquer buraco – murmurei pegando no seu pau que estava duro -, mas eu já falei que você é só meu.

– Eu sei brother – disse me beijando que prontamente eu o beijei de volta -, você sabe que eu estou curtindo esse nosso lance, essa parceira até descolei um irmãozinho mais novo e não pretendo largar isso. – Disse falando no Lucas que dormia na cama enquanto estávamos no colchão.

Desde o dia que começamos a foder muita coisa mudou inclusive minha relação com o Caio se estreitou ainda mais. Meus pais antes não nos desgrudávamos agora aonde um ia o outro ia também. Meus pais não colocaram impedimento para a sua presença aqui na casa sendo assim o puto foi logo aproveitando a deixa e passando a maior parte do tempo aqui com a gente se brinca não tardaria para ele se mudar já que o que ele mais tem aqui é roupa dele.
Nossa relação para muitos eram de namorados, mas entre a gente de irmandade mesmo. Apesar da maneira que tudo começou trouxe alguns benefícios como fazendo eu passar mais tempo com meu irmão o que foi muito boa para a nossa relação. O Lucas gostava do Caio e a recíproca era verdadeira tanto que o aceitou em nossas vidas chamando o meu parceiro de irmão deixando Caio feliz já que ele não tinha irmãos.

– E você quer ver teu irmão sendo fodido pelo Alex seu pedófilo? – Provoquei colocando-o sentado em cima do meu pau duro.

– Deixa o mestre fode o nosso irmão? – pediu ele com um olhar pidão. – A gente já o preparou para receber o pau dele brother. – Disse beijando minha orelha depois meu rosto até chegar na minha boca.

– Você é um puto mesmo. – disse tirando meu pau da cueca e fincando-o em seu cuzinho que ainda continuava me apertando mesmo depois de tanto levar pica. – Quer ver nosso irmão recebendo a pica do mestre? – questionei socando meu pau dentro dele fazendo-o gemer alto.

– Mano. – Disse nosso Lucas de olhos fechado bêbado de sono.

– Vem cá. – Chamei ele sem parar de foder o cu do Caio. – Deita-se em cima de frente para mim. – O posicionei em meu peito e deixando seu cuzinho expostos que não tardou em brincar.

– Aí… – gemeu ele manhoso.

– Está gostando de sentiria dedo do Caio em seu cuzinho? – perguntei para ele que estava de olho fechado enquanto fazia carinho na sua cabeça.

– Sim, estou gostando de ter o dedo do mano dentro de mim. – Quase gozei ouvindo sua voz de sono misturada com tesão.

– Olha aqui para mim bebê. – Disse ajudando-o a se apoiar em mim e em seguida meti a língua na boca dele que recebeu sem empecilhos. – Olha amanhã vamos para a casa do Alex meu professor e lá você vai poder brincar com o Felipe, você quer? – disse.

– Quero. – Respondeu voltando a se deitar em meu peito peludo. Pensar na possibilidade de acontecer alguma putaria me fez gozar.

– Porra. – Consegui dizer em meio aos gemidos sentindo meu pau liberando minha porra dentro do Caio. – Agora vamos dormir que eu já estou com sono. – Deixei o Lucas dormi em cima de mim enquanto Caio se acomodou ao meu lado fechou os olhos. Sentindo os dois com a respiração leve não demorei a dormir.

No outro dia acordamos como de costumes e logo após o café fomos arrumar nossas coisas. Estávamos a caminho do apartamento do mestre. Meus pensamentos estavam longe assim como o do Caio que estava me olhando com cara de puto enquanto meu irmão estava no banco de trás do carro olhando a paisagem.
Depois de 15 minutos no trânsito chegamos no prédio em questão. O porteiro já sabíamos quem éramos foi informado a liberar a nossa passagem assim que chegássemos.

– Fala meus garotos. – Disse o mestre aparecendo na porta com uma lata de cerveja na mão.
Ele estava pelado da cintura para cima. Estava usando apenas um calção de futebol preto e uma cueca branca semelhante à que estava usando ontem. Gotas de suor escorriam pelo seu corpo.

– Já está bebendo mestre e nem esperou a gente. – Comentou Caio rindo.

– Estava com sede. – Disse ele dando um abraço em cada um de nós e quando chegou no Lucas o pegou como se não pesasse nada deixando-o na sua altura.

– Fala aí garotão. – Disse ele dando uma fungada no pescoço do Lucas que reagiu com um gemido que fez meu pau saltar dentro da cueca – Hoje você vai poder brincar pra caralho com o Felipe. – Afirmou arrancando um sorriso do Lucas.

A pele branquinha do meu irmão dava um contraste na pele do Alex. Senti meu pau saltar mais uma vez. A pureza da criança nos braços de um negro fodedor me fez querer arrancar nossas roupas e meter fundo naquele cuzinho e pelo olhar do Caio eles estava pensando a mesma coisa ou pior.

– Cadê ele? – Questionou Lucas em voz baixa.

– Ele está no quarto – respondeu ele se virando agora para nós-. Podem entrar e fiquem à vontade, eu vou levá-lo lá no quarto. – Comunicou ele entregando a cerveja para mim e foi em direção ao corredor e sumindo em uma porta.

– Impressão minha ou a pica no mestre saltou quando ele fungou no pescoço do Lucas? – Indagou Lucas para mim.

– Também com o Lucas gemendo igual putinha no cio quem não ficaria? – Rebati a pergunta pegando no pau.

Fui em direção ao sofá e me esparramando no mesmo. Virei a latinha de cerveja aberta do mestre.

– Se brinca a gente dá um jeito do mestre meter no cuzinho do filho também. – Comentei passando a cerveja para ele que terminou em um gole.

– Porra já acabaram com minha cerveja. – Disse Alex rindo. A medida que ele vinha em nossa direção seu short tinha uma protuberância saliente na cueca.

– Foi mal mestre estava com sede. – Respondeu Caio rindo para ele.

– Deixa eu ir lá pegar mais então. – Disse se virando de costa indo até a cozinha que tinha vista para a sala.

– Você viu? – Perguntou Caio me olhando com um sorriso solto e eu sinalizei que sim. – Então partimos daí. – Disse para mim que concordei com cabeça.

– Toma – disse nos entregando uma cerveja para cada e voltando para a cozinha -, uma cerveja com churrasco cai bem. – Comentou voltando com uma tábua com umas carnes cortadas.

– Isso que é vida. – Afirmou Caio de modo malicioso com a cerveja na mão enquanto comia uns pedaços de carne. – Só faltou um cuzinho para nós comer. – Completou ele nos arrancando uma gargalhada.

– Se vocês quiserem ficar sem camisa podem tirar. – Disse sentando-se no sofá abrindo outra lata de cerveja.

– Sério? – Indago a ele que afirma com a cabeça
– Estamos só nos aqui e as crianças. – Disse de modo tranquilo.

Com o seu aval nos levantamos e tiramos nossas camisas ficando desnudo da cintura para cima.

– Então hoje é o dia dos machos? – Perguntou Caio com um sorriso sacana se sentando esparramado no sofá de modo que seu pau que estava ganhando volume ficasse visível.

– Já está assim garoto? – Questionou Alex sorrindo bebendo.

– E não é só eu que está duro pelo jeito né mestre?! – Afirmou o Caio dando uma pegada no pau do Alex por cima da bermuda que já se tornará insuficiente para esconder a barraca armada.

– Por tua culpa seu puto. – Rebateu o mestre sacana.

– Mestre deixa-me te perguntar – começou Caio tomando um gole da cerveja -, essa cueca é a que você estava usando ontem? – perguntou indicando a cueca que estava um pouco amostra.

– É ela mesma. – Respondeu simplesmente.

– Porra e você não toma banho não seu puto? – Questionei tomando a minha bebida.

Dei uma pegada no meu pau sentindo o tesão me aflorar atitude que não passou despercebido aos olhos do mestre e do Caio, mas não me importava.

– Tomei ontem depois do treino mais não estou fedendo – respondeu enfiando a mão dentro da bermuda -, sente só o cheiro. – Disse levando a mão para o Caio cheirar.

– Está fedendo? – Questionou.

– Cheiro de suor. – Respondeu de olhos fechados. Seu pau tinha acordado e o Alex percebeu deu uma risada.

– E para você Vitor, como está o cheiro? – Perguntou agora mim repetindo o mesmo processo que fez com meu parceiro.

– Cheiro de suor – disse concordando depois de cheirar os dedos seus dedos grossos -, e gosto de buceta. – Senti o gosto característico.

– Aliás onde ela está? – Questionou meu brother dando voz aos meus pensamentos – O que você fez para ela não ficar enchendo o nosso saco?

– Segui seu conselho – Respondeu nos deixando sem entender -, coloquei ela para dormi. – respondeu sacana.

– Você teve coragem de dopar rua esposa? – Questionei sentido tesão da porra.

– Dopar é uma palavra muito forte eu apenas dei um calmante para ela conseguir descansar melhor – disse rindo se levantando do sofá. – Venham ver.
Nos levantamos acompanhando o chefe da casa. Passamos pelo corredor que tinha alguns quadros de fotos da família pendurado na parede.

– Garotos vou fechar a porta aqui assim vocês terão mais privacidade. – Disse o mestre parando na porta de um quarto que pela decoração temática de heróis era do filho que estava deitado na cama com o Lucas enquanto brincavam com um celular.

Vi que o Caio lambeu os lábios ao ver o Felipe só de cueca. Felipe era magrinho branquinho como a mãe. Minha vontade era de tirar o pau para fora e meter a pica naquele cuzinho.

– Blz pai. – Respondeu o filho sem tirar os olhos do celular.

Continuamos pelo corredor até chegar no quarto do casal. Um quarto maior que o do filho. O que mais nos chamou nossa atenção é o fato da Carol estar “dormindo” em cima da cama sem nenhuma peça de roupa.

– Caralho… – exclamou Caio babando no corpo da mulher que estava de barriga para cima e as pernas em forma de quatro.

– Mestre sua mulher pode ser uma fresca mais tem um corpo de dar inveja. – Comentei mordendo os lábios tentando reprimir um gemido de tesão.

– E eu não sei? – Rebateu ele com cara de tesão indo até a cama. – Olha só como ela não acorda.

– Carol… Carol. – Chamou o Alex dando uns tapas do rosto da mulher. – Viram ela nem se meche. – Exclamou ficando de frente para nós. Ele já não fazia questão de esconder mais o pau duro no short.

– Mestre por que a buceta dela está vermelha e molhada? – Perguntou Caio olhando em direção a vagina da mulher. Acompanhando seu olhar constatei que realmente seu órgão vaginal estava vermelho e molhada.

– Você estava metendo nela quando chegamos? – Questionei o mestre lambendo os lábios imaginando aquela vagina recebendo o pau daquele negro.

– Sim, mas não deu tempo de eu gozar porque a campainha tocou. – Respondeu levando sua mão até a vagina da esposa penetrando-a com o dedo indicador. – Quando vocês chegaram não fazia cinco minutos que eu estava aqui com ela. – Disse sorrindo.

– Depois me passa o nome desse calmante pois pelo visto ele é potente. – Pediu Caio sorrindo dando uma apertada no pau.

– Talvez eu tenha exagerado na dose – respondeu com um sorriso travesso brincando com a vagina da mulher – só por via das dúvidas.

– Caralho mestre. – Disse gemendo seu nome assistindo-o colocar mais um dedo dentro dela.
Não aguentando o tesão tive que abrir minha calça jeans deixando exposto a cueca estufada pelo pau pedindo para ser libertado.

– Porra mestre seus dedos estão dentro dela e a puta nem se meche. – Disse Caio babando de desejo.

– Olha o respeito pirralho. – Reclamou o mestre, mas logo soltou um sorriso maroto. – Mais ainda não enfiei tudo, vem cá ver. – Disse o chamando que foi de bom grado se sentando no outro lado da cama.
Alex enfiou sem dó seus dedos dentro da mulher que só emitiu um chiado manhoso arrancado um gemido de prazer de nossas bocas.

– Tirem suas calças. – Disse sem parar de penetrá-la.
Não era um pedido e sim uma ordem. Sem demora fizemos o que ele mandou. Tiramos nossas calças e cueca juntos. O mestre sorriu vendo o nosso pau em riste.

– Quer experimentar Caio? – perguntou o mestre encarando-o enquanto tirava seus dedos molhados de dentro dela e levando até a boca. – Delícia.

Caio olhou para mim e com um pequeno aceno de cabeça confirmando-o não pensou duas vezes e já foi enfiando os dedos dentro da buceta molhada.
O meu corpo suava e do Alex não estava diferente. Eu tinha uma mão dentro da cueca e com outra apertava meu peito. Assim como eu o mestre estava brincando com o bico do peito enquanto assistia a cena do seu aluno penetrando sua mulher desacordado. O cheiro de suor que escorria do peito do Alex misturando com testosterona era quase que palpável.

– Agora você está vestido adequadamente. – Afirmei abaixando seu short o deixando branca. O cheiro de suor e porra seca era forte. Ouvi seu gemido grosso quando chupei seu pau por cima da cueca. – Porra mestre, teu cheiro está me deixando enlouquecido.

Disse o abraçando por trás. Pude sentir seu corpo tremer e sua boca soltar um gemido quando enfiei minha mão dentro de sua cueca alcançando seu pau.

– Está gostando do meu cheiro? – perguntou gemendo – Porra.

– Mestre posso imaginar você metendo esse pau dentro do cuzinho da minha puta – murmurei manipulando seu membro que babava em meus dedos – ela não é experiente mais pensa na puta empenhada?

– Cuzinho novo? – Perguntou ele suspirando de tesão.

– Uma delícia de cuzinho apertado mestre – disse mordendo seu ombro – é possível sentir o cuzinho mordendo o nosso pau com força.
Seus gemidos eram um alento para os meus ouvidos. Seu corpo tremia de tesão.

– Você acha que ela iria aguentar meu pau? – Questionou ele apertando a minha mão que estava envolto do seu pau.

– Com um jeitinho sempre dá mestre – respondi sentindo seu pau babar em meus dedos -, mas como é um cuzinho novo você sabe como fica essas putinhas – falei beijando seu ombro até chegar na sua boca. Alex não esperava aquela atitude, mas não reclamou retribuindo meu beijo. Nossas línguas brigavam uma com a outra.

– Caralho eu vou gozar. – Consegui ouvir a voz do meu brother.

– Goza mestre. – Pedi colocando seu pau para fora da cueca iniciando uma punheta.

– Vou gozaaaaa. – Disse jogando a cabeça para traz gemendo alto. Foram alguns jatos de porra que atingiram a cama.

– CARALHO. – Anunciou Caio soltando seu líquido sobre a cama.

Não houve tempo de falarmos nada pois ouvimos uma voz infantil vindo da porta.

– Pai… – Chamou Felipe.

Continua…

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Bom galera era isso que eu tinha preparado para o capítulos espero que gostem e desculpa os erros.

Cuidem-se e até a próxima.

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2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Anônimo ID:1dai0j6vzj

    Continua está muito show

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Seus contos são muito bons na próxima parte faz uma suruba entre o caio o Vitor o alex e o filipe e o lucas