Virando Putinha – A Iniciação no Banheiro

OBS: Os nomes dos personagens são fictícios

Olá a todos! Me chamo Thiago, tenho 15 anos e sou uma putinha que gosta de um belo pau grande. Mas vou contar essa história do começo para vocês entenderem melhor…

Bem, apesar da minha idade, ainda aparento ter 12 anos. Sou baixo, com 1,68 de altura e peso uns 55 kg. Minha mãe tem descendência alemã e meu pai, descendência africana. E é óbvio que eu tive que herdar toda a genética da minha mãe. Branco e loiro de olhos azuis, tenho um corpinho até decente, mas nada demais, do tipo padrão. O que me incomoda mesmo é o meu pênis, que tem apenas 12cm e é bem fino.

Enfim, era domingo e estava tendo um churrasco lá em casa. Família reunida, muitas brincadeiras e tals, até que resolvi ir para o meu quarto. Estava jogando no videogame quando apareceu minha tia Sabrina na porta do quarto, uma preta de tirar o chapéu. Tinha 25 anos, toda sarada de academia, peitos bem durinhos e uma bunda redondinha.

– Oi, sobrinho…
– Ah oi tia, tudo bem?
– Tudo. E com você?
– Tô bem também…
– Sabe me dizer onde fica o banheiro?
– Na porta ao lado, tia.
– Obrigada.

O banheiro ficava do lado do meu quarto, então era normal eu ver meu pai passar pela minha porta pelado, desfilando com aquela anaconda gigante no meio das pernas. Não ouvi o barulho do trinco do banheiro fechar e fui conferir, pois ele estava com problema e eu tinha esquecido de falar.

– Tia, esqueci de avisar que… – nem terminei a frase e meus olhos vidraram diretamente na parte de baixo, onde saia urina de uma piroca imensa, mesmo estando mole.
– Não sabia o que, menino? – ela olhou para mim e eu ainda tava vidrado. – Ei, tá olhando o que manja rola?
– Nada, nada. Errr… – tentei ir embora, mas ela impediu.
– Fica, e se ajoelha. – ela mandou e eu obedeci na hora, como se fosse uma cachorra. Ela acabou de urinar, balançou o pau para tirar o excesso e caminhou em minha direção. – Agora pegue e comece a masturbá-lo.

Como uma boa cadelinha, obedeci e comecei a punhetar aquela jeba grossa e grande. Ainda estava um pouco assustado com tudo aquilo acontecendo rapidamente. Vejo muito pornô de travesti pauzuda e amo bater punheta assistindo. Conforme eu masturbava, aquele monstro ia ficando cada vez mais duro, ao ponto de eu ter que usar as duas mãos para segurá-lo. Com o caralho dela já duro que nem pedra, ela pediu que eu me levantasse.

– Tia… Não sabia que você era travesti…
– Pois é, tá sabendo agora. E seu amiguinho também… – ela disse, pegando no meu minúsculo pau. – Posso ver?

Ela perguntou e eu nervosamente afirmei com a cabeça. Ela abaixou meu short e minha cueca rapidamente e meu pauzinho pulou na cara dela.

– Oh, que coisa fofa esse piruzinho com a cabecinha rosada e duas bolinhas. Cabe todinho na minha boca…

Ela abocanhou meu pau com facilidade e ficou chupando. Sua boca era divina e não demorou muito para que eu gozasse na boca dela.

– Tia… Você tem uma boquinha deliciosa…
– Obrigada, meu bem. Mas você sabe que tem reciprocidade né? – ela segurou minhas bochechas com a mão e eu balancei a cabeça afirmando. – Bom garoto…

Ajoelhei mais uma vez e comecei a passar a língua naquele mastro suculento. Foi a primeira vez que eu vi uma rola de perto. E nunca imaginei que seria o da minha tia. Grande, grossa, com as veias saltadas e bolas exorbitantes. O pau dela é muito lindo…

– Tia Sabrina, você tem quantos centímetros? – disse, dando beijinhos por toda extensão da piroca.
– Sabe que eu nunca parei pra medir, Thi?
– Sério? Temos que desvendar esse mistério agora…

Fui correndo para o meu quarto e peguei uma régua. Cheguei no banheiro e ela estava sentada no vaso com a rola apontada para cima. Medi e deu 23c

– Ahá, eu sabia que era maior que o do seu pai. E ele ainda ficava me zuando…
– O do meu pai parece ser mais grosso, mas o seu com certeza é maior. Tô me baseando com os dois moles, tá?
– Você já viu o pau do seu pai?
– O banheiro é do lado do meu quarto e ele gosta de sair pelado de lá. Além do mais, vocês são bem chamativos, então fica impossível não dar uma olhada…
– Entendi. Bem, chega de enrolação e começa a chupar, vai.

Ainda não tinha nenhuma experiência, então comecei apenas na cabeça e aproveitava para babar bem o pau. Fiz isso pois sabia que, uma hora ou outra, ela ia forçar seu pau na minha garganta. Dito e feito. Eu, obviamente, não conseguia respirar e estava sufocado. Ela tirou o pau da minha garganta, junto de bastante baba, pegou e começou a bater com ele na minha língua. Cuspi nele e voltei a chupar, agora masturbando também. Ainda não havia pegado o jeito, mas olhava para cima e via as caretas que minha tia fazia. Aparentemente ela tava gostando…

– Puta que pariu, Thiago. Que boquinha deliciosa. Continuando mamando a tia, vai…

Fiquei mamando aquele pau por mais um bom tempo, até que ela falou que ia gozar. Ela se levantou do vaso e ficou se masturbando, até que vários jatos de uma porra quente e grossa atingiram meu rosto.

– Porra, que coisa deliciosa. Você foi bem para a sua primeira vez, Thi.
– Obrigado, tia Sabrina. Que bom que a senhora gostou. Espero que possamos repetir mais vezes.
– Lógico que vamos. Eu ainda quero experimentar mais coisas suas… – ela disse olhando para a minha bunda.

Eu já sabia o que ela queria, mas isso eu conto uma outra hora…

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