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Terrível papai – parte 6

1674 palavras | 7 |4.64
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Hoje havia acordado cedo, queria ter um diálogo com o professor de Luan, se possível convece-lo de passar lá em casa depois da escola, mas eu não queria deixá-lo ciente dos meus planos de castiga-lo, deixei Luan brincando no parquinho, sendo observador pela coordenará enquanto ia conversar com o professor, bati na porta da sala e lá estava ele, era não era como eu pensava, talvez tivesse no máximo 32 anos, tinha uma barba ralinha, um sorriso fofo, o cabelo bem curto a pele em um tom de pêssego, ombros largos, mas não era tão alto, talvez um pouco menor que eu.

— Olá bom dia! — ele me comprimentos, enquanto batia alguns papéis sobre o birô, afim de alinha-los.

— Bom dia — tossi um pouco, pois minha voz estava estranha por conta da espectativa — eu sou o pai do Luan.

Ele imediatamente parou de organizar o papéis e me olhou de forma assustado, mas imediatamente disfarçar, deixou os papéis sobre a mesa e se levantou, segurando somente uma caneta que não parava de balançar de um lado para o outro, veio em minha direção.

— tu-tudo certo — ele gaguejou, mas sua voz manteve-se firmo pelo resto da frase — algum problema? O Luan é um ótimo menino, muito inteligente, os amiguinhos não implicam com ele, eu pensei que estava tudo bem…

— ah está tudo ótimo — eu sorri e isso pareceu mais assusta-lo do que o acalmar — na verdade nunca esteve tão bem — eu provavelmente estava sorrindo de forma maníaca agora, mas me controlei, o professor parecia agora suar frio.

— isso é ótimo — ele parecia meio incerto — mas se tá tudo bem, porque você está aquele.

— não é nada de ruim — eu apertei seu ombro, e toda o seu corpo tremeu com o contato — na verdade é que você é o professor preferido do Lu, e eu pensei que seria interessante convidar você pra um jantar, bem informal, só pra mim conhecer o professor preferido do meu garoto — provavelmente parecia muito verdadeiro, pois logo ele relaxou.

— eu não sei se posso, minha família cobra minha presença todos os dias — ele tentou recusar, mas eu não podia deixar.

— Você é casado professor?

— não, não… — ele sacudiu a caneta que tinha na mão com mais força — meu pai e minha mãe são minha família.

— ah sim… — cruzei os braços, e fiz um espressão desolada — uma pena, vou ter que conversar com a diretora a conversa que pr tendia ter na minha casa com você — imediatamente ele ficou em alerta, seus olhos pareciam duas bolas de praia, de tão arregalados.

— Q-quue co-con-conver-sa, digo, que conversa?

— algo que meu filho me contou — suspirei adivelmente — sabe eu queria dar a você a chance de se explicar, mas parece que você não quer certo?

— eu vou a sua casa — ele disse rápido, sem nem pensar um segundo sequer.

— ótimo, pois me de seu número que irei mandar o endereço — sorri — o ideal seria que você aparecesse lá mais tarde, por volta das onze, porque daí Luan já estaria dormindo, e eu teria mais tempo pra você.

— como o senhor quiser — ele disse meio duro, parecia apavorado.

Sai de lá sastisfeito, provavelmente o homem já estava sofrendo antecipadamente, eu estava tão excitado, tinha tantos planos para me vingar. Me dirigi ao trabalho, completamente sastisfeito, meu emprego era híbrido, passava a manhã no escritório, em reuniões e a tarde poderia trabalhar de casa, esse emprego havia se adaptado para que eu podesse cuidar de Luan, e eu estava mais do que sastisfeito ultimamente.

Luan sempre teve certa fixação oral, lembro que quando ele bebê passava horas grudado no seio da minha falecida esposa, e quando ela morreu ele mudou para o bica ou polegar, e quando eu tentei tirar o bico dele ele chupava um paninho, até hoje, com sete anos, tudo vai parar na boca, dedos, lápis de cor, controle remoto, colcha da cama, tudo, eu realmente não me surpreendi quando essa fixação passou a se concentrar completamente em meu pau, de forma que assim que nós estávamos seguros dentro do carro, quando fui buscá-lo na escola ele meu pediu.

— papai posso ter seu pau? — ele perguntou como se fosse algo completamente comum, meu pau em resposta se contraíu.

— não meu bem, nós estamos na rua, em casa o papai deixa.

Ele resmungou e ficou com um biquinho nos lábios durante toda a viagem, e assim que esracionei o carro no térrio do prédio que morávamos ele abriu a porta, e correu em direção ao elevador, felizmente o mesmo estava no andar mais alto, e demorou a chegar, se não Lu teria entrado sem esperar por mim, peguei ele no colo antes de entrar no elevador, ele se contorceu, queria descer.

— Luan — falei de forma dura, ele imediatamente parou — você está se comportando como um pirralho filho, se você não quer ficar sem o pau do papai quando chegar, ou pior, se você não quer levar uma surra é bom se comportar.

— mas Papi — ele falou choroso e abraçou meu pescoço, as vezes Luan não parecia ter sete anos, me preocupava que fosse algum sintoma de um problema psicológico, mas provavelmente era somente birra, ele agora chorava contra meu pescoço, me senti ruim, mas sabia que tinha que repreende-lo, sair correndo pelo estacionamento havia sido perigoso.

— bebê — acariciei sua costas e ele resmungou em resposta — está tudo bem, mas você sabe que não deve correr pelo estacionamento, é perigoso, ou tentar entrar no elevador sozinho, não sabe.

— eu sei papai, disculpa… — sorri de forma corinhosa e beijei seus cachinhos, ele passou a brincar com a gola da minha camisa — papai… vai deixar eu ter seu pinto quando a gente tive em casa?

No momento que ele fez a pergunta a porta do elevador abriu e meu pau latejou, caminhei rapidamente para meu apartamento, ele era consideravelmente grande, e por ser em um dos primeiros andares as paredes eram bem grossas, assim que entrei em casa, tranquei a porta na chave e coloquei Luan no sofá da sala, ainda em pé na frente dele desabotoei apressadamente os botões da minha calça e deixei que elas caíssem, ficando somente na cueca box, os olhinhos de Luan estavam na altura da minha pelves e ele brilhavam em quanto olhavam para a mancha humida na minha cueca.

— é todo seu bebê — falei em quanto retirava a peça de roupa e enclinava meu quadris para mais perto de seu rostinho fofo e cheio de expectativa.

Passei meu pau babado sobre seu lábios gordinhos e vermelhos, como um batom, meu garotinho passou a língua sobre o líquido transparente, e imediatamente como se o gosto o estivesse incentivado, se enclinou e engoliu a cabecinha do meu pau, que quase não cabia na sua boquinha pequena, passou a mamar ali, como se fosse uma dos seus bicos de quando ele criança.

— awnn porra…

Acariciei seu cabelo, enquanto olhava para seus lábios esticados ao redor do meu pau, ele olhou para cima e nesse momento perdi o controle, fiz ele encostar a cabeça contra o encosto do sofá, segurei sua cabeça ali com a minha mão contra sua testa, subi sobre o sofá, ficando quase complete ajoelhado, Luan praticamente havia sido coberto pelo meu corpo, com o máximo de gentileza que poderia ter nesse momento, comecei a foder sua boquinha, ele mau conseguia ter mais que dois dedos além da cabecinha do meu pau em sua boca, e engasgava levemente todas as vezes que tentava ter mais de mim dentro dele.

Seu queixinho estava completamente babado, suas bochechas estavam molhadas de lágrimas e avermelhados, como boa parte dos rosto, incluindo sua orelhinhas, seu olhinhos olhavam para mim, e eu continuava a foder muito devagar sua boquinha enquanto grunia e murmurava frases sujos para meu garotinho.

— isso muito bem — meu olhos reviraram quando meu pau foi contra uma das bochechas, a esticando e fazendo as pequenas veias azuis saltarem na pele branca de Luan — tão perfeito pra mim — fiz carinha na sua bochechinha.

Tirei meu pau da sua boca e efreguei-o por todo o rosto de Luan, deixando tudo mais bagunçado, mas então deixei que ele se divertisse chupa do meu pau, ele lambia todo o comprimento e deixava beijinhos, mesmo depois de sofrer engasgos no mesmo pau, mas Luan parecia ter desenvolvido certa idolatria pelo meu pau nos últimos dias, senti que estava próximo de gozar.

— meu amor, eu preciso que você abra a boquinha pra mim, certo? — ele fez exatamente o que pedi, abriu a boca e estendeu a língua, como um profissional, me masturbei enquanto olhavam sua linguinha rosada, e gozei pintando todo o interior de sua boquinha de branco, junto a boa parte de seu rosto.

Oi, perdão pelos meses de atraso, mas quem é vivo sempre aparece, não corrigi nenhuma palavra desse texto, então provavelmente tem uns erros de gramática cabulosos, peço desculpas. Próximo capítulo vamos ter Murilo fodendo alguém, infelizmente não vai ser o Luan, mas o professor, pretendo fazer algo bem sádico e bruto. Então teremos o professor e o papai abusando de Luan enquanto ele dorme… Eu amo isso <3, não sei se vai caber tudo junto ou divido em duas partes.
Até a próxima.

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7 Comentários

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  • Responder Juca ID:gqawlexv2

    Continua

  • Responder pretinho pervao ID:xlorifv2

    devia ter amamentado ele junto com a esposa

  • Responder Letícia Monteiro ID:g3j1no6zk

    Eu não tenho telegram, mas quem quiser dizer algo importante, tem o meu email -> [email protected]
    Vou logo avisando que eu não sou muito de conversar…

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Oi se não tiver problema pode deixar aqui seu telegram por que eu tenho uma sugestão pra você usar no conto

  • Responder vieirSP ID:101av2a5xic

    Não para. Continua, ficando ótimo. Algum papai ou mãe querendo conversar? Tele: @vieirsp

    • LMK ID:gqbopwy43

      Super excitante essa história, continuaaaa

  • Responder Macho do John deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua