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Sedado e estuprado por uma tonfa e duas panelas

2315 palavras | 11 |3.59
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Meu relacionamento com Paulo havia terminado há três ou quatro meses, mas ele sempre tentou se manter próximo por mensagens de telefone e ligações diárias, e até aparecia em casa, quase sempre sem avisar, com a desculpa que precisava conversar sobre algo super importante que não passava de uma banalidade qualquer.

Então chegou o mês de dezembro, onde diversos grupos de colegas realizam as tradicionais confraternizações de final de ano e, como temos muitos amigos em comum, Paulo ficou sabendo de um churrasquinho regado à cerveja que faríamos sábado à noite na minha casa e, sem avisar, como sempre, lá apareceu.

Eu já estava na seca há mais de 15 dias sem fazer sexo com ninguém, então no fundo não me incomodei com sua presença, pois sabia que seria um modo fácil que teria para descarregar o tesão e a porra acumulados.

Por volta de 02 horas da madrugada, com todos devidamente alcoolizados, diversas pessoas começaram à retornar para suas casas, e Paulo, que se encontrava extremamente bêbado, pediu para tomar um banho e dormir em algum quarto livre, pois estava morando em outra cidade, e não se encontrava em condições de dirigir. Óbvio que não me opus, pois eu necessitava possuir aquele cuzinho naquela noite.

Ele entrou primeiro no chuveiro, e logo após eu também entrei, já com meu pinto meia bomba, e nossos corpos se tocaram levemente. Não havíamos falado nada sobre relacionamento, namoro, sexo ou qualquer coisa similar até aquele momento, mas a tensão e o tesão pairavam no ar. Ele, super bêbado, começou, com voz chorosa, tocar e acariciar meu peito, pedindo para reatarmos nosso namoro. Eu, que também estava com nível alcoólico bastante elevado, apenas concordava que sim, iríamos voltar pelo menos naquela noite, que teríamos um momento quente de sexo, e comecei à beijar aquela boca com lábios carnudos que ele possuía com muita intensidade, e esfregar meu pau no dele, ambos duros de tesão.

Eu segurava sua cabeça por trás para beijá-lo, e cochichei em seu ouvido para me chupar, e na sequência já o empurrei para baixo. Rapidamente ele se ajoelhou, e com aquela boca deliciosa enfiou de uma única vez todo meu pau para dentro, e assim ficou por alguns segundos,. Com a água quente escorrendo por meu corpo começou à ir e vir sua cabeça, colocando para dentro e para fora e passando a língua sobre a cabeça dura e sensível do meu cacete.

Mas como meu interesse não era fazer amor, e sim sexo pura e simplesmente apenas para aliviar o estresse, segurei sua cabeça por trás, num primeiro momentos apenas dando cadência ao vai e vem do sexo oral, mas logo fiz mais pressão e força, puxando sua cabeça contra mim, fazendo com que meu pau entrasse inteiro na sua boca, com toda certeza indo até sua garganta, pois eu sentia os espasmos causados pela ânsia de vomito que, associado a água do chuveiro, causava-lhe grande desconforto, mas nem assim eu deixava meu pau sair de dentro de sua boca totalmente preenchida.

Ficamos nisso por uns 15 minutos, comigo fodendo a boca dele com todo o gosto, indo profundamente, fazendo com que ele nem conseguisse engolir saliva e ficasse todo o tempo babando em cima do meu pau. E por diversas vezes eu o xingava de puta, vagabunda, que só queria receber rola, e que seria apenas aquilo mesmo que ele merecia e teria.

O momento do gozo foi animalesco, eu queria que ele se sentisse subjugado, humilhado e machucado. Quando senti que meu pau estava ficando ainda mais rígido e com uma sensação de pulsar que precedia a ejaculação, segurei com força sua cabeça contra minha virilha, com meu pau novamente inteiro dentro daquela boca rosada, seu nariz grudado na minha virilha ele se sentiu extremamente incomodado e tentou empurrar e afastar, o que eu não permiti, e como ele se encontrava lentificado devido embriaguez, mantive a força e gozei fartamente direto em sua garganta, o que lhe causou fortes engasgos e tosse enquanto gemia, choramingava e chorava de dor e falta de ar, e assim ficamos até que finalmente terminasse de sair cada gota de meu esperma.

Ele então se levantou do chão, olhos lacrimejando, cuspindo porra e com o rosto todo vermelho. Trocamos um beijo meio desengonçado e sem vontade, terminamos o banho e fomos para a cama.

Após uns 20 minutos deitados senti vontade de novamente gozar, então começamos a acariciar e a masturbar um ao outro, bati um punheta forte e apertada para ele enquanto chupava seu pau, que era branquinho e curvado para cima e lambia seu saco que estava todo raspado e lisinho. Como sua glande ainda estava muito sensível, ele se incomodava um pouco com minha chupada, mas isso não me importava, pois desde o início da noite eu havia colocado na minha cabeça que a função dele ali em minha casa naquela noite seria única e exclusivamente me proporcionar prazer.

Virei ele de quarto sobre a cama e vi aquele cuzinho lindo e gostoso que ele possuía, disso sim eu sentia falta, pois tinha uma bunda muito branca e apenas com o buraquinho rosadinho, que se encontrava relaxado e receptivo para receber rola. Deu uma chupada forte no rabo e na sequência taquei uma grande cusparada, fiquei ajoelhado, coloquei camisinha e encostei devagar o pinto em seu cú, enfiando e olhando entrar a glande naquele buraco de lascívia.

Ao entrar a chapeleta não me contive, e enfie toda minha rola de uma única vez dentro daquele rabo, o que fez com que ele se jogasse e caísse para a frente, mas acompanhei o movimento e me joguei sobre ele, sem sair de dentro, e senti que aquilo havia lhe causado dor, pois seu cú ficou super apertado e deu um gritinho de dor, pedindo para parar e ir com calma, e isso me deu ainda mais tesão.

Meti rápido e com força, no máximo umas 10 estocadas, segurando seu quadril e puxando-o em minha direção fazia minha rola entrar inteira e meus pelos pubianos tocar sua bunda, começou a se virar na cama reclamando que estava ruim daquele jeito e meu pau saiu. Pedi desculpas (que não eram sinceras) e falei que estava com muito tesão (isso era verdade) e disse que não faria mais daquela maneira (também era mentira).

Deitou-se de barriga para cima e com as pernas abertas me convidou para possuí-lo novamente, prontamente passei um gel lubrificante e novamente enfiei meu pau, mas agora com calma, peguei no pinto dele e fiquei batendo uma punheta e fazendo movimentos coordenados de vai e vem com o quadril, sentindo a pressão do ânus dele ao redor de meu pau, aumentando progressivamente a velocidade.

Novamente lá estávamos nós, eu metendo com força e ele se sentindo incomodado e com dor, e acabei tendo que parar antes que meu pau saísse de dentro. Ele disse que daquele jeito estava ruim e não queria, eu com o pau duro dentro dele respondi que eu estava adorando daquele jeito, e que tinha uma maneira de fazer não doer. Enquanto falava isso fui esticando meu braço e peguei, dentro de uma gaveta ao lado cama, um frasco de remédio tarja preta para dormir. Abri a tampa com apenas uma mão e beijei a boca dele e, aproximando o frasco, disse para que tomasse algumas gotas que iria parar com a dorzinha incômoda. Óbvio que ele recusou, mas na posição em que se encontrava foi fácil pingar várias gotas, em torno de 30, diretamente dentro de sua boca. Tentou cuspir e fez voz e cara de choro, mas como ainda se encontrava enfraquecido pelo álcool, tapei sua boca e nariz, então rapidamente acabou engolindo.

Aí foi uma questão de pouco tempo e Paulo já se encontrava largado, com membros moles, movimentos flácidos e lentos e fala empastada. Neste momento minha respiração ficou curta e meu coração acelerado de tesão, comecei a meter com toda a força possível, minhas bolas batiam em sua bunda, meu quadril batia no quadril dele enquanto segurava suas pernas para cima e o puxava com vigor em minha direção. Não sei quanto tempo fiquei assim, mas mantive no máximo possível que meu físico aguentou.

Ele se mantinha largado na cama, completamente dopado, e eu extremamente suado, e quando não mais aguentei, arranquei meu pinto de dentro dele e virei-o de lado. Peguei meu celular e coloquei alguns vídeos do XVIDEOS para assistir enquanto comia o cú dele de ladinho. Assisti vários, de várias categorias, e mantive metendo com calma e constantemente, como se fosse um passatempo qualquer.

Parei um pouco para tomar água e lavar o rosto, e quando voltei ao quarto ele havia feito um discreto movimento corporal e se encontrava deitado de barriga para baixo. Eu estava cansado fisicamente de transar, mas não estava satisfeito ainda das sodomizações que ainda seriam possíveis fazer.

Peguei uma tonfa que havia comprado anos atrás e se encontrava jogada no guarda roupa, passei um monte de creme corporal no cabo dela, que tinha alguns sulcos e media 15cm de comprimento e 03 de largura, e enfiei sem dó em seu cú, que já se encontrava alargado. Mesmo sedado, sei que ele sentiu alguma dor, pois enfiei todo o cabo dentro dele em um único movimento, parei de enfiar apenas quando o cabo lateral da tonfa ficou encostando em sua bunda.

Enfiei e retirei várias vezes a tonfa, alargando ainda mais aquele cuzão, que estava com as bordas todas avermelhadas. Porém eu queira mais, eu queria judiar, então o larguei deitado com o cassetete enfiado no rabo e me levantei, procurando algo mais para continuar a sodomização. Dentro do quarto não achei nada, fui até a sala e, olhando superficialmente, também nada encontrei que fosse digno de me ajudar na violação. Então fui até a cozinha, e ali sim encontrei um objeto muito inusitado para este ato, mas que de imediato já visualizei como extremamente útil: uma panela.

Levei a panela ao quarto, também passei creme corporal em seu cabo, arranquei sem dó a tonfa do rabo dele, e comecei a introduzir o cabo da panela em seu cú. Deu bastante trabalho para fazer a parte inicial do cabo da panela passar, pois era reta, mas depois todo o resto entrou fácil. Enfiei todo o cabo, aproximadamente 16-18cm, até a própria panela tocar sua bunda. Fiz movimentos de vai e vem várias vezes com o inusitado objeto e, acompanhando, batia uma punheta no mesmo ritmo.

Olhos esbugalhados, coração acelerado, adrenalina correndo no corpo, eu queria mais, eu ainda precisa de algo além para infligir mais sofrimento e dor. Voltei para a cozinha, e o maior objeto que havia lá era uma panela de pressão industrial, com cabo de uns 22cm de comprimento e a largura começava em torno de 3cm na parte mais fina até 6cm na parte mais larga. Era ela mesmo.

Novamente, sem me preocupar com velocidade, movimentos adequados ou dor, retirei a panela que estava enfiada no rabo da minha vítima sedada, que estava com o anus totalmente alargado, com microfissuras avermelhadas de sangue e o creme branco também com traços de sangue. Enfiei o cabo da panela de pressão lenta e continuamente no seu buraco, literalmente, completamente fodido.

Ao fazer com que a panela encostasse em sua bunda era mais do que perceptível a dor que sentia devido sua expressão de dor e pequenos gemidos, que erma minimizados por se encontrar sedado e sem capacidade de se movimentar ou expressar qualquer reação. Empurrei sem dó a panela em sua prega interglútea.

Meu pau continuava rígido e novamente tive vontade de gozar, então peguei em seus flácidos braços e o alinhei de atravessado na cama, permitindo assim que eu tivesse acesso à sua cabeça. Me posicionei em pé à sua frente, Levantei um pouco seu pescoço, forcei a abertura de sua mandíbula, coloquei um abridor de boca (brinquedo sexual) para que ele não me mordesse e enfiei minha rola em sua boca.

Ele engasgou com a saliva que não era possível engolir e com o meu pau que estava dentro e fundo, tentou se movimentar e sair, mas segurei sua cabeça, e ele também não tinha forças para nada, e da minha posição eu só via a panela de pressão chocalhando totalmente atolada.

Em pouco tempo acabei gozando, ainda de modo farto, mas um gozo líquido e quase transparente. Ele tossia engasgado e lacrimejava. Minha porra escorria pelos cantos da boca. A panela ficava indo de um lado para outro com a movimentação corporal. Quase ao mesmo tempo tirei meu pau da boca e a panela saiu de dentro do rabo.

Me joguei na cama, cansado, suado tendo cumprido o que pretendia deste o início, que era simplesmente comer aquele cuzinho e gozar a vontade. Larguei-o ali mesmo jogado e fui tomar um banho reconfortante. O Sol já raiava. Ele passou todo o dia largado na cama ainda sob efeito do sedativo. Nunca mais fizemos sexo.

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11 Comentários

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  • Responder @Teemo_Sapeca ID:gp1ftr9d3

    Que delícia de conto, faz mais assim

    • Picksull ID:1dai5lg0hk

      Em breve teremos mais 1. Fiz uma loucura com minha esposa esses dias. Vou escrever e postar essa semana.

  • Responder 75 ID:8d5xqgdzr9

    Foda, faz mais

  • Responder viadinho_novin ID:7xbywvk98m

    que dlc, muito bom 😉😏

  • Responder Anonimo ID:7xcccyyxik

    Queria ser usado assim,faço muitos rpgs assim

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que conto ruim

    • Picksull ID:469c1o7zb0d

      Ok. Td bem. É sua opinião e eu respeito. Ninguém agrada à todos. As diferenças fazem parte da diversidade de desejos e taras sexuais.

  • Responder Dudu ID:xgls8wm0

    O que que é Tonfa?

    • Picksull ID:469c1o7zb0d

      É tipo um cassetete.

      https://cdn.awsli.com.br/800×800/162/162858/produto/8650360/4a96464f30.jpg

  • Responder Roludo Grosso 29 CM ID:830zmh1d9i

    Horrível esse conto.

    • Picksull ID:469c1o7zb0d

      Ok. Nem todo mundo tem o mesmo perfil para taras e bizarrices. ; )