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S.E.X. – Serviço Especial X

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Um grupo de mulheres espiãs gostosas combate o crime com sexo

Esse conto é baseado numa hq erotica que eu li na infância e perdi e nunca encontrei na internet para baixar ou comprar, então vou contar aqui o que me lembro. Espero que goste.
No Brasil dos anos 80, havia um grupo de espiãs lideradas por um ancião de ascendência chinesa chamado SEX – Serviço Especial X, seu grupo de elite era fornado por quatro garotas: Vulvânia (morena), Iara (mulata), Marquesa (loira) e Flor-de-Lis (oriental). Todas elas combatiam o crime com armas e artes marciais, mas desta vez vou contar uma história envolvendo apenas Vulvânia, e como ela usou o sexo para salvar a própria pele.
Tudo começou quando um grupo de empresários com a ideia de levantar o futebol feminino resolveram acrescentar sexo ao futebol, e um time chamado Botatudo contratou Vulvânia para jogar de shortinhos curtos e sem nada por baixo da camisa, e foi orientada a chutar bem alto para o público ver que ela estava sem calcinha. Mas quem era a estrela do time era outra garota que uma organização criminosa formada por um grupo de árabes, uma mulher conhecida como Viúva-Negra e seu amante, um velho careca que eu esqueci onome quiseram sequestrar, mas por engano sequestraram Vulvânia.
Quando deu por si, Vulvânia estava amarrada numa cadeira dentro duma cabana onde não sabia onde ficava. E Viúva-Negra gritava com os arabes: Eu disse pra trazer a Estrela de Calcanhar, não essa garota que nem sabemos quem é.
Os arabes responderam: Nós entendemos estrela no calcanhar (em referência a estrela do Botatudo no calcanhar da chuteira).
Viúva-Negra falou: mas já que está aqui, tire a roupa dela e amarrem-a na cama.
Deixaram ela peladinha amarrada pelas mãos e pelas pernas abertas.
Viuva-Negra: já que está aqui garota, vai servir pra um experimento. – e pingou um líquido na buceta peluda de Vulvânia.
Vulvânia pensou: aquele negócio que essa mulher colocou na minha xota ta me deixando esquisita, o corpo mole…
Os criminosos deixaram Vulvânia lá pelada e amarrada com um segurança musculoso chamado Brutus, que era tão bobo que ficava brincando com um autorama…
Os criminosos e os árabes ficaram discutindo num restaurante, os arabes responderam: não se preocupem com aqueles subordinados idiotas, já mandei cortar as cabeças deles.
E o careca, que era um cientista, explicou que seu plano era infectar as jogadoras com um microoganismo artificial que ele chamou de “chupa-chupa” que causa um tesão incontrolável no animal que recebesse a bacteria, mas eles não secreproduzem normalmente, o que exigem que sempre sejam criados em laboratório.
Os arabes comprariam jogadoras, que eles venderiam e isso ajudaria-os a tomar o poder em seu país. ( acho que assim era o esquema).
Depois, o velho foi pro laboratório chupar a buceta de Viuva-Negra.
Enquanto isso, Vulvânia se debatia na cama desesperada de tesão por causa dos chupa-chupas, que eram como centenas de boquinhas chupando a buceta dela. Ela não aguentando mais com os mamilos enrijecidos chamou Brutus: Ei, você, vem cánão aguento! – Brutus disse: Não gosto de ser interrompido. – Vulvânia tremendo implorou: Me possua! Me possua!
Brutus: Não entendo!
Vulvânia: Eu quero que você me coma!
Brutus: Comer? Eu não como gente!
Vulvânia: Eu quero que você coloque o seu pintinho na minha xoxotinha, entendeu agora?
Brutus gaguejando: você quer mesmo isso, eu nunca fiz isso
Vulvânia: sim, não aguento mais de tanto desejo.
Brutus goza só de pensar que ia possuir aquela deliciosa morena…
Vulvânia: ó não! Deve haver um jeito, põe a língua.
E num estante, Brutus aprende os segredos do amor.
Vulvânia: isso, que gostoso, põe o dedo… hum… dentro…
Ela geme, ávida, com os carinhos indecisos mais ardentes de Brutus (que aproveita pra chupar os peitões dela) até que ela delira com a chegada do gozo… (enquanto Brutus chupa a bunda dela)
Com a buceta toda encharcada, ela diz: obrigada, Brutus, nunca me esquecerei de você.
Brutus: quer brincar com o autorama, é bom para passar o tempo.
E Brutus começa a desamarrar a morena, que foi tão gentil com ele. Vulvânia começou a sentir um carinho por esse brutamonte que tava ajudando ela, tão meigo e tolo.
Vulvânia olha os pulsos e diz: obrigada Brutus.
Nisso Viuva-Negra saca uma pistola e mata o cientista, e liga para Brutus, decidida a ir até a cabana matar os dois, pois segundo ela: mortos não falam.
Os dois estão brincando no autorama, Brutus de camisa e calça e Vuvânia pelada: Eu estou vencendo!
Brutus: não, veja a reação do meu carro!
O telefone toca e Brutus atende.
Vulvânia pergunta: quem era?
Brutus: era a chefa, tenho que amarrá-la de novo. – enquanto Vulvãnia abria as pernas Brutus pegava a corda. Vulvãnia pensou: como ela pode ser tão tola? É claro que ele tem que aproveitar enqusnto a chefa não chega, agora que ele foi iniciado nos mistérios do sexo, não vai querer parar. Enquanto botava o dedinho na boca pra Brutus.
Brutus pegou Vulvânia pelo braço e a arrastou pelo chão, enquanto ela ficava com o bundão todo aberto.
Brutus: a chefa disse que você é perigosa, terá de morrer.
Vuvãnia se solta e toda cabisbaixa põe as mãos na buceta e diz: não significou nada o que aconteceu entre nós? Vai deixar a Viuva-Negra me matar?
Brutus: não! Nós vamos fugir! A chefa tem um barco na praia!
E saíram correndo pra praia, com Brutus trazendo Vulvânia correndo pelada pela praia deserta com os peitos enormes pulando.
Já no barco, fazia um ventinho gostoso do mar enquanto Brutus navegava o barco e Vuvânia lavava a xereca. Pensando: espero que lavando consiga retirar aquilo que a Viuva-Negra botou em mim. Vou raspar os pêlos, por via das dúvidas. E num instante, Vulvânia raspava os lindos pelinhos e pensava: ai, que sensação gostosa, acho que vou raspar sempre, mudar o lay-out faz bem! Parece que centrnas de boquinhas voltaram a chupar minha rosinha-rubra!
Brutus sente um comichão sob a cueca, ao ver aquelas pernas abertas, quase a convidá-lo para o amor… os chupa-chupa começam a agir, uma incrível lascívia se apodera da morena, que automaticamente se oferece pro brutamondes na sua frente, abre as pernas e diz: quer?
Brutus sai como um animal sedento por sexo atrás da morena que diz, não se afobe.
Brutus tira a calça e traça Vulvânia até gozar.
Vulvãnia: relaxa, Brutus, na próxima vez você consegue segurar o gozo por mais tempo, agora fique deitadinho, Brutus, você é excelente aluno e aprende rápido a matéria.
Ela cavalgou no pau dele até os dois gozarem juntos e ela deitar em cima dele.
Os dois chegaram ao destino, a estação de trem. Vulvãnia vestiu roupas que Brutus havia roubado da cabana ao fugir, os dois se beijaram e Vulvãnia entrou no trem de luxo.
Lá dentro ela foi empurrada por um grandalhão e caiu no colo de um empresário bigodudo de uns 40 anos. Eles começaram a conversar sem Vulvãnia sair do colo dele. O pau dele ficou duro, ele tentou se desculpar mas ele nem ligou, papinho vai, papinho vem e eles já tavam nos amassos na cabine dele, ela tirou a roupa, dessa vez com a buceta raspadinha e o bigodudo botou o pau pra fora. Se querem saber como ele come a bundinha grande e macia de Vulvânia, esperem pela parte 2.

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