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Perigo na piscina: o professor tarado

1587 palavras | 7 |4.79
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Continuação do conto “Perigo na piscina: o garoto no vestiário”

Atenção: Este conto é a continuação de “Perigo na piscina: o garoto no vestiário”, e para o entender o contexto do conto atual, é recomendado ter lido o conto anterior.

Aviso: Todos os acontecimentos deste conto são FICTÍCIOS. O autor do conto não incentiva que tais atos descritos sejam praticados na vida real. Dito isso, comentários construtivos e sugestões para novos contos serão muito bem recebidos.

… continuando

Entrei logo após o garoto e pude ver um cara mais alto que eu, aparentemente com 1,90 ou um pouco mais, levemente bronzeado, sarado, bem definido, barba cerrada, tinha o cabelo bem escuro, quase preto e usava corte militar. Ele usava uma sunga vermelha e um apito pendurado em volta do pescoço.

Assim q entramos ele nos olhou e disse:

— “Ooi Gui! Pronto pra mais uma aula? E você deve ser o Nicolas, aluno novo, certo?”

— “Isso, prazer em te conhecer. Paulo neh?” — perguntei, na intenção de surpreende-lo

— “É” — ele ri levemente, um pouco constrangido — “a garota da recepção que te disse?”

— “Não, foi o Gui que me falou de você, nós estávamos conversando um pouco no vestiário”

Ouvindo isso ele troca de expressão facial rapidamente, ele parece preocupado agora.

— “Ah, sim, o Gui era meu aluno mais novo, começou a vir nas aulas a pouco menos de um mês, mas agora acho que você é o mais novo. Enfim, vamos aquecer pra poder entrar logo na água” — ele diz guiando o pequeno Guilherme até a parede para começar os aquecimentos antes de entrar na piscina.

Sigo ele e o garoto e então uma série de alongamentos são feitos. Esticando as pernas, os braços, girando a cabeça, os pulsos, e entre casa exercício eu sempre dava aquela apertada no pau, como se estivesse tentando ajeitar ele na sunga branca apertada, e como estava sem forro, mesmo ainda não estando molhada, ja tinha uma leve transparência. O professor Paulo dava algumas conferidas de canto de olho, mas não disse nada.

Os aquecimentos terminaram e era preciso passar por um chuveiro ao lado da piscina antes de entrar na água. O Guilherme foi quase correndo até lá, animado para pular logo na piscina, entrou de baixo do chuveiro rapidamente, deu dois pulinhos enquanto a água caia sobre ele e já foi sentando na borda da piscina e colocando os pés na água. Fui logo em seguida, passei pelo chuveiro e quando sai minha sunga estava praticamente toda transparente, era possível até ver o rosado da cabeça do meu pau através do tecido. Paulo olhando aquilo, apenas arregalou um pouco os olhos e disse:

— “Bonita sunga” — comentou rindo — “Cuidado que a piscina é um pouco mais funda no final, mas na sua ficha dizia que você nada a muito tempo, então não deve ser um problema pra você”

Afirmei fazendo um sim com a cabeça e entrei na piscina.

— “Faz o seguinte, começa com 4 séries livre, o estilo que você quiser, enquanto isso eu vou entrar com o Gui, ele ainda não consegue ficar na piscina sozinho” — e entrou na piscina com o garoto, segurando ele pela cintura.

A aula seguiu, eu na minha raia, nadando pra lá e pra cá, apenas observando enquanto ele ensinava o menino a nadar segurando-o de maneiras um pouco suspeitas. Entre minhas pausas pra respirar, eu via ele pegando na bunda do garoto, apertando o pauzinho dele, beliscando os mamilos e as vezes até puxando a sunguinha dele “sem querer” enquanto o segurava. Essa cena, ver aquele cara forte e viril apalpando um garotinho na piscina bem na minha frente tava me dando o maior tesão, como resultado, passei a aula toda nadando de pau duro.

Quando a aula terminou, ele dispensou o garotinho para o vestiário e disse que já iria lá para ajuda-lo a tomar banho e brincar com ele. Eu não poderia perder isso por nada, era agora que tudo ia acontecer. Saí da piscina com o pau duraço, estralando na sunga completamente transparente. Fiz questão de ir andando bem lentamente até o vestiário para que Paulo me visse. Nós dois tinhamos a mesma intenção: judiar bastante do pequeno Guilherme.

Assim que entrei no vestiário, o garoto ja estava tirando a sunga e indo em direção aos chuveiros. Não esperei nem um pouco e já fui em direção a ele.

— “Quer ajuda pra tomar banho Gui?” — me ofereci chegando do lado dele nas duchas

— “Sim, eu nunca consigo regular a temperatura do chuveiro” — ele estava ali, peladinho na minha frente, pronto pra qualquer coisa que eu quisesse fazer com ele

— “Pode deixar que eu deixo quentinho pra você… mas e o seu pai, ele nunca entra pra te ajudar no banho depois da aula? — perguntei, preocupado que o pai do garoto entrasse no vestiário e visse aquela cena de mim com o filhinho dele no chuveiro juntos.

— “Não, ele já deve estar em casa, é sempre o professor Paulinho que me ajuda e me leva pra casa depois. Ele e meu pai são muito amigos” — era a informação que me faltava. Agora estava tudo resolvido. O abate estava montado.

Paulo entra no vestiário, vê nós dois no chuveiro e se aproxima com um olhar safado dessa vez.

— “Não vão nem me esperar? Já achou mais um amiguinho pra brincar Gui?” — ele sorriu, e botou o pau pra fora da sunga na frente do menino que já foi enchendo a mão e começando um punheta nele. Fiquei levemente surpreso, mas segui e fiz o mesmo — “Esse garoto é uma putinha treinada, adora uma rola” — disse olhando pra mim.

O pau de Paulo também era grande, mas não tanto quanto o meu, claro. Ele devia ter uns 19 cm, mas era mais grosso que o meu, mais grosso até que seus pulsos. Era também um pouco mais escuro que o corpo dele, um tom médio de marrom, e dava pra perceber os pelos recém aparados.

Estavamos ali, os três agora nus nos chuveiros, sozinhos no vestiário depois da ultima aula do dia. Guilherme punhetava nós dois com mais intensidade, até que empurrei ele pela nuca pra ve-lo engasgar no pau de Paulo. O garoto nem reagiu ao movimento, apenas abocanhou o pau daquele homem e começou a chupa-lo com seu jeito desajeitado de criança.

Ficamos um tempo ali no chuveiro, com o pequeno garoto revezando entre mamadas nos dois paus que tinha a disposição, dando algumas engasgadas as vezes. Até que Paulo pega o garoto com força pelo braço, da um tapa na cara dele e diz “Vai, deita no banco putinha, hoje a gente vai brincar muito”. O garoto faz uma carinha de choro mas segura, vai em direção a um dos bancos do vestiário e senta. Era possível ver seu pauzinho duro, pulsando de tesão. Tão novo, mas ja sabia que tinha nascido pra servir de comida pra macho.

Eu e Paulo fomos atrás dele, eu peguei ele pelo cabelo e encostei sua cara no banco e mandei “Deita aí vadiazinha”. Abri as pernas dele, mirei meu pau no seu cuzinho, tão apertadinho e rosinha, chegava a ser hipnotizante. Era uma visão irresistível.

— “Já meteu nele antes?” — perguntei olhando pra Paulo antes de colocar no garoto

— “Ele já ta acostumado, pode meter sem dó. O pai dele treinou ele bem, desde pequininhinho”

Então dei uma cuspida no pau, outra no cu do garoto, e fui pressionando pro pau entrar. Quando passou a cabeça o menino deu um gemido e uma apertada no cu, puxei ele pelo cabelo e dei um tapa na bunda dele que deixou a marca de todos os meu dedos “Não pisca o cu não porra, relaxa vai, se não eu não vou ter dó de você outra vez”. Tentei ir mais fundo devagar denovo e o garoto apertou novamente. “Ta pedindo neh putinha, então toma”. Meti com força de uma vez meu pau todo dentro do garoto que deu um gemido engasgado seguido de um grito abafado pelo mão de Paulo que começou a cobrir a boquinha dele. Sem dó, comecei um vai e vem violento naquele cuzinho apertado, e Paulo aproveitou pra calar a boca do garoto fazendo ele engasgar com seu pau no fundo da garganta.

Depois de um tempo metendo, começamos a revezar. O garoto chorava com a violência de nossos paus massacrando seus orifícios mas ainda estava com o piruzinho duro, o que apenas nos deixava ainda mais sedentos.

Quando vi que estava chegando no meu ápice, puxei o rosto do garoto e gozei na cara dele. Três jatos carregados de porra branca e espessa. Não demorou muito e Paulo também gozou, dentro do garoto.

Finalizados os serviços, fomos para o chuveiro, me lavei, Paulo, deu um banho no garoto e depois vestiu ele. Apenas colocei meu shorts e camiseta e peguei minhas coisas. Cheguei perto do garoto, segurei ele pelo cabelo e esfreguei a cara dele no meu pau por cima do shorts, dei uma piscada pro professor e fui embora.

Foi a melhor aula de natação que eu já tive

Continua…

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7 Comentários

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  • Responder Wickr:pervangel666 ID:81ritu3xib

    Gostei

    • Barbeiro ID:477hqpbz49b

      Tesão

  • Responder Carlos ID:81rduwoxzj

    Continua

  • Responder HDNA ID:830y1no7d4

    Continua

  • Responder mauk12 ID:vpdk79hi

    Continua

  • Responder Mlk_putobr ID:81rf702ed2

    Muito bom que tesão

  • Responder Novim 16 ID:8cipya63d3

    Conto perfeito, contínua