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O Vizinho Militar. 4 – “Tá gostoso te ver me comendo com os olhos.”

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Com essa parte eu provo que militares são sim treinados para a putaria. E esse aqui é um exemplar perfeito.

Eu não soube que atitude tomar diante da ordem dele para entrar porque naquele momento deixava vago para a minha interpretação. O militar parado ao lado da sua porta não moveu um único centímetro enquanto me assistia terminar de abrir a minha porta depois que me disse somente para entrar. Ao contrário do que ele pudesse estar pensando eu não iria insistir. Não cabe mais ficar insistindo quando o cara sabe o que está rolando e decide criar uma situação só para criar tensão. Se quisesse, ele que usasse palavras bem definidas para isso. Se não quisesse, que se fodesse pra lá. Decidi isso na hora sem nem olhar direito para a cara do gigante no meu lado.

Vi quando usou a chaves que já segurava na mão para destrancar a porta e se afastar deixando um espaço calculado entre o portal e o seu corpo. A forma como ele relaxou um pouco e até insinuou um sorriso no canto da boca me pareceu um convite que só teve certeza depois que ele falou decidido.

“Aqui. É pra entrar aqui!”

Nenhuma outra coisa passou minha cabeça depois que ouvi dele que meu lugar era exatamente dentro do seu apartamento e não do meu. Minha bolsa ficou no chão da minha sala mesmo e eu fechei a porta antes de passar pelo vão que o militar deixou pra mim na porta dele. De novo meu rosto estava queimando e eu estava tão excitado que conseguia sentir meu pau pulsar dentro do jeans louco para sair da peça e babar livre entre minhas coxas grossas. Suspirei de nervosismo quando vi ele passar por mim e direcionar o caminho para o meio da sala onde tinha um sofá grandão de cor clara contrastando com um tapete mais escuro. Sentou depois de abandonar a mochila no meio do caminho e abriu as coxas insinuando tanta coisa que eu jamais conseguiria descrever com exatidão. Tinha um olhar que fuzilava e ao mesmo tempo dizia que eu estava sendo muito desejado. Parecia ter raiva de mim por fazê-lo querer aquilo que íamos fazer, mas ao mesmo tempo implorava pra matar o tesão que sentia.

Depois de sentar ele desceu mais o quadril ficando mais largado no sofá e me mostrou como o pau dele agora esticava mais o tecido e liberava na estampa camuflada uma manchinha da baba que ele produzia e que eu tinha deixado também. Eu estava em pé na frente dele só admirando o tamanho daquele homem sentado me esperando e ele logo foi alisando o corpo grosseiro da vara dizendo com o olhar e com o corpo que estava mais que pronto, que se eu demorasse um pouquinho mais sofreria todas as consequências de deixar um macho pervertido esperando. Quase demorei só para saber que perversidades seria capaz de fazer comigo.

Me ajoelhei no meio das coxas enormes sem pressa, umedeci os lábios em preparação ao que iria fazer e depois levei minha língua até a cabeça do pau desenhada na calça. Pulsava embaixo do tecido e no meio dos meus lábios e eu deixei uma mancha úmida maior que a que já estava formada lá. Desci o zíper com cuidado olhando o rosto do militar lá no alto, usei só as pontinhas dos dedos para ir acariciando toda a extensão do membro, coloquei todo o peso da parte frontal da cueca pra fora e outra vez lambi o tesão dele por cima do tecido. A pica pulsou embaixo da cueca e depois de cheirar uma sequência de vezes coloquei tudo pra fora. Depois ele mesmo desceu um pouco a calça e com a virilha aberta pra mim fiz o que queria há tempos. Meti meu nariz embaixo do saco dele cheirando o perfume guardado ali o dia todo. Cheirei com força deixando todo o peso do membro dele na minha cara enquanto isso. Tinha tanto pelo na região e todos eles estavam enfiados no meu rosto. Eram macios demais e me esfregar neles estava elevando o nível da minha excitação. O meu militar sorriu para a minha safadeza e se acomodou um pouco mais deitado para que eu tivesse acesso a tudo que quisesse cheirar e tocar. Eu senti isso.

“O seu cheiro aqui embaixo é delicioso” eu disse.

“Nunca deixei ninguém ir aí” o militar confessou arreganhado pra mim.

“Nunca?”

Ao perguntar eu dei uma cheirada no meio das suas bolas e fiz ele soltar um suspiro sofrido.

“Nunca. É por isso que você vai vim aqui” ele disse puxando minha cabeça de volta a pica. “Mama! Ele sentiu saudades da sua boca depois da primeira vez. Tá doido querendo tudo de novo.”

“Saudade da minha boca? Deixa que eu cuido direitinho dele e do dono dele” sussurrei.

Não demorei em abocanhar a piroca pela primeira vez na noite. Que sabor que ela tem. Por ser grande demais fica toda apertada na cueca e o cheiro se intensifica com o calor e com a movimentação ao longo do dia. É forte na boca, meio amargo no início, mas docinho no final quando ele baba muito e eu preciso engolir o que sai dele. O monte de pelo aloirado que cobre o saco e a base grossa do pau ajuda a deixar o aroma mais concentrado e a medida que eu vou acomodando tudo dentro da boca vou fazendo minha cara guardar todo aquele perfume. Se ele chegasse perto de novo como tinha feito lá no corredor com certeza sentiria o seu próprio cheiro exalando da minha cara.

Matei a saudade que ele estava da minha boca fazendo ir bem fundo, molhando tudo com a língua, massageando com os lábios e apertando com o interior das bochechas. Meu homem, o militar todo entregue, ia ficando mais mole e relaxado ao ponto de juntar as mãos apoiadas na nuca enquanto fechava os olhos num repouso que poucos experimentavam depois de um dia pesado. Mas todo repouso tem seu tempo limitado porque eu ainda queria aquele bruto que conheci na garagem e foi por isso que agarrei a vara enorme, joguei a língua pra fora e bati com ele nela pra acordar o meu vizinho do transe em que eu mesmo ofertei. Sorriu lembrando que eu ainda era aquele puto que ele deixou mamar e agarrou minha cabeça pra mostrar que estava inteiro ali de novo. Fez o que eu esperava que fizesse: segurou meu queixo com os dedos enormes, apertou minhas bochechas e sorriu todo perverso outra vez. Agora sim a putaria estava formada. Me deu um tapa barulhento, me fez gemer com isso, depois apertou meus lábios com as pontas grossas dos dedos e e serviu varada. É claro que me fez engolir até a base mesmo que machucasse minha boca no processo e é claro que eu engasguei. Respirei fundo tossindo na pica e ele bombou pra dentro de novo arrancando outro engasgo. Queria começar me fodendo pela boca. Eu adorei. Bombou até eu me acostumar com a grossura exagerada dele e a pele esticada do membro começou a se acostumar com o toque dos meus dentes nela, a cabeça se acostumou com o interior quente das bochechas e o saco brincou de bater em meu queixo com força. Só parou de maltratar quando eu tirei o pau da boca e lacrimejando levantei pra parar em pé no meio das duas coxas abertas.

“Pode falar que a piroca é gostosa” ele se exibiu numa carícia com seus dedos gigantes no pau maior ainda.

“Pode falar que a minha boca é uma delícia e que você tá xonadão nela” retruquei imediatamente.

“Sai fora, eu só quero meter.”

De fato minha boca é uma delícia. Parece pequena, é carnudinha e muito rosada. Ela fica emoldurada pelo meu bigode baixinho e minha barba escura que contrasta com a pele clara do meu rosto. Maltratados com as metidas, meus lábios estavam ainda mais rosados naquela altura e o vizinho não parava de me olhar esperando pelo momento em que seria mamado mais. Só que eu ri para as provocações e comecei a tirar minha roupa. Simples assim. Ainda em pé no meio das coxas dele eu tirei minha camiseta preta e joguei no chão, desafivelei o cinto e puxei, abri o botão da calça preta também e desci o zíper. A cueca ficou exposta pela primeira vez ao militar e ele achou curioso outro homem ficando pelado na sua frente. Deu pra ver que ele ainda estava tentando se entender com isso. Tirei a calça, os tênis, as meias e fui jogando tudo pro lado ficando assim só de cueca. Era uma folgadinha porque eu não previa ficar só com ela na frente de ninguém naquele dia e o meu pau durão esticou o tecido fino. Dava pra ver que eu estava melado também. Tão melado quanto ele estava e olha que ninguém tinha chupado. Era o puro tesão escorrendo.

“Tá gostoso te ver me comendo com os olhos” eu suspirei pra ele ainda de pé.

Minha barriga não é seca com a dele, pelo contrário. Meu peitoral não é desenhado como o dele é, meus braços não exibem músculos definidos, minhas coxas não são firmes, mas o jeito como ele me olhava num misto delicioso de curiosidade, tesão e ansiedade fazia eu me sentir o homem mais gostoso do mundo inteiro.

“Não vou te comer só com os olhos” ele disse depois de me analisar.

“Tem que pedir com jeito.”

“Pedir com jeito? O meu jeito é esse!”

E pra me mostrar me puxou pelo quadril colocando os joelhos entre as minhas coxas e me fez sentar sobre as suas. Eu sentei com tudo jogando o peso inteiro do meu corpo nele. Sentei minha bunda coberta em cima do pau grosso e molhado que eu tinha chupado minutos antes. Ele soltou um gemido no meu peito. Estava parado olhando os pelos lisos e escurinhos que tenho pelo corpo e as mãos grandes foram parar em cada uma das nádegas me arrepiando com os apertões que dava. Eu já rebolei sem nem ser penetrado. Rebolei porque o pau estava invadindo o tecido sem pedir, invadindo as duas bandas da bunda sem avisar pra me fazer sentir o quanto estava quente e o quanto pulsava. Ele forçou o quadril embaixo de mim como se também já estivesse metendo e eu gemi baixinho entregando que estava pronto.

“Pesado demais pra você?”

“Relaxa. Você sabe que eu aguento” me respondeu.

“Não tô falando do meu peso. Sei que você me comeria segurando nos braços se quisesse. Eu tô falando da putaria. Isso aqui” eu rebolei no pau fazendo ele suspirar. “Isso aqui não é pesado demais pra você?”

“Tá dizendo que a sua safadeza não é equivalente a minha? Eu tô tão doido pra comer você que o meu pau vai torar a sua cueca se eu não fizer isso agora. Ele tá doido pra te arregaçar.”

“Ele” eu repeti irônico.

E depois gargalhei sentado no colo do macho que me confessava as coisas mais safadas que eu tinha escutado até ali. Gargalhei fazendo meu corpo pesar mais no dele e as mãos que antes estavam apertando minha bunda foram parar na minha cintura ainda apertando minha pele, mas agora ditando como tinha que rebolar na vara. Me fez levantar pra se contorcer tirando as botas pesadas, depois descer a calça completamente, a cueca e eu finalmente consegui sentir a textura da coxa peluda quando sentei de novo. Agora sim, eu pensei. Lutei para conseguir passar a camiseta apertada dele pelos ombros largos demais e o peitoral firme se contraiu quando o militar ficou pelado embaixo de mim. Era lindo todo camuflado com aqueles tons de verde oliva e marrom que combinavam muito com a pele e seus olhos claros, mas era infinitamente mais tesudo assim pelado. Eu alisei o peito, brinquei com os mamilos e ele fez o mesmo com os meus. Parecia descobrir como se toca um homem e eu mostrei que gostava que me beijasse.

Não na boca, porque ele ainda estava no caminho para entender tudo isso. Queria meu corpo beijado. Puxei o rosto dele e os lábios duros encostaram meu mamilo direito. Eu tremi. Suspirei também. Ele sorriu e os dentes roçaram minha pele. Literalmente abracei a cabeça dele e gemi pedindo baixinho que me beijasse e fui atendido com dois lábios se separando para poder abocanhar meu mamilo rosadinho. A boca pegajosa e áspera me beijou antes de me chupar e só nisso eu já estava gemendo sem parar. A língua grossa arrastou em minha pele e eu me contorci de prazer fazendo ele ter que me abraçar para não me deixar cair. E parece que o safado gostou de me chupar assim porque saiu de um peito para o outro e no meio deles foi deixando alguns beijinhos pelo caminho. Ele nem estava se importando de enfiar a cara no peito cabeludo de outro homem e confesso que era justamente isso que me deixava maluco. Tantos fetiches em um momento só.

“Não é só sua boca que é gostosa, mas é só você que tem um peito gostosinho assim.”

“E você faz isso tão bem.”

“Eu sei que faço gostoso.”

“Me abre enquanto me chupa, então.” Praticamente implorei.

Com a cara enfiada no meu peitoral e respirando nos pelos do meu corpo ele caçou o meio da minha bunda com os dedos e tocou a parte mais escondida de mim. Eu gemi largo com isso fazendo o meu vizinho sorrir me olhando. Estava se divertindo ao me ver mole em sua mão. Agora era ele quem mandava, diferente de quando estávamos no corredor e era ele quem se derretia por mim. Com a mão enfiada na minha cueca ele me dedilhou com a experiência de quem muitas vezes antes já esteve dentro da bunda de outra pessoa. Foi entrando enquanto massageava e brincava com a porta quente que invadia. Para empinar tive que deitar um pouco sobre ele e o meu pau coberto roçava a barriga dura do macho embaixo de mim. Ele tirou a mão, afastou a cueca de lado e expôs meu cu. Fez do jeito mais safado que poderia fazer. Meteu um dedo lá dentro depois de cuspir nele, brincou de novo, quis meter outro, eu gemi mais alto, ele sorriu. Me disse onde tinha lubrificante e eu levantei tremendo pra ir buscar. Atravessei a sala pelado com uma carinha safada olhando pra trás e ele sorria no sofá massageando a vara que também sofreria dentro de mim. Voltei tirando minha cueca e ainda em pé me enchi de lubrificante. Queria ser comido logo, meu tesão estava me fazendo explodir por dentro. Sentei com tudo e nessa posição a varona grossa foi logo pro meio da minha bunda larga. Era a primeira vez que ele parava ali. Primeiro encheu o seu membro de lubrificante também e me deixou sentir a cabeça curiosa. Eu soltei um suspiro pidão. Ele sabia o que eu queria.

“O que você tá fazendo comigo?” Ele voltou a perguntar no meio da nossa putaria.

“Me come. Agora. Mete! Abre essa bunda. Eu quero. Faz isso, safado.”

“Me pede pau de novo. Implora por essa vara!”

Eu agarrei o rosto dele olhando bem perto e sussurrei pra cara dele.

“Bota tudo pra dentro. Mete fundo. Você disse que ia me arregaçar, então faz. Para de me maltratar.”

Choramingando ele me fez sentir o começo da cabeça. Só isso já me abriu o suficiente pro corpo do pau ir depois. Eu soltei outros gemidos mais grossos quando metade dele ficou pra dentro. Ele respirou pesado olhando olhando nos meus olhos e só a cara de prazer já era suficiente pra me fazer gozar. Forçou mais e penetrou quase tudo. Estava doendo. Mais que isso, estava queimando, mas estava lá. Me abriu de primeira sem dó, sem pedir desculpas, mas com jeito e algum carinho ainda assim. Quando meteu tudo, tirou só pra se divertir. Meteu de novo, tirou, meteu até a metade, rebolou em mim, tirou e socou com força. Nessa eu tremi as pernas preenchido por uma pau de medidas exageradas que me abria de forma completamente nova. Parecia que tinha mais de uma piroca dentro de mim. Parecia que muitos homens me enchiam ao mesmo tempo. Ele bombou com força me fazendo gemer mais alto parecendo gostar de ouvir sofrer. Eu pedi mais, é claro. Ele me deu. Socar até as bolas fazia doer tudo dentro de mim, mas socou mesmo assim. Socou até nossas virilhas ficarem juntas e fazer o nosso sexo mais barulhento, me arrancou tantos suspiros que eu perdi o ar algumas vezes e seguia rebolando embaixo de mim. O peito dele ficava contraído e eu apoiava nele pra conseguir erguer o quadril e descer com força.

Quando vi que essa nossa dança nos desgastaria desnecessariamente, saltei do colo delicioso dele e fiquei de quatro no sofá usando o encosto lateral como apoio. Posicionado atrás de mim, o militar entrou primeiro com os dedos antes do pau numa massagem tão safada que eu ainda estava gemendo pra ele.

“Vai sofrer na minha mão e no meu pau, seu puto. Não queria? Toma aqui.”

E depois entrou com o pau. Totalmente empinado, tudo o que ele tinha que fazer era agarrar minha cintura e meter com força. A cada bombada meu corpo ia pra frente e depois me puxava pra trás. Era nesse puxão que ia sendo fudido. Era quando voltada que a cabeça dele ia fundo cavando meu corpo. Nessa dança eu já estava me masturbando lá embaixo e ele deitando minhas costas pra chegar com a boca perto do meu ouvido.

“Eu tô dentro de você agora. Tá sentindo? Eu quis estar aqui desde a primeira vez que te vi lá embaixo. Quantas vezes pensei em arrancar sua calça no corredor e meter pirocada pra dentro.”

“Sua cara de safado nunca negou” eu respondi.

“Essa bunda grandona e apertada… Quantas vezes poderia ter fodido ela antes.” E ele usou as duas mãos para me abrir enquanto seguia metendo e suando minhas costas com o seu peitoral. A boca ainda me fazia arrepiar por roçar minha orelha. “Caralho, putinho, você me deixa entrar tão fácil agora. Tá todo abertinho pro seu macho.”

“Meu macho?” Eu gemi.

“Seu macho” ele repetiu no meio de um gemido apertado entre os dentes. “Todo seu.”

“Mas você só quer meter” eu choraminguei.

“Sim, um macho todo seu pra meter do jeitinho que você merece. Do jeitinho que vagabundo merece ser fodido.”

“Que delícia” eu suspirei. “Eu vou me acostumar mal se falar assim.”

“Se acostume bem, delícia. Você vai ter pau toda hora que quiser.”

Talvez ele falava tudo isso da boca pra fora no fogo do momento, mas estava tão gostoso ouvir dele que eu teria aquilo ali quando quisesse que nem me importei com as mentiras, só me empinei cada vez mais pra fazer ele continuar cabendo inteiro dentro de mim.

O militar continuou me fodendo assim na mesma velocidade por mais uma hora inteira. Me fez suar tanto que nosso corpo escorregava um no outro. Cansado de me empinar, fiquei de lado. Um joelho no tapete, outro no sofá, o pau entrando torto fazendo doer. De barriga pra cima metia olhando no meu olho, mordendo a boca e me deixando com vontade de fazer isso por ele. Apertava minha bochecha, me fazia chupar a ponta do dedão e me servia dois tapas seguidos na cara. Gemia grosso pra mim confessando que nenhuma outra mulher tinha dado o cu daquele jeito pra ele e que eu ficava mais aberto e mais quente a cada estocada braba. Às vezes o cara tinha que tirar o pau de mim por estar prestes a gozar e eu ria com o seu desespero em quase esporrar minha barriga. Numa dessas ele segurou meu pau babão com força e alisou a cabeça da pica num carinho totalmente inesperado que se estendia até as bolas e a entrada da minha bunda onde as veias do dele se misturavam com o desenho do meu cu.

Eu que pedi porra. Entre um gemido e grunhido, pedi pra ser preenchido por porra até escorrer.

Estávamos no chão quando aconteceu. Eu deitado de bruços, ele em cima de mim, minha bunda totalmente aberta e a pica dele enfiada até o saco. A base se engrossou quando ele caiu sobre as minhas costas e lá dentro tudo pulsou violentamente. Parecia que crescia pra gozar, que ficava mais gordo e mais forte. Ele urrou no meu ouvido beijando a minha orelha quando me deu o que eu queria. Me abraçou com os braços fortes e os músculos dele fizeram um cerco ao meu redor. Quase dois metros me cobrindo, se derramando em porra quente em barulhos tão grosseiros que todo o corredor poderia ouvir. Dois homens. Dois putos. Ele gozando tudo dentro da minha bunda, eu gozando o tapete. Ele gemendo que eu era uma delícia, que minha bunda estava cheia, que escorria porra na minha coxa, eu gemendo que estava tudo quente dentro de mim, que eu estava encharcado, que não aguentava mais sofrer na pica.

Ficamos muitos minutos ainda encaixados depois de gozar até o pau baixar e ir saindo naturalmente junto com uma inundação esbranquiçada e grossa. Vi quando desmoronou ao meu lado com um sorriso satisfeito na cara e chegou mais perto pra alisar minha bunda com sua mão melada. Com o carinho parecia querer reparar o estrago que tinha feito naquela noite, mas já era tarde: eu já estava suficientemente aberto e viciado no que ele me deu.

“Então é assim?”

“Assim o quê?” eu sorri sabendo que vinha besteira pela frente.

“É assim vocês convertem os caras? Com uma foda bem dada? Você aguentou mais de hora… Caralho!”

“Tá dizendo que foi convertido?” entrei na brincadeira dele rindo da sua cara assustada.

“Tô falando isso não, tô perguntando se vocês todos são safados assim.”

“Alguns são putos além da medida” eu disse por fim.

“Você definitivamente é um desses. Pode ter certeza.”

Depois ele virou de barriga pra cima e eu vi o pau usado dele cair de lado sobre a coxa. Era uma coisa enorme perdendo a grossura que tinha minutos atrás, mas ainda era lindo e eu babei querendo cair de boca outra vez. Ele sorriu olhando o teto da sua sala e depois coçou o peito mostrando os músculos do braço enquanto fazia isso. Tudo nele me fazia querer continuar deitado no tapete admirando toda sua grandeza, mas sabia que tinha poucos minutos ali da mesma forma que tinham as mulheres. Depois que a mão pesada dele subiu por minhas costas e parou na nuca senti um carinho desajeitado nos meus cabelos e ele separou um tempo pra me olhar nos olhos virando de lado.

“Jonas” disse somente.

Eu lembrei do sobrenome gravado na farda dele.

“Então é Jonas Cardoso. Bonito.”

“O nome ou o dono?” Perguntou meio cínico.

“O apartamento” respondi olhando ao redor ainda deitado no tapete.

Ele soltou uma risada bonita que ecoou pela sala e foi se levantando cheio de preguiça e uns gemidos de homem cansado, mas ainda parecia cheio de vitalidade e muita virilidade. Dava pra ver que se eu metesse a boca no pau amolecido dele ainda rolaria mais uma hora de trepada tranquilo.

“Vai… Eu preciso tomar banho” disse já em pé me vendo levantar.

Eu já estava morto mesmo. Sem forças nenhuma pra me mover decentemente depois de ser torado por uma vara faminta daquela.

“Eu também preciso, me deixa só vestir minha cueca.”

Ele ficou ao redor catando nossas roupas para me entregar as minhas com um olhar de significado oculto e nenhum sorriso. Peguei as peças depois que vesti a cueca e ele continuou pelado, afinal estava em sua casa. Eu que não estava. Pelo menos me seguiu até a porta e manteve aberta um segundinho depois de me ver sair pro corredor.

“Bê. É de Bernardo” eu falei já perto da minha porta.

“Bonito” ele respondeu. Depois sorriu começando a fechar a porta me olhando inteiro da cabeça aos pés. “Boa noite, vizinho.”

Eu só pisquei na direção dele antes de entrar de uma vez e fechar a minha porta. Sabia que aquela era a última vez que talvez olhasse pra dentro daquele apartamento de Jonas. E por mim tudo bem. Na manhã seguinte se eu quisesse já teria um macho na porta pra me foder também. Não teria a cara bonita que ele tem, mas teria um pau duro pra sentar.

Às vezes é só isso que importa, né?

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6 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu ja tive a sorte de levar 24 centimentros de uma caminhoneiro algumas dias, realmente é fantastica sua estoria com o militar continue o cara é gostosos demais, quando vc nao quiser mais ele me apresenta que vou adora passar por tudo que vc passou

  • Responder Gauchinh@ !! ID:xlpkbgzj

    Maravilhoso conto, amei, nunca tive uma experiência assim, eu ainda vou dar para um homem muito dotado, é meu sonho sentir uma vara com uns 18 a 20 centimetros dentro da minha bundinha, que por sinal é muito gostosa, durinha e apertadinha se alguém se interessar sou uma gauchinha muito carinhosa.

  • Responder Escritor mistério ID:2o4bq4q20a

    Nota 10!!!

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriqm

    Sonho de qualquer passivo.

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriqm

    Muuuuuito bom 👏👏👏👏👏 tem que ter mais uma, não pode acabar assim 😢

    • Ursão Puto ID:3ij2ccybv9i

      Não acabou, não. Ainda tem umas partes aí pra você.