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O meu treino, para me transformar em Maria parte 6

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Sou levado mais a Dilia a uma quinta onde fomos abusados. Começo a aceitar-me.

Chegou o sábado, que nunca irei esquecer. Logo pela manhã, entram 7 ou 8 homens pela casa do meu dono dentro, com as caras tapadas, agarram-me no chão onde eu dormia, rasgam-me a roupa toda, vestem-me umas cuecas fio dental, umas meias de ligas e um soutien. A Dilia é apanhada também, posta toda nua, mas como me dão uma injeção e adormeço logo de seguida não me lembro de mais nada, senão mais tarde, onde estou amarrado a um poste, e a Dália toda nua amarrada a outro, com as pernas abertas e um homem gordo cheio de pelos, lambe e massaja a cona dela, e ela tem orgasmos, e ele bebe os fluidos que saem da vagina dela. Noto que tem dois cabos de eletricidade presos nas mamas e que de vez em quando acende-se uma luz, e ela grita… depois adormeço outra vez.
Acordo outra vez, estou atado a mesma ao poste, mas desta vez não vejo a Dália, ouço gemidos e gritos atrás de mim, ouço risos e gemidos. dois homens mascarados colocam-se a minha frente, e falam:

– Olha a outra puta já acordou.
– Sim, ainda bem, a outra já está bastante ocupada.
– Onde….onde estou???
– Estás no inferno cabrona… os teus piores pesadelos são brincadeiras de criança, para o que vais passar aqui, disse-me um olhando-me nos olhos.
– O meu dono…onde…está???
– Teu dono… teu dono alugou-te… deve estar em casa a beber, ou noutro lado a divertir-se com o dinheiro que pagamos por ti e pela puta da tua namorada… gorda capada.
– Quero ir embora…
– Queres??? Vai… mas antes… vais sofrer… cadela.
– O que?
– CADELAS LADRAM, NÃO FALAM COMO PESSOAS, disse-me um após dar-me uma chapada na cara e um pontapé no meu micro penis.
– Au..aaaiiiiiiiiiiii…aaauuuu.
– Agora, cadela, mama os caralhos.

Eles os dois, puseram os caralhos deles perto da minha boca, e eu sentia-me perdido, abandonado… começo a mamar, num e noutro caralho, ao fundo ouço a Dilia, a gemer a gritar para pararem, mas ouço o som dos corpos a chocarem quando um homem enterra o seu caralho até as bolas, PLOFFFTTTTT….POOOLLLFTTTT…PPPLLLOOOFFFTTT…
Eles agarram-me pelos cabelos, e enterram o caralho deles todo na minha boca, engasgo-me por vezes quase desmaio mesmo, devido a falta de ar, outros homens aproximam-se… duas mulheres também… estão todos nus, são já pessoas todas maduras, muitos homens têm pelos brancos, as mulheres são gordas, peitos descaídos, elas apontam para mim e riem, os homens agora não dão descansso a minha boca e garganta, só vejo são caralhos por todos os lados, a usarem a minha boca, enterrando-se totalmente dentro dela. As tantas vejo passarem com a Dilia, levam ela por uma coleira, ela vai de gatas, a pele dela brilha sob a luz dos holofotes, amarram-na outra vez ao poste, e as duas mulheres vão ter com ela, e mais 3 aparecem, e apalpam-na na cona, abrem-lhe as pernas e chupam-lhe a cona, e dizem:

– Olha esta esporra sabe a do meu marido… mas a do cu não… ahahahahah.

Obrigam-na a lamber as conas delas, enquanto outra lhe enfia o braço na cona, a Dília, chora…geme…ri…acho que começa a perder a razão. Os orgasmos que tem são tantos de seguida, que nem reage já.
Soltam-me do poste, colocam-me uma coleira e uma trela, levam-me dali, está uma espécie de mesa ali perto, sou deitado com a barriga para baixo, amarram-me os braços atrás das costas, amarram-me os pés a umas argolas que estão no chão, ficando com as pernas abertas, exposto, e sem me avisarem, afastam um pouco o fio dental para um dos lados das minhas nalgas, e sinto um caralho a entrar no meu cu a seco, eu desato a gritar, mas isso apenas provoca risos e gozo na minha cara:

– Agora mete o Manel…

e entra outro caralho a seco no meu cu, e dou outro grito, eles a rir dizem:

– O grito da puta agora foi mais agudo… mete tu João…

Outro pau entra, mais grosso que os outros e dou outro grito.

– Agora foi mais grave…

Não sei quantos caralho entraram e saíram do meu cu naquelas horas, só sei que quando pararam para almoçar, estava uma poça de esperma no chão, sou agarrado e levado a gatinhar pela coleira, e atado ao poste, e deixaram eu e a Dilia ali amarrados e foram-se embora. Olho para ela, ela está toda nua, a pele brilhante, o cabelo tem uma pasta branca a cobrir grande parte dele, está de pernas abertas, e de vez em quando faz força e esporra sai-lhe da cona e do cu, e da boca. Pergunto-lhe como está; e a resposta que tenho é, quero morrer. Não tive coragem de lhe perguntar mais nada.
Continuo com a lingerie vestida, mas ela está nua.
Aos poucos voltam as pessoas, mas desta vez fazem um circulo a nossa volta, dois homens trazem umas mangueiras, e começam a dar um banho de água gelada a mim e á Dilia. Lavam ela toda, chegando a meter uma mangueira pela cona dela e outra pelo cu dela, vejo a barriga dela a inchar, e depois quando lhe retiram as mangueiras, ela esguicha água com fartura pela cona e pelo cu, e grita para pararem, mas eles ouvem-na??? Nem lhe ligam.
Depois é a minha vez, e quando enfiam a mangueira pelo meu cu, e a minha barriga começa a inchar, tenho a mesma reação dela, grito, choro, rogo para pararem, e quando me é permitido retirar aquela água pelo meu cu, sai de esguicho, e ao fim de 5 ou 6 lavagens sai limpa, sem vestígios de esporra.
Somos levados a nadar de gatas lado a lado até dois postes na rua, eles começam a atar-nos a eles, mas apenas pelas coleiras. Agarram a Dilia no ar, abrem-lhe as pernas, estimulam a sua cona com lambidelas, mordiscos no clitóris e ela tem orgasmos, e uma mulher molha a mão dela naqueles fluídos e espalha eles no rego do meu cu.
Afastam-se todos, fazem um circulo perfeito a nossa volta, aparece 4 homens com 4 cães, todos de raça grande, ão me perguntem que raça eram porque eu não sei, sei que eram todos brancos enormes.
Levam eles para perto de mim, eu encolho-me todo, sempre tive pavor de cães. Eles começam cheirar o ar, aproximam-se cada vez mais de mim, eu começo a encolher-me mais, um deles cheira perto do meu rosto, e começa a ladrar. Um dos homens diz:

– CADELA, JÁ DE 4. SENÃO…

Cheio de medo, faço o que ele me diz, e um dos cães começa a cheirar-me perto do meu cu, e quando tem a certeza que aquele odor vem daí, começa a latir mas de um modo diferente, o homem solta-o, e ele vem direto ao meu cu e começa a lamber ele, os outros 3 cães são afastados, e ele ao percorrer a língua pelas minhas nadegas, excita-me, confesso. E quando percorre o meu rego do cu na totalidade com a língua húmida e fria, eu até suspiro de prazer. Está um silêncio enorme, ouve-se o vento nas árvores, os meu gemidos e os latidos dos outros cães e o respirar do cão que eme está a lamber o cu, agora desde o meu micro penis, até ao olho do cu. Ele então faz uma coisa que eu não esperava, pôs-se em cima de mim, prendeu-me a barriga com as patas da frente, e algo grosso procurava o meu cu, eu sentia aquilo a bater-me nas bordas do cu, até que finalmente encontra o buraco da felicidade para ele, e enterra aquele caralho todo no meu cu já aberto, e começa um movimento de vai vem.
Aplausos ouvem-se agora, risos e escárnios são proferidos:

– Olhem olhem… estão a procriar, a cadela e o cão…
– Nunca ele fodeu uma cadela assim… com um cuzão daqueles, umas tetas daquelas…e tão puta, vejam como ela gane.. e se ajeita debaixo dele para o caralho entrra mais… a puta da cadela…
– Como serão os cachorrinhos quando nascerem??? Iguais ao pai ou á mãe??? AAHAHAAHAAHAH

Sinto algo a crescer sem parar dentro do meu cu, assusto-me, nunca me explicaram que os cães formam um nó no caralho e que esse nó fica enorme. Tento escapar, mas o cão torna-se agressivo, a ladrar mesmo pero das minhas orelhas, eu choro, estou assustado, tenho tesão porque sentir aquele caralho a engrossar dentro de mim, assusta-me e excita-me ao mesmo tempo.
O nó fica todo formado, parece que tenho uma maça enfiada no cu, o cão sai de cima das minhas costas, e ficamos com os nossos rabos voltados um para o outro, e ele a despejar sémen dentro do meu cu. Aquilo doí-me imenso, mas e como disse, excitava-me, tenho um orgasmo, o meu micro pénis entesa durante uns breves segundos apenas e esporro-me, o que é celebrado pelas pessoas que assistem. A Dilia olha para mim, deitada aos pés de um homem que a segura pela coleira, está a olhar, e a tocar-se nas mamas e na cona. Ao ver aquilo, três homens, agarram ela ao colo, um segurando-a pelo tronco, os outros pelas pernas que as abrem completamente, trazem ela assim até perto da minha cara, uma mulher acompanha-os, ela masturba-a, a Dília tem uns orgasmos, que me enchem o corpo todo com os fluídos vaginais dela, até o cão fica todo encharcado.
O nó começa a diminuir, quando o cão consegue puxar ele para fora de mim, e como se uma garrafa de champagne fosse aberta, e a esporra deles escorre-me pelas pernas, mas trazem outro cão e fode-me o cu também. Sou enrrabado pelos 4 cães de seguida, com os nós formados, e o meu cu completamente esporrado por eles. Litros de esporra saem do meu corpo, acho que fiquei com as tripas cheias. A Dilia entretanto era fodida e levava com homem atrás de homem pelo cu a dentro enquanto as mulheres lhe chupam a cona e as mamas.
Depois somos levados de volta ao salão enorme, atados aos postes, e ai quem quis abusar de nós, satisfez a sua luxuria, eramos fodidos sem qualquer piedade, chegamos a estar lado a lado, ela com um caralho atolado no cu, outro na cona, outro na boca, e as mamas a serem chupadas, e eu com dois no cu, outro na boca, e a mamarem nas minhas mamas, quer por homens quer por mulheres, até que vi novamente a luz do sol a entrar por uma pequena janela, e começaram a abalar as pessoas.
Somo injetados novamente, adormeço, e acordo, deitado no chão do quarto do meu dono, abraçado á Dilia, ela toda nua e eu com as meias de ligas cheias de buracos, o soutien roto o fio dental desaparecera. O meu dono roncava alto, e eu adormeço de seguida. Doía-me o corpo todo, mas para mal de mim, gostei de tudo, cada vez mais amava o meu dono por ele me tratar assim. É doentio eu sei.
Passei a olhar-me ao espelho a partir daquele dia, a imaginar-me com um par de mamas descomunais, devido as injeções de hormonas femininas, a minha cara ia-se transformando, tornando-se mais femenina, a minha voz também, doíam-me imenso as mamas, e por tudo e por nada estava a chorar, tornando-me mais sensível, a Maria cada vez mais dominava o Zé.
Quando eu e a Dilia contamos a Miss Jane o que se passou naquele dia, mas apenas uns meses mais tarde, ela ouviu e comentou:

– Ainda falta passarem por muito mais, eu passei. E tu Zé, és quem mais vais sofrer. E ao mesmo tempo disfrutar.

Passaram quase 9 meses desde que tomo as hormonas, e a Dilia olha para mim de modo diferente, passa a evitar-me quando pode. Que se passa????

Continua

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