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Nova Vizinhança, e o Novinho (Parte 5)

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Continuando… Acordei hoje com bunda ainda meio avermelhada de ontem, depois daquela foda deliciosa com o Emerson…

Continuando…
Acordei hoje com bunda ainda meio avermelhada de ontem, depois daquela foda deliciosa com o Emerson. Nunca liguei tanto pra sexo, passei mais de 30 anos casada, mas agora todo dia acordo querendo transar com guri vizinho. Já acordo pensando na gente fazendo, ele me penetrando e gozando em mim e o fogo em mim não para, nunca pensei em ser assim, mas agora realmente sei que me tornei um tarada.
Hoje não quis me produzir muito então apenas tirei meu vestidinho de dormir, estilo babydoll, e coloquei um shortinho e blusinha tipo pijaminha também sabe, pra fizar bem a vontade. Claro que sem sutiã e sem calcinha, assim ficava meus peitos bem soltos dentro e minha bunda balançando livre.
Ai eu pensei o seguinte, hoje quando o Emerson chegar vou ser um pouquinho dificil, deixar ver as iniciativas dele, mesmo eu doidinha pra dar haha.
Eu tinha terminado de fazer almoço, era umas 12:10 ouço o grito lá do portão o guri chamar: “Dona Verônica!”
Chegou mais cedo que o normal, hoje ele deve tá afim mesmo haha, vou me fazer de dificil pra ver a atitude dele.
Eu: Entra! – abri a porta da casa la embaixo e falei: Encosta ai!
Subi as escada na frente dele como sempre faço e devagar pra ele ver meu rabo balançar no shortinho do pijama.
Emerson: Tava com saudade, não via a hora que vir.
Eu: Sério? Que bom amor, chegou cedo mesmo. Hoje tô com uma moleza.
Chegando lá em cima, o guri ja veio me beijando.
Segurando meu pescoço e passando a mão na minha bunda, mas eu não coloquei e nem chupei a lingua dele como sempre fazia.
Emerson: Que vontade de pegar nesses peitos, to pensando neles desde ontem.
E ele pegava bem gostoso, enchia a mão dele com meus peitões, adorava ver aquilo, eu tinha muito prazer nos peitos. Mas eu queria me fazer de durona, mesmo quase gemendo.
O guri tirou eles pra fora da blusinha pelos lados, e apertou um contra o outro e começou a lamber eles todinho, até ficar bem babado e depois lamber os picos, quando eu vi que ia gemer para aquele cachorro safado eu dei um passo pra tras e cobri eles.
Eu: Eita, deixa eu ver se cobri o almoço. – Pura mentira eu sabia que tava coberto haha.
Ai eu voltei pra sala.
Emerson: O que foi safada, hoje não tá afim de fazer é?
Eu falei toda desfarçada: É que hoje tô tão cansadinha, ontem aquela trepada me deixou toda acabada, minha buceta ardida, minha bunda vermelha, ai acordei cansadinha.
Eu: Mas quem sabe se você me animar a gente faz sim.
Emerson: E o que eu faço pra te animar gostosa? Porque hoje eu tô muito afim de fazer.
Haha o garoto tava tão tarado e viciado como eu, então pensei algo que ele não tinha feito ainda pra ver se ele ia ganhar a foda.
Eu: Sei lá, vem aqui pro quarto.
Então eu tirei meu shortinho e sentei na cama, e ele ainda em pé.
Eu: Tira sua roupa.
O garoto tirou a roupa toda, e ja começou a acariciar o pau dele ,ja ficando meio dura, e veio pra cima de mim.
Eu: Epa! Não, não estou com tesão ainda, beija meus pés pra ver se me acende vai. – Pura mentira, porque eu já estava a mil por hora.
Garoto se ajoelhou e começou a dar beijinhos no meu pé direito.
Eu:Vai safado, beija com vontade, ou tem nojo de mim?
O guri começou beijar e chupar o peito do meu pé direito.
Eu: Vai porra! Lambe e chupa esse pé com vontade! Se não nada de buceta hoje!
Ai que o guri se empenhou mais, começou a lamber meu pé todinho, e chupar. Coloquei o pé esquedo pra cima pra ele fazer no outro também.
Ele lambendo embaixo do meu pé, e chupando meu calcanhar, depois ele começou a chupar meu dedão como se fosse um grelo. Nossa que tesão do caralho gente, dúvido se alguém faria aquilo pra mim, mas meus pés são limpinhos tá, lavo eles e passo creme todo dia haha.
Emerson: Põe os peitos pra fora vai, pra eu ver eles.
Tirei a parte de cima do meu pijaminha, meus enormes seios branquinhos agora fora, segurei os dois peitos por baixo com minhas mãos e comecei a balançar pro guri com aquela cara de puta.
Eu: Vai cachorro, chupa meus pés igual você faz com meus peitos, imagina que é eles, vai porra!
Emerson: Que tesão caralho, Verônica você vai me deixar doido.
O garoto começou a chupar meus pés com mais vontade ainda e batendo punheta pra mim com uma das suas mãos.
Eu: Levanta vai! – Coloquei meus dois pés na rola dele e comecei a bater pra ele com meus pézinhos todo meladinho de saliva.
Eu: Meus pés são gostosos? Hein cachorro safado?
Emerson: Você é toda gostosa Verônica, todinha, eu fico doido de tesão por você.
Eu: E é pra ficar mesmo! É o minimo que você tem que fazer pela sua puta.
Então eu puxei ele e beijei a boca do guri, chupando a lingua e com minha mão esquerda batendo uma pra ele. Aos poucos fui abrindo minhas pernas, minha buceta meladinha de tesão.
Quando ele colocou a cabeçinha na minha buceta eu escuto: “Oh Mãe!” vindo lá de baixo.
Gelamos, ficamos paralizados por 1 segundo.
“Manheee… to subindo, cadê a senhora?”
“Puta que pariu” – pensei.
Eu: É minha filha! Se esconde embaixo da cama – disso pro Emerson.
Eu tinha vacilado, deixei meu portão e porta lá de baixo abertos.
Rapidamente comecei a correr, não daria tempo de por as duas partes do pijama então peguei o vestidinho, tipo babydoll que eu tinha tirado de manhã, ele estava próximo a cama.
Consegui colocar, o guri entrou debaixo da cama, chutei o shorts e a cueca do garoto lá pra baixo. Uma correria imensa.
Jéssica: Mãe, a senhora tá aonde?
Eu: Tô aqui no quarto – e fui de encontro a ela.
Jéssica: Oi mãe, eu tava passando aqui perto, tinha ido em uma amiga e passei pra ver a senhora, tá tudo bem?
Eu: Sim filha, só hoje que tô meio com preguiça, tava deitada.
Jéssica: Eu nem almocei ainda, tem alguma coisa?
Eu: Tem sim coração, almoce ai, fica a vontade.
Jéssica: Apesar que eu tenho que abastacer o carro pro Guilherme, se ele ver o carro de tanque baixo vai falar um monte. Faz assim, vou no posto, na volta eu passo no mercado e trago um sorvete pra nós duas comer e pôr o papo em dia. Tudo bem?
Eu: Isso querida, assim eu me troco e eu tava doida por um sorvetinho haha. – Na verdade eu queria era espaço pro guri fugir.
Se minha filha vê e sabe dessas coisas ela iria pirar. Além de não tá me guardando depois do Pai dela, ainda mais com novinho e vizinho, Deus me livre.
Jéssica, Então vou lá e volto logo pra gente papear haha, beijo mãe.
E assim a Jéssica rapidamente desceu as escadas e entrou no carro em sentido ao Posto.
Eu: Emerson, sai dai e vai antes que ela volte.
Eu estava na sala, lá de cima do sobrado, olhando pela janela da rua. Quando eu pensei que o garoto tava se vestindo pra ir embora ele chega nu por trás de mim, me pegando pela cintura.
Eu: Vai logo garoto! Se ela ver você não vai prestar!
Emerson: Eu só saio daqui quando eu me satisfazer e gozar!
Nesse momento o guri me empurrou mais pra perto da janela em que eu estava e levandou a parte de trás do meu babydoll.
Eu: Você tá louco Emerson?
Emerson: Eu chupei seu pé, fiz a porra toda e você mesmo disse que é minha puta, agora você vai me satisfazer!
Ele foi empurrando a pica dentro da minha buceta e metendo.
Eu: Deixa eu sair daqui de perto da janela pelo menos, o povo pode ver lá de baixo.
Emerson: Quanto mais você enrolar mais vai demorar de eu gozar e a sua filha vai chegar.
Puta que pariu, não sabia mais o que fazer, e enquanto eu pensava em escapar o guri tava fudendo minha buceta, metendo forte, me chacolhava toda.
Aquela pica quente e dura me fudendo, comecei a sentir prazer, mas ainda permanecia preocupada.
Eu: Vai porra! Goza logo vai!
Emerson: Então me da prazer puta, tira a parte de cima, põe os peitos pra fora pra que ver balançar.
Eu: Não! Nem pensar, vão ver lá de baixo.
Emerson: Tem ninguem na rua, vai logo pra eu gozar.
Eu tirei a parte de cima, agora meu babydoll está na minha barriga, sustendado apenas pela minha bunda.
Comecei a pensar, que guri filha da puta, não vale nada, se aproveitando da minha fragilidade assim, e ao mesmo estante comecei a gemer de prazer.
Segurei com as duas mãos a barra da janela e gemendo.
Eu: Ai caralho que delicia, fode mais forte vai! – comecei a fazer o joguinho dele pra dar mais prazer, e sim, eu estava com tesão também e muito.
Emerson tirou o pau de dentro e disse: Pões os peitos pra fora da janela, vai logo se não eu nao meto mais e não vou gozar!
Eu: Você tá doido garoto?
Emerson: Vai logo porra, a mulher vai chegar.
Droga! Coloquei rápido meus dois e enormes peitos dentre as grades da janela pra fora e meu rosto colado na grade.
Emerson abriu as bandas da minha bunda, e eu esperando com a bucetinha melada.
“Aaaaii” – gritei
Emerson tinha enfiado o pau no meu rabo.
Eu: Tira dai, sai sai!
Emerson não parou, começou a fuder meu rabo.
O guri pegou no meu cabelo e metia sem parar, o barulho era imenso dos nosso corpos batendo.
Emerson: Te adoro gostosa, você é um tesão, sou doido por você!
Eu gemia sem parar, meus peitos pra fora da janela balançando muito, meu rosto exposto. Aquela situação me fez refletir rapidamente, Será que aquilo que estava acontecendo valia a pena? E se o povo visse, ou minha filha, ou a mãe do guri soubesse? Eu uma mulher vivida, se deixando levar por essa putaria, sendo puta de um garoto de 18 aninhos. Além do mais ele comendo meu rabo, nem meu falecido marido tinha tocado ali, mas algo eu sabia, eu estava doiidaa de prazer.
Após esse breve pensamento, só não pensava direito, queria apenas deixar rolar e gozar.
Eu: Aii amor, isso vai, come o rabo da tua puta vai!
Emerson: Isso gostosa, isso que eu queria ouvir, esse teu lado putinha.
Eu: Isso amor, arromba o cuzinho da tua putinha vai!
Emerson, agora segurou com as duas mãos na minha cintura, e metendo ainda mais rapido, meu tesão foi ao extremo, eu já não lembrava nem da minha filha.
Emerson: Fala que me ama fala! Fala que me ama cachorra!
Aquilo me surpreendeu um pouco, mas logo respondi: Eu te amo amor, te amo muito, você é meu dono! – e comecei a lamber as grandes da janela pensando em pica.
“Aaaaaah” – Emerson gemeu alto e quando ouvi de imediato comecei a sentir meu rabo encher de porra. Era varias jatadas de gozo enchendo meu rabão imenso. Quando senti aquilo comecei a gozar também, a me tremer toda de prazer. Ele me puxou pra fora da janela e comeceu a me beijar, de lingua, lambendo minha boca e eu gozando, com meus olhos virados de prazer.
Emerson então disse: Eu te amo também Verônica, você é muito especial, maravilhosa, te amo muito.
Eu vendo o rosto daquele novinho me dizendo aquilo me deixou muitissimo feliz, até porque aquelas loucuras, aquela sintonia estava sendo maravilhosa.
Eu ri e falei: Agora vai logo e amanhã a gente conversa mais!
Ele correu se se vestiu ja indo descendo escada e eu no banheiro lavando meu rabo todo melado.
Mal vi ele sumir, eu ja estava limpa e fui esperar a Jéssica na cozinha, até que ela ja estava entrando e perguntou: Quem era aquele menino que saiu daqui? Eu estava vindo lá da esquina e vi um menino sair.
Eu tive que pensar rapido: Aah, é o filho da vizinha, veio deixar um recado da mãe dele, disse que ela queria falar comigo mais tarde, agora não sei o que é.
Jéssica: Aah entendi. Agora vamos nos acabar no sorvete e na fofoca.

(Obrigado a todos que estão gostando dos meus contos, mas estou recebendo cada vez menos comentários, estou pensando em parar com eles. Enfim, beijão da Verônica)

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5 Comentários

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  • Responder Marcos - Ribeirão Preto-S ID:g3iuytqri

    Essa véia safada quer confete gente. Ah! VSF. Quer postar seus contos posta, mas aí exigir comentários é pedir demais.

  • Responder Katana ID:46kplx7exic

    Oi Veronica! Que delicia esses seus contos, li todos um em seguidado outro,pois vc me encheu de tesão. Adoraria sero seu vizinho, iria tratar essa sua gostosura com muito carinho e muita “surra de vara”! Gostosa!!!!!

  • Responder Luki ID:gsv3mj5qm

    Verônica bom seria ter vizinha assim mas pouco longe kkkk pra não mi foder

  • Responder Santos ID:g3iqkr9d2

    Dlc de conto

  • Responder Hanzee ID:81rnr0r209

    Esses contos estão ótimos. Leio eles durante o trabalho e todo dia vou no seu perfil olhar se tem continuação. Fico muito feliz quando tem.
    Você deve ser uma coroa gostosa demais. Eu novinho fico me imaginando no lugar dele.
    Por favor não pare com as continuações