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Nova Vizinhança, e o Novinho (Parte 4)

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Continuando… Mais um dia se inicia, hoje tenho que falar com os pais do Emerson sobre nosso tal “Curso de informatica” haha

Continuando…
Mais um dia se inicia, hoje tenho que falar com os pais do Emerson sobre nosso tal “Curso de informatica” haha. Estava com expectativa alta que eles iriam deixar.
Já que os pais dele vão trabalhar de manhã, acordei cedinho, me troquei só que claro, desta vez coloquei um vestido bem comportado, como os que sempre usei até então, nada de decote, bem senhora mesmo haha.
Até porque as roupas mais safadas só usava em casa, pro guri ver.
Desci e fui na casa da Dona Maria, mãe do Emerson.
“Dona Maria!” – Chamei
Ela veio: Pois não Dona Verônica
Eu: Bom dia Dona Maria, queria falar com a Senhora sobre o Emerson. Eu fiquei sabendo que estavam falando mal porque ele estava indo lá em casa, mas era pra me ensinar coisas do computador eu sou meio tonta com essas coisas sabe.
Dona Maria: Que isso menina, mas é porque o povo pode pensar mal dele, que a senhora é só, sabe como o povo fala, mas quando precisar de ajuda só chamar ele aqui.
Eu: Então, eu queria falar com a senhora o seguinte, já que o povo ta falando, eu pensei em o Emerson me ensinar informatica pelo menos umas 2 horas no dia, e eu pagava um dinheirinho por mês a ele. Mas se ele aceitar lógico.
Dona Maria: Emerson! Vem aqui!
Emerson correu rapidinho no portão onde estavamos.
Dona Maria: A Dona Verônica tava falando aqui se você poderia ensinar ela informatica e ela ia pagar por mês. Você aceita?
Emerson: Claro mãe, sem problemas.
Eu: Mas se tiver problema também eu arrumo outra pessoa, pro povo nao falar do seu filho.
Dona Maria: Não menina, tem problema não, já que a senhora veio falar comigo agora sei pra que é, tá tudo em paz.
Eu: Então mais tarde tá tudo certo? Tô indo ali no centro da cidade, pagar umas contas.
Dona Maria: Tá sim viu, pode ficar sossegada.
Fingi pouco intimidade com o Emerson virei as costas, peguei meu carro e fui ao centro da cidade.
Chegando lá paguei umas contas na lotéria, comprei umas coisas no mercado e na volta ao estacionamento me deparei com um Sex Shop. Nunca tinha entrado em um, mas eu tava em um momento meio cachorra haha, entrei pra dar uma olhadinha.
Tinha vários tipos de coisas, cremes, vibradores, calcinhas.
“Posso ajudar” – disse a atendente
Eu: Não só olhando mesmo.
Atendente: Quer dar uma olhada nas fantasia, aposto que o maridão vai gostar – disse ela sorridente.
Fui dar uma olhadinha na sessão das fantasia e lá estava, o que eu não estava procurando mas achei. Uma roupa de “Aluna”.
Então eu perguntei: Tem dessa maiorzinha?
Atendente: Temos sim! Se quiser experimentar fica a vontade.
Eu: Não, eu vou levar, se não servir eu venho trocar.
Atendente: Tudo bem, mas se usar não aceitamos devolução.
Então eu paguei e trouxe pra casa a fantasia haha, parecia que foi premeditado, talvez era pra ser mesmo, tipo destino sabe.
Cheguei em casa animadinha, guardei o carro na garagem, deixei o portão fechado mas nao trancado, só tranquei a porta de casa e fui pro banho pois não demoraria pra minha “aula” começar com o guri.
Tomei banho bem relaxante, e fui experimentar a roupa de “aluna” pra ver se servia e tal. Gente, eu não sei se era pra ser daquele jeito, porque era bem curta haha, a saia era praticamente só uma tira de babado haha, não cobria muito ainda mais eu com aquela bundona. A parte de cima era tipo um coletinho e tinha uma gravatinha no meio, mas ficou muito apertado, meus peitos parecia que ia explodir ou pelo decote ou pelos lados, nem pensar de por sutiã talvez ia ficar pior. A gravatinha quase sumia no meio dos peitos, mas dava um charme, embaixo eu pensei em ficar sem calcinha, mas era tão curtinha a saia, que preferi por um calcinha linda de renda, ia dar mais charme ela era rosa e o conjuntinho cinza claro. Coloquei um perfume doce e chamativo, um salto alto e meu oculos de atriz porno haha.
Bem, depois de toda preparação chegou a hora da “aula”.
“Dona Verônica” – chamou o Emerson.
Eu: Pode entrar e tranca o portão!
Ele subiu e lá estava eu, sentada na sala em frente ao computador, toda “aluna vadia”.
Emerson todo surpreso falou: Dona Ve..rô.. nica
Eu: Oi professor, to prontinha pra “aula”, o que vai me ensinar hoje?
O guri então foi chegando perto devagar, eu ainda sentada, ele puxou minha cabeça pra tras puxando meu cabelo e beijou minha boca, enfiou a lingua lá dentro, quase entra na garganta.
Emerson disse: Vou te ensinar a ser minha puta, isso sim.
Eu sem pensar: Uau, já adorei
Eu sentada e ele em pe me beijando e já colocando a mão dentre as minhas pernas eu abri elas um pouco mais pra ele ficar a vontade.
Ele me beijava devagar mas intenso, e passava a mão na minha buceta.
Como aquilo era gostoso, nunca imaginaria que eu faria essas loucuras, ainda mais com um novinho.
Emerson: De joelho safada!
Eu: Claro professor – No clima da brincadeira haha
Emerson: Tira meu shorts, ou vou ter que ensinar isso pra você também?
Eu: Não, isso eu já sei.
Tirei o shorts dele, e ele sentou na cadeira em que eu estava.
Pau já estava duro, mas eu queria mais duro ainda. Comecei a mamar bem gostoso.
Emerson: Mama olhando pra mim!
Eu mamava até o talo, fazia até barulho de baba.
Eu: É assim que você quer?
Eu pegava e batia com o pau na minha cara, pra sentir aquela rola ficar dura, meu rostinho até ficou um pouco vermelho.
Passava a ponta da lingua na cabeça do pau dele, nisso ele até deu gemidinhas pra mim, quando vi que a cabeça do pau dele tava babando demais passei nos meu labios e puxei o pescoço dele pra ele me beijar com a boca daquele jeito. Que beijo gostoso, o sabor era especial, de saliva e pre gozo enquanto eu segurava a pica dele sentindo pulsar.
Emerson: Gostosa, agora vou te ensinar a fazer uma espanhola diferente. Levanta os peitos, vou por meu pau por baixo.
Nao tinha entendido muito bem, mas ele colocou o pau por baixo do meu coletinho e começou a comer meus peitos. Meu colete estava tão apertado que nem precisava pressionar meus peitos no pau dele.
Eu: É assim amor? Tô aprendendo direitinho?
Eu via no rosto dele que era aquilo mesmo.
O guri começou a fuder meus peitos mais forte, pelo jeito não era só eu que adorava meus peitões enormes haha.
Eu: Assim vai estourar o coletinho da sua aluna.
Adorava aquela imagem, aquele novinho fudendo meus peitos com todo tesão, cada metida meus peitos balançavam muito, a cabecinha da pica dele aparecia e sumia a cada metida, abri bastante minha boca e coloquei a lingua pra fora pra tentar alcançar a cabeça da rola dele, mas quase não conseguia tocar.
Emerson tirou a pica de dentro e disse: Meu Deus, seus peitos são uma delicia, adoro eles puta que pariu.
Aquilo me encheu de alegria, ao mesmo tempo que eu satisfazia ele, eu me satisfazia de maneiras que nunca tinha sentido.
Emerson: Agora vem aqui! – me levantou me levando ao meu quarto. Senta ai! – apontou pra cama.
Eu: Não é melhor me ensinar na sala, lá estava melhor. – Sinceramente eu não queria fazer nada naquela cama, porque ainda era onde eu dormia com meu falecido marido, eu tinha esse sentimento meio estranho, meio confuso.
Emerson: Não! Abre a buceta pra mim e mostra ela, quero ver.
Eu estava receiosa ainda mas abri as pernas e coloquei a calcinha de lado, coloquei os dedos dentre meus labios rosados e melados e abri pro guri ver.
Emerson: Isso, agora se masturba pra mim.
Comecei a esfregar meu grelo olhando pra ele enquanto ele alisava suavemente o pau dele.
Eu toda vermelha de tesao: É assim que você quer?
Emerson: Enfia os dois dedos dentro vai! – com um tom autoritario.
Enfiei os dois maiores dedos dentro, nossa, minha buceta começou a babar mais ainda, encharcando meus dedos e mão, fazendo maior barulho escorregando.
Lentamente o Emerson chegou mais perto, pegou minha mão que estava na buceta e os dedos que estava na minha buceta ele enfiou na boca dele, chupou eles, depois lambeu os dedos todinho até não ter mais nada da minha baba.
Aquilo me deixou doidinha de tesão, nenhum garoto faria aquilo, nem meu ex fazia, ele se fez um oral em mim foi muito.
O guri desceu, e se ajoelhou: “Abre” – ele exigiu
Ele começou a chupar minha buceta, chupava com muita vontade, meu grelo ficou até duro de prazer, ele enfiava a lingua la dentro da buceta e eu gemia de prazer.
Eu: Aii amor, que delicia, aii caralho, assim vou gozar na sua boca.
Segurei no cabelo daquele garoto gostoso com toda força, e comecei a esfregar a buceta na boca dele e na cara.
Eu falando bem alto: Agora… vai! ahhh! – gozei na boca daquele puto.
Eu: Não tira a boca dai!
Ele ficou com a boca aberta na minha buceta até eu terminar e então ele levantou e me beijou, dentro da boca dele cheio de saliva, meu gozo, tudo.
Eu praticamente flutuei de prazer.
Eu disse: Amor, foi muito gostoso, você não tem nojo de me chupar?
Ele respondeu: Eu já disse que você é minha puta, como vou ter nojo do que é meu?
Emerson sentou ao meu lado me deu um beijinho rapido e foi desabotoando os botões do coletinho. Eu ajudei ele porque estava beem justo mesmo.
Ele viu aqueles enormes seios livres e disse: Eu quero ver eles balançar agora… vem!
Me levou pro meio da cama e mais proximo ao pé da cama.
Emerson: Fica de quatro! Empina vai!
Então eu fui, me posicionei, e meu peitos suspensos no ar.
Emerson: Poe o rosto no colchão pra empinar mais ainda.
Eu fiz, e agora meus peitos estavam esmagados mas em compensação meu rabo enorme estava bem alto haha.
Emerson alisou meu rabo com aquelas mãos quente, e afastou aquele fio de saia pra cima e puxou a calcinha pro lado no maximo pra colocar o pau dele.
E aos pouco foi penetrando em mim aquele pau gostoso, deslizando sem problema nenhum.
“Ai amor que delicia.” – soltei enquanto ele colocava tudo.
Ele lentamente colocou as duas mãos entre a minha cintura e bunda e começou a puxar devagar.
Emerson: Isso, quero ver essa bunda balançando pra mim.
Eu: Tá balançando gostoso amor? Que bom que você gosta do rabo da sua “aluna”
Nisso ele começou a meter mais forte e mais rapido.
Emerson: Que tesão caralho, que bucetão gostoso!
Eu: Isso amor, fode ela… é toda sua.
O guri endoidou haha, começou a ir mais rapido e mais forte ainda, com a mão esquerda dele ele puxava meu cabelo e com a direito puxava minha calcinha pra fazer o movimento da cintura.
“Aiii caralho, vai me machucar” – eu gritando escandalosa, nem pensava em vizinho escutar, cama de ex, queria era sentir aquela pica me fudendo, me dando prazer.
Emerson gritou: Foda-se sua vadia do caralho! – dando tapas forte na minha bunda.
Aquele garoto sonso tá assim comigo, me fudendo e me xingando, ele era tão educadinho, eu deixei ele assim? ou ele já era assim? Não importa.
A cama chacoalhava horrores, e o barulho do corpo dele batendo contra o meu era enorme, além dos tapas que ele dava sem dó.
Me sustentei com os braço sobre cama, nao encostava meu rosto na cama mais, meus peitos ficaram suspensos no ar novamente, balançando demais.
Emerson gemia de prazer, e soava muito, ele então tirou o pau.
Ai que alivio e decepção, porque ao mesmo tempo que aquela loucura machucava um pouco, eu tava anestesiada de tesao.
Emersou falou “deita” e me deitou de lado.
Fiquei quietinha esperando o “professor” haha.
Ele veio e colocou as bola na minha boca e disse: “só lambe, não chupa e não mexe no meu pau”
Comecei a lamber aquelas bolas, pensando: “Lambendo as bola desse garoto, acho que agora realmente virei um vadia”.
Emerson virava os olhos apertando meus peitos.
Emerson: Segura os peitos com as duas mãos e vai apertando eles pra eu ver.
Emerson foi novamenta la pra tras da minha bunda, só que agora eu deitadinha de lado.
Ele levantou a banda da bunda pra alcançar a buceta novamente.
Emerson: Não para de apertar os peitos pra mim! Quero gozar muito em você.
E começou novamente a meter bem rapido, novamente aquele barulho de corpos batendo.
“Ai caralho” – gemeu alto o guri puxando a calcinha com toda força. Não rasgou mas deixou ela toda larga.
Eu: Vai amor, goza, me enche do teu gozo vai cachorro! Dá pra mim leitinho!
E assim comecei a sentir as jatadas fortes dentro da minha buceta, me preenchendo de gozo e prazer.
Era muito gozo, comeceu a sair da buceta e ele nem tinha tirado o pau ainda, quando tirou, esfregou aquela rola melada no meu rabo.
E então deitou do meu lado exausto.
Emerson: Verônica você é maravilhosa. Um tesão de mulher.
Eu: Oh meu amor, você que é uma delicia. Fico feliz que mesmo eu gordinha e velha ainda tô dando um caldo.
Emerson: Não fala que você é velha hein! Você é maravilhosa já falei, gordinha nada, você é gostosa demais.
Eu ri haha, e ele ficou mais uns momentos ali do meu lado alisando meus peitos e beijando minha boca devagarinho, eu ainda com a buceta cheia de porra. Adorei.
Eu: Vem amor, deixa eu te dar um banho.
Puxei ele pelo braço e fui dar banho nele, até porque os pais do garoto tava em breve em casa.
Liguei o chuveiro e lavei o guri todinho, inclusive o pau com todo cuidado que tava dolorido da foda ainda haha.
Eu: Onde aprendeu ser safado assim hein? – enquanto eu lavava minha buceta
Emerson: Haha maioria em filme porno, eu esperava usar isso com minha esposa.
Eu: E usou na tua vizinha safado haha.
Saimos do Banho e nos vestimos.
Emerson: Tchau “aluna” haha, se meus pais não fosse chegar, e se meu pau nao tivesse tão dolorido ia fazer de novo.
Eu: Calma amor, amanhã tem mais “aula” esqueceu? haha
Emerson ia descendo a escada voltou e disse: Quase esqueci, deu um beijo na boca e apertou minha bunda.
Eu: Ai, minha bunda ta dolorida.
Emerson: Você mereceu. Até amanhã!
E foi embora.

(Obrigado a todos os comentários, meu incentivo a continuar o conto é os comentários, então se vocês gostam escrevam ok? Beijão da Verônica)

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2 Comentários

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  • Responder AntoAnna ID:1yqqosi8i

    Deus que tesão de conto.

    Adorava ter tido uma vizinha como tu

  • Responder Celo ID:xlpekdql

    Que delícia meu pau está latejando de tesão como gostaria de ser seu professor eu iria comer o seu cuzinho apertado minha puta safada