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Dando o cu no clube noturno 2

2880 palavras | 4 |4.67
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Vou descrever como foi aquela noite de sexo no clube, sem tabus. 30 ativos e uma passivo, que era eu.

Bem quem leu os meus relatos anteriores, sabe que eu acabei por ser escravo sexual do chefe dos funcionários do meu colégio, o Sr. Zé, que eu passarei a chama-lo de apenas Dono. Ele no dia seguinte a foder-me o cu, levou-me a um clube noturno privado, que ao longo dos anos passou quase a ser uma segunda casa para mim, e que a poucos anos, tive a felicidade de o comprar, trazendo-me à memória as orgias e gangbangs que lá vivi, enquanto estudei no colégio. Restaurei ele e voltei a organizar lá enormes bacanais, mas sendo eu o único passivo sempre presente. Sim sou um passivão com um cu enorme sem pregas, que não consegue entender a vida sem estar a levar no cu, e gosto disso.
Mas voltando a essa noite, depois de o meu dono, ter ido embora, fiquei entregue ao dono do clube, e lá estavam 30 homens maduros, alguns magros, mas a grande maioria eram gordos, alguns com os cabelos do peito já brancos, estavam vestidos apenas com umas calças, e uma mascara na cara. Eu estava com um vestido curtinho cor de rosa, peruca loira, meias, sapatos e cuecas de menina. Ah e maquiado.
Eu não sabia, mas eu tinha sido alugado por eles, para ser oferecido primeiro a um deles que fazia anos nesse dia, e o presente dele era o meu cu grande.
O dono do clube, levou-me para cima de um dos balcões dos bares, eram dois, e pediu silêncio.
Todos calaram-se e voltaram-se para nós. Senti-me ser observado milímetro a milímetro pelo meu corpo todo, vi alguns começarem a acariciar os caralhos por cima das calças, e outros a falarem baixo aos ouvidos uns dos outros. Confesso que me envergonhei um pouco, nunca tinha estado numa situação daquelas.
– Meus caros convidados, sejam bem vindos a festa de aniversário do nosso amigo Pedro. Que tenhas muitos e muitos anos de vida pela frente e cheios de saúde.
Uma salva e palmas é dada em honra do Pedro que agradece. O Pedro é um homem gordo, cheio de pelos pelo corpo mas a grande maioria já brancos, é careca, cerca de 1,70 de altura.
– Pedro, os teus amigos decidiram oferecer-te esta putinha, para que brinques com ela como te apetecer durante 2 horas, depois ela será partilhada por todos, alias como é habitual aqui no clube.
Verás que ela já não é virgem, o nosso amigo Zé já lhe foi ao cu, mas era virgem até ontem. O Zé já a muito tempo que andava a vigia-lo, mas ontem aconteceu um imprevisto, e esta putinha estava a dar o cu a três amigos dele, e o Zé foi obrigado a trazer ele já deflorado. Mas não se preocupem. Verão que continua apertadinha… quer dizer depois do Pedro o arrombar durante 2 horas vai estar bem largo, não é Pedro??
O Pedro solta uma gargalhada, e aproxima-se do balcão, estende a mão dele para mim, e diz:
– Vem boneca, vem fazer este homem, este maxo feliz.
– Pedro queres ir para uma das cabines? pergunta o dono do clube.
– Não, não é preciso. Vou foder ali mesmo na cama.
– Boa Pedro, é assim mesmo, diziam alguns.
Eu dou a minha mão a ele, e ele ajuda-me a descer do balcão, quando estou já no chão ele apalpa-me o cu por debaixo da saia do vestido, e dá-me um beijo na boca, enfiando a língua dele, dentro da minha boca. Dei ali o meu primeiro beijo na boca em um homem. Gostei muito. Aliás eu estava a gostar muito daquela situação, ser admirado e desejado por vários homens. Normalmente era eu quem os admirava, e os desejava, e ali eu também era desejado, admirado, ainda para mais por tantos. Sabem eu não tinha a mínima noção do que era ser fodido por tantos homens, e no fundo nunca cheguei a acreditar que todos me iriam comer o cu, mas enganei-me como verão.
Ele levou-me de mão dada até a cama, passando pelo meio dos outros, e quando lá chegamos ele diz:
– Senta-te boneca, e eu sentei-me na cama.
Ele pôs-se á minha frente, e diz:
– Tira-me as calças, e depois mama o meu caralho.
Eu desaperto-lhe o cinto, depois o fecho das calças, depois o botão, e as calças caem no chão, e um caralho grosso, com uns 18cm, com os pentelhos brancos está ali todo teso. Fico fascinado a ver especialmente os pentelhos brancos, pois nunca tinha visto nenhum assim. Ele era circuncisado, pelo que acabeça do caralho está sem capa. Eu aproximo os meu lábios da cabeça do caralho dele, e dou-lhe uma lambidela e um beijo. Os outros convidados começam a rodear a cama, e eu começo a mamar no caralho. O Pedro suspira e diz:

– Isssso putaaaa….hhhummmm….mmamassss bemmm…
– Putonaaaa….a tuaaa boca parece veludo…
– Chupa-me os colhões também, cabra.
– Ai foda-seeee… issso…

Depois ele vira-se e diz:
– Agora lambe-me o cu, puta.
Eu nunca tinha feito isso, nem ninguém tinha feito isso em mim, mas eu afasto-lhe as nalgas, e vejo um buraco do cu a piscar, estendo a língua e lambo aquele cu a piscar.

– Foda-se putaaaa…isssoo…laaambeeee… caraaalhooooooo
– Vou-te foderrrr todddaa…putaaaa…tãooo novaaae já taaaao pppputttaaaa….issssoooo

A certa altura ele, avança dois passos, e diz-me:
– Agora poem-te em cima da cama de pé, com o cu voltado para mim. Deixa os sapatos calçados.
Eu subo para a cama, e ele começa a beijar-me as pernas, na barriga das pernas e diz:
– Afasta as pernas, boneca.
Eu afasto as pernas, e ele começa a lamber e a beija-las, e vai subindo e subindo. Até que está a beijar o meu cu por cima das cuecas, com a cabeça dele debaixo da saia do meu vestido, e eu gemo baixinho. Ele afasta as cuecas para o lado, abre-me as nalgas e mete a cara dele no rego do meu cu, e a língua dele lambe-me o buraco do meu cu. Que sensação maravilhosa, o meu caralhinho entesou de repente, soltou um liquido nas cuecas e encolheu logo de seguida, e eu solto um grito de prazer.
Mas ele continua, até que me tira as cuecas pelas pernas abaixo, e volta a meter-se por debaixo da saia do vestido, mas dessa vez, segura-me nas pernas, e com a cara enfiada no meu rego e a língua no meu cu, levanta-me no ar, eu seguro-me como posso a um dos ombros dele, e assim comigo suspenso no ar, ele fode-me o cu com a língua, e eu desato a gemer alto e a dizer:

– Ahhhhmmmm….aaaaahhhmmmmm…..bbboommmmm…aaaaiiiimmmm
– Ai é tãoooo booommmmmm…

Á vossa volta, os outros assistiam em silêncio, alguns com sorrisos irónicos.

Ele então abaixa-se, e manda-me por de quatro, e eu faço que ele manda. Acho que naquela altura ele me mandasse sei lá, ir a nado até ao Brasil eu ia, pois eu estava completamente tomado pelo tesão com que ele me deixou.
Depois de eu estar de quatro, ele levanta o vestido, deixando o meu cu exposto, ele cospe para o rego depois de me abrir as nalgas com as mãos, roça o caralho dele pelo rego do meu cu, e diz:

– Pede puta…implora pelo meu caralho…
– Por favor Sr. Pedro, foda-me.
– Pede mais alto, sua cabrona boa.
– POR FAVOR SR PEDRO, META ESSE CARALHO NO MEU CU E FODA-ME.
Ele quando eu acabo de dizer isto. aponta o caralho ao meu buraco do cu que está a piscar, agarra-me com força nos quadris, e mete metade do caralho dele no meu cu e eu grito:

– AAAAAAIIIIIIIII…..TTTTTTTTIIIIIIIIIIRRRAAAAAA…..DDDDDDDDOOOOOOOOOIIIIIII….PPPPOOORRRRR FFFAAAAAVOOOORRRRR….AAAAAAIIIIINNNNNN….MMMMMEEEEEUUUU DDDDDEEEEEEEEUUUSSSSS QQQQQUEEEE DDDDORRRRR.
– TTTTTOOOOOMMMMAAAAAAA OOO REEEESSSSSTTTTTTTOOOOO!!!!!!!
E enfia o resto do caralho, eu aos berros tento escapar para a frente, olho desesperado a ver se encontro uma saida. A preparação da foda foi tão boa, e agora porque dia tanto??????
Ele tira o caralho todo, do meu cu, sinto um alívio mas ele mete novamente o caralho todo, e com a força da estocada, eu caio para a frente, mas ele acompanha a minha queda e fica deitado por cima de mim, e desata a foder-me com força. Eu com aquele gordo em cima de mim, mal me consigo mexer, e paro de me debater, estou resignado á minha sorte, sei que enquanto ele não se satisfazer e me arrombar todo não vai parar. Continuo a implorar por ajuda, mas só recebo gargalhadas na minha cara, e alguns dizem-me:
– Logo será a minha vez, puta.
Ele sai de cima de mim, volta-me e ficamos na posição de frango assado, ele mete o caralho novamente a bruta dentro de mim, e eu gemo e grito, mas suspiro também, a foda começa a dar-me prazer. Com as minhas mãos, arranho-lhe as costas e ele toma isso como um incentivo, e fode-me com mais força ainda, até que sai do meu cu, e esporra-me a cara toda, e depois lambe a esporra da minha cara, e dá-ma na minha boca com um beijo na boca, e eu engulo a esporra toda. Descansamos uns momentos, eu e ele deitados lado a lado exaustos. Mas ele recupera o fôlego, agarra-me pela cintura, e eleva-me no ar, o caralho dele está novamente teso, quando me baixa, encaixa-me no caralho dele e puxa-me para baixo, e diz:

– Agora putona…cavalga-me.

Eu começo a levantar-me de cocaras e levanto-me apenas um pouco e abaixo-me, e ele diz:

– Não puta, vais levantar-te até chegares a cabeça do caralho e depois desces até aos colhões.
Eu faço o que ele manda, e desato a gemer. Ele inclina a cabeça para trás e diz:

– FODAAAA—SEEEE….CARALLLHO…ESPREMES O MEU CARALHOOO TOOOODDDOOOO…PPPPUUUTTAAAAAA… FFFOOOODDDEEEE—TEEEE CCCOM EEELLLLEEEEE….
– AAAAAIMMMMMMM….QQQUUUEEEEE CCCCAARRRAAAAALHHHHOOOOOO …AAAAAINNNNNN….VVVVAAAAAAIIIIII TTTTTTOOOOODDDDDDOOOOO DDDDDDEEEENNNTTRRRROOOO!!!!!!

Cavalguei naquele caralho até ele me agarrar com força nos quadris e esporrar-se dentro de mim, no cu. Estou exausto, caio para cima do peito dele, e ele acaricia-me no rosto, e diz:
– Ainda não acabou boneca.
Ele deita-me de costas na cama, abre-me as pernas, levanta o vestido, afasta-me as pernas, e começa a chupar-me o caralhinho, enquanto eu meto as pernas a volta do seu pescoço, e ele mete dedos no meu cu, com uma mão, e com a outra mão apalpa-me as mamas por cima do vestido.
Depois enfia o caralho todo no meu cu, e fica com as mãos livres e arranca os botões do meu vestido, puxa o vestido para baixo, e dobra-se para a frente e beija-me na boca, enquanto me fode o cu, e apalpa-me as mamas, e eu de abro as pernas, e enrolo-as a cintura dele, Ele agora está a mamar nos meus seios e fodendo-me o cu, e eu deliro com prazer, e peço por mais caralho, ele mordisca-me os bicos dos mamilos, e faz-me doer, mas aguento, e ele a certa altura esporra-se no meu cu. O dono do clube diz então:
– Pedro, passaram duas horas, agora a boneca é de todos.
– Obrigado por reste maravilhoso presente amigos. Agora sirvam-se.
Nem tive tempo sequer de falar, eles precipitaram-se para cima de mim, uns já nus outros ainda a despirem-se, carregam-me para o centro da cama, puxam-me pela cabeça para todos os lados, para mamar em caralhos, nalguns só consigo memso passar um pouco a língua, pois sou puxado por outros que me metem o caralho na boca e eu mamo um pouco neles. O meu vestido é rasgado em bocados, assim como as meias, as cuecas, os sapatos voaram não sei para onde , deixaram ficara a peruca.
Um sinal sonoro ecoa, e eles dizem:
– Aproveita, fode o cu dela, pois sabem quando a buzina tocar novamente, temos de parar de foder e de vez.
Sou agarrado, minhas perna são puxadas para trás, um deles empurra os outros e enfia o caralho dentro do meu cu, e fode-me rapidamente, enquanto vou mamando e chupando caralhos e os colhões dos outros. Nem consigo descrever a luta que havia naquela cama para me foderem, e quanto isso me orgulhava, pois estavam a disputar o meu cu, o meu cu era desejado por eles todos e isso fazia bem ao meu ego. Está claro que em magoavam, eu não passava um segundo sem ter caralho metido no cu até a tripa quase, e a esporra saia de dentro de mim a jorros quase, mas quando mais se esporram mais facil entra o caralho dos outros. Não sei quantas fodas levei nesse dia, pois alguns deles foderam-me 4 ou 5 vezes, sei que eram 6 da manhã quando o meu dono me foi buscar, e eu ainda estava com dois maxos na cama a foderem-me o cu. O meu dono diz:
– Anda puta… veste a gabardine e temos de ir.
– Meu dono… não consigo andar… doí-me tudo… o meu maxilar então… as minhas mamas… e olhe a esporra a cair do meu cu.
– Eu tenho culpa disso???? VESTE A MERDA DA GABARDINE E VAMOS.
Não sei como consegui ir até ao carro, mas lá fui. Sou vendado. O meu dono não me dirigia a palavra, até que me diz:
– Pelos vistos portaste-te bem, ele disse-me que parecias estar possuido pelo diabo, querias era foder e foder.
– Meu dono, eles não me largavam, só queriam era foder-me o cu e a boca.
O meu dono diz:
– Foda-se. E para o carro perto de uma mata, pelo que me apercebi.
– Sai do carro, cabra.
Eu sai, ele sai também, leva-me para dentro da mata, tira-me a gabardine, encosta-me aum pinheiro, e mete o caralho dele grande e grosso pelo cu dentro, e entrou tão facilmente, pois tinha o cu largo e cheio de esporra, que serviu de lubrificante, e sou fodido assim, com força contra um pinheiro, até que ele se vem dentro do meu cu, e diz:
– Para que saibas qual é o caralho que deves venerar.
Quando estamos perto do colégio, tira-me a venda, e entramos pela mesma porta lateral. Eu pensei que ia para o meu quaro, preparar-me para as aulas, conforme pudesse. Mas não, ele leva-me para o quarto dele, e quando entramos, está lá a Maria, toda nua, deitada na cama. Quando me vê entrar ela assusta-se e diz:
– Zé que se passa???
– Cala-te poem-te de quatro, e tu sobe para a cama e poem-te d e quatro a frente dela.
Assim fiz, e ele diz:
– Maria chupa-lhe o cu para lhe tirares a esporra toda de dentro do cu dele, enquanto te fodo a cona.
– Meu Deus Zé…o rapaz tem o cu todo aberto…
– Se tu levasses com 30 caralhos no cu também ficavas aberta, agora cala-te e chupa-o.
Ela começa a chupar-me o cu e metia a língua dentro, enquanto ele a fodia na cona, e ele dizia:
– Foda-se que quadro maravilhoso, duas putas aqui comigo…
Ela também começa a chupar-me o caralho, mas aquilo dá-me nojo e digo:
– Dono ela está a mamar no meu caralhinho, mas eu não gosto… se fosse um homem…
– Puta dum cabrão… agora ela vai mamar-te ate que te esporres.
Eu não gostei nada, mas ela fez o que lhe mandaram, e eu obedeci ao meu dono. Quando ele se esporrou nas costas dela, ele sentou-se numa cadeira a ver ela a mamar no meu caralho, até eu me esporrar, fazendo cara de nojo. Ele verifica então o meu cu, e vê que está limpo, sem esporra.
Manda-nos então embora do quarto dele, eu e ela nus, e tivemos que sair dali com as roupas na mão, eu era só a gabardine ma sela era a roupa toda normal, mas entramos no meu quarto, e ela vestiu-se lá, e antes de sair pergunta-me:
– Luís, é verdade que deste esse cu a 30 homens??
– Sim é verdade, ele mandou-me.
Então ela saiu, eu vesti-me e fui para as aulas. Passados dois dias, quando chego ao meu quarto, tenho lá um bilhete que tem escrito:

Puta, vais voltar ao clube hoje a noite. Tens a roupa no guarda fatos.

Abro a porta do guarda fato, e tenho lá pendurado um fato de bailarina de ballet completo, e uma peruca ruiva.
Mas entretanto, tinha de ir para a aula de ginástica e nos balneários aconteceram algumas coisas, com aqueles três amigos meus e mais alguns rapazes mais velhos e o professor de História.

Continua.

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4 Comentários

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  • Responder João Derli ID:5pbartu06ia

    Ora pois veado europeu,estás a praticar veadagem em Europa e agora vens parar aqui em terras de John Deere,Matador de Veados?Ora pois!Cuidado,ó veado lusitano,sou o Deere,comigo veadagem e veado,seja de onde fores que estejas a praticar veadagem e espalhar a bactéria gay tem fim comigo,o pá!

    • Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

      LOL

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    isso é que é ser puta aguentar 30 picas eu aguentei 14 achei que nunca mais ninguem bateria meu record

    • Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

      Acredito que há-de haver alguém que levou muitas mais de seguida. Aliás digo-te que sei de orgias nos países do leste europeu, onde 7 ou 8 passivos, são enrrabados sem descanso durante alguns dias, em locais como celeiros, ou assim parecidos, por mais de 500 gajos. A minha primeira reação quando soube foi dizer que era mentira, mas sem nunca ter tido oportunidade de participar, sei que é verdade. Fui convidado por um alemão a participar numa antes desta pandemia, e só não fui porque o COVID apareceu. Mas agora que isto está mais controlado, ele voltou a convidar-me para em Maio ir ter com ele e participar numa. Confesso que só acreditarei mesmo quando lá estiver a ser fodido.