Acampando com Marcão p1…

era um jato atrás do outro, eu nunca havia visto tanta porra assim

Aos 16 anos eu estava bem resolvido sexualmente, porém não era afeminado e isso me facilitava muito em várias coisas. Era um feriado prolongado de 3 dias e eu foi convidado por um primo para ir acampar, verdade que nunca gostei, mas era uma oportunidade de conhecer melhor Marcão. Já em 20 e poucos anos o próprio nome já diz, era grande, mas não sei explicar, não era gordo, mas também não era magro, de seus 1,80m. então na sexta-feira início da noite ele chegou em casa, entrou conversou com meus pais, comeu um lanche e depois partimos, no caminho ele me explicava como era o lugar em Limeira e que o único inconveniente seria que a barraca não era muito grande. Conversamos sobre tudo até chegarmos ao camping, paramos o carro e enquanto eu descarregava as coisas ele começou a montar a barraca, iluminados por uma lâmpada colocada embaixo de uma mangueira, víamos no horizonte muitos raios, foi ai que ele disse: – hummm, será que vai ser uma boa ideia, o lugar só tem a gente e ainda por cima vai chover. Eu: – ah, já estamos aqui, vamos ficar. Mal deu tempo de montar a barraca a chuva começou a cair, ele trancou o carro rapidamente e entramos na barraca, ventava forte e chovia, mas dentro da barraca estávamos abrigados e sentados um ao lado do outro esperamos. Quando a chuva diminuiu um senhor apareceu e entregando uma chave disse que era do banheiro e como não havia ninguém além de nós, pediu que fechássemos depois que tomássemos banho e ele pegaria no dia seguinte, se despediu e se foi. Pegamos as toalhas e fomos sob uma garoa até o banheiro, quando me dei conta Marcão já estava nu e ligando o chuveiro disse: – tira essa roupa e entra junto tá friozinho. Apesar dele ser grande, a chuveiro era também e com nós 2 debaixo estava difícil disfarçar e não olhar aquele pauzão mole pendurado em minha frente. E acho que tentando descontrair, ele puxava tudo que era assunto enquanto regaçava varia vezes seu pau e eu notando que o tamanho só aumentava em tom de brincadeira disse: – se não parar vai acabar deixando essa pica dura e eu não vou poder derrubar o sabonete. Depois de risos ele responde: – é fica esperto, ela não vai respeitar essa bundona ai. Mas ele não parava e quando sua pica já estava dura como pedra, “sem querer derrubei o sabonete” ele segurando no pau disse: – ah e agora, como vai fazer para pegar? Eu então me abaixei de cócoras apanhei o sabonete, olhei para ele e disse: – assim. Ele: – que bosta, achei que ia ver essa bundona pra cima. Eu fiquei em pé na sua frente olhei para ele e disse: – quer que eu fique com ela pra cima mesmo. Ele: – na verdade é o que eu mais queria. Eu: – por isso me trouxe aqui? Ele: – foi. Então me virei de costas para ele, inclinei o corpo para frente, arrebitei a bunda e com as mãos escancarei meu cuzinho para ele, que na mesma hora, passava e mão em minha bunda e se punhetava, eu sentia seu dedo percorrei meu rego e passar por meu cuzinho, então me virei, peguei seu cacetão na mão me abaixei e comecei a chupar, ele já ofegante segurava em minha cabeça, eu então me levantei e disse: -lá fora tem uma sauna né? Ele já pegando a toalha disse que ia ver, então voltou e colocando o calção disse: – vou pedir a chave pro homem e já volto. Como eu sabia que ele demoraria pelo menos uns 5 minutos, dei aquela lavada no cu e com ele piscando fiquei esperando. Mas ele voltou depois de uns 15 e disse: – vem, já liguei a bagaça. Só enrolado na toalha fui, assim que entrei, fechei a porta e disse para ele se sentar, entrei por entre suas pernas e mamei mais um pouco e então subi em seu colo e me sentei, fazendo meu pau engolir de uma só vez seu pau e rebolando na pica disse: – depois eu fico de 4 e você mete do jeito que queria. Mas como também não sou de ferro, meu pau ficou uma pedra e eu resolvi ficar de quatro no degrau da sauna para Marcão. Como é alto, parou atrás de mim e começou a acariciar meu cu, aproximou o rosto e lambeu, chupou, enfiou a língua e encostou a cabeçona na porta já arreganhada, ai eu disse: – vai soca tudo dentro, enfia até o saco em mim. E Marcão doido de tesão metia como nunca, me segurando pela cintura metia com força, eu sentia seu saco bater em mim e pedia mais, ele me comeu assim um tempo e depois me pediu para virar. Deitado de costas um degrau acima dele, Marcão com uma mão em cada uma das minhas pernas me escancarou, coloquei seu pau na portinha e ele enterrou em mim e enquanto ele me fodia eu me punhetava, até que disse: – vai mete, não para que tô quase gozando. E com ele enterrando o pau em mim comecei a gozar sobre a barriga e ele disse: – também vou gozar. Eu: – goza na minha cara, goza na minha cara. Ele tirou o pau, me sentei e vendo ele se punhetar com o pau encostado em meu nariz, senti o que até então só tinha visto em vídeos, era um jato atrás do outro, eu nunca havia visto tanta porra assim e ele não parava, enlouquecido, peguei seu pau em minha mão e punhetando enfiei a cabeça na boca, aquela pica jorrou mais um tanto de porra e parou, então finalizando com um beijo na cabeça do seu pau disse a ele: – que delicia, tomei um banho de porra, parecia até que estava mijando em mim. Nisso me lembrei do homem na casa velha. Marcão então diz: – se quiser eu mijo, mas temos de voltar para a ducha. Não pensei duas vezes e o puxando pela mão o levei de volta, assim que entramos eu me ajoelhei debaixo da ducha desligada, ele parou em minha frente e com o pau já meio mole, regaçou e começou a mijar em mim, uma urina quente e salgada, ele mijava em meu rosto um jato forte, eu tentava falar, mas o jato dentro da boca não deixava, então me virei rápido e já de 4 arreganhei meu cu e disse: – mija em meu cu. Forçando para arreganhar ao máximo ele mijava mas não era o que eu havia imaginado, foi então que ele disse: – de manhã a gente volta e eu enfio o pau duro em você e mijo ai dentro. Então tomamos banho, voltamos para a barraca, comemos um sanduiche e nos deitamos no colchão de ar. Então ele me abraçou e de conchinha começamos a dormir… continua…

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