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De Volta Para Casa – Segunda Parte

1020 palavras | 4 |4.83
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Para entender o presente, às vezes, precisamos voltar ao passado… nesse caso, o meu passado morando com 5 irmãos homens.

Foi Nilton que veio me chamar:
– E ai bichinha, vai morar no banheiro ou vai deixar a gente tomar banho?
– Você não vai contar para ninguém né? – falei pela primeira vez.
– Acho que não. – ele riu.
– Por favor! – disse, agora querendo chorar.
– Só sai do banheiro que preciso tomar banho. – disse.
Como de costume, obedeci.

Atravessei o quintal com a toalha em volta do corpo, cobrindo os peitos, como minhas irmãs faziam. Já no quarto da minha mãe, onde ficava minhas roupas, peguei uma cueca, short e camiseta. Me vesti apressado, não gostava de me trocar na frente dos meus irmãos, que, pensando sobre isso, ocorreu que a casa estava em silêncio.

Era por volta de 17 horas da tarde e não tinha ninguém em casa. Minha mãe e meu pai estavam na casa de fazer farinha. Eles costumavam chegar quando eu já estava dormindo. Mas meus irmãos era novidade não estarem em casa, exceto Nilton, que estava no banheiro tomando banho.

Fui até próximo ao banheiro e do lado de fora perguntei:
– Cadê todo mundo?
Agora foi Nilton que pareceu ter sido pego de surpresa:
– Oi? – respondeu.
– CADÊ TUDO MUNDO? – falei.
– Saco Renato, me assustou – falou ele lá de dentro do banheiro.
Cheguei mais perto das palhas.
– Você sabe onde os meninos estão?
– Eles foram para o campo jogar com os moleques.

Era verdade. Quase todo final de tarde, os garotos da vizinhança iam para o campo fazer “racha”.

Estava voltando para dentro de casa, quando ouvi a voz do Nilton, vinda do banheiro.
– Tá aí ainda?
– Não! – falei alto, já que estava longe.
– Esqueci a toalha. – falou.

Já sabia o que fazer. Voltei passando pelo varal, peguei uma toalha qualquer e fui até a porta do banheiro.
– Pega. – disse, colocando só o braço com a toalha para dentro do banheiro.
– Entra aqui. – disse ele.

De cabeça baixa e olhando para o chão, entrei no banheiro. Estendi a toalha, que não foi pega por ele. Continuei com o braço estendido por uns minutos e nada.

Lembro de ter pensado que ele estava fazendo gozação comigo pelo episódio que ocorreu horas antes. Fui levantando a cabeça para olhar para sua cara, mas parei no momento que meus olhos alcançou o nível da virilha. Não sei dizer quanto tempo passou.

Foi Nilton que quebrou o silêncio:
– Já que gosta de colocar boca no pau dos outros, o que acha desse aqui?

Na época eu não tinha noção de tamanho, mas pela minha experiência adquirida ao longo dos anos, posso afirmar que aquele pau devia ter uns 22 cm, o que era proporcional ao corpo de Nilton, que tinha 182 de altura, ombros largos e brancos fortes.
– Então? – falou ele agora pegando meu braço que segurava a toalha e puxando para mais perto.

Notei que em todo aquele tempo, ele ainda não estava molhado.

– Vai mamar ou vai esperar a mãe chegar para eu contar o que vi hoje? – Insistiu ele.

Peguei seu pau com uma das mãos que estava desocupada. A outra ainda segurava a toalha. Seu pau era grosso e minha mão pequena.

Ele pegou a toalha e colocou sobre a parede de palha.
– Usa as duas mãos.

Eu ainda estava em silêncio. Foi ele que puxou minha cabeça para colocar o pau na minha boca. Eu estava excitado. Meu coração parecia que ia parar a qualquer momento.

Comecei a mamar aquela vara que quase não entrava na boca, enquanto ele forçava cada vez mais. As lágrimas já corriam pelo rosto quando ele falou:
– Tira a roupa para tomar banho comigo.
– Eu… eu já tomei banho. – falei.
– Você pode tomar esse banho de novo ou posso contar para mãe sobre o primeiro banho.

Não foi difícil escolher a a primeira opção. Primeiro porque Deus sabe como eu queria aquilo e segundo, não queria levar uma surra da minha mãe ou ser espancado pelo meu pai.

Tirei minha roupa e, pulando, coloquei sobre a parede do banheiro, que era alta para mim. Já para Nilton, ele conseguia ver por cima, o que facilitava a vida dele.
– chupa mais. – disse.

Nós dois estávamos nus.

Ele tirou o pau da minha boca, se agachou deixando seu rosto próximo ao meu e disse:
– Todos temos segredos, Renato. Eu guardo o seu e você guarda o meu. O que acha?
– Tá bem. – disse baixinho.
– Eu não ouvi.
– Combinado. Eu guardo segredo.
– Ótimo! – ele falou – Agora chupa viadinho.

Seu pau era moreno é cheio de veias. Muito grosso.

Eu lembro que mamava um pouco aquela cabeça grossa e tirava a boca para olhar para porta.

– Não precisa se preocupar. Eu vejo por cima da parede do banheiro. E todo mundo só chega depois que escurece. – falou ele.

Olhei em volta. Estava escurecendo. Ele sentou em um banco de madeira que era usado para segurar os sabonetes e shampoo, mandou eu me ajoelhar e chupar.

Enquanto eu mamava, ele gemia.

Sua mão segurava minha cabeça por trás, o que me fazia chorar. Mas não era tristeza.

Não entrava muito. A aquela cabeçona por si só já preenchia minha boca. Mas isso não o impedia de forçar.

– Afasta. – disse por fim.
– Tá vindo alguém? – falei assustado.
– Não! – disse ele – Você é mesmo uma putinha né?
Fiquei em silêncio ali, de joelhos em frente ao meu irmão de pau grande e duro.
Comecei a me levantar quando ouvi:
– Fica aí – disse ele e começou a mijar.

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4 Comentários

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  • Responder @Janrui ID:830y1djpd2

    que gostoso esse conto nu
    Janrui

  • Responder Anônimo ID:g61uo4pqk

    Continue

  • Responder gui ID:xlorig8k

    porra, que tesão!! bom demais mijar em cça

    • @grilex2 ID:h48364xia

      Vdd