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Sara e Salete – uma aventura incestuosa 3

5184 palavras | 6 |4.83
Por

Depois de remoer o que fizemos em nosso último encontro a Arlete conseguiu me levar pra esse prazer proibido.

Havia se passado umas três semanas e sentia um vazio por dentro. Com a Arlete era aquele cumprimento básico quando meus pais estavam próximos. Fora isso ela me evitava e parecia que pediu pra duas pequenas fazer o mesmo. Então resolvi dar um jeito naquela situação já que estava me incomodando a ponto de me sentir culpado devido a amizade com as três. Na verdade isso era a desculpa! Porque lá na frente percebi que o envolvimento com a Sara e a Salete eram o que me deixavam assim por não tê-las em alguns momentos como aquele que gerou esse distanciamento. Mas antes de chama-la, em um sábado ao voltar de um barzinho, liguei meu PC e olhando pro Google pensava no que pesquisar. E depois de acabar com uma latinha de breja digitei: “SEXO ENTRE IRMÃOS”. E fiquei de boca aberta com a quantidade de relatos que apareceu na tela e curioso com a palavra “INCESTO”. E depois de pesquisar e começar a entender o que estava pesquisando fiquei mais preocupados ainda ao entrar em um site que hoje está em manutenção a um bom tempo e pude conhecer desse mundo que na hora achei podre ao ver relatos entre irmãos, pais e filhos, avós e netos, tios e sobrinhos e assim por diante! E o foda que a curiosidade falou mais alto e comecei a ler alguns de mãe e filho me fazendo bater uma punheta de tanto tesão que senti naquele momento. Me limpei e fui no que me interessava que era “mãe e filha e irmã com irmã”. Não achei nada na idade delas naquela época, mas li com meninas na faixa dos quinze anos. E a cada leitura imaginava as duas se pegando pra valer e assim ia me desviando para esse lado do sexo. Confesso que entrei em parafuso e brigava com meus pensamentos, mas ao mesmo tempo analisava a atitude da Arlete em expor suas filhas pra mim sem demonstrar remorsos e ao mesmo tempo me atiçar para que entrasse nesse seu jogo. Então me perguntava! O que ela realmente tinha em mente ao me envolver nesse jogo de brincadeiras cheias de erotismo? É o que precisava descobrir. Mas sem perceber estava me afundando nele e me afundei mais ainda quando conversamos. E antes de desligar o PC imprimi alguns relatos e li mais uns três. E ao deitar minha cabeça no travesseiro não as tirava dela até que apaguei. Agora era esperar o próximo sábado e assim que meus pais saíssem como fazem após o almoço chama-la para uma cerveja. E sabia que ia ser um convite meio tenso! Mas almocei, meus pais saíram e eu como sempre faço sentei na calçada com uma latinha de breja pra pensar naquela situação. E depois de um tempo ela aparece lá na frente em um vestido que usava pra ficar em casa e podia ver que estava faxinando sua casa. Mas ao me ver ia voltando e eu a chamei.
– Espera Arlete! Ela me olhou séria me deixando mais tenso.
– O quê você quer?
– Eu queria apenas conversar…
– Conversar o que?
– Me desculpe, mas…
– Mas o quê Vitor? Você vira as costas pra nós todo esse tempo e agora quer conversar?
– Você tem razão! Mas é sobre isso que quero conversar.
– Sentiu falta das meninas, foi?
– Não! Mas é sobre elas também! Mas se estiver ocupada fica pra uma outra hora se quiser é claro! Ela me olhava desconfiada, mas vendo que não a atacava e apenas a convidava com explicações amenas abriu sua guarda.
– Eu acabei de limpar minha casa e ia tomar um banho pra tomar um sorvete com as duas. Mas tô curiosa com o que quer conversar. Então se esperar eu tomar um banho eu volto pra essa conversa.
– Que bom! Mas se incomoda se for lá dentro? Podemos conversar mais tranquilos.
– Tudo bem! Me espera que já volto. Me levantei e entrei também a esperando. E depois de uns 29 minutos ela volta e de propósito estava com um shorts de malha e uma camiseta regata sem sutiã.
– Pensei que não aceitaria o convite?
– Não ia! Mas vi que estava sendo cincero e resolvi aceitar. Mas vai me dar uma cerveja?
– E pra já! Fui na cozinha peguei duas latinhas e nos acomodamos no sofá.
– E o que quer conversar Vitor? Como disse estou curiosa.
– Mas e as meninas como estão?
– Estão bem e brincando na piscina só de calcinha. Eu olhei pra ela e dei risada.
– Você é foda Arlete!
– Porque?
– Pelo seu jeito de ser! Mas senti falta de vocês.
– De nós! Sei!
– É sério! Nossos papos eram gostosos e vê-las brincando com todo aquela inocência era gostoso! Mas aquele envolvimento estava me deixando louco e quase pirei naquele dia. Mas eu não posso falar nada porque aceitei tudo o que fizemos…
– Elas também bsentiram sua falta e tive que proibi-las de falar com você por não saber o que falaria para elas e como as trataria. O papo ia desenrolando e cada gole íamos expondo nossas diferenças de pensamentos e atitudes.
– Que loucura!
– O quê é loucura?
– O que fizemos!
– Elas adoraram! Mais a Sara…
– Nem me lembre…
– Por ela gozar sentada no seu pau?
– Também! Mas o foda é que mesmo sabendo que ainda são crianças eu não conseguia parar e realmente fiquei mau aquele dia…
– Mas sentiu falta delas…
– Porra Arlete! Se põe no meu lugar!
– Eu sei o que sentiu porque eu também senti com as duas. E ver você bolinando elas e elas gostando me dava um tesão danado.
– Mas e você? Percebi que ficou triste nesse tempo.
– Sua atitude me fez ficar daquele jeito porque estava curtindo nossa amizade. Mas e a sua paquera? Tá comendo ela aínda?
– Tô! Mas confesso que senti falta de algo mais quente que tive com você. Não estou apaixonado! Mas gostei de transar com você.
– Foram fodas gostosas.
– Mas falando sério Arlete! O que pretendia ou pretende comigo nesse envolvimento com as duas?
– Sem rodeios? Então me diz! Você gostou? Sentiu tesão? Quer mais? Ela era direta e isso me fazia ficar se ação.
– Certo sem rodeios, mas vou querer sua resposta depois. Diante da situação gostei, senti muito tesão e sim! Mesmo achando errado e uma loucura queria mais…
– Eu sei! Você me faz lembrar do meu primeiro macho. Quanto mais tinha, mais queria e deu no que deu por não ter orientação na época e gostar de ser bolinada e de pegar e chupar um caralho duro. Não fiz de propósito, mas vi isso acontecendo fazendo meu tesão dos treze anos voltar e como você também não evitava achei que estava gostando das pequenas. Porque a Sara tá doidinha pra sentir seu pau de novo. Olha Vitor! Eu sei que é errado e elas são crianças. Mas elas pegaram uma amizade com você que faziam tudo na maior inocência mesmo sendo criadas com mais rigor pela avó. E pra compensar sua ausência, eu ensinei a Salete a brincar com sua xotinha e bater uma siririca. Agora é normal nós três fazermos isso juntas. E você quer voltar ou queria só saber o que eu acho disso tudo? Porque pelo seu calção está gostando do assunto.
– Antes de responder eu andei pesquisando na internet…
– Oche! Pesquisando! Pesquisando que diabos Vitor?
– Uma cena que não me sai da cabeça é das duas se tocando. E na semana passada eu sentei em frente ao meu PC e olhando pra tela digitei sexo entre irmãos. E isso me mostrou várias histórias que o pessoal pública contando de suas experiências sexuais envolvendo irmãos ou irmãs.
– Cacete! Tem isso na internet?
– Na verdade pode se falar que isso faz parte de páginas de putaria, mas tem! E nisso comecei a ler e não sei se são reais ou pura imaginação. Mas se levar pelo que fizemos pode ser. E também descobri que essa prática de sexo em família se chama incesto e por ser algo vergonhoso e proibido não se houve falar, mas já é algo antigo.
– Você leu Vitinho?! E…
– Li e bati duas punhetas de tanto tesão que senti imaginando as duas.
– Fiquei curiosa e com tesão!
– Depois vou te dar uns que imprimi, mas é só pra você ler e entender o que me preocupa.
– Olha Vitinho! Pra encerrar esse assunto e pra você sair de cima do muro vou ser franca. Gosto de vê-las peladas, batendo siririca e também de se esfregarem em você. Também gosto de senti-las peladas sentadas no meu colo e até tocar em seus corpos. Se sente tesão e quer voltar a nos visitar fique a vontade porque eu sei o que estou fazendo e também percebi que nunca tentou pegá-las a força. Então quer brincar mais? É só passar pelo portão e pronto.
– O quê você acha que eu quero?
– Fazer com elas o que fizeram comigo e que eu adorei! Meu pau realmente estava pulsando dentro do shorts e também estava louco pra fode-la na sala. Mas me levantei e fui buscar mais cervejas e continuar o papo.
– Talvez você tenha razão! Mas também sinto culpa por não entregar seus presentes conforme prometi. Eles estão guardados…
– Elas perguntaram se você não ia dar mais! E tive que falar que não e esse foi mais um motivo pra me apegar as duas desse jeito. Mas se quer tanto a amizade das duas é só ir lá vê-las! E se quer dar os presentes aproveita e leva! Se estava com medo ele foi embora e agora com o que ouvi deixei a razão passei a viver com a emoção.
– E você transou muito esses dias?
– Apesar de estar louca pra dar uma foda gostosa, não conseguia devido a esse clima com você. Era só siririca com as duas juntas. E você? Está namorando ou ainda é paquera?
– É só paquera! Se namorar com a Márcia não viu conseguir te foder mais.
– Me foder mais! Tá confiante!
– Porque! Vai me dizer que não está louca pra pular meu pau depois do que conversamos?
– Olha Vitinho! Realmente tô com a buceta melada! Mas não gosto de ficar nessa putaria onde qualquer coiza você acha errado, emburra e se afasta. Se quer foder a baiana e curtir as baianinhas tem que se decidir.
– Você tem razão! Vou continuar fodendo a Márcia, você e brincar com as baianinhas. Ela se levantou tirando sua regata e foi abaixando seu shorts ficando só de calcinha. Sentou em meu colo e me beijou rebolando sua bunda no meu pau enquanto passei a mamar em seus peitos.
– Tava com saudades da baiana? Então mama nos meu peitos! Mas já pensou mamar naqueles peitinhos durinhos que encheu suas mãos aquele dia?
– Se é pra ficar maluco com você, então fodasse o resto! Mas já imaginei sim! Mas nesse momento quero apenas foder sua xota. Ela saiu de cima de mim, se ajoelhou puxando meu shorts e foi de boca no meu pau, mas meu tesão era tanto que não aguentei e gozei na sua boca.
– Eita tesão da peste! Nem chupei direito e já gozou!
– Você queria o que baiana? Mas logo ela tá duro e vou foder essa buceta. Mas enquanto isso senta aqui que é minha vez. Ela sentou, eu arreganhei suas pernas, puxei sua calcinha pro lado e cai de boca naquela xota que escorria de tanto tesão. Nossa relação estava de um jeito que mesmo sendo bem recente parecia que nos conhecíamos a mais tempo. Ela gemia e forçava minha cabeça contra sua xota e novamente tocou no que eu chamava de ponto fraco.
– Que boca gostosa meu macho! Chupa a buceta da baiana e mata a saudade. Mas tenho certeza que queria chupar aquelas duas bucetinhas novinhas que quase não tem pelo, não é Vitinho! Meu pau começou a dar sinal de vida e mesmo não estando duro como ela gostava enfiei ele de uma vez e socaca sem parar.
– E como queria, assim como também queria ver você chupando aquela bucetinha. Aposto que é louca pra isso!
– Acho que está me confundindo! Porque meu negócio é um caralho me fodendo igual ao seu nesse momento. E me fode que logo vou gozar nesse caralho.
– Ei sei que gosta! Mas lê o que vou te dar e depois conversamos sobre isso. Em seguida tirei meu pau a coloquei de quatro e voltei a fode-la enquanto apertava seus peitos a levando a um orgasmo daqueles.
– Fode minha buceta que vou gozar! Isso que pau gostoso! Não para meu macho, que coisa boa! Minha buceta tá toda melada!
– E vai ficar mais até eu gozar de novo. Ela puxou seu corpo já toda suada e me sentou no sofá. Em seguida sentou no meu pau de costas pra mim e começou a cavalgar com a minha ajuda.
– Caralho Vitor! Goza logo nessa buceta! Eu tô com ela sensível demais! A coloquei de quatro novamente, voltei a socar e graças a Deus gozei e gozei gostoso.
– Pronto baiana! Tô enchendo essa buceta com a minha porra. Em seguida me sentei e ela desabou no sofá. Que foda gostosa tivemos! Em seguida ela ajeitou a calcinha e vestiu o shorts.
– Acho que a paquera vai ficar sem rola hoje?
– Porque você acha?
– Porque adorei a surra de pau que me deu hoje!
– Sem dúvida foi demais! Quer tomar um banho pra se limpar?
– Não porque quero mostrar minha xota cheio da sua porra pras duas…
– Fala seria Arlete!
– Tô zuando! Não Vitor! Logonl seus pais chegam e a casa tá uma zona. Mas não quer ir na minha casa um pouco?
– Quero muito! Mas não hoje! No próximo final de semana é Sábado de carnaval e a Márcia quer que eu dessa pro litoral, mas vou dar um perdido na paquera e vou fazer uma surpresa pras duas. Mas não fale nada pra elas ainda. Faz de conta que só conversamos, mas vou querer te foder de novo.
– Não vejo a hora! Então guarde bastante energia pra esse dia. Eu a beijei e ela foi pra sua casa com os ralatos que imprimi. A semana foi daquele jeito cheia de ansiedade. As duas ainda não falavam comigo e eu louco pra ver a reação delas. Meu maior medo era dos meus pais não saírem o que era difícil. E meu coração acelerou quando ele comentou que pediu uma viajem pro norte para passar o carnaval com a minha mãe por aqueles lados. Como ele é um bom caminhoneiro não ia ser difícil de conseguir e me deixar umas duas semanas sozinhos. Durante a semana pedi pra Arlete me passar a altura das duas que ficou curiosa, mas falei que era surpresa. E na quarta feira meu pai me dá a notícia com minha mãe pedindo pra Arlete apenas dar um suporte nas refeições para mim já que não ia pra lugar nenhum. E como estávamos bem novamente ela deu um sorriso por saber que ficaríamos sozinhos. Peguei mais uma parte das minhas economias e comprei duas fantasias de dançarina de frevo que eram mais em conta e também por ser mais chamativa devido a saia e ao top. Na quinta feira ajudei meu pai a equipar o caminhão com mantimentos e utensílios pra cozinharem e assim que ficou pronto partiram rumo a Recife. Depois fui na casa da Márcia pra me dispidir e ao retornar a Arlete me chama pra jantar em sua casa. Meu coração disparou por não saber o que ia encontrar. Mas falei que ia tomar um banho e em seguida a chamava, mas me deu uma dura e falou que não era preciso e que podia entrar a hora que quisesse que ia adorar se as pegasse peladas. Já estava de noite então terminei o banho vesti um shorts, peguei uma cerveja e os presentes e cai pra dentro de seu quintal e fui entrando onde as encontrei na sala e por incrível que pareça vestidas. A Arlete viu minha cara e deu um sorriso.
– Boa noite!
– Até que enfim Vitinho! Pensei que tinha desistido.
– Me desculpe! Mas quase fiz isso! Só não fiz porque precisava entregar algo que prometi pras duas. Elas me olharam e eu mostrei os dois pacotes que vieram correndo pegar e sem esperar a Arlete chamou a atenção das duas que voltaran e me deram um um abraço me fazendo sentir aquele aroma do shampoo e do sabonete em seus corpos. Em seguida ela se aproximou me deu um beijo na boca e usou daquele seu cinismo.
– Parece meio decepcionado Vitinho?
– Diante do que já presenciei sim! Mas você está certa em agir dessa maneira. Mas você quer tomar uma cerveja ou jantar primeiro?
– Os dois! Ainda mais sabendo que não vamos ter problemas com seus pais. Ela arrumou a mesa e enquanto isso sentei no sofá e fiquei vendo as duas brincando com os presentes. Mas logo a Sara se aproxima e senta no meu colo de frente bora mim.
– Você não está mais bravo com a gente?
– Eu não estava bravo Sara! Apenas confuso, mas já estou bem.
– Pensei que não ia mais vir na nossa casa.
– Estou aqui, não estou? E senti falta das três.
– Eu também Vitinho! Aquele dia foi gostoso brincar daquele jeito.
– Quem sabe não brincamos mais! A bichinha sabia o que estava fazendo e desconfiava que tinha uma certa orientação de sua mãe. Mas ela deu um sorriso e um beijo pegando o canto da minha boca e saiu correndo. Depois veio a Salete e fez a mesma coisa. E como sempre meu pau estava estufando meu shorts. Mas jantamos e depois de limparmos a bagunça elas foram escovar os dentes e eu aproveitei para ir na minha casa fazer o mesmo e também tirei a cueca igual aquele dia. E ao voltar às encontro somente de camisolas na sala. Peguei outra cerveja e me acomodei com a Arlete sentando no meu colo expondo sua bunda devido ao comprimento da camisola.
– Que caralho gostoso! Aposto que as duas estão com as xotinhas loucas pra sentar nele. E vai me foder na frente delas? Eu suspendi seu quadril, puxei meu pau pra fora na maior cara de pau fui puxando sua calcinha pro lado.
– Isso te responde?
– Depois eu que sou louca! Mas se quer agora então enfia esse Caralho na minha buceta. Ela foi sentando enquanto admirava as duas mostrando suas bundinhas enquanto brincavam com os presentes.
– Você me deixou assim depois daquela conversa. E você leu o que te dei aquele dia?
– Li, reli e cansei de enfiar os dedos nessa xota. Você é foda! Me fez desejar as duas também.
– Mas seu negócio não é um caralho na buceta?
– Como está agora! Mas aquilo me atiçou pra chupar as duas.
– E já deu uma chupadinha?
– Claro que não! Não é assim! Minha nossa, esse caralho está me enlouquecendo. Aquilo estava demais e ficou ainda mais quando a Sara se aproximou.
– Mainha, pode tirar a camisola?
– Só se o Vitinho deixar!
– Pode Vitinho? Eu olhei pra ela e depois pra Sara.
– A hora que quiser Sara! Ela me olhou sorrindo e tirou alí mesmo me mostrando seus peitinhos.
– A mainha não vai tirar também?
– Agora não filha! Depois tá bom? Ela se virou e voltou a brincar e a Salete fez o mesmo.
– Porque não tirou? Ficou com medo?
– Porque ainda não é hora delas me verem dando pra você. Mas você vai ter uma surpresa ainda! Então me fode e me faz gozar. E com calma levei minha mão até seu clitóris e assim pude acelerar seu orgasmo.
– Satisfeita agora?
– Ainda não e você menos ainda. Mas vai ter que esperar um pouco! Ela se levantou liberando meu pau e o guardou sentando de costas pedindo para que eu tirasse sua camisola.
– Se mexer muito eu gozo no shorts.
– E se não se controlar vai gozar mais rápido ainda. Salete, porque não mostra a brincadeira nova pro Vitinho? Ele vai adorar! Ela se levantou e foi até a Sara que já sei deitou no sofá maior e a Salete fez o mesmo só que deitando em cima dela. Depois arregalei meus olhos ao vê-las se beijando e a Salete ir descendo seu corpo levando sua boquinha até os peitinhos da irmã e os chupando delicadamente. Meu pau estava explodindo e a Arlete me torturando! Ela só não ia até a xotinha da irmã, mas fora isso fizeram quase tudo. Porque ela levou sua mãozinha em cima daquela xotinha e massageava por cima da calcinha. Eu olhava vidrado e via a Arlete igual. Aquila era envolvente e depois de um tempo a Sara inverteu e agora era ela que mamava nos peitinhos da irmã com sua bundinha arrebitada. Mas ao contrário da Salete só parou quando a irmã gozou encerrando com um beijo. Depois nos olharam com um sorriso.
– Gostou Vitinho! A mainha falou que você gostou de nos ver assim.
– Adorei Sara!
– Eu sei que queria ver mais, mas vamos de pouquinho. Vem filha! Vem conversar com o Vitinho! Ela me deu um beijo, se levantou, a Arlete foi ver a Salete e a Sara pulou no meu colo ajeitando sua xotinha no meu pau.
– Você gosta mesmo do meu colo?
– Nós vamos brincar de novo?
– O quê você quer fazer? Ela começou a esfregar sua xota no meu pau, mas meio preocupada comigo.
– É gostoso?
– O quê é gostoso?
– Esfregar minha xotinha nesse caralho duro!
– Eu também gosto.
– Quer mamar nos meus peitinhos? Eu estava indo a loucura e via a Arlete masturbando a Salete de novo cheia de tesão.
– Você quer que eu mame neles?
– Eu quero! A mainha falou que você já mamou nos dela e que sua boca é muito gostosa. Eu apoiei minhas mãos próximos dos seus peitinhos e fui afastando seu corpo e pedi para apoiar suas mãos nas minhas coxas. Depois segurei em sua sintura e chupei o primeiro onde brinquei com minha língua em seu biquinho que se esfregava cada vez mais no meu pau. Depois fui pro outro e fiz a mesma coisa. Ficava alternando e não tinha pressa porque a Arlete tinha razão! Era uma sensação indescritível chupar aqueles peitinhos. E a cada minuto sua respiração ia mudando e quando vi que ia gozar a puxei para mim podendo sentir seus peitinhos colado ao meu peito enquanto gozava esfregando cada vez mais sua xotinha no meu pau. E quando terminou veio até minha boca e me deu um beijo me pegando de surpresa. Não era um beijo de língua, mas era muito bom.
– Uau! Que beijo gostoso!
– Você gostou de mamar meus peitinhos?
– Adorei! São deliciosos! E adorei o beijo também.
– Mainha falou que quando brincamos assim é pra te dar um beijo.
– E você gostou de me beijar?
– Gostei! Eu me aproximei e lhe dei mais um beijo enquanto se recuperava
– Agora fica de pé no sofa Sara! Ela se levantou e eu olhei bem pra sua calcinha toda molhada do seu gozo em seguida ela saiu e veio a Salete.
– Agora é minha vez Vitinho! Ela fez a mesma coisa.
– Vou ficar mau acostumado assim!
– Você vai me beijar também?
– O quê você quiser Salete! Ela foi além e para ficar mais confortável pegou no meu pau por cima do shorts e arrumou em sua xotinha deixando sua mãe de boca aberta, mas não falou nada e quase gozou com a cena.
– Mama nos meus peitinhos? Os dela eram um pouquinho menor, mas eram deliciosos. E fiz o mesmo com a língua em seu biquinhos. E segurar em seu quadril ajudando nos movimentos me fazia quase gozar! Mas ela estava adorando e eu mais ainda. Mas também imaginava as duas sem calcinha esfregando suas xotinhas dirteto no meu pau. Eu me segurava e estava louco pra gozar. E depois de um tempo vendo sua respiração mudar fiz o mesmo e ela também gozou pela primeira vez no meu pau e depois me deu um beijo na boca igual a Sara.
– Adorei seu beijo e também adorei mamar em seus peitinhos.
– Eu também Vitinho! Quer que eu fique em pé?
– Quero, mas depois quero que sente na minha perna de novo. Ela se levantou pude ver sua calcinha molhadinha também. Depois ela se sentou e eu chamei a Sara que veio e assim coloquei uma em cada perna.
– O quê vai fazer Vitinho?
– Vou brincar de beijar com elas, já que gostaram tanto! Vocês querem?
– Queremos Vitinho!
– Então é assim! Eu beijo a Sara e a Salete mama em seu peitinhos e depois é ao contrário. E quando as duas se beijarem eu mamo nas duas ao mesmo tempo. Que loucura! Enquanto uma chupava os peitinhos eu brincava com os outra apertando seus biquinhos. E quando as vi beijando bem na minha frente foi algo inacreditável! Ver aquelas duas boquinhas encostadas não tinha explicação. Mas logo Arlete se manifestou!
– E a mainha? Fica de fora é! Elas se levataram e sua mãe sentou em meu colo dando aquela ajeitada. Podia sentir sua calcinha encharcada devido ao tecido do meus shorts que era fino. Depois juntei sua bunda e assim que ela inclinou seu corpo eu chupei seus peitos com as duas olhando.
– Gostou dos peitões da mainha Vitinho?
– Adorei também! O de vocês também são uma delícia.
– Porque vocês não mamam uma na outra no outro sofa pro Vitinho ver mais um pouco? Elas foram e assim que se ajeitaram ela despejou seu tesão.
– Você armou dessa vez né baiana arretada?
– Elas estavam com saudades desse caralho duro. E depois de ler aquelas putaria que me deu, conversei e orientei as duas que só podem fazer isso com você. Mas foi foda ficar ensinando e vendo as duas se pegando.
– E delas se pegarem daquele jeito, não falaram nada?
– Acharam estranho, mas quando sentiram as piriquitas pegar fogo, se entregaram e agora gostam de fazer isso.
– E porque por cima da calcinha?
– Pro nosso macho ficar cada vez mais tarado e cheio de tesão. Eu tô louca pra vê-las chupando esse caralho. Mas aos poucos! Até terça pode acontecer muita coisa. Eu sei que quer vê-las peladas, mas tenha paciência.
– Mainha, senti de novo!
– Que delícia Salete! Agora faz a sua irmã sentir o mesmo.
– Elas estão com as calcinhas toda molhadas de gozo.
– E você é curioso né!
– Você me deu essa liberdade! Então agora não reclama!
– Eu sei! E estou adorando! E quando disse que era respeitoso, foi isso que quis dizer. Em nenhum momento abusou das duas.
– Então se confia aqui no seu macho, eu queria levá-las no matinê de carnaval amanhã. Eu até comprei duas fantasias pra elas. E se quiser pode ir junto!
– Elas vão ficar doídas com você! E pode crer que isso vai ajudar a tê-las mais ainda pra você. E novamente aquele suspiro.
– Pronto mainha! A Sara também sentiu.
– Mas já! Vão lá pro quarto que quero falar uma coisa pras duas. Elas saíram correndo e a Arlete foi atrás. E depois de uns minutos ela retorna e vai direito pra cozinha pegar mais uma cerveja e logo aparece as duas vestidas com outra calcinha e com um sorriso maroto no rosto.
– Tó Vitinho! A mainha falou que se dessemos nossas calcinha pra você, íamos ter uma surpresa amanhã.
– Você quer Vitinho?
– Se as duas estão me dando vou adorar levá-las comigo! Mas e o meu beijo! Elas entraram no meio das minhas pernas e num único abraço beijei as duas e ainda dei uma chupada em seus peitinhos. Coloquei as calcinhas de lado e a Arlete não perdeu tempo.
– Filhas! A mamãe vai conversar com o Vitinho na casa dele e já vem. Enquanto isso fiquem aqui assistindo e brincando com o que ganharam. Peguei a cerveja e as calcinhas, e ela me pxou pra minha casa só calcinha.
– De onde tirou isso!
– Da putaria que me entregou. Sei que esta louco pra sentir o cheirinho delas então aproveita as calcinhas meladas. Mas antes preciso descarregar essa porra que está acumulada em seu saco. Vem chupar a baiana agora! A levei pra sala me deitando no chão a puxando pra um sessenta e nove. Ela estava escorrendo e eu explodindo. E vendo que ia gozar logo se levantou e sentou no meu pau onde cavalgava com vontade. E como estávamos cheios de tesão gozamos juntos e meu me alivie.
– Que alívio! Meu pau estava explodindo…
– Minha xota percebeu! Olha só o tanto de porra que está escorrendo! Mas foi maravilhoso e aproveita as calcinhas. E aproveitei!!

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6 Comentários

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  • Responder Cobra ID:g61vuvnm2

    Vai comer o cu da baiana

  • Responder Valmir ID:xlorifv2

    Estou no terceiro conto
    Gostei demais
    Meus parabéns

  • Responder silva ID:dlny4ft0b

    porra que conto delicioso

  • Responder Aquelecara ID:g3jqotb0b

    Continua por favor

  • Responder Andrson ID:3eez9jpbd9a

    Muito exitante ficar com a mãe e filhas

  • Responder Allm ID:bf9vhh1d9c

    Perfeito