Modelo na aula de anatomia

Fui modelo em uma aula de anatomia sobre o sistema reprodutor masculino pra uma sala de adolescentes curiosos

Com a grana curta e desempregado, eu passei a fazer trabalhos como “modelo” – alguns trabalhos como modelo fotográfico pra umas campanhas publicitárias, mas confesso que a maioria dos trabalhos foi pra pornô mesmo – modéstia a parte, tenho um corpo bonito. Gosto de malhar desde a adolescência e agora, com meus 26 anos, estou no ápice da minha boa forma física. Além disso, sou alto – quase 1,90m e tenho uma rola de respeito e bem bonita hahaha. Aceitava tbm uns programas, que rendiam uma boa grana.

Um dia, porém, surgiu um trampo bastante inusitado: um professor quis contratar meus serviços pra uma de suas aulas em um colégio de rico – e eles pagariam muito a mais do que eu jamais havia ganhado com um programa ou outro trabalho. Marcamos uma reunião em uma tarde e fui lá na escola pra ele me explicar do que se tratava. Ele me recebeu na sala dos professores, vazia naquele momento. Aí ele me explicou:
– É uma demonstração pra aula de anatomia. Vamos separar os meninos das meninas e vou te usar como modelo pros meninos, pra explicar a anatomia masculina. As meninas vão ter a mesma aula, mas com uma modelo feminina.
– Entendido.
– Você toparia ficar nu na frente dos meninos pra eu fazer a demonstração?
– Claro, problema nenhum.
– Você está de acordo com os valores que combinamos?
– Com certeza.
– Ok. Antes de assinarmos, você poderia tirar a sua roupa, por favor?
– Claro.
Levantei-me, enquanto o velho professor me observava. Tirei meus tênis, minhas meias e coloquei-os no canto da sala. Tirei então minha camiseta, colocando-a sobre a mesa, e abaixei minha calça, junto com a cueca. O velho analisou meu corpo de cima a baixo e pediu pra eu me aproximar dele.
– Ótimo, você tem prepúcio, tinha esquecido de mencionar esse detalhe, muito importante pra mostrar pros meninos. Me dá licença, posso?
Antes que eu respondesse, ele já estava com aquelas mãos geladas e enrugadas no meu pinto, dando umas apertadas, puxando o prepúcio pra observar a minha cabeça.
– Perfeito, seu corpo é perfeito pra essa aula. Só peço que dê uma aparada nos seus pêlos pubianos. Apesar do seu pênis ser grande, os alunos precisam vê-lo com clareza e os pêlos podem atrapalhar. Pode se vestir – disse ele, soltando o meu pinto.

No dia combinado, apareci na escola. O professor me levou pra um banheiro de funcionários, onde havia um chuveiro. Ele me perguntou se eu estava limpinho, se eu havia tomando banho de manhã e eu respondi que sim. E ele perguntou se eu não me importava que ele checasse. Tirei minha roupa, fiquei peladão de novo e o velho se abaixou, deu uma cheirada no meu pau e viu se a cabeça estava limpinha. Ele me pediu pra me virar e ele fez a mesma checagem na minha bunda, dando uma arreganhada no meu cu.
Feita a checagem, ele viu que eu de fato estava limpinho, rs, e me deu um roupão pra vestir. E fomos pra sala de aula.

Na sala, haviam umas 15 cadeiras arrumadas em um semicírculo, todas ocupadas por garotos de uns 15 anos. Alguns estavam conversando e rindo, outros pareciam mais tensos. No centro do semicírculo, havia uma cadeira. O professor e eu ficamos ao lado dela.
– Bom dia, meninos.
Os meninos ficaram quietos e responderam o bom dia.
– Conforme combinamos na semana passada, hoje vamos fazer uma análise detalhada do corpo masculino, com ênfase no sistema reprodutor. Temos aqui um modelo vivo pra aula ser mais clara e produtiva.
O professor, então, se sentou e abriu meu roupão, expondo meu sistema reprodutor rs. Ele tirou o roupão, que caiu aos meus pés.
Ele passou a explicar todo o sistema reprodutor, apontando para o meu corpo, em alguns momentos, pegando nos meus órgãos pros meninos verem bem. Mostrou o pênis, o prepúcio, explicou sobre a uretra, mostrou onde ficava a bexiga, depois desceu pro meu saco, mostrou minhas bolas, explicando sobre os testículos. Eu fui o mais profissional possível, fiquei lá paradinho, com as pernas abertas, os braços pra trás, observando os jovens – alguns bem desinteressados, alguns rindo e outros bem fissurados, encarando meus órgãos, sem piscar rs.
Na demonstração seguinte, o professor se levantou e me pediu pra sentar na cadeira dele. Ele ergueu as minhas pernas e abriu-as bem, sem aviso nenhum e eu quase cai da cadeira rs. Ele segurou meu pau e minhas bolas pra cima com uma das mãos e com a outra, mostrou onde ficava o períneo, a próstata e porque aquela região dava tanto prazer.
– Conseguem ver bem, meninos? Se quiserem, podem se aproximar e ver mais de perto.
Alguns meninos se aproximaram e olharam mais de perto o meu cu ali arreganhado kkkkkk senti um misto de vergonha e de prazer.
Por fim, de pé novamente, o professor explicou a importância de olhar o próprio pau todo dia, na frente do espelho, e também sobre o auto-exame das bolas. Ele demonstrou em mim como fazer essa checagem, primeiro pegando meu pinto, apertando com as pontas dos dedos toda a extensão dele, aí puxou o prepúcio, passou os dedos nela, girou-a pros alunos observarem todos os lados, e depois partiu pro meu sacão, fazendo uma conchinha com as mãos como se estivesse checando o peso das bolas, e depois pegou uma delas com a ponta dos dedos e ficou revirando elas, como se fossem bolinhas de gude… bem desconfortável! Quase senti dor.
O professor, então, abriu pra dúvidas e disse que usaria os minutos finais da aula pra deixar os que quisessem praticar o auto-exame e examinar o sistema reprodutor masculino mais de perto. A maioria saiu. Ficaram uns poucos: nerds e gayzinhas HAHAHA
– Meninos, essa última parte vai ser um plantão individualizado. Sentem-se aqui. Um a um, vocês podem vir aqui na frente e eu ajudo vocês a conduzirem o auto-exame e tirarem suas dúvidas.

O primeiro que veio era um menino gordinho, de óculos e cheio de espinhas. O professor pediu pra ele pegar no meu pinto. Ao contrário do professor, que tinha aquelas mãos geladas, o menino tinha dedos quentinhos. Ele pegou no meu pau, apalpou da cabeça até a base, apertando bem. Depois, apalpou minhas bolas, igual o professor faz, passando-as entre os dedos. Satisfeito, ele largou meus órgãos e saiu da sala.
Outros dois nerdzinhos, um magrelo de óculos e cabelo lambido, e outro bem bonitinho, com cara de intelectual, também me examinaram e saíram da sala. Restou 3 gayzinhas: as 3 bem afeminadas e claramente loucas pra pegar no pau de macho.
As 3 se aproximaram e cada uma me examinou demoradamente. Observaram meu pinto bem de perto, facinadas e sem piscar.
– Professor, eu tenho uma dúvida – disse a mais afetada, a última a me examinar, que fez o exame das minhas bolas sem soltar o meu pinto. – Pode nos demonstrar como colocar a camisinha?
– Claro – respondeu o professor. – Pra isso, vamos precisar que o nosso modelo tenha uma ereção. Você acha que consegue? – perguntou ele.
– Claro, sem problemas.
Peguei meu pinto flácido e comecei a bater uma punheta na frente do velho safado e dos 3 alunos gays. Elas observavam atentamente, sedentas. Meu pau ficou duraço. Foi ótimo, porque eu não estava mais aguentando tanta manipulação nos meus órgãos sem deixar meu pinto durão.
O professor pegou uma camisinha em sua mala e demonstrou como abri-la. Então, ele chamou a afetadona e entregou a camisinha pra ela.
– Pega pela pontinha e tira o ar… isso. Agora coloca ela na ponta da cabeça.
A gayzinha pegou meu pinto duro, cheia de malícia, e com a outra mão colocou a camisinha na ponta. As outras gays só observando – eu até consegui ver o pintinho de uma delas durinho naquele shorts da escola. Aí o professor fez um gesto com a mão, explicando como descer a camisinha até a base. A gayzinha imitou.
– Veja se tá firme.
A gay deu uma apertada no meu pau e umas leves punhetadas.
– Tá sim, prô – respondeu ela.
Aí o professor chamou outra gay, explicando como tirar a camisinha. A gay veio, agachou na minha frente, tirou a minha camisinha com cuidado, o rosto bem perto da minha rola duraça.
– Prô, eu tenho uma última dúvida – perguntou a gay do pinto duro no shorts. – Pode demonstrar como faz o exame de próstata?
O professor me olhou e eu fiz um sinal positivo com a cabeça. Ia deixar aquela gay enfiar o dedo no meu cu kkkk
O professor me pediu pra deitar no chão de barriga pra cima e me pediu pra dobrar as pernas e abraçar meu joelho. Meu cu ficou virado pras gays, bem abertinho e abaixo do meu sacão e da minha rola durona, espremidos entre as minhas duas coxas. O professor pediu pra poczinha segurar meu pau e meu saco, o que ela fez com prazer, com certeza, enquanto uma observava e a outra começava a enfiar o dedo no meu cu. Senti aquele dedo me cutucando, explorando o lado interno do meu cu, até sentir que ela chegou na próstata. Meu pau pulsou, pra alegria da gay que segurava meu pau.

Nesse momento, o celular do professor tocou e ele saiu da sala pra atender. Ele pediu que a gay que tinha me dedado ensinasse a outra a fazer o mesmo.

Enquanto a gay poczinha me punhetava, enquanto eu estava naquela posição arreganhada, a outra poc abriu meu cu, pra terceira me dedar. Eu não estava mais aguentando de tanto tesão kkk e comecei a gemer muito. As gayzinhas ficaram loucas. A que estava me punhetando, então, começou a me chupar, enquanto a que estava me dedando começou a lamber meu cu. A terceira gayzinha deu a volta, em direção a minha cabeça, tirou seu pintão duro e o saco pra fora e agachou na minha cara, enfiando o saco dela na minha boca, enquanto ela batia uma. Aquelas gayzinhas teen estavam acabando comigo! Até que não aguentei. Me contorci e gozei horrores na boca da gay. Quando eu achei que tinha acabado, a outra gay abocanhou meu pau, que tava super sensível no pós-gozo, e começou a me mamar com vontade. Eu me contorci, mas a gay sentada na minha cabeça fez mais pressão e eu não consegui me mexer, enquanto a poczona, ainda apreciando meu leite em sua boca, segurava as minhas pernas naquela mesma posição, enquanto apertava as minhas bolas de um jeito gostoso. Me rendi e logo estava duraço novamente.

As gays me libertaram, mas continuei lá deitado, enquanto duas me chupavam, cada uma de um lado, e a outra ficava no meio das minhas pernas abertas e esticadas, chupando meu saco e lambendo meu períneo (elas realmente prestaram atenção nessa parte da aula KKKKK), se revezando nessa chupação toda, até eu gozar de novo. Dessa vez, as 3 me punhetaram nessa gozada, que se espalhou por toda a minha barriga. Eu estava acabadíssimo. As gayzinhas me deram uma puta canseira. Fiquei lá deitado enquanto elas, triunfantes, se recompunham.

Até o professor voltar pra sala e ver aquela situação. Eu, esparramado no chão, todo gozado, e as gays felizes e rindo levemente.
– Professor – disse eu, ofegante – ensinei esses meninos sobre orgasmo e ejaculação. KKKKKKK

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