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Gorila, o Caminhoneiro – parte 03 – “O Homem da Casa”

1488 palavras | 2 |4.39
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Continuação do conto “Gorila, o Caminhoneiro – parte 02 – “A visita do Gorila”

Ele fala: – E aí moleque! E vem em minha direção para me cumprimentar. Eu noto que ele ta com o pênis bem saliente por baixo da cueca samba canção, como se estivesse meia bomba. E quando ele caminha até mim pude ver ele balançar de um lado para o outro. Ele chega perto de mim e estende a mão. Então eu olho pra cima pra olha pra ele e pego na mão dele. Quer dizer, consigo apertar uns dois dedos dele só, pois a mão era muito grande e os dedos grossos e calejados, além de ter pelos grossos e pretos nas dobrinhas dos dedos. Minha mãozinha pequena e branquinha desapareceu dentro da dele. Ele apertou forte que minha mão ficou doendo. Eu falo um Oi tímido, fraquinho e fininho. Então minha mãe fala: – Vitinho, esse é o Tio Odair. Ele é amigo da mamãe e do papai e vai jantar hoje conosco.
Eu fiquei hipnotizado pelo volume do seu membro e não parei de olhar e nem reparei que ele notou. Então ele deu um sorrisinho e coçou as bolas tentando disfarçar o volumão, mas acabou sendo pior, pois ficou mais saliente ainda. Ainda por cima ficou uma manchinha de baba na cueca. Também dava pra ver uma manchinha igual na saia que minha mãe na altura da bunda. Então minha mãe diz para irmos pra mesa, pois já ia levar a comida. Então ele fala bem grosso, mas amigável, enquanto ele vai pra mesa: – Pega uma gelada pro tio, moleque!
Na mesa, ele se senta de pernas bem abertas, com os braços bem abertos, abre a latinha de cerveja, bebe na latinha mesmo e depois dá um daqueles arrotos bem barulhentos e grita: -Mulher, to com fome! – Meu pai fica ali sentado, olhando o celular, como se nada tivesse acontecendo. Era como se o marido da minha mãe e o homem da casa fosse ele. Minha mãe traz a comida e ele começa a se servir primeiro. Enche seu prato que fica uma montanha de comida: arroz, feijão, macarrão, bife. Em outro momento, sem querer querendo eu deixo cair o guardanapo no chão e quando vou pegar aproveito para olhar pra suas pernas e vejo que seu membro e suas bolas estão um pouco à mostra através da abertura lateral da cueca de uma das coxas. A cueca não dava conta de segurar tanto volume.Fiquei ali hipnotizado. Só acordo do transe quando escuto minha mãe mandar eu me sentar.
Após o jantar, ainda na mesa, ele fala: – Então família, eu to meio brigado com a patroa lá em casa e resolvi passar uns dias aqui para esfriar a cabeça. Vou ficar mais ou menos um mês. – Meus pais levaram um susto quando ele disse isso. Eles não estavam esperando por isso. Eu adorei a ideia, pois teria mais chance de abusar dele outras vezes. hehe. Então meu pai fala, meio que gaguejando: – Tudo bem, Odair. Pode ficar o tempo que quiser. – Daí eu falo: – O tio Odair pode dormir no meu quarto, pai! – Ele responde: Que nada filho, o Tio Odair é muito grande pra caber na sua cama. Ele vai dormir na cama de casal. Eu vou dormir no quarto da bagunça, é só colocar um colchão no chão. – Daí eu pergunto: E a mamãe vai dormir aonde? – Ele responde: Ela vai dormir com o Tio Odair pra ele não ficar sozinho.
Eu fico com raiva por ele não dormir no meu quarto. Daí vou pro meu quarto e fico lá matutando um jeito de ver aquele gorila pelado de novo. Daí eu tenho a ideia de ir pro quarto dos meus pais e ficar lá dentro do roupeiro escondido. Faço isso enquanto eles não chegam ainda no quarto.
Logo em seguida chega o Odair e minha mãe. O Odair deita na cama enquanto minha mãe pega algumas roupas do meu pai pra levar pro quartinho que ele irá dormir. Ele aproveita pra tirar a cueca e ficar peladão na cama. Minha mãe volta pro quarto e o Odair chama ela pra mamar nele. Ela vai e fica de quatro entre as pernas dele mamando a rola dele. Ele segurando os cabelos dela pra não cair na boca e não atrapalhar a mamada. E eu ali escondidinho, vendo tudo pela fresta da porta do roupeiro. O pau dele vai endurecendo, endurecendo que dobra de tamanho e grossura. Quando o pau já ta bem duro ele manda minha mãe tirar a roupa e ficar de 4 na beirada da cama. Ele se levanta e se posiciona de pé atrás dela. Ele baixa a cabeça e dá um cuspe que cai bem na cabeça do pênis. Ele espalha o cuspe na cabeça e também coloca o restinho na entrada da vagina da minha mãe. Ele encaixa a cabeça e força. Quando entra minha mãe solta um gemido alto. Ele então começa a entrar mais e mais,devagarinho,até suas coxas encostarem nas dela.
Então, com uma mão ele pega na cintura dela e com a outra ele pega no cabelo dela, dá uma volta como se fosse uma rédea e puxa pra trás, pra ela empinar mais a bunda, e começa a bombar. Ficam assim por uns 5 minutos até que ele começa a gemer baixo, anunciando que vai ejacular e fala: – Receba, minha branquinha! – então ele para de bombar e fica imóvel fazendo careta e em silêncio por uns 5 segundos. Até que solta aquele grito: – CA-RA-LHO – bem alto. Ele então fica ofegante, respirando com dificuldade, continua engatado nela, solta o cabelo dela e se afasta, deixando seu pênis sair meio mole de dentro dela, com um restinho de esperma na cabeça. Então ele pega um copo que estava na mesinha e aperta o corpo do pênis e a cabeça na beirada do copo, colocando o que sobrou do esperma, dentro do copo.
Ele então dá o copo pra ela e vai em direção ao banheiro tomar banho. Ela pega o copo , fica de cócoras e faz força pra soltar o esperma que estava dentro dela pra dentro do copo. Fiquei assustado com a quantidade que saiu. Encheu um terço do copo. Ela então pega o copo cheio e vai levar pro meu pai, no quarto dele. Eu já estava querendo sair do roupeiro, pois já tinha visto muito naquela noite. Sem dar tempo de eu sair, ela volta pro quarto e vai em direção ao Box se juntar ao Gorila no banho. Então ouço ela dizer pro Gorila: – Deixei o copo na escrivaninha pois ele tava dormindo já. Quando ele acordar de manhã ele bebe. E ele fala: Hehe, de manhã ele vai beber café com leite de gorila. – e ela também ri.
Então eu aproveito que os dois estão no banho e saio correndo do roupeiro e vou direto pro quarto do meu pai.
Chegando lá, confirmo que ele tava dormindo, encontro o copo e pego com cuidado para não derramar nada no chão. Volto pro meu quarto com aquele tesouro em minhas mãos. Então fico apreciando e analisando aquele líquido: era viscoso, meio amarelado, grosso. Tinha um cheiro forte, parecido com água sanitária. Pego um pouco com o dedo indicador e coloco na boca pra provar. Tinha um gosto muito forte, amargo, mas também tinha um tom adocicado. Então, sem pensar duas vezes, começo a beber todo aquele líquido. Tenho dificuldades pra engolir devido ele ser muito consistente. Vou bebendo devagarinho. Acho que foram uns 10 goles ao todo. Eu dou um arrotinho quando termino de beber e sinto o cheiro do esperma no ar. Então pego com o dedo o restinho que ficou no copo e levo pra cozinha. Eu lavo e deixo no escorredor sobre a pia. Se eu deixasse o copo vazio no quarto do meu pai, com certeza ele ia estranhar e ia querer saber o motivo de aparecer um copo vazio no quarto dele. Da forma que eu fiz, ninguém iria desconfiar de nada.
Volto pro meu quarto e deito na cama, e fico sentindo o gosto amargo que ainda ficava na minha boca. Eu estava em êxtase. Eu tinha acabado de beber o esperma de um homem. Mas não de um homem qualquer. Era de um gorila. O meu gorila.

Continua…..

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2 Comentários

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  • Responder Fidélio ID:g3irzdkeq

    Boa tarde. Acabou a continuação?

    • VitinhoPE ID:g61zrib09

      Boa noite amigo. Acabei de enviar a parte 5. Boa leitura!