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A vida sexual de uma BBW – A vizinha, e a filha dela

2883 palavras | 2 |4.13
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Quando mudei de casa, comprei uma vivenda. Ao fim de uns tempos sentia-me observada… e resolvi investigar. E depois…provocar.

Bom dia a todos. É a chatinha da Lex outra vez, a relatar uma nova aventura.
Ao fim de lutar alguns anos, para tornar a empresa que eu e o Lu, o meu primeiro marido fundamos, conhecida e rentável, finalmente comecei a ver a luz ao fundo do túnel, como se diz por cá em Portugal.
Celebrei alguns contratos com clientes importantes, e isso permitiu atingir uma estabilidade financeira, que me permitiu começar a poupar para comprar uma casa maior e mais confortável para mim e para os meus filhos. Poupei sempre algum dinheiro, mas a partir da assinatura desses contratos, passei a poder poupar muito mais, e ao fim de uns 6 ou 7 anos, consegui a minha casa com que sempre sonhei, e ainda hoje moro nela.
É situada numa zona calma, com amplos espaços verdes, e vizinhos amáveis e respeitadores.
Mudamo-nos para esta casa, eu, o meu Sérgio, a minha Sónia e o meu pequeno Lu, ( bem na altura eram pequenos, os mais velhos 13 anos e o Lu 7 anos agora eles estão uns homens feitos e lindo e a minha filha uma mulher linda e independente) mas para mim serão sempre os meus filhotes. Já lhes disse que eles podem ter 100 anos, que serão sempre os meus filhotes, LOL.
Ao fim de morar uns meses aqui na minha casa, comecei a ter aquela sensação de estar a ser observada constantemente.
Ao fim de umas semanas de ter esta sensação, contei a minha amiga Rute, e a mais pessoas, que me disseram que deveria ser impressão minha, que devia ser o stress a fazer das suas, etc etc.
O que é certo, é que essa sensação cada vez mais a sentia mais forte. Confesso que comecei a ficar um bocado paranoica, mais por medo que fizessem alguma coisa aos meus filhos que outra coisa qualquer.
Apesar de ainda não ter ainda muita confiança com os meus vizinhos, na vivenda que estava ao meu lado, mora um casal ainda novo, e um dia fui bater a porta deles, e a medo comecei a falar-lhes daquela minha sensação, não fossem eles pensar que a nova vizinha deles não era boa da cabeça.
Eles ouviram-me e a mulher, Maria de seu nome, começou a rir e o marido dela, Carlos, também sorria. Eu pergunto:
– Mas que se passa, porque estão a rir?
– Lex, desculpa, mas já estávamos um pouco a espera que viesses cá falar sobre esse assunto. Nós mudámo-nos a cerca de 4 anos para aqui, e tivemos exatamente a mesma sensação que tiveste.
– Estão a brincar comigo…
– Não Lex. Vamos explicar. Aqui nesta rua, ainda não reparaste que só existem duas casas com 1º andar?
– Sim claro que já reparei. E depois?
– Naquela que está mesmo em frente as nossas casas, mora a dona Amélia e a Rita, mãe e filha. E a velha é uma bisbilhoteira, que vive espiando a rua através das persianas corridas para baixo. Ela até usa uns binóculos.
– Estão a brincar comigo??? Uns binóculos???
– LOL… sim Lex…has-de reparar que quando o sol bate nas janelas, por vezes ves a lente dos binóculos.
– E ela não tem mais nada que fazer na vida, senão espiar as pessoas??
– Pelos vistos não. É a nossa voyeur cá da rua, e depois vai comentar o que viu, ou na loja ali ao fim da rua, ou na cabeleireira, etc etc.
– E a filha dela… como se chama…Rita… não falam com ela para ela meter a mãe na ordem???
– A pobre coitada já recebeu tantas mas tantas queixas, e já ouvimos zangas enormes dela com a mãe, mas nada a fazer Lex, a velha não tem emenda.
– Pensei que vinha morar para um sitio sossegado e afinal…
– E vieste Lex…em todo o lado existe uma dona Amélia, a bisbilhoteira, ahahahah. Mas gostava de a ver tomar veneno do proprio frasco, LOL, disse o Carlos.
– Obrigado por tudo, eu agora tenho de ir dar de jantar aos meus filhos, mas podem crer que a dona Amélia vai começar a ter algumas surpresas, LOL. Mas olhem deixaram-me muito mais descansada.
Bem vim para casa, dei o jantar aos miúdos e depois deitei-os, e fui para a sala ver TV. A minha sala fica mesmo de frente para a casa da bisbilhoteira, e tem uma janela enorme, e que fiz eu?
Abro um bocado das cortinas, de modo a que pudesse ser observada a partir daquela casa, vou até a casa de banho, venho toda nua, sento-me no sofá mesmo em frente da janela, abro as pernas e começo a tocar-me.
Começo a masturbar-me lentamente, a meter um…dois…três dedos na cona… a beijar e a chupar os meus mamilos… e masturbo-me até ter um orgasmo, onde sai da minha cona um jato de gozo. E paro por uns instantes. Levanto-me e vou ao meu quarto, buscar um amigo de longa data, LOL, um dildo com cerca de 25cm e 7cm de grosso. Deito-me no sofá, abro as pernas e começo a foder-me na cona com o dildo, primeiro devagar e depois com força, até começar a ter novamente orgasmos. As minhas mamas gigantescas balançavam por todo o lado. Depois meto o dildo, cheio de gozo, no meu cu e meto ele todo e fodo-me no cu. Ponho o dildo em cima da mesa da sala, ele tem uma ventosa, e começo a cavalgar no dildo com o cu, mas virada de costas para a janela, para ela ver bem ele a entrar todo no meu cu, enquanto tinha as mãos em cima da cabeça e as mamas balançavam a minha frente para cima e para baixo, para esquerda e para a direita. Quando fiquei satisfeita, parei, fui até a janela, fiz adeus e fechei as cortinas. Eu não sabia se ela me tinha visto ou não, mas isso naquela altura era o menos importante.
No dia seguinte, quando cheguei a casa, eu trazia um cartaz que mandei fazer numa tipográfica e que eu mandei escrever:

ESTÁ A GOSTAR DONA AMÉLIA???

Mas nessa noite não fui para sala. O meu quarto fica ao lado da sala, e tem ele também uma janela não tão grande como na sala. Mas eu no meu quarto tenho além de vários dildos e plugs e outros brinquedos, uma sex machine.
Deixo a persiana aberta, abro as cortinas e começo a andar nua pelo quarto. A certa altura deito-me na cama, e tiro os lençóis e o cobertores para o chão, e começo a tocar-me na cona…mamas…
masturbo-me…
Depois coloco a sex machine em cima de uma mesa que tenho no meu quarto, coloco um dildo grosso, não muito comprido no braço mecânico da máquina, ponho-me de 4 voltada com o cu e a cona para janela, ligo a maquina e o dildo entra na minha cona devagar… com o tempo vou aumentando a velocidade, até que estou a ser fodida na velocidade máxima, e tenho orgasmos atrás de orgasmos. Retiro aquele dildo, e coloco outro muito maior e da mesma grossura, e ligo o interruptor e maquina começa a foder-me… confesso que o pensar estar a ser observada é excitante, sempre gostei de ser observada a ser fodida é um fetiche meu.
Aquele dildo é dos maiores que eu tenho, estou toda suada e a ganir e ter imenso prazer, pois os orgasmos sucedem-se. Tiro ele da cona e ponho-o no cu e deixo-me foder a velocidade máxima. Até dou saltinhos quando o dildo entra todo no meu cu. Não consigo mais apoiar-me nos braços e fico com o cu completamente empinado para o ar. Ao fim de não sei quanto tempo, paro a maquina , agarro no cartaz e aponto ele a janela, e juro que vi movimento numa das janelas daquela casa.
Repeti o show durante mais uns dias, e um dia, quando os meus filhos já estão a dormir, batem-me a porta. Mas quem seria??
Uma senhora, muito bem vestida, alta, magra, cabelo meio grisalho curto, muito bem pintada e arranjada, vestida com um vestido verde escuro, está a minha porta, e tem alguma coisa nas mãos dentro de uma caixa.
– Quem é??, pergunto.
– Sou a sua vizinha da frente, a dona Amélia.
Xiii agora é que vai haver merda, pensei para mim.
Abro a porta, e digo:
– Boa noite, vizinha. Posso ajuda-la nalguma coisa?
– Não preciso de nada, vizinha. Apenas mora aqui a já algum tempo e eu ainda não me vim apresentar, para que se precisar de alguma coisa estou a sua disposição.
– Que simpática dona Amélia. Eu também poderia fazer a mesma coisa, desculpe-me. Mas entre, entre.
– Obrigada. E ela entrou.
Bem fiz-lhe uma visita pela casa, pedi desculpas de não lhe mostrar a casa toda mas os meus filhos estavam a dormir.
– Ora era o que faltava ir acordar os meninos. Parecem ser bons pequenos. Já os vi algumas vezes.
– São uns traquinas as vezes, respondi eu.
– Ora são crianças. Nós os adultos também as fazemos, não é verdade?
– Sim é verdade, dona Amélia.
– Como por exemplo foder-se a si própria com as cortinas um pouco abertas para a sua vizinha ver tudo não é verdade? E ainda andar a mostrar cartazes a perguntar se ela está a gostar…
Quando ela me diz aquilo, confesso que fiquei apreensiva e que ia levar uma descasca como aqui se diz. Mas claro que ela iria levar troco, pois ela era bisbilhoteira.
– E gostou do que viu, dona Amélia??
– Se não gostasse não vinha aqui, pois não?
– Como assim??
– Lex, eu adorei ver-te a foderes-te, mas acho que eu te fodo melhor, e vim aqui foder-te.
E sem dizer mais nada, ela avança para mim, agarra-me na cara e dá-me um beijo na boca onde ela mete a língua dela toda dentro da minha boca. Surpreendeu-me ,mas eu correspondi.
Ela volta a beijar-me e mete uma mão no meio das minhas pernas, e mete dois dedos na minha cona, que a esta altura está já húmida, e diz:
– Estás já húmida…e abaixa-se, levanta a minissaia que eu estava a usar, e começa a lamber-me a cona. Eh pá ela derreteu-me completamente.
Não sei como fomos para o meu quarto, ela despe-me toda e eu a ela, trocamos beijos, mamamos nas mamas de cada uma, ela está constantemente a meter dedos na minha cona, que está tão molhada. A certa altura ela levanta-se da cama, abre a cortina do quarto, e faz um sinal para a casa dela, como se estivesse a chamar alguém. E voltou para a cama a foder-me. Tocam a campainha, ela diz:
– É a minha filha Rita. Chameia-a para esta nossa festinha. Vamos assim nuas abrir a porta?
– A sério?? E se estiver alguma vizinha voyeur a observar???
Desatamos a rir as duas, não sei como não acordamos os pequenos.
Abri a porta, e uma morena, corpo escultural, mamas tamanho médio, olhos castanhos escuros, lábios grossos, cabelo longo castanho escuro, rabo redondinho, com a roupa justinha aos contornos do corpo realçando os bicos das mamas eretos e duros.
A mãe dela puxa-a para dentro da casa, e apresenta-nos:
– Lex é a minha filhota a Rita. Rita esta é a Lex, a boazona com mamas gigantescas que se fodia para a gente ver.
A Rita sorriu para mim e diz:
– És muito mais tesuda ao vivo que quando te observava pelos binóculos. Eu fiz uma cara de espanto. Ela percebeu e diz:
– É verdade Lex… eu e a minha mãe somos voyeurs, ambas bi sexuais. Gostamos de observar outras pessoas a foder. Mas pessoas normais, os filmes aborrecem a gente. E tu…bem tu é a maior devassa que já vimos…a maneira como te fodes… é de loucos. És a primeira que eu e a minha mãe tivemos assim tanto tesão em foder.
– Obrigadoooooo… falei assim porque as duas, cada qual agarrou-se a uma das minhas mamas gigantescas e começou a lambe-la e a mamar nela( devem ter combinado isto em casa).
– Vamos para o quarto, diz a Amélia( deixemo-nos do dona). Para não acordar-mos os meninos.
Lá no quarto, eu e a Amélia despimos a Rita… que linda cona ela tem, aparadinha, com um coração desenhado com os pentelhos. Elas depois voltaram a mamar-me nas mamas gigantescas, e eu deitei-me na cama, pernas abertas e elas a meterem dedos na minha cona e no meu cu. A Rita diz:
– Como aguentas aquele dildo enorme no cu, Lex?
– Está habituada filha… não vês que esta cona e este cu já foram visitados por caralhos enormes??? Ela está toda aberta.
– Onde tens a maquina, Lex?
– Ali no armário, mas eu vou busca-la.
Saio da cama, e elas as duas começaram a beijar-se e a filha a tocar e ea meter dedos na cona da mãe, e a mãe a fazer o mesmo a filha. Volto com a máquina e três ou quatro dildos, e elas estão a masturbar-se uma a outra. Respeitei aquele momento íntimo de ambas e deliciei-me a ver elas. Quando se vieram, aí sim, eu puxei uma e depois outra para a beira da cama, e bebi aquele suminho delecioso da cona delas, sugando casa gota dele.
Depois eu a Rita, começamos a lamber e a mamar nas mamas da mãe dela, e a filha depois deixou-me as mamas para mim e começou a lamber-lhe a cona e o cu.
Ao fim de um tempo, ela coloca um didldo enorme na máquina, e eu ela seguramos as pernas dela, uma de cada lado ela deitada de costas, e a filha ligou a máquina e o dildo entrou de uma vez só na cona da mãe dela, que deu um saltinho para tras e diz:
– FFFFFFFFFFFFFoooooodddddddddddaaaaaaaaaa——–seeeeeeeeeeeee
caaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaçhhhhhhhhhhhooooooooooo…aaaaaaaaaaiiiiiiiiinnnnnnnnnnnn
– Laaaaaarrrgggguuueeeeemmmm—mmeeeee aaaaainnnnnnnn
A Rita gritava:
– Aguenta-te putona….aguenta-te mãaaaeeeee… lá em casa dizias que querias ser fodida pela máquina…agora agueeeeentttaaaaaaa…
A Amélia a certa altura agarra-se com uma força a uma das minhas mamas e puxava-a como se quisesse arranca-la, e elevou-se um pouco e começou a morder nos bicos dos meus mamilos, e com uma das mãos a masturbar-me a cona. Ela parecia uma gata selvagem. Torcia-se toda, mas gemia e pedia por mais.
Ela começa a ter orgasmos brutais, gritando mesmo alto, eu meto uma mão na boca dela, mas ela morde-a obrigando-me a tira-la.
A seguir foi a vez da Rita, apos a mãe dela se recuperar um pouco. A mesma posição, o mesmo dildo, a mesma reação, mas talvez mais brutal ainda, pois ela agarrou-se tanto a cona da mãe como a minha, enfiando dedos nelas enquanto era fodida e berrava e gritava, revirava os olhos, sei lá, a mulher parecia possuída pelo demónio.
Paramos uns minutos, eu vou ao armário e trago dois dildos enormes, daqueles que se colocam a cintura, e dou um a cada uma delas.
Elas sorriem, e colocam os dildos, e começam a acariciar-me, as mamas…a cona…o cu…
A Rita deita-se na cama e eu ponho-me por cima dela, abro bem a cona e começo a deslisar pelo dildo abaixo e acima, com as mãos acima da cabeça para as mamas balançarem a vontade. A certa altura, a Amélia segura-me pelas ancas e enfia o dildo no meu cu até as bolas. E a Rita começa a mamar nas minhas tetas. Estou a ser fodida por mãe e filha, e estou a delirar de prazer. Não sei quanto tempo assim estivemos, mas quando acabamos, estavamos as três encharcadas em suor, e em fluidos vaginais.
Eu ofereçi a minha casa de banho para elas tomarem um duche, mas elas disseram que tomavam o duche em casa, que assim ficavam com o cheiro a sexo mais alguns minutos. Vestiram-se e abalaram. Claro que voltamos a foder ,uns dois anos mais, muitas mais vezes, até elas se mudarem para o Algarve, pois a Rita conseguiu um trabalho com melhor ordenado.
Naquela noite, depois de eu as ter acompanhado até a porta, quando voltei para o meu quarto, reparo que na porta, está uma pequena mancha ainda húmida, e eu com um dedo, mexo-lhe e levo-o o dedo a boca e lambo o dedo. Soube-me a esporra de homem…

Beijinhos da Lex

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2 Comentários

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  • Responder Marcelo ID:g62umpd9d

    Que tesão de conto. Adorei, parabéns, escreva mais.
    Meu email [email protected]
    Para quem quiser trocar experiências escrevendo e lendo. Tenho esse fetiches

  • Responder Nando ID:1gt1rormoij

    Sempre explícita decidida e excitante