A Diabinha CAP. 9 – Sacramentando o namoro

Quando eu e a Cris entramos no primeiro motel que encontramos depois da sorveteira, eu desci do carro e fui em direção à porta da Cris, desta vez ela não se antecipou e aguardou até que eu abrisse a porta. Quando o fiz, ela abriu as pernas fazendo questão de mostrar que estava sem calcinha, eu estendi as mãos, e assim que ela se levantou, eu a beijei, acabamos em um beijo com paixão, estávamos com a respiração ofegante e nos beijávamos com muito tesão, ela pegou minha mão e a levou até sua bunda, eu com as duas mãos fui subindo seu vestido, e ela me ajudando, mostrando que estava completamente nua sob o vestido, ela pegou o vestido e jogou dentro do carro que ainda estava aberto. Ela, a esta altura só estava de salto alto, um sapato muito elegante com um salto fino, que a fazia ficar com a bunda arrebitada, eu a virei de forma que sua bunda ficasse virada pra mim, e apoiei na parede e fiquei admirando aquela bunda deliciosa, depois a beijei no pescoço e com uma das mãos fui até seus seios e com a outra na sua bucetinha. Ela delirava com o toque, mas sorriu, me empurrou carinhosamente para traz e foi subindo as escadas, completamente nua me fazendo delirar com a visão.
Eu só empurrei a porta do carro e a segui. Ao chegar no quarto, ela se virou novamente, me dando um beijo e arrancando minha camisa, puxando o cinto e deixando minha calça cair, e empurrando minha cueca para baixo, fazendo meu pau pular para fora duro de tanta excitação.
Ela já ia se abaixando para me chupar, mas eu a detive falando que precisava de um banho. Quando sai do banheiro ela estava deitada com as pernas abertas mostrando a sua bucetinha, eu fui andando lentamente em direção à cama, admirando a visão maravilhosa daquela perspectiva da sua buceta e de seu corpo sobre a cama, quando a toquei vi que estava encharcada de tesão. Quando levei minha boca até ela e encostei a língua em seu grelinho, ela pareceu que levou um choque, ela apertou minha cabeça contra a sua buceta com força, eu ainda levei a mão até sua buceta, enfiando um dedinho nela e alcançando seu ponto “G”, ela delirava, se contorcia com meus toques, até que ela foi me puxando para cima e me falou.
– Me come logo que eu não estou aguentando, mete este pau na minha buceta, não é isto que você queria?
Eu fui subindo, beijando todo o seu corpo, me deliciando com a mistura do perfume dela e do cheiro de sexo que exalava de sua pele e isto me deixava maluco de tesão.
Levei a minha mão até o móvel que estava ao lado da cama e lá tinha um preservativo. Quando fui abri-lo a Cris me olhou nos olhos e disse:
– Sério mesmo? Beto, você comeu o meu cu sem preservativo tem dois dias, usar preservativo hoje não vai fazer nenhuma diferença, venha mete logo este cacete ne mim.
Eu vendo que ela tinha um argumento bem convincente, joguei o preservativo para o lado e comecei a esfregar a cabeça do meu pau no seu grelinho, ela delirava com cada vez que meu pau tocava seu grelinho, via que nossa excitação era tanta que a lubrificação tanto dela quanto minha se misturavam, sentia sua buceta escorrendo, quando eu posicionei o pau na entrada de sua buceta, ela tentou me puxar contra seu corpo e fazer que meu pau entrasse de uma vez, mas eu me mantive firme, deixando só a cabecinha dentro da sua buceta, a beijei e sentia sua respiração cada vez mais ofegante, ela afastou meu rosto e me disse olhando nos meus olhos com desejo.
– Seu filho da puta, está me matando de tesão, não aguento mais, me fode logo.
Eu lhe olhando nos olhos, fui deixando meu corpo ceder devagar, sentindo meu pau entrando com carinho na sua buceta, ela retribuía um olhar apaixonado, e sorria sentindo meu pau deslizando para dentro dela, eu acariciava seus cabelos e comecei um movimento lento de vai e vem, ela me encarava agora com um misto de desejo e paixão, e com a mão na minha cintura ela começou a ditar o ritmo e eu obedecia sem hesitação, desta vez. Ela foi acelerando lentamente o ritmo, até ao ponto que eu socava com força meu pau na sua buceta, e ainda sustentando meu corpo com as mãos apoiadas na cama a continuava retribuindo seu olhar penetrante, era uma mistura inebriante de paixão e tesão. Ela sem desviar o olhar, foi ficando cada vez mais ofegante, eu via seu rosto ficar vermelho, ela me encarava no fundo dos meus olhos, até que em um rompante ela travou meu corpo junto ao seu, sem desviar o olhar, passou as pernas na minha cintura, mantendo meu pau enterrado em sua buceta, enquanto que com a mão ela me puxou para um beijo. Eu sentindo toda aquela paixão, entrega, carinho no beijo, sentia também meu pau enterrado em sua buceta, vendo suas contrações, sentindo o liquido da sua buceta escorrendo pelo meu saco, ela parou o beijo, e me encarou novamente com um sorriso apaixonado no rosto, sem que suas contrações parassem, aí eu não aguentei toda aquele clima de paixão e comecei a gozar também. A Cris sentindo o primeiro jato de porra dentro da sua buceta, abriu mais o sorriso, levou a mão até meu rosto com carinho e não falou nada, só me puxou novamente para um beijo, continuando a sentir as contrações do meu pau dentro dela, jogando toda a porra no fundo da sua buceta.
Ficamos deitados por algum tempo, abraçados e eu deitado sobre seu corpo, até lentamente me virei para o lado, ela me acompanhou meus movimentos, e me encarando ainda com um olhar carinhoso. Eu passei a mão em seus cabelos, a puxei novamente e a beijei carinhosamente, ela retribuiu o beijo e quando me afastei vi que tinha lágrimas em seus olhos, eu preocupado, perguntei:
– O que aconteceu, fiz algo de errado.
– Não, claro que não, pelo contrário, foi tudo divino. É que tem muito tempo que eu não faço amor como fizemos hoje. Sabe, não estou falando de sexo, não que eu não goste de sexo, pois gosto, e gosto muito, mas me sentir amada como me senti agora!!! Não sei como te explicar, mas não leve a mal a última vez que senti isto foi com o pai da Bia, e isto já faz muuuiiiiiitoooo tempo.
Eu confesso que fiquei tocado com aquelas palavras, e a encarei nos olhos e respondi.
– Cris, sei exatamente o que você está falando, para falar a verdade, eu ao contrário de você, acho que nunca senti isto antes. Isto foi mágico pra mim.
Ela ainda com lagrima nos olhos, mas agora com uma feição de alegria, me puxou novamente para um beijo. Mas ainda apoiada no travesseiro com o rosto bem próximo ao meu, mudou de assunto, meio que fugindo de todo o amor que estava no ambiente.
– Mas Beto, agora precisamos também conversar sobre outras coisas mais sérias. Vamos precisar ter certeza que estamos bem, então eu acho que deveríamos fazer uns exames, tanto nós dois quanto as meninas também. Foi no calor do momento, mas temos que ter responsabilidades e saber como estamos.
– Eu concordo plenamente, eu apesar de não ter pensado nisso, acho que você está coberta de razão. Vou falar com a Claudinha e iremos fazer os exames necessários, se quiser levo a Bia também.
– Não, não precisa eu vou junto com ela. Mas que bom que você entendeu.
– Claro que entendo, e até acho que deveria ser eu a propor isso.
Ela sorriu como quem não concordou com quem deveria ou não pensar nos exames, mas ela não falou mais nada sobre o assunto.
– Bom já que concordou com isto, tinha uma outra coisa que eu queria te pedir, você sabe que as meninas estão em provas agora, e que na outra semana elas não vão ter aula, pois teremos feriado na quarta-feira e elas vão emendar a semana toda. Eu e a Bia havíamos combinado de irmos para a praia, eu já até aluguei um apartamento lá, nós convidamos a Claudinha e ela falou que gostaria de ir, apesar de ela falar que não gosta muito de deixar você sozinho. Como já estamos íntimos também (ela falou sorrindo da nossa situação) você poderia deixa-la ir com nós e nós, e você poderia nos encontrar lá também no feriado. Tenho certeza que todas nós iriamos adorar.
– Mas eu só posso ir no feriado?
Falei sorrindo para ela, brincando com as falas dela.
– Mas você não trabalha a semana que vem?
– Trabalho sim, mas e você.
Ela sorriu e se deu conta que eu não sabia nada a respeito dela.
– Vou te explicar, eu tenho até uma boa pensão deixada pelo pai da Bia, ele era militar e de uma alta patente, então daria para vivermos só disto, mas eu precisava ocupar minha mente e desde a época que eu me recompus um pouco eu trabalho como representante comercial de laboratórios farmacêuticos, eu escolhi isto mesmo pelo fato de que se a Bia precisasse de uma atenção maior, eu poderia dar esta atenção sem me preocupar em dar satisfação para ninguém. Diante disto, bastou nós alinharmos a data e eu irei tirar estes dias, não tenho problema quanto a isto.
– Bom eu também tenho algumas horas na casa e com certeza, tenho muita prioridade para tirar os dias que acho necessários, pois além de ter muitas horas, quase nunca tiro estas licenças, sem contar que meu chefe também é meu maior puxa saco, por tanto, quem sabe eu conseguiria tirar toda a semana.
– Jura? Que delicia, eu vou adorar, quero dizer, todas nós com certeza.
Ela falou isto rolando para cima de mim, me dando um beijo demostrando que realmente estava contente com a possibilidade de eu conseguir acompanha-las.
– Eu até daria de novo para você agora, depois desta notícia. Mas já está realmente tarde e temos que ir embora, pois vai saber o que aquelas duas estão aprontando.
Eu concordei e pedi a conta, e ficamos ainda namorando enquanto a conta não chegava.
Cris desceu completamente nua, me provocando muito, e falando que não podia fazer nada, pois seu vestido estava no carro. Enquanto estávamos no carro, a Cris se apoiou no meu ombro enquanto eu dirigia e fazia carinhos no meu braço, ela tinha um olhar perdido em pensamentos quando disse quase que para ela mesmo.
– Sabia que eu me senti realmente amada hoje?
Eu mais do que depressa encostei o carro, lhe olhei nos olhos e lhe dei um beijo carinhoso e lhe falei.
– Realmente pode se sentir assim, pois eu realmente te amei muito hoje, não sei como te falar, mas hoje foi diferente.
Ela concordando somente com um olhar terno, me deu mais um beijo e falou.
– Foi realmente muito bom, mas vamos logo embora se não eu vou te arrastar para outro motel agora mesmo.
Eu sorri e continuei o trajeto, na porta da casa da Cris eu já ia me despedindo mas ela falou que a Claudinha estava lá, e que seria melhor eu entrar para busca-la. Eu aceitei o convite e fomos subindo como dois namorados encantados um com o outro. Ao abrir a porta as duas estavam estudando ainda, mas quando nos viram, e olharam e viram a Cris e eu com os cabelos molhados, as duas pararam o que estavam fazendo e vieram correndo ao nosso encontro. Com a Claudinha sendo a primeira a falar.
– Então nosso plano deu certo?
Nós rimos um para o outro com um pouco de timidez no olhar e não respondemos nada, mas a Bia estava interessada em outro assunto.
– E o outro assunto? Você pediu para ele?
Ela olhou ansiosa para a mãe que respondeu com um largo sorriso no rosto.
– Não só pedi como eu acho que tem uma surpresa que vocês vão gostar muito.
A Claudinha curiosa olhou para mim como perguntando o que poderia ser, mas a Cris mesmo continuou.
– O Beto não só deixou como ele também irá conosco.
– Jura pai?
A Claudinha falou pulando no meu pescoço e me dando um beijo na boca, a Bia veio correndo e me abraçou também falando ao meu ouvido, mas para que todas ouvissem.
– Será que você vai conseguir dar conta de três bucetinhas sedentas pelo seu pau agora?
– Eu sorri e respondi brincando, se for muito para meu caminhãozinho eu dou várias viagens.
Elas sorriram alegres, e a Claudinha se apressou para juntar suas coisas e irmos embora. Me despedi da Bia com um beijo na boca, mas que foi quase que como um selinho, ela me puxou de novo e me deu um beijo mais demorado, falando:
– Só uma amostra do que te espera na praia.
Eu sorri imaginando como seria a semana com todas elas, e até um pouco apreensivo se realmente eu não teria dificuldades para dar conta de três mulheres fogosas como elas. Me aproximei da Cris, ela me olhou com um olhar apaixonado, o qual eu retribui e nos aproximamos lentamente trocando um beijo que refletia o olhar que trocamos antes. Claudinha e a Bia lhe olharam e falaram como um coro.
– Que isso em? A foda foi boa mesmo, acho que vamos sobrar.

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